Mostrar mensagens com a etiqueta Brasil. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Brasil. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Aeroporto de Salvador teve obras de ampliação com gestão de projeto e de obra a cargo da Engexpor

A obra de ampliação e remodelação do Aeroporto Internacional de Salvador da Bahia no Brasil, recentemente inaugurada, foi uma intervenção que teve por objetivo fazer crescer a capacidade e segurança operacional de um equipamento que é considerado estratégico para o turismo da região. Coube à Engexpor assumir a gestão de projeto e de construção, um contrato atribuído pela operadora Vinci Airports. Ao longo de 20 meses, a Engexpor acompanhou a execução dos trabalhos respeitantes à primeira fase da obra, concluída em outubro deste ano e executada pelo consórcio de empresas constituído pela Teixeira Duarte, Alves Ribeiro e Actemium, do Grupo Vinci.

Desta intervenção resultou a construção de um novo terminal de passageiros e respetivas pontes de embarque, a reformulação e modernização do terminal existente, a execução de um edifício de ligação entre o novo terminal e o existente, a ampliação do pátio para receber 26 aeronaves com 17 vagas de estacionamento, bem como a renovação e ampliação das pistas de pouso e descolagem e taxiways. As obras, realizadas com o aeroporto em operação contínua, incluem ainda um conjunto de melhorias que visam elevar os níveis de conforto dos passageiros, a circulação, o serviço de atendimento e a criação de novos espaços comercias

No total, a área intervencionada ascendeu a 61.000 metros quadrados de área bruta de construção, dos quais 20 mil metros quadrados são referentes à área expandida

Miguel Alegria, CEO da Engexpor refere: “A intervenção da Engexpor na obra do Aeroporto de Salvador foi um projeto desafiante a vários níveis, que conseguimos superar com grande sucesso. Ficou provada a nossa capacidade e conhecimento especializado na liderança de obras de grande dimensão, com um elevado nível de exigência técnica e organizacional, com prazos de execução muito curtos e com o aeroporto em pleno funcionamento. É com enorme satisfação que vejo o resultado final de uma obra que será uma referência na atividade da empresa.”

Aeroporto terá capacidade para 15 milhões de passageiros por ano
Listado entre os dez aeroportos mais movimentados do Brasil, o Aeroporto de Salvador atendeu 8 milhões de passageiros em 2018, de acordo com dados da Vinci Airports. Com as obras de ampliação, o terminal passará a ter capacidade para 15 milhões de pessoas por ano.

O investimento realizado ascende a cerca de 600 milhões de reais, correspondentes a 149,6 milhões de euros, aplicados pela Vinci Airports, uma das principais empresas globais do setor de aeroportos, que gere as operações de 46 aeroportos em todo o mundo, incluindo o de Lisboa.

Brasil é o segundo maior mercado da Engexpor
Com escritório em São Paulo, a Engexpor está presente no Brasil desde 1997 e a entrada neste mercado iniciou o percurso de internacionalização da empresa especializada na gestão de projetos e de construção

Inicialmente focada no sul do país, foi a partir de 2011 que a empresa reforçou e alargou a operação a todo o território brasileiro. O Brasil é hoje um importante mercado para a Engexpor, representando 35% do seu volume de negócios, e onde a sua atuação se pauta pelo acompanhamento de obras de grande dimensão em vários setores de atividade, como é o caso das energias renováveis, logística, centros comerciais, hotelaria ou mesmo empreendimentos de cariz religioso.

Ler o resto do artigo >>

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Teixeira Duarte ganha obra de contenções em Santa Catarina no Brasil

O consórcio liderado pela Teixeira Duarte – Engenharia e Construções S. A. assinou um contrato com a Secretaria de Estado da Infraestrutura e Mobilidade de Santa Catarina para execução de uma obra de contenções de taludes em 25 pontos de atuação na estrada SC-390 que corta a Serra do Rio do Rastro, localizada no sul do estado brasileiro.

O contrato de concepção-construção tem um prazo previsto para execução de 1 ano e um investimento de cerca de 4,3 milhões de Euros. O projeto está a cargo da empresa FGS Geotecnia, que integra o consórcio com uma participação de 2,5%, enquanto que a empresa Teixeira Duarte detém 97,5%.

