quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Grupo Ramos Ferreira é a melhor empresa de construção para trabalhar em 2013

O Grupo Ramos Ferreira foi distinguido pelo segundo ano consecutivo com uma das 100 Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal, uma iniciativa promovida pela Revista Exame em parceria com a consultora de gestão Accenture. Ficou em 1.º lugar no Sector da Construção e 38º lugar no ranking nacional.

Esta iniciativa consiste numa análise criteriosa do Grau de Compromisso dos colaboradores com a empresa onde trabalha, em conjunto com a análise das suas Práticas de Gestão de Capital Humano.
No comunicado da empresa pode-se ler que esta distinção "é um resultado de um trabalho em equipa em que o contributo de cada um é fundamental para o sucesso desta organização".

Para ler o artigo da revista Exame relativo ao Grupo Ramos Ferreira clique aqui.

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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Trabalhar no Brasil - Entrevista com o Engenheiro António Ferrão

António Ferrão é português, tem 31 anos, e é engenheiro civil. Trabalha no Brasil desde Novembro de 2011 e deu uma entrevista ao Engenharia e Construção onde se abordaram diversos assuntos relacionados com a experiência de ser um engenheiro civil português a trabalhar no Brasil, tais como o processo de selecção, a legislação, os salários, o método de trabalho, etc.
Não perca de seguida a entrevista que António Ferrão deu ao Engenharia e Construção.

Em que empresa trabalha?

Trabalho numa das maiores construtoras/incorporadoras a operar no mercado brasileiro.

Como foi realizada a sua contratação?

Fui contratado ainda em Portugal depois de responder a um anúncio num jornal. A contratação e o processo do visto foi pacífico, embora moroso.

E o processo de selecção foi complicado?

O processo de selecção e recrutamento foi conduzido entre uma empresa de recrutamento e os Recursos Humanos próprios da empresa. Fiz um total de 5 entrevistas, telefónicas e via skype, desde os Recursos Humanos até ao Director-geral da empresa. Foi analisado o CV, em particular o tipo e dimensão das obras realizadas. Importa deixar claro que o meu caso é uma excepção. Em geral os candidatos têm de vir ou estar já no Brasil, sob pena de as empresas não darem seguimento. Importa ainda sublinhar que não há uma cultura de contratar estrangeiros, nem de haver gente interessada em vir trabalhar para cá. E como é um processo que envolve custos elevados, eles procuram muito saber das motivações da pessoa e até que ponto não vai desistir ao fim de algum tempo.

Os salários no Brasil são melhores que em Portugal?

Os salários são de facto atractivos, uma média de 2 a 3 vezes o oferecido em Portugal, mas importa fazer as contas todas. O custo de vida no Brasil não é inferior ao de Portugal, pelo contrário, facilmente se gasta o dobro com as despesas normais do dia-a-dia, particularmente nas grandes cidades. Não há também o hábito de disponibilizar carro/portátil/alojamento/via verde. Um ponto que me apanhou de surpresa foi a desvalorização cambial, creio ter perdido cerca de 25% do salário desde que aceitei vir até agora. E vendo o que se está a passar por aqui, a tendência deve ser para o Real continuar a desvalorizar.

A atribuição de vistos e o reconhecimento profissional, são um problema real para os engenheiros portugueses que procuram trabalho no Brasil?

Dentro da nova comunidade de portugueses chegados ao Brasil nos últimos 2 anos, temos sentido um crescente apertar das restrições à atribuição de vistos. E quanto ao reconhecimento de diplomas, o protocolo do CREA/CONFEA com a OE não avançou, por manifesta decisão política brasileira. Compreende-se, mas lamenta-se naturalmente. Desisti de fazer o reconhecimento da minha licenciatura pelos custos envolvidos, sem garantia de aprovação, num processo de 1 a 2 anos, também porque não me foi exigido por parte da empresa.

Como descreve a experiência de trabalhar no Brasil?

Trabalhar em construção no Brasil é um desafio e uma oportunidade para nós trabalharmos em obras de uma dimensão que raramente se encontra em Portugal.
As obras onde passei têm 280 apartamentos em 2/4 torres de 28/14 pavimentos. Chegamos a ter 300 a 500 pessoas no estaleiro. Para tal as equipas de obra têm normalmente 2 a 5 engenheiros, 4 a 10 estagiários, mestres, encarregados, encarregados administrativos, etc.

Essa foi uma surpresa agradável, poder ter ajuda no campo que me liberta para fazer um trabalho de controlo e planeamento mais detalhado. O sistema SAP é o software adoptado pelas maiores empresas para o controlo financeiro da obra.

Os processos construtivos são diferentes, particularmente ao nível da concepção da hidráulica, da execução da eléctrica, e da inexistência de exigências térmicas ou acústicas, apenas para citar os casos mais óbvios. Devido à dimensão das construções, os brasileiros desenvolveram soluções standard simples, mecanicamente reproduzidas, mesmo a nível arquitectónico, a padronização é a regra.

Há menos exigência na construção brasileira em relação à portuguesa?

O primeiro choque é de facto a menor exigência de conforto e segurança dos regulamentos, mas aos poucos compreende-se que essa é também uma evolução que se vai dar com o tempo, à medida que a sociedade vai adquirindo maior poder de compra e portanto, exigindo mais e melhor qualidade e conforto.

É complicada a adaptação à legislação brasileira?

A legislação brasileira, particularmente a trabalhista, é diferente da que estamos habituados (aqui o trabalhador é muito protegido e é preciso ter alguns cuidados com isso, pois os empreiteiros gerais têm muito mais responsabilidades comparativamente a Portugal). O mesmo se verifica na fiscalidade, os diversos impostos ISS, INSS, PIS, SUFRAMA, IRPJ, CSLL, CONFINF, etc., o próprio tratamento das facturas, os prazos de pagamento (15 a 20 dias), os protestos, avisos de cartório, acções no SERASA. Aqui é impensável que uma empresa tenha pagamentos sucessivos em atraso ou fechar acordos a 60, 90, 120 dias.
Enfim, passados os primeiros meses de adaptação, o dia-a-dia não é muito diferente, resolver problemas, atrasos, empresas que não cumprem prazos, qualidade, fornecimentos que não chegam, enfim, o costume.

Recomendaria o Brasil às pessoas que estão a ler esta entrevista?

Continuo a achar que o Brasil é um óptimo destino para os engenheiros portugueses que estejam dispostos a lutar por ultrapassar as dificuldades que referi. A qualidade de vida é boa, há oportunidades de crescimento, há volume de trabalho, a adaptação acaba por ser fácil e há muitos portugueses que ajudam a uma fácil integração.
Importa fazer uma última consideração sobre a cultura brasileira, o trato das pessoas, a forma de falar, de pedir, de exigir, enfim, requere habituação. Não é um povo directo, sincero, embora seja aberto e muito afável, é importante ter cuidado até saber em quem confiar.