Esta auto-estrada tem mais de 35 quilómetros de extensão e liga os municípios de Bom Jardim da Serra a Lauro Muller. Nos últimos anos ocorreram vários desmoronamentos, criando constrangimentos vários para as comunidades locais.

Ler o resto do artigo >>

sexta-feira, 19 de julho de 2019

MRV Engenharia é a maior construtora da América do Sul

A MRV Engenharia é a maior construtora da América do Sul, somando receitas de 1,484 mil milhões de dólares em 2018. Num ranking elaborado pela Deloitte com as 100 maiores construtoras do mundo a MRV Engenharia surge na 96ª posição, não havendo portanto nenhuma empresa da América do Sul até à 95ª posição. A empresa sediada em Belo Horizonte é a única empresa brasileira na lista das 100 maiores construtoras do mundo.

Refira-se de resto que a América do Sul tem uma presença muito modesta neste ranking. Além da já referida MRV Engenharia, apenas mais uma empresa marca presença no ranking das 100 maiores construtoras do mundo. Trata-se da Graña y Montero (GyM) do Peru, que surge logo atrás da MRV Engenharia na 97ª posição, com receitas de 1,186 milhões de euros em 2018.

Recorde-se que também Portugal tem apenas uma empresa no ranking das 100 maiores construtoras do mundo, a Mota-Engil.

Ler o resto do artigo >>

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

O maior túnel de vento da América Latina

A cidade de Três Rios, no Centro-Sul Fluminense, Rio de Janeiro, passou a contar em outubro com uma das maiores e mais modernas instalações de testes de motores aeronáuticos do mundo. Com investimentos de 50 milhões de dólares para construção da nova unidade da GE Celma, o banco de provas da companhia transforma o Rio de Janeiro num pólo para a aviação. O Grupo Rio Verde, responsável pela obra, entregou a planta para a empresa no final de agosto e faz um balanço positivo de todos os desafios propostos pela especificações da obra.

“Trata-se de um projeto único de grande complexidade técnica, no qual foram aplicadas tecnologias inovadoras de construção, como é o caso do túnel de vento para testes”, analisa Daniel Peres, diretor da construtora. Em uma área de 250 mil m², a nova planta tem capacidade para revisar uma média de 700 motores, dentre eles, o GENX-1B, das aeronaves Boeing 787 Dream Liner. A construção teve duração de dois anos, envolveu mais de 150 fornecedores e a mão de obra de 700 pessoas. A nova planta foi planeada levando em conta a sustentabilidade com itens implantados para aproveitamento da água da chuva e uso nos banheiros, além da utilização da energia solar para o aquecimento de água dos vestiários. A iluminação do prédio é 100% LED e conta com isolamento térmico como forma de reduzir o consumo de condicionamento de ar. Possui, ainda, estação própria de tratamento de esgoto.
As estimativas da GE Celma apontam que esse banco de testes para motores de última geração vai proporcionar um crescimento de 20% nos próximos quatro anos. Para Julio Talon, presidente da GE Celma, o novo banco de provas de Três Rios reforça ainda mais o crescimento da GE Aviation no país, visto que a empresa passará a atender internamente a revisão de motores de última geração de clientes de todo o mundo. “Criamos e equipamos esta planta com o que há de mais moderno na engenharia mundial. Foram instalados softwares de controle e comando que permitem uma maior velocidade de processamento de dados, diagnóstico automático de falhas apresentadas durante o teste e resultados em tempos real, o que trará ainda maior velocidade e robustez ao processo”, explica.

Ler o resto do artigo >>

terça-feira, 20 de junho de 2017

Museu do Amanhã

O Museu do Amanhã é uma das obras emblemáticas da cidade do Rio de Janeiro que surgiu a propósito da realização dos Jogos Olímpicos. O edifício, considerado um dos ícones culturais deste evento, foi criado pela mão do arquiteto Santiago Calatrava e é o elemento chave da revitalização da zona portuária situada em Porto Maravilha, na baía do Rio de Janeiro.