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Erros inaceitáveis de construção nas estradas portuguesas

Os erros de construção das estradas portuguesas foram classificados como inaceitáveis pelo Observatório da Segurança das Estradas e das Cidades (OSEC). Segundo o OSEC estes erros de construção influenciam negativamente o comportamento dos condutores, retirando-lhes capacidade de decisão.

Estes problemas com origem na própria construção da estrada verificam-se principalmente nas estradas nacionais, itinerários principais e itinerários complementares. As autoestradas apresentam menor risco para os condutores no que diz respeito aos erros de construção.

Contudo sobre as autoestradas é referido que estas apresentam algum perigo, uma vez que "não têm de margens de segurança que permitam escoar as águas da chuva".

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domingo, 27 de janeiro de 2013

Curso de Engenharia Civil encerrado na Universidade Católica

A Universidade Católica decidiu encerrar cinco cursos de engenharia: engenharia civil, engenharia mecânica, engenharia industrial, engenharia informática e engenharia biomédica. A decisão foi anunciada esta semana e afecta cerca de 100 alunos destes cursos.

No comunicado assinado pelo director da Faculdade de Engenharia e pela reitora da Universidade Católica refere-se que “na sequência dessa deliberação, a Universidade Católica Portuguesa procura agora soluções que acautelem devidamente o percurso académico dos estudantes, bem como a situação dos docentes e funcionários, após análise cuidada e detalhada de cada caso”.

Razões de ordem financeira estarão na origem desta decisão. Aparentemente há disponibilidade da Universidade Técnica de Lisboa e da Universidade Nova de Lisboa para receber os alunos afectados por esta decisão da Universidade Católica.

Mas o mais estranho neste caso é o facto de uma decisão destas ser tomada a meio de um ano lectivo, ficando no ar a questão se a falta de viabilidade dos cursos não era já visível antes do ano lectivo começar. Certamente que era, ficando então a questão do porquê de os responsáveis da Universidade Católica não terem reparado nisso de forma atempada.

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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Aproveitar o sol de todos os dias

-- Este é um artigo patrocinado --
O Homem tem construído, ao longo dos anos, novos materiais e dispositivos que lhe permitem um melhor aproveitamento direto ou indireto desta energia. Um desses exemplos é a energia solar que necessita de painéis para a captação da energia proveniente do sol e transformar em energia elétrica ou térmica. Os painéis térmicos têm como função transformar a radiação do sol em energia térmica, bastante utilizada para aquecer a água nas casas particulares e outros edifícios.

Os painéis fotovoltaicos convertem a radiação solar em corrente elétrica. A energia solar é, também, utilizada em muitas empresas para a produção tanto de energia elétrica, como também de mecânica. A construção para um ambiente melhor, sem emissões de dióxido de carbono, é a melhor solução.

As preocupações ambientais acompanham as invenções tecnológicas. Sendo uma energia não renovável, o petróleo, por exemplo, é uma fonte que se prevê esgotar-se. A energia proveniente do sol, existente com maior frequência e intensidade na primavera e no verão, é um recurso endógeno e que não se esgota.

A construção de um painel solar tem em conta a conservação de um meio ambiente saudável, sem poluição, não existindo a utilização de qualquer energia prejudicial e reduzindo a dependência do uso de recursos como o petróleo, carvão ou gás.

A energia solar é a forma mais acessível de usar os recursos naturais para produzir energia elétrica, podendo ser realizada em pequena escala e converte rapidamente o sol em energia. Assim, a utilização de energia solar é o primeiro passo para a construção de uma casa sustentável, sem gastos energéticos elevados. É um apoio que protege o meio ambiente, que melhora a eficiência energética e que reduz os custos ao final do mês.

Apesar de ter um custo inicial na compra do equipamento e na sua instalação, ao fim de pouco tempo, existe uma poupança que rentabiliza o seu investimento pela não utilização de energia elétrica ou gás. Este tipo de energia pode ser responsável pelo consumo de 80% de energia, usando, apenas, 20% de energia recorrendo aos recursos fósseis.
© Chad Baker / Digital Vision /Thinkstock
Este tipo de energia tem vindo a ser cada vez mais utilizada nos dias de hoje, assim como a energia proveniente do vento e da água (eólica e hidráulica, respetivamente). Todas estas formas de energia são originárias dos recursos que a Terra nos proporciona, sendo estas energias não poluentes e completamente renováveis.

A Donauer é uma das mais conceituadas empresas produtoras de sistemas de energia solar. Esta empresa alemã com filiais na Bélgica, Portugal, Itália, França, Reino Unido, Oman e Brasil emprega cerca de 230 colaboradores e comercializa produtos de excelente qualidade área da energia solar, incluindo os componentes e a instalação. Para mais informações, pode visitar e ter mais informações em www.donauer.eu/pt/.

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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Engenharia civil entre as profissões mais bem pagas do Brasil

Engenharia civil está entre as profissões que melhor pagam no Brasil, em conjunto com medicina e estatística, segundo dados do Instituto de Pesquisa Económica Aplicada (IPEA). Numa altura em que a engenharia civil em Portugal atravessa um momento delicado, o que leva cada vez mais engenheiros civis portugueses a procurar oportunidades no estrangeiro, nomeadamente no Brasil, este será mais um atractivo para os engenheiros portugueses.

"A medicina ainda é de longe a profissão mais bem paga no Brasil. Já o segundo lugar, embora com grande distância do primeiro, é a profissão de estatístico, o que não era um dado muito óbvio, nem para nós. Em terceiro, está o engenheiro civil, uma área onde neste momento há falta de mão-de-obra no Brasil", disse à agência Lusa o presidente do IPEA, Marcelo Neri.

Apesar da falta de mão-de-obra que Marcelo Neri afirmou, tem sido complicado o entendimento entre responsáveis portugueses e brasileiros relativamente ao reconhecimento profissional de engenheiros civis portugueses no Brasil.

Esta falta de mão-de-obra na engenharia civil no Brasil deve-se manter nos próximos anos dado os investimentos previstos, entre os quais referimos os seguintes: mundial de futebol 2014, jogos olímpicos 2016, construção de 800 aeroportos.

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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

OLI fornece sistema de drenagem para a fábrica do IKEA

A OLI foi selecionada pelo Grupo IKEA para a instalação de um sistema de drenagem de águas pluviais para a unidade industrial de fabrico de mobiliário Swedwood Portugal, em Paços de Ferreira, recentemente ampliada.
O negócio envolveu a colocação do sistema sifónico Rainplus, projetado para garantir elevadas performances de drenagem, com os níveis mínimos de acumulação de água na cobertura, e de segurança em edifícios de média e grande dimensão.