A sua forma longilínea em dois pisos foi projetada de forma a respeitar e permitir contemplar o conjunto arquitetónico envolvente, em especial o Mosteiro de São Benito, uma das mais importantes construções barrocas do país. O conjunto, de que o Museu do Amanhã faz parte, inclui o edifício A Noite (o primeiro arranha-céus da América Latina), a Pedra do Sal, o bairro da Gamboa, um dos berços do samba, a histórica fortaleza da Conceição e o Museu de Arte do Rio (MAR). Todos eles formam um arco cultural que abraça uma nova praça requalificada. A área de cinco milhões de metros quadrados de Porto Maravilha é, agora, um exemplo de reabilitação e integração urbanística.
O Museu do Amanhã pretende refletir o futuro a partir de um ponto de vista científico e tecnológico. Para o seu autor, Santiago Calatrava, a sua forma “é o resultado de um diálogo muito consistente, cujo processo artístico implicou a criação de mais de 600 aguarelas, de forma a que se converta num lugar onde se instala um museu para o futuro como uma unidade educativa”.

Um desenho audaz e envolvente
O Museu do Amanhã foi desenhado em harmonia com a sua envolvente. Com a inconfundível assinatura de Santiago Calatrava, o desenho é audaz mas respeitoso, forte mas elegante. Foi pensado para criar no visitante uma experiência única e despertar emoções através das formas do edifício, os materiais, a luz e o espaço que complementam as exposições do museu.

Alguns dos elementos distintivos do edifício, como envolvente ligeira, têm como cunho o uso do vidro. Um deles é a espetacular concha de vidro que se abre como uma janela sobre a fachada do museu; outra, a sucessão vítrea de janelas triangulares constituídas por vidro de alto rendimento ‘made in Spain’ da Guardian Glass.

Através da arquitetura, o museu procura explorar, pensar e projetar as possibilidades de construção do futuro. Deste modo, o Museu do Amanhã examina o passado, apresenta as tendências do presente e explora cenários futuros, baseando-se em diretrizes de sustentabilidade e convivência.

O Museu do Amanhã ocupa 15.000m2 e está rodeado de espelhos de água, jardins, uma ciclovia e uma área de lazer, numa superfície total de 34.600m2. “A ideia é que o edifício fosse o mais étereo possível, quase flutuando sobre o mar, como um barco, um pássaro ou uma planta”, explica Santiago Calatrava.

Para isso, de forma engenhosa, foram utilizados os materiais que configuram a arquitetura do século XXI: o betão, o metal e o vidro. “A nossa intenção com este museu era criar algo que levasse o visitante a entender a época em que vivemos”, afirmou a diretora geral do Património e Cultura da Fundação Roberto Marinho, Lucia Basto.
Com 338 metros de comprimento, desenho ousado e cobertura metálica de 3.810 toneladas, o museu exigiu equipas de vanguarda no Brasil e a importação da maquinaria necessária para dar formas fluidas ao principal material da construção, o betão. A cobertura metálica, por seu lado, materializa-se com recurso a grandes balanços: 70 metros de comprimento em direcão à praça e 65 metros sobre o espelho de água orientado para a baía. Existem 48 conjuntos móveis em forma de asas metálicas, onde estão instaladas as placas fotovoltaicas, que contribuem, conjuntamente com outros elementos como a utilização da água, para dotar o edifício da máxima eficiência energética.

O vidro como elemento chave do projeto

Por último, mas não menos significativo, o projeto privilegia a entrada de luz natural, com vidro nas fachadas e nas estruturas triangulares das laterais. Em consonância, o vidro é um elemento chave nos acabamentos do Museu do Amanhã. O desejo do arquiteto era obter a maior luminosidade possível e procurar uma sensação de amplitude nos espaços interiores.

Para isso, elegeu o vidro da gama SunGuard da Guardian Glass, a única marca que, para este projeto, foi transformada e fornecida pela Tvitec. Especificamente, o SunGuard Solar Neutral 67, o vidro mais transparente da gama SunGuard Solar, que contém vidros de diferentes estéticas e controlo solar perfeitos para climas quentes. O vidro foi temperado e laminado com combinações que alcançam os 24mm de espessura. Além disso, as peças incorporam um pequeno serigrafado de cor escura na face interior de cada unidade contribuindo assim para os requisitos estéticos do edifício. No total, Tvitec processou mais de 750 peças de vidro de formas irregulares e tamanhos que alcançam os 3x4 metros.
No total, foram instalados na obra mais de 3.000m2 de vidro de alto rendimento. Para além do mencionado vidro de controlo solar, e seguindo o desenho de Santiago Calatrava, instalaram-se na cobertura painéis fotovoltaicos. Materiais que, juntamente com outros selecionados segundo critérios ambientais, permitiram obter por parte do museu a certificação LEED (Leadership in Energy and Enviromental Design), referência mundial de certificação para práticas sustentáveis. Uma das preocupações da Fundação Roberto Marinho é difundir as práticas de construção verde, baseada em critérios de sustentabilidade ambiental, económica e social e o museu cumpre plenamente estas diretrizes.