Nesta obra, a OLI instalou 13 ralos sifónicos modelo D110, que drenam uma área de aproximadamente 13.789 m2. O sistema de drenagem sifónico foi, dimensionado segundo o software de cálculo avançado “Rainplus”, desenvolvido pela Valsir Spa, empresa pertencente ao grupo Fondital, do qual a OLI faz parte.
Esta solução destaca-se ainda pela elevada performance de funcionamento, ao registar uma velocidade de escoamento elevada que garante a autolimpeza do sistema, e ser eco sustentável ao possibilitar de um modo mais fácil a recolha das águas pluviais e a sua reutilização para sistemas de rega ou combate a incêndio.

De destacar que a Swedwood Portugal foi inaugurada em maio de 2008, em Paços de Ferreira, e integra três fábricas que asseguram a produção diária de 20.000 móveis para a marca sueca IKEA.

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Pedra Branca recebe sua segunda pré-certificação LEED

O projeto do edifício Corporate Center – Torre I, da Cidade Pedra Branca, em Palhoça, recebeu pré-certificação LEED (Leadership in Energy and Envitonmental Design) na categoria Core & Shell, nível prata, na avaliação do Green Building Certification Institute (GBCI). Esse é o segundo empreendimento da Pedra Branca – e de Santa Catarina – a obter o reconhecimento mundial de sustentabilidade. Em Junho de 2012, o edifício comercial Office Green foi o primeiro no estado a receber a pré-certificação.

O LEED é um sistema de certificação voluntário de edifícios verdes, reconhecido internacionalmente e que incentiva a implantação de estratégias de alta performance ambiental e eficiência energética de projectos e construções de edifícios. Para a emissão do certificado, sete categorias são avaliadas, entre elas o uso racional da água, eficiência energética, inovação e prioridade regional.
Os edifícios certificados possuem custos operacionais mais baixos, além de reduzir os resíduos enviados para aterros durante a construção e a energia anual através de sistemas de ar condicionado de alto desempenho e filtragem mais restritiva, iluminação eficiente, automação predial e vidros de alto desempenho.

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Oferta de soluções de energia solar cresce

A Sotecnisol fechou recentemente uma importante parceria na área de distribuição de materiais com uma dos mais inovadores fabricantes de soluções de energia solar, a Sonnenkraft. A partir de agora a empresa é a representante exclusiva da Sonnenkraft em Portugal.

A Sonnenkraft é uma multinacional que fabrica e disponibiliza soluções de energia solar para todas as necessidades, sejam soluções para produção de água quente, de aquecimento central ou de produção de energia, sempre utilizando tecnologias inovadoras para o aproveitamento da energia solar que detém. A marca defende que a Energia Solar deve ser uma parte natural de qualquer edifício, daí que desenvolve um esforço continuo para o desenvolvimento de soluções inovadoras e eficientes que dêem valor acrescentado aos seus clientes.

Esta marca está já a ser comercializada nas lojas da Sotecnisol em Lisboa, Porto, Coimbra e Olhão. Em Fevereiro a Sotecnisol irá realizar apresentações e demonstrações dos produtos desta marca em Lisboa, Porto e Faro em data a anunciar.

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Os 10 edifícios mais altos do mundo

Ultrapassar os limites dos edifícios mais altos do mundo é uma tentação para o mundo da engenharia em todo o mundo. A comprovar isso estão os projectos para execução do Azerbaijan Tower, no Azerbaijão, e do Kingdom Tower, na Arábia Saudita. Neste artigo vamos dar a conhecer uma lista dos 10 edifícios mais altos do mundo actualmente, ainda que estas listas tragam sempre alguma discussão devido à inclusão na medição de antenas e outros elementos do género. Nesta lista destaca-se que 5 edifícios foram construídos na China.

Veja de seguida a lista dos 10 edifícios mais altos do mundo, destacando-se ainda - pela seguinte ordem - a localização, altura do edifício e ano de conclusão da construção...

1. Burj Khalifa - Dubai, Emirados Árabes Unidos - 828 metros - 2010

2. Makkah Clock Royal Tower - Meca, Arábia Saudita - 601 metros - 2012

3. Taipei 101 - Taipé, China - 509 metros - 2004

4. Shanghai World Financial Centre - Xangai, China - 492 metros - 2008

5. International Commerce Center - Hong Kong, China - 484 metros- 2010

6. Petronas Towers - Quala Lumpur, Malásia - 452 metros - 1998

7. Zifeng Tower - Nanjing, China - 450 metros - 2010

8. Willis Tower - Chicago, Estados Unidos - 442 metros - 1974

9. Kingkey 100 - Shenzhen, China - 442 metros - 2011

10. Guangzhou International Finance Center - Guangzhou, China - 438 metros - 2010

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Construção a cair na Europa e a subir nos Estados Unidos

Dados publicados no mesmo dia revelam realidades distintas relativamente ao sector da construção. Na União Europeia, em Novembro, por comparação com igual mês no ano anterior, a produção na construção diminuiu 5,9%. Dentro da União Europeia Portugal tem mesmo o segundo pior resultado, com uma descida de 17,9%. A maior queda foi da Eslovénia com 20,4%.

Por outro lado, dados relativos aos Estado Unidos indicam que o índice de nova construção cresceu 12,1% em Dezembro, sendo esta a maior subida em quatro anos.

É assim claro que União Europeia e Estados Unidos encontram-se em ciclos distintos no que diz respeito à construção. Esta realidade não se pode dissociar, como é evidente, da situação económica que União Europeia e Estados Unidos vivem.

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Estratégia da Soares da Costa para 2013

A estratégia da Soares da Costa para 2013 passa por reforçar a aposta nos mercados externos, sendo que não tenciona se expandir para países onde ainda não esteja, focando-se assim apenas naqueles onde já começou a desenvolver a sua actividade. Gonçalo Andrade Santos, CFO da Soares da Costa, afirmou que têm "70% da facturação em mercados externos e 80% da carteira de encomendas já é nos mercados externos”.

Em declarações à imprensa, o CFO da Soares da Costa afirmou mesmo que “em Portugal, é mais difícil levantar uma verba de um montante baixo de dez milhões – no nosso caso – do que obter financiamentos do nível dos cem milhões para mercados como Angola e Moçambique”.

Terminou afirmando que se o governo regressar aos mercados de forma duradoura e não pontual isso será bom para as empresas portuguesas, que assim haverá melhorias no acesso ao crédito.

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Minigeração na Contiforme gera 250.000 kWh e receita anual estimada de 100.000 Euros

A Sotecnisol Energia foi a empresa seleccionada para dimensionar e executar a instalação fotovoltaica de Minigeração de Escalão III, com a potência máxima de ligação de 250 kWn, para a Contiforme situada em Abóboda, Cascais. O projecto e instalação foi totalmente desenvolvido pela Sotecnisol Energia, representando um investimento total por parte da Contiforme na ordem dos 500 mil euros.

A potência de ligação dimensionada pela Sotecnisol Energia foi de 250 kWn, potência máxima permitida para este tipo de instalações, tendo sido utilizado um campo fotovoltaico de 293,25 kWp.

A instalação foi registada ainda em 2011, obtendo assim uma tarifa de venda de energia de 0,2499 €/kWh, o que se traduzirá em receitas anuais de venda de energia na ordem dos 100.000 euros. A instalação foi aprovada no dia 30 de Outubro de 2012 pela DREN, a ligação à rede aconteceu na semana passada.

SOLUÇÃO TÉCNICA UTILIZADA
Face aos elevados consumos energéticos da unidade industrial que está instalada nas instalações da Contiforme, a disponibilidade de espaço nas coberturas, requisitos essenciais no dimensionamento de sistemas fotovoltaicos de Minigeração, a Sotecnisol Energia propôs uma instalação que atingisse a potência máxima autorizada de ligação, de 250 kWn.

Assim, foram utilizados 25 inversores de 10 kWn de potência unitária de forma a permitir uma forte descentralização na conversão DC/AC e assim optimizar os períodos de funcionamento do gerador fotovoltaico.
O gerador fotovoltaico foi sobredimensionado tendo em conta a geometria e orientação da cobertura da unidade fabril, optando-se por instalar 293,25 kWp de painéis, deitados, a acompanhar o declive da mesma. Foram utilizados 1275 painéis fotovoltaicos policristalinos, com garantias de produção de 80% a 25 anos.

A ligação do sistema à rede pública foi efectuada em Média Tensão, utilizando-se um Transformador de Potência a óleo, de 315 kVA, dimensionado para garantir o mínimo de perdas na transformação BT/MT, com o corte de protecção da instalação colocado na Média Tensão, atuado por relé de tensão homopolar.

RESULTADOS EXPECTÁVEIS
A produção de energia da Minigeração da Contiforme está estimada em cerca de 410.000 kWh para o primeiro ano de funcionamento, com uma quebra anual de 0,8%, o que representará uma receita anual a rondar os 100.000 euros.
Face ao investimento realizado é esperado um pay-back de cerca de 5 anos, e uma TIR de projeto a 15 anos de cerca de 16%.

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

O maior camião do mundo

O maior camião do mundo foi construído pela General Motors, no Canadá, e chama-se Titan. As suas medidas são imponentes: 6,88 metros de altura (17,07 metros com a caixa levantada), 20,09 metros de comprimento e 7,57 metros de largura. Com capacidade para transportar 350 toneladas, o peso do camião é de 260 toneladas e a potência do seu motor é de 3.300 cavalos.

O camião Terex 33-19 Titan assenta em três eixos e é movido por um motor a diesel. O primeiro modelo deste camião é de 1973.

Fique de seguida com um conjunto de imagens do maior camião do mundo...
Não perca também o nosso artigo sobre a maior escavadora do mundo.

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Extrusal desafia a sustentabilidade térmica e acústica dos edifícios

A Extrusal lança no mercado o inovador sistema de abrir A.100 que se destaca por uma por uma elevada eficiência energética e acústica. O conforto de edifícios termicamente melhorados e mais silenciosos determinaram o desenvolvimento do novo sistema de batente que integra três versões: A.175, o topo de gama da família, e as A.165 e A.155, economicamente mais acessíveis.

O A.175 apresenta um ímpar desempenho térmico de 1,35Uw. O complemento de vedante em bicomponente (EPDM+FOAM) melhora a performance do caixilho e a espuma elastomérica em todo o perímetro da folha contribui para o bom desempenho térmico.

O novo sistema de batente A.100 exibe poliamidas exclusivas Technoform Bautec, novas vedações e vedante central. A robustez do sistema é garantida pela inclusão de caixas para esquadros específicos em alumínio extrudido no interior e exterior dos perfis e pela espessura dos próprios perfis (1.5 a 1.6 m).

As ferragens alemãs Roto possibilitam a assemblagem dos perfis com um peso máximo por folha de 130 kg na solução batente e oscilobatente, 120 Kg para a solução projectante e de 70 kg na tipologia basculante. Como dimensões máximas permite uma largura de 1400 mm e uma altura de 2700 mm.
O sistema está dotado de caixas específicas para receber os perfis de capeamento para remates ou para construções de renovação. De referir, a elevada capacidade de estanquidade da câmara de drenagem e as caixas concebidas para receber vidros de grandes espessuras.

A Extrusal conta um portfólio de vários projectos prescritos e realizados, nomeadamente o Conrad Algarve Palácio da cadeia internacional de hotéis Hilton, na Quinta do Lago, edifício Teleférico em Vila Nova de Gaia ou o o edifício da Portugal Telecom Data Center na Covilhã (mais sobre o Data Center da Covilhã neste link).

Em Portugal, a Extrusal possui um Gabinete de Estudos e Projectos (GEP), em Lisboa e no Porto, de apoio aos seus parceiros de negócio que prestam um serviço aos níveis da divulgação, consultoria e assistência técnica, nas fases de construção e montagem, a todos os intervenientes na obra: projectista; construtor e serralharia de alumínio.

SOBRE A EXTRUSAL
A Extrusal desenvolve e produz perfilados em alumínio para aplicação na área da Arquitectura e Indústria há 40 anos, sendo actualmente um dos principais players europeus. A marca tem uma presença internacional consolidada, em países como França, Reino Unido, Alemanha, República Checa, Hungria, Roménia, Suécia, Cabo Verde, Angola e Moçambique.

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Umbelino Monteiro associa-se à InovaDomus

A InovaDomus - Associação para o Desenvolvimento da Casa do Futuro aprovou, na última assembleia-geral a entrada da Umbelino Monteiro, empresa de referência em Portugal na produção de telha cerâmica, como empresa associada.

Teresa Monteiro, Directora Geral da Umbelino Monteiro, afirma que “a empresa se revê na visão da InovaDomus, acredita nos projectos da Associação e, por isso, a adesão foi natural. Com a participação na InovaDomus esperamos contribuir para a diversidade de associados dentro da fileira da construção e esperamos beneficiar da troca de experiências com os outros associados. Acreditamos que a cooperação entre os associados possa potenciar o trabalho em rede e a cooperação, com benefícios para os negócios nacionais e internacionais das associadas”.

A Umbelino Monteiro encontra-se já a participar no projecto “ReabilitaDomus” que pretende exemplificar as práticas inovadoras de reabilitação, capazes de diminuir os custos e melhorar a qualidade, o conforto e a sustentabilidade das casas reabilitadas para níveis superiores à construção nova de raiz. Este processo de reabilitação que está a ser desenvolvido no edifício, em Ílhavo, que será o futuro laboratório da reabilitação, pretende ainda eliminar ou diminuir as demolições e entulhos, permitir o faseamento temporal das intervenções e não perturbar a utilização normal da casa.