Para concluir deixamos algumas palavras de intervenientes diretos neste projeto emblemático.

Santiago Calatrava, arquiteto: “a ideia é que o edifício seja algo etéreo, flutuando no mar, como um barco, um pássaro ou uma planta. Devido à natureza cambiante das exposições, introduzimos uma estrutura arquétipa dentro dele. Esta simplicidade permite a sua versatilidade, com capacidade para conferências ou para atuar como espaço de investigação”.

Lucia Basto, diretora geral do Património e Cultura da Fundação Roberto Marinho: “sempre procuramos algo que acrescente valor e realce a preocupação pelo meio ambiente e pelo ser humano. A nossa ideia, com este museu, era criar algo que levasse o visitante a entender a época em que vivemos”.

Eva Muñoz, gestora de Marketing da Guardian Espanha: “o Museu do Amanhã é um ícone cultural e um edifício emblemático do Rio de Janeiro. O vidro contribui para a ideia do arquiteto de criar uma forma etérea, capaz de ligar as gerações atuais com as futuras na ideia de um amanhã marcado pela tecnologia, pelo meio ambiente e pelo progresso”.

Isaac Prado e Pedro Rodriguez, gestores de projeto da Tvitec: “a Tvitec processou em geral grandes peças de vidro, de 3x4 metros, atendendo às pretensões do arquiteto de obter a maior luminosidade possível e procurar uma sensação de amplitude nos espaços interiores. O vidro da Guardian usado no projeto contribui para isso através da sua transparência, mas ao mesmo tempo regula a temperatura através da sua superfície de controlo solar”.

Ler o resto do artigo >>

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Ordem dos Engenheiros e Confea assinam protocolo para reconhecimento de engenheiros

Após diversos avanços e recuos, a Ordem dos Engenheiros e a Confea chegaram e entendimento sobre as condições de reconhecimento do exercício profissional dos membros de cada uma das associações profissionais, designado de Termo de Reciprocidade. Este documento será ratificado em Portugal no dia 28 de outubro de 2015.

O protocolo prevê a mobilidade de profissionais engenheiros entre Brasil e Portugal baseada no princípio de total reciprocidade, tendo em consideração apenas as competências profissionais reconhecidas pelas duas associações profissionais (OE e Confea) e, portanto, sem atender ao reconhecimento prévio das respetivas habilitações académicas.

Destaque, ainda, para o facto de os engenheiros portugueses virem a ser admitidos no Sistema Confea/Crea mantendo todas as atribuições profissionais concedidas pela OE de Portugal, de acordo com certidão emitida pela entidade portuguesa; do mesmo modo que os profissionais brasileiros serão admitidos na OE de Portugal como membros efetivos, mantendo todas as atribuições profissionais concedidas pelo Sistema Confea/Crea, de acordo com certidão emitida pela entidade brasileira.
Este Acordo é valido para profissionais graduados que cursaram, no mínimo, 3.600 horas no Brasil e cinco anos de estudos em Portugal para integralização da formação necessária à obtenção dos respetivos registos definitivos.

Fonte: Ordem dos Engenheiros Região Norte

Ler o resto do artigo >>

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Fissura ou junta de dilatação na Ponte Rio-Niterói?

Há uma imagem da Ponte Rio-Niterói, no Brasil, que tem levantado muitos comentários e discussões na internet.

A 'abertura' que se vê na imagem é uma fissura (rachadura se preferir) ou uma junta de dilatação? Faça a sua análise e diga-nos o que pensa.

A seguir à imagem damos-lhe a resposta, leia apenas depois de tirar a sua conclusão.


RESPOSTA

Na altura que a polémica sobre esta imagem surgiu, a concessionária, a CCR Ponte, veio a público esclarecer que se trata apenas de uma junta, não havendo qualquer perigo de desabamento. Segundo a CCR Ponte "esta abertura é necessária e consiste em uma separação física entre as duas partes de uma estrutura, para que estas possam se movimentar sem transmitir esforços entre si". Nesta explicação a concessionária acrescentou ainda que "toda ponte de grandes dimensões precisa deste tipo de abertura para acomodar a movimentação da estrutura em função das variações térmicas, evitando tensões indesejáveis, o que poderia ocasionar fissuras nas lajes e vigas".

De acordo com a CCR, no trecho sobre a Baía de Guanabara, as juntas de dilatação existem a cada 400 metros, com cerca de 13 cm de abertura. Nos acessos ao Rio e a Niterói, há aberturas de 3 cm a cada 30 metros.

Ler o resto do artigo >>

domingo, 15 de março de 2015

Fórum Internacional do Património Arquitetónico Portugal/Brasil - 2ª edição

O Fórum Internacional do Património Arquitetónico Portugal/Brasil encontra-se na 2ª Edição correspondendo ao estreitamento de laços de cooperação internacional entre os 2 países, cuja primeira edição ocorreu em Outubro de 2014 em Campinas, São Paulo com a organização do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB) - Núcleo de Campinas.

Este Fórum que irá decorrer nos dias 1 e 2 de Junho de 2015 na Universidade de Aveiro é uma organização conjunta entre o Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro, a APRUPP (Associação Portuguesa para a Reabilitação Urbana e Proteção do Património) e o IAB-Campinas (Instituto dos Arquitetos do Brasil – Delegação de Campinas) cuja Cooperação Internacional foi firmada durante 2014.

O Fórum é uma oportunidade de debate bilateral dirigido aos técnicos, comunidade científica, empresas, agentes culturais, Câmaras Municipais, instituições ligadas à preservação e manutenção do Património e a todos os interessados por este tema. Os dois dias do Fórum terão momentos de debate para uma participação mais alargada. O primeiro dia será pautado pela intervenção das entidades responsáveis e promotoras das ações de dinamização, financiamento e regularização das intervenções no património. O segundo dia pela apresentação de casos, como exercícios de boas práticas e reflexões de natureza técnica.
O Fórum pretende divulgar e debater o trabalho que tem sido desenvolvido nos 2 países em torno do Património edificado, a sua manutenção, reabilitação e dinamização como processo de criação de valor. Terá como objetivo principal a partilha de saberes e experiências ao nível técnico, científico e cultural que permitirá consolidar ações conjuntas, parcerias e, ainda, o debate em torno das políticas culturais relativas à gestão do Património, com especial enfoque na ligação entre Portugal e o Brasil e o seu legado comum.​

Para mais informação pode ser consultado o site do evento em:
http://www.ua.pt/patrimonioportugalbrasil/Default.aspx.

Ler o resto do artigo >>

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

III Congresso Internacional sobre o Direito da Construção

O IBDiC promove o seu III Congresso Internacional sobre o Direito da Construção, no dias 9 e 10 de Outubro, desta vez em Curitiba/PR, com a intenção de abordar temas recentes e palpitantes do cenário brasileiro. Para isso, além de contar com a distinta qualificação dos palestrantes nacionais, este Congresso busca incrementar o conhecimento com a experiência internacional, por meio da colaboração de notáveis expoentes estrangeiros. A portuguesa Dra. Sandra Gomes Pinto, especialista na área de arbitragem da energia, óleo e gás, é uma das 4 conferencistas estrangeiras convidadas.

Todos os painéis organizados, além de refletirem a realidade das iniciativas do segmento da construção e infraestrutura no país, cuidarão de abordar os temas pela ótica do momento de dificuldades e incertezas, ainda sob efeitos da crise económica mundial, e dos anos vindouros, resultados dos grandes eventos no Brasil, como o Campeonato do Mundo, Jogos Olímpicos e eleições. Para mais informações visite o site oficial do III Congresso Internacional sobre o Direito da Construção.

Ler o resto do artigo >>

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Portugal x Alemanha joga-se em estádio "verde" reciclável

A construção de quatro estádios do Mundial 2014, entre os quais o Arena Fonte Nova, em Salvador, onde Portugal defrontará a Alemanha, no próximo dia 16 de Junho, obedeceu a certificações de grande rigor realizadas pela TÜV Rheinland e a soluções tecnológicas inovadoras de última geração, que garantem o uso racional de recursos naturais e a reciclagem integral de todos os materiais. Os restos do antigo estádio foram reciclados para a sua reutilização. Recorde-se que a Martifer também esteve envolvida na construção do Arena Fonte Nova.