Num contexto económico em que a Reabilitação Urbana se constitui como uma oportunidade para o sector da construção em Portugal, a InovaDomus procura promover a cooperação entre empresas do ‘cluster’ da habitação, antecipar as suas tendências de mercado e estimular a inovação.
SOBRE A INOVADOMUS
A InovaDomus - Associação para o Desenvolvimento da Casa do Futuro é uma rede de cooperação no domínio do habitat com a missão de promover e divulgar a inovação concetual, científica e tecnológica, relacionada com o desenvolvimento de novos produtos e processos no domínio da habitação. Criada em 2002, a InovaDomus é uma Associação sem fins lucrativos constituída pela Universidade de Aveiro e um conjunto de 11 empresas: EEE, Efapel, Extrusal, Iberfibran, Oliveira&Irmão, Pavicentro, Rederia, Revigrés, Saint-Gobain Weber Portugal, Somague e Umbelino Monteiro.

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Larus mobila Fundação Champalimaud

A Larus terminou recentemente de mobilar os jardins e as áreas públicas da Fundação Champalimaud, em Lisboa, que se dedica à investigação e ao tratamento clínico no âmbito das neurociências e da oncologia.

A marca portuguesa de mobiliário urbano com os maiores prémios internacionais de Design forneceu “Bancos-degrau” da autoria de Inês Lobo de fácil adaptação a pisos desnivelados; dissuasores “Vesúvio” de Alcino Soutinho que criam uma via pedonal em direção ao rio, sem uma presença excessiva formal e física; e as papeleiras “Urbus” de Pedro Martins Pereira que de destacam pela simplicidade e funcionalidade.
Os jardins panorâmicos e as áreas verdes com o rio Tejo, em pano de fundo, fazem da Fundação Champalimaud uma referência ao nível de espaços abertos ao público da capital portuguesa. De destacar que a Instituição criada em 2004, por vontade expressa em testamento de António Champalimaud, foi eleita no ano passado como o “melhor sítio para investigadores pós-doutorados trabalharem fora dos Estados Unidos”, num inquérito conduzido pela revista “The Scientist”.
A Larus está hoje presente na maioria dos espaços públicos das cidades de norte a sul de Portugal, destacando-se Lisboa (Expo’ 98 e Alta de Lisboa), Porto (Avenida dos Aliados e Jardim de Serralves), Guimarães (“Capital da Cultura”) ou Caminha (com um banco de jardim com 200 metros, provavelmente um dos maiores do mundo).

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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Aldis implementou gestão de armazém Eye Peak

A Aldis - Distribuidora Alimentar S.A. - é a mais recente empresa de um grupo que tem como casa mãe a Novagest e que inclui ainda outras empresas. Localizada na zona industrial de Viana (Angola), a Aldis é uma plataforma de distribuição alimentar com capacidade para receber e armazenar um elevado número de mercadorias. A sua missão é fornecer as operações da Novagest, bem como de terceiros, privilegiando a compra de produtos locais (angolanos) dinamizando assim o sector da produção agrícola.

A casa mãe e principal cliente (Novagest) é uma empresa especializada em gestão hoteleira e restauração colectiva, com clientes na área das companhias petrolíferas e diamantíferas que actuam em território angolano. Consequentemente, os produtos que estão na base da actividade da Aldis são produtos alimentares, muitos dos quais com prazos de validade curtos, como os hortícolas, por exemplo. Consequentemente impõe-se uma gestão rigorosa de todos os produtos que entram e saem dos seus armazéns.

Como referiu Sérgio Andrade, director de sistemas de informação do grupo de empresas a que pertence a Aldis, "precisávamos de uma solução de gestão de armazém inteligente que permitisse a optimização do espaço e a integração com o ERP Primavera (solução integrada de gestão) utilizado na empresa". Como é habitual nestes processos, os responsáveis da Aldis consideraram várias soluções existentes no mercado e acabaram por optar pela solução de gestão de armazém Eye Peack comercializada pela Sinfic.

O "diálogo" entre a solução de gestão de armazém e o ERP Primavera era um aspecto muito importante para os responsáveis da Aldis, dado que podem trocar informação de forma linear, agilizando os processos de gestão. Para se ter uma ideia da complexidade das operações de armazém da Aldis, esta empresa conta com três armazéns numa mesma área, mas que funcionam como se fosse apenas um armazém. A quantidade de referências em armazém ronda as 2500 e existe uma grande rotação dos produtos (entrada e saída), dado que estamos perante muitos produtos alimentares frescos ou com prazos de validade bastante curtos.

A solução
A solução de gestão de armazém implementada pela Aldis tem uma componente de software servidor e outra componente de software terminal. O armazém está organizado de uma forma lógica, estando as diversas posições de armazenamento devidamente numeradas. Após o lançamento de um processo de expedição, o software gera um picking orientado, guiando o operador através das localizações.

Os terminais móveis lêem os códigos de barras das localizações e comunicam essa informação em tempo real à componente servidor, que por sua a vez a comunica à solução ERP no final do processo de picking. É seguido o mesmo processo em sentido inverso (do ERP para a solução de gestão de armazém). A comunicação em tempo real é possibilitada por uma rede sem fios que serve os armazéns.

A implementação da solução de gestão de armazém aconteceu praticamente com o arranque da actividade da Aldis, pelo que não podemos falar da experiência da empresa antes e depois dessa implementação. No entanto, Sérgio Andrade referiu-nos alguns dos grandes objectivos que pretendiam atingir com a implementação da solução de gestão de armazém. Um deles era a rastreabilidade dos produtos. Ou seja, era importante para a empresa saber a quem comprou um determinado produto, por onde passou nos armazéns e para onde foi em termos de cliente final.

Paralelamente era importante ter um controlo rigoroso das movimentações dos produtos em armazém, bem como dos seus prazos de validade, dado que neste negócio não é aceitável entregar produtos para consumo fora do prazo de validade ou com este quase a expirar. A resposta atempada e adequada aos pedidos de cada cliente era outro objectivo que foi cumprido com a solução de gestão de armazém implementada.

Quanto à integração da solução de gestão de armazém com o ERP Primavera, permite duas grandes vantagens. Por um lado, evita a duplicidade de lançamentos, ou seja, replicar manualmente a informação de uma solução para a outra. Por outro lado, a comunicação entre as duas soluções evita erros típicos inerentes à replicação manual da informação. Podemos falar ainda da rapidez de espelhamento da informação nas duas soluções, dado que a comunicação entre o ERP Primavera e a solução de gestão de armazém (e vice-versa) é efectuada em tempo real e de forma automática.