Desde o relvado de alta qualidade, onde os craques se vão exibir, até à energia ou comodidade dos lugares para o público, tudo foi planeado e avaliado de acordo com requisitos da sustentabilidade. Materiais totalmente recicláveis, soluções para a redução de consumo de água e aproveitamento de águas pluviais, diminuição e reciclagem do lixo gerado, eficiência energética, ventilação e iluminação naturais, são alguns dos elementos que valeram àqueles quatro estádios a certificação LEED (Liderança em Energia e Design Ambiental), que esteve a cargo da TÜV Rheinland.

O LEED é um sistema internacional de avaliação da sustentabilidade de edifícios, que assegura e representa vantagens como a redução do impacto ambiental, a optimização do desempenho das construções e a redução dos custos operacionais.

Este significativo avanço na construção de novos estádios foi determinado pela FIFA, que pretende evitar impactos negativos no meio ambiente dos países onde realiza competições. A TÜV Rheinland, encarregada da certificação, acompanhou durante três anos os trabalhos nos estádios, desde o planeamento, as fundações, e analisou laboratorialmente e aprovou os diferentes materiais e recursos utilizados nas novas arenas, até à inauguração. A FIFA pretende, desta forma, chamar a atenção para questões sociais e ambientais através do desporto e reduzir a pegada de CO2 no Brasil e em todos os países onde se realizem grandes eventos de futebol.
No Arena Fonte Nova de Salvador, estádio que vai acolher o jogo Portugal x Alemanha, para além da reciclagem e reutilização dos destroços do antigo estádio para pavimentação e criação de acessos, também foram instalados painéis solares no telhado e um sistema de aproveitamento de águas pluviais que permite satisfazer até 80% das necessidades de água (para fins sanitários, por exemplo).

As novas arenas de São Paulo e Natal, assim como a remodelação do estádio de Porto Alegre, também foram objecto de idêntica intervenção da TÜV Rheinland de acordo com os requisitos do sistema LEED.

Ler o resto do artigo >>

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Acidente de trabalho nas obras do Mundial 2014 vitima operário português

Morreu um operário português que estava a trabalhar nas obras envolventes ao estádio Arena Amazónia. António José Pita Martins, 55 anos, operador de grua, estava a trabalhar no Centro de Convenções (sambódromo), uma construção que se situa próxima do estádio, um dos 12 palcos para o Mundial de futebol do Brasil. O acidente deu-se na desmontagem da grua, tendo uma peça atingido o operário português na cabeça.

António Martins era funcionário da Martifer, empresa portuguesa que está encarregue da montagem dos arcos metálicos da cobertura do estádio, sendo subcontratada da Andrade Gutierrez, empresa responsável pela obra.

Este é a quarta morte na construção do Arena Amazónia, sendo três por acidentes de trabalho, e uma por ataque cardíaco.
O estádio Arena Amazónia é um dos três estádios do Mundial 2014 onde a Martifer participa na construção. Os outros dois são o estádio do Ceará e o estádio Fonte Nova.

Ler o resto do artigo >>

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Mota-Engil ganha nova obra no Brasil

A Mota-Engil comunicou à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que “assegurou a adjudicação de uma obra no Brasil (em consórcio com a sua participada ECB e com a Engesur) no valor de cerca de 530 milhões de reais (aproximadamente 165 milhões de euros)”. Além deste contrato, recentemente a Mota-Engil Latin America garantiu a adjudicação de diversos projectos no valor total de 300 milhões de dólares (aproximadamente 231 milhões de euros), no México, Peru, Brasil e Colômbia.

A Mota-Engil conseguiu ainda o seu primeiro contrato para a recolha de resíduos na cidade de Los Cabos, no México, aspecto fundamente para a diversificação do negócio da empresa na América Latina.