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Rui Veira de Sá é o novo presidente da Somague Engenharia

A Somague anunciou em comunicado que Rui Vieira de Sá foi nomeado pelo Conselho de Administração presidente da Somague Engenharia. O comunicado da empresa informa que Rui Vieira de Sá "substitui José Luís Machado do Vale, que esteve no cargo desde 2007, sendo um dos responsáveis pela implementação da estratégia de internacionalização da empresa".

Rui Vieira de Sá entrou para a Somague em 1977, ano em que terminou a licenciatura em Engenharia Civil. Em 1997 entrou para o Conselho de Administração da empresa "tendo desempenhado, entre outros, os cargos de diretor de produção, de director comercial, Presidente da Somague Brasil, administrador delegado da Somague Itinere - Concessões de Infraestruturas, S.A".

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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Tempo médio para venda ou arrendamento de imóveis sobe em Novembro

Em Novembro, e pela primeira vez desde Agosto, o IMI - Imovirtual Market Index revela uma deterioração do mercado imobiliário em todas as componentes analisadas, em particular nas expectativas de curto-prazo.

O tempo médio para venda e arrendamento de imóveis subiu. Até esta data, verificava-se que, ao decréscimo da actividade na venda de imóveis correspondia um aumento da dinâmica no arrendamento de imóveis, o que, pela primeira vez, não se verifica em Novembro. Esta é a principal conclusão da edição de Novembro do IMI - Imovirtual Market Index, barómetro dedicado ao mercado imobiliário em Portugal, realizado pelo Imovirtual, em parceria com a Escola Superior de Actividades Imobiliárias (ESAI).

Este estudo revela também que o tempo médio para venda de casa em Novembro foi de 16 meses, um mês mais do que o reportado em Outubro, e que o tempo médio para arrendamento de imóveis subiu, pela primeira vez lançamento do IMI, para um período acima dos cinco meses.

O mesmo relatório conclui que os profissionais do sector do imobiliário apontam que estes resultados se devem em primeiro lugar (com 76% das respostas) à diminuição do poder de compra. Outro dado a destacar é o facto de 63% dos profissionais auscultados considerarem que os valores de transacção de imóveis irão baixar num futuro próximo.

O IMI - Imovirtual Market Index é um relatório mensal, de índole qualitativa, que procura sintetizar a forma como os principais actores da actividade imobiliária percepcionam o mercado, não apenas em termos presentes, como em termos prospectivos a curto prazo.

A amostra utilizada pelo IMI - Imovirtual Market Index resulta da auscultação feita aos profissionais que anunciam no Imovirtual, com o objectivo de traçar um retrato actual e exacto, da realidade do mercado imobiliário, em particular, da procura imobiliária, do dinamismo reflectido pela angariação de imóveis, ou dos tempos médios de absorção do produto em carteira, dados que são analisados por uma entidade de referência, como a ESAI-Escola Superior de Actividades Imobiliárias, e contrastados com a conjuntura económica do país.

Ao longo dos seis primeiros meses de realização do IMI-Imovirtual Market Index foram recebidas perto de 1.700 respostas de profissionais que actuam no mercado imobiliário, tais como empresas de mediação imobiliária, angariadores imobiliários, empresas de gestão e administração de imóveis, bem como promotores e investidores imobiliários.

Recorde-se que o portal Imovirtual.com foi lançado em Julho de 2011 e é hoje um dos portais de referência do sector imobiliário, tendo contabilizando ao longo de 2012, mais de 10,1 milhões de visitas, 190 milhões de páginas visualizadas, 100 mil fãs na sua página do Facebook, e gerado cerca de 350 mil contactos de negócio para os seus imóveis.

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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Seveme ganha fachadas do Data Center da PT

A Seveme, S.A. foi escolhida pelo ACE Opway/Somague para produzir e montar as fachadas de alumínio e vidro dos edifícios que compõem o novo Data Center da PT, em construção na cidade da Covilhã. Esta empreitada que tem um valor superior a 1 milhão de euros, engloba para além das fachadas exteriores de alumínio e vidro algumas serralharias de ferro.

Esta obra que é, em conjunto com a nova sede da Judiciária também em construção pela Seveme, um dos maiores projectos em construção em Portugal, tem a particularidade de ser construída de modo a obter a certificação LEED. As fachadas e caixilharias de alumínio são guarnecidas com vidros baixos emissivos, sendo a sua área global de 3100 m2.
Segundo os responsáveis da Seveme, mais esta importante adjudicação vem atestar a competência e a performance da empresa, que é uma das líderes do seu sector em Portugal e Angola.

Para além destes países, tem também presença na África do Sul, Guiné Equatorial e Argélia, estando em fase avançada o arranque da sua operação no mercado do Brasil.

Ainda a semana passada noticiamos o início dos trabalhos da Seveme na Nova Sede da Policia Judiciária de Lisboa. A empresa de Sever do Vouga tem assim um início de 2013 muito prometedor.

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Reabilita tem novo site e está em contraciclo com o mercado

A Brandy foi a agência responsável pela elaboração do novo site da Reabilita - Sociedade de Reabilitação Urbana, uma plataforma criada não só com o objectivo de divulgar todos os projectos em que a empresa está envolvida, como também dar a conhecer as novas oportunidades que vão surgindo no sector da reabilitação urbana a investidores, promotores, fornecedores, mediadores e particulares.

No site www.reabilita.pt podemos encontrar diversas informações sobre a empresa, desde o conceito da empresa, aos projectos já concluídos, bem como os imóveis disponíveis para venda de uma forma interactiva e intuitiva.

A empresa fechou o ano com um crescimento de 50% em relação a 2011, constituindo uma excepção à regra num sector fortemente abalado.

SOBRE A REABILITA
A empresa Reabilita foi criada em 2007 com o objectivo de desenvolver projectos de reabilitação urbana nas zonas históricas habitacionais de Lisboa. Com o fim do crédito em 2009, a Reabilíta fez parcerias com as empresas Zentown e Burgotreasure de modo a evoluir a actividade funcionando actualmente em exclusivo com capitais próprios.

A Reabílita procura alcançar a melhor relação preço/qualidade do mercado e tem como objectivo terminar projectos em 6 meses onde normalmente se demora 2-3 anos, apostando realmente numa reabilitação urbana.

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Jorge Coelho abandona a presidência da Mota-Engil

Foi anunciado hoje ao fim da tarde a saída de Jorge Coelho da presidência da Mota-Engil. Segundo António Mota "Jorge Coelho sai por razões pessoais, que não são de saúde, mas porque está cansado, precisa de mais tempo e de uma vida mais calma". Jorge Coelho entrou na Mota-Engil em 2008 e a sua saída foi acertada esta tarde numa reunião do Conselho de Administração da Mota-Engil. Recorde-se que o ex-ministro tinha deixado a vida politica dois anos antes de entrar na Mota-Engil.

"Infelizmente, nem eu nem as minhas irmãs conseguimos convencê-lo a continuar. Por minha vontade, o dr. Jorge Coelho ficava mais alguns anos a liderar os destinos da Mota-Engil. Isso não foi possível, mas ficará a liderar o conselho consultivo estratégico do grupo e, assim, a aconselhar os trilhos a seguir", afirmou António Mota.

No comunicado assinado por António Mota refere-se ainda que "concluída com sucesso a implementação do programa Ambição 2013, por si delineado quando da sua entrada, e preparado um novo ciclo estratégico Ambição 2.0, que traduz os objectivos empresariais para o triénio 2013-2015, decidiu o dr. Jorge Paulo Sacadura de Almeida Coelho, por razões de ordem pessoal, renunciar às funções de Presidente da Comissão Executiva e Vice-Presidente do Grupo Mota-Engil".

Por sua vez, Jorge Coelho explica a sua saída da Mota-Engil da seguinte forma: "nestes cinco anos, dei tudo o que podia e sabia para o êxito do grupo Mota-Engil. Assumo que a um ritmo vertiginoso e cuja continuidade, para mim, exigiria uma energia que não é humanamente renovável. Tenho grande orgulho em ter liderado este processo de internacionalização de sucesso e ter ajudado a transformar o grupo Mota-Engil, de forma irreversível, num grupo multinacional."

Jorge Coelho projectou ainda o futuro da empresa, explicando que "concluído este ciclo e com o grupo a avançar para um nova etapa e a ter novos desafios, chegou o momento de se projectar um novo futuro. A experiência e o conhecimento das organizações rapidamente me levaram a concluir que, para o grupo Mota-Engil, é determinante entrar no novo ciclo com outros decisores, com pessoas mais novas e com experiências e competências que desenvolveram internamente. Em todos os projectos é vital o refrescamento de ideias, motivações, perspectivas e saberes".

O até agora administrador financeiro da empresa, Gonçalo Moura Martins, vai assumir o lugar de CEO deixado vago por Jorge Coelho. Gonçalo Moura Martins é licenciado em direito e está na Mota-Engil há 23 anos.

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Sotecnisol integra a iniciativa 'Aviso 3' para promoção da eficiência energética

A Sotecnisol anunciou a integração na iniciativa ‘Aviso 3’, promovida pelo governo português para apoiar o desenvolvimento de projectos e iniciativas que promovam a eficiência energética e que vai cofinanciar 50% de:

a) Instalação de sistemas solares térmicos para produção de água quente sanitária;
b) Instalação de janelas eficientes, por via da substituição de janelas com vidros simples.

O montante máximo financiado para cada um destes pontos é de 1.250 euros no caso das janelas eficientes e 1.500 euros no caso dos sistemas solares térmicos, podem candidatar-se a esta medida pessoas singulares proprietárias de edifícios de habitação ou fracções autónomas em edifícios de habitação existentes. São elegíveis as seguintes despesas:

a) Fornecimento e instalação de novos sistemas solares térmicos;
b) Fornecimento e instalação de janelas eficientes;
c) Os custos com a elaboração do diagnóstico energético e um estudo prévio demonstrativo da aplicabilidade técnica e do impacto da operação;
d) Os custos com a emissão e registo do CE do edifício ou fracção, emitido após a execução da operação;

Através da sua oferta especializada nas áreas de energia, reabilitação urbana, engenharia e construção a Sotecnisol está apta a gerir todo o processo, desde da candidatura, à gestão do processo, instalação dos equipamentos e financiamento dos restantes 50% do investimento.

VANTAGENS DA OFERTA SOTECNISOL:
  • ESE Qualificada;
  • Parceria entre duas empresas de prestígio SOTECNISOL + CAIXIAVE especialistas nas suas áreas de actividade
  • Know-how e experiência comprovada pelo vasto portefólio
  • Modelo de negócio que assenta na oferta de um serviço integrado de soluções chave na mão para Solar Térmico e desmontagem das janelas antigas e instalação das novas Janelas Eficientes.
  • Especialista nas diferentes áreas de actuação que são abrangidas pelo Fundo de Eficiência Energética (FEE)
  • Larga experiência na execução de qualquer tipo de obra
Os interessados podem obter mais informações em site da Sotecnisol ou através do telefone 808 200 363.

Data limite de candidatura: 4 de Fevereiro de 2013.

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sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Eusébios confirmada no Fundo Vallis

Está confirmada a aquisição da Eusébios por parte do Fundo Vallis, situação que já se esperava ao longo das últimas semanas. Como o Engenharia e Construção adiantou em primeira mão em Outubro, o processo de compra da Eusébios por parte do Fundo Vallis apenas estava preso por detalhes. Esta é a quarta aquisição de grandes construtoras por parte do Fundo Vallis, depois da compra da Edifer, da MonteAdriano e da Hagen.

Os problemas financeiros da Eusébios tornaram-se públicos nos últimos meses, nomeadamente a questão de salários em atraso e de dívidas a fornecedores.

Pedro Gonçalves, presidente do Fundo Vallis, considera que chegado a este ponto o fundo atingiu a massa crítica definida quando se deu a sua criação. No entanto, a porta fica aberta a novas aquisições de grandes construtoras, caso se justifique o interesse do Fundo Vallis.

Questionado pelo Jornal Económico sobre a razão da compra da Eusébios, Pedro Gonçalves afirma que "a integração da Eusébios no fundo Vallis vem permitir o reforço da nossa competência na construção de edifícios e de infraestruturas, assim como na engenharia ambiental. Também nos permite entrar em mercados novos, como Marrocos e Argélia, além de também estar presente em Angola. Ainda a nível geográfico, a Eusébios, no âmbito do projecto nacional, proporciona um grande reforço da presença na região de Braga e arredores".

O objectivo para este ano é que mais de 70% da facturação das participadas do Fundo Vallis seja proveniente do mercado externo. Neste momento, o conjunto das quatro participadas do Fundo Vallis (Edifer, MonteAdriano, Hagen e Eusébios) entra no top 5 do sector da construção em Portugal.

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quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

IGE5: Interface Gráfica para o Elsym5 (Dimensionamento de Pavimentos Rodoviários)

O IGE5 pretende facilitar a utilização do Elsym5, um programa de análise do semi-espaço elástico multiestratificado sob carregamento circular axi-simétrico, desenvolvido na Universidade de Berkeley em 1985. A automatização do processo de cálculo através da interface gráfica, permite de forma imediata a composição dos ficheiros de Input do Elsym5 com a informação relativa à definição morfológica e mecânica das estruturas dos pavimentos, bem como a localização dos pontos críticos.

Todo o processo culmina no surgimento de uma janela com os resultados de Output do Elsym5, onde constam os estados de tensão e deformação instalados nos pontos críticos, devidamente ordenados e filtrados. As janelas de resultados podem ser acumuladas, caso o utilizador assim o entenda, pelo que a comparação de resultados entre configurações diferentes é imediata.
Além da pré-configuração dos eixos padrão de 130 e 80 kN normalmente utilizados no dimensionamento de pavimentos rodoviários, o IGE5 aplica a solução analítica de Bousinessq para obter o módulo de reacção do pavimento (também conhecido como parâmetro k), factor preponderante no dimensionamento de pavimentos rígidos.
REQUISITOS DE UTILIZAÇÃO:
  • PC´s com arquitetura de 32 bits (necessário para correr o Elsym5)
  • Ligação à Internet para verificação da data (versão de demonstração válida até 28/02/2013)
Link para download do IGE5: [link entretanto removido]

Nota: O programa tem utilização desbloqueada até ao fim de Fevereiro.

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Seveme inicia trabalhos na Nova Sede da Polícia Judiciária de Lisboa

A Seveme, S.A. iniciou a empreitada da Nova Sede da Polícia Judiciária em Lisboa. Dessa empreitada fazem parte o fornecimento e montagem de caixilharia, vidros, clarabóias, revestimentos de fachadas em tela de alumínio expamet, gradil, painel sandwich e material compósito alucobond, no valor de 3 milhões de euros.

Para os 2200 caixilhos da obra foram desenvolvidos perfis próprios de alumínio bem como um sistema de pré-aro metálico inovador, que de uma forma modular garante a fixação dos caixilhos na face exterior das paredes em balanço e ao mesmo tempo salvaguarda a perfeita vedação que nestas situações é sempre de considerável dificuldade. Existe também uma componente de caixilharia com vidro anti-bala e vidros baixos emissivos, sendo a área total de vidro de 6.000 m2.

O edifico será revestido em várias zonas com uma tela de alumínio termolacada encaixilhada por perfis metálicos numa área de aproximadamente 5500 m2. Trata-se de um projecto de elevada complexidade pela arquitectura arrojada e confinância de vários materiais e onde foi necessário desenvolver produtos e conceitos que respondessem às várias especificidades.
"A capacidade da Seveme através das suas equipas de projecto e da sua vasta experiência em obras de elevado gabarito e dimensão, foram determinantes para a sua escolha", afirmou um responsável da Seveme ao Engenharia e Construção.

Esta obra tem como empreiteiro geral a Opway, S.A., e já tinha sido mencionada no nosso site devido à execução das fachadas ventiladas por parte da Sotecnisol.

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Souto Moura vence prémio Wolf

A Fundação Wolf, de Israel, atribuiu o prémio Wolf ao arquitecto Souto Moura. Segundo a Fundação Wolf este prémio justifica-se pelo contributo do arquitecto português para as ideias de arquitectura e para o ofício. Esta é a segunda vez que este prémio é atribuído a um arquitecto português, a primeira foi em 2001 quando Álvaro Siza Vieira foi distinguido.

O prémio Wolf não é exclusivo da arquitectura, havendo anualmente uma rotação em relação às diversas disciplinas da arte (arquitectura, escultura, música e pintura). Estes prémios têm considerável relevância e a provar isso está que nos últimos 34 anos um em cada três premiados (nas áreas da medicina, física e química) veio a ser distinguido com o prémio Nobel.

O prémio será entregue a Souto Moura em Maio pelo presidente israelita, Shimon Peres.

Recorde-se que em Março de 2011 Souto Moura foi distinguido com o prémio Pritzker (por muitos considerado como o "Nobel da Arquitectura"). Em Setembro desse mesmo ano Souto Moura venceu também o prémio Secil.

Para finalizar recomendamos que veja alguns dos projectos mais emblemáticos de Souto Moura.

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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Construção lidera nos incobráveis em Portugal

Um estudo do EPI 2012 Industry White Paper, da Intrum Justitia, concluiu que os incobráveis em Portugal aumentaram no último ano em relação ao ano de 2011. Na construção esse aumento foi de 4,4% para 4,7%. Curiosamente a construção lidera também os incobráveis em Espanha, com 5,5% e mesmo na Europa, com 3,7%. No total, as empresas europeias reconhecem 340 mil milhões de euros como incobráveis. O estudo centrou-se em três sectores: construção, indústria e comércio a retalho e grossista.

Em Portugal, os valores percentuais relativos a estes três sectores em 2012 foram os seguintes:

Construção - 4,7%
Indústria - 3,9%
Comércio a retalho e grossista - 2,9%

Por sua vez, em Espanha os valores percentuais relativos também a 2012, foram os seguintes:

Construção - 5,5%
Indústria - 2,6%
Comércio a retalho e grossista - 2,5%

Para finalizar apresentamos os valores na Europa:

Construção - 3,7%
Indústria - 2,4%
Comércio a retalho e grossista - 2,4%

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Brasil põe de lado acordo para reconhecimento de engenheiros portugueses

O reconhecimento profissional dos engenheiros civis portugueses no Brasil é um assunto recorrente e que tem sido muitas vezes lançado pelos responsáveis portugueses de forma imprudente. A provar isso surgem agora notícias de que a Confea pôs o assunto de lado e que inclusive tem evitado os contactos por parte da Ordem dos Engenheiros para esclarecer o assunto. Recorde-se que em Novembro de 2011 tinha sido assinado um protocolo entre a Ordem dos Engenheiros e a Confea, assim como em Agosto de 2012 universidades portuguesas e brasileiras chegaram a acordo num memorando visando maior facilidade no reconhecimento dos graus académicos.

Carlos Matias Ramos, bastonário da Ordem dos Engenheiros, afirmou que "apresentaram-nos a preocupação de travar a entrada de engenheiros portugueses com argumentos sequer inteligíveis, como o de que podemos 'invadir o Brasil'. Imagine-se, com a dimensão que temos!".

Após diversas dificuldades encontradas para chegar ao contacto com José Tadeu da Silva, presidente da Confea, Carlos Matias Ramos recorreu a terceiros para conseguir um encontro com este. "Não dizer 'não', nem 'sim', nem 'nim' não pode ser. O Brasil é muitos 'brasis' e há ali gente a aproveitar-se de uma situação de emergência", afirmou o bastonário da Ordem dos Engenheiros.

Duas questões se podem levantar nesta altura devido a esta situação peculiar. A primeira é se a situação fosse ao contrário, o que faria a Ordem dos Engenheiros, protegeria o emprego dos engenheiros civis em Portugal, ou facilitaria a vida aos engenheiros civis estrangeiros que quisessem vir para Portugal trabalhar.

A segunda questão é se esta diligência de o bastonário da Ordem dos Engenheiros se deslocar ao Brasil para tentar desencalhar a situação tem alguma coisa a ver com a proximidade das eleições para bastonário da Ordem dos Engenheiros, nas quais já se sabe que Carlos Matias Ramos se vai voltar a candidatar.

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