"A obtenção destes contratos vem posicionar a Empresa Construtora do Brasil (ECB) no patamar das empresas de média de dimensão com competências técnicas nos mais diversos segmentos de Engenharia que podem assim contribuir para o desenvolvimento de um País de enorme potencial como é o Brasil (...) o percurso sólido e muito criterioso que o Grupo tem promovido no Brasil leva-nos a acreditar que estamos no caminho certo e com parcerias que nos permitem assumir um crescimento sustentado dentro do que são os nossos objectivos estratégicos", afirmou Gonçalo Moura Martins, CEO da Mota-Engil.

Ler o resto do artigo >>

terça-feira, 20 de agosto de 2013

EDP reforça posição no Brasil

A EDP informou que começou a construção da hidroeléctrica de Cachoeira Caldeirão em Amapá, no Brasil, com um investimento de 344 milhões de euros (1,1 mil milhões de reais). A EDP vai construir o empreendimento de 219 megawatts, que tem prevista a entrada em operação em Janeiro de 2017. O prazo do contrato é de 30 anos.

Este investimento vem reforçar a posição da EDP no Brasil, onde está também a construir outra hidroeléctrica, em Santo António do Jari, com uma capacidade instalada de 373 megawatts e cuja conclusão está programada para 2015.
Recentemente entrou em operação a termoeléctrica do Porto de Pecém, no estado do Ceará, com uma capacidade de 720 megawatts. Esta central é participada em 50% pela EDP.

No total a EDP tem uma produção de 2.197 megawatts no Brasil.

Ler o resto do artigo >>

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Soares da Costa conquista obras no Brasil, Angola e Moçambique

A Soares da Costa conquistou o seu maior contrato no Brasil, que consiste em construir um parque habitacional e respectivas infraestruturas, no valor de 84 milhões de reais, cerca de 29 milhões de euros, no estado do Ceará, nordeste do Brasil.

Neste comunicado da empresa à CMVM, a Soares da Costa revela ainda sobre obras que vai começar em Angola. Assim, a empresa vai construir em Luanda a sede da Empresa Nacional de Electricidade, num empreendimento de 46,9 milhões de dólares (35,5 milhões de euros). Tem ainda para construir um centro de escritórios, comércio e habitação no valor de 18,6 milhões de euros e um edifício para a instalação de um "call-center" no valor de 11,8 milhões de euros.

Além de Angola, a Soares da Costa tem também mais uma obra para começar em África, mais concretamente em Maputo, Moçambique, onde vai construir a sede do Ministério da Justiça daquele país por 11 milhões de euros.

Ler o resto do artigo >>

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Extrusal aposta na Venezuela e Brasil

O Grupo Extrusal, especialista na extrusão e tratamento de perfis de alumínio, apostará em 2013 na expansão do plano de internacionalização com a entrada em novos mercados como o Brasil e a Venezuela, prevendo um crescimento de 10% das exportações relativamente a 2012.

No ano passado, a atividade exportadora do grupo português situou-se nos 49%, com a Europa a representar 44% das vendas internacionais. O volume de negócios situou-se nos 34 milhões de euros repartidos pelos setores da indústria (75%) e da arquitectura (26%). Face a 2011, registou-se um decréscimo de 6% que se ficou a dever à diminuição do custo da matéria-prima - alumínio - e à crise europeia verificada nas áreas da construção e do imobiliário.

Segundo fonte da empresa “em 2013 assistir-se-á à focalização da marca em mercados sustentados e em crescimento, ao lançamento de dois novos sistemas de correr para o setor da arquitectura, ao investimento em ferramentas que visem aumentar a produtividade do grupo e em parcerias com os clientes do sector da Indústria”.
O Grupo Extrusal é hoje uma referência nos mercados internacionais na oferta de soluções de alumínio inovadoras e tecnologicamente avançadas. Na fábrica em Aveiro são produzidos perfis estruturais e peças maquinadas para a indústria automóvel e sistemas de caixilharia e fachadas energeticamente eficientes para uma construção sustentável.

Ler o resto do artigo >>

terça-feira, 18 de junho de 2013

Somague ganha obras para o metro de São Paulo

A Somague garantiu um novo contrato com a Companhia do Metropolitano de São Paulo, no valor de 65,9 milhões de euros. A nova empreitada integra a construção de três estações na linha 15 do metro de São Paulo (Iguatemi, Jequiriçá, Jacu-Pêssego e Páteo Ragueb Chohfi), com uma área total de 55 mil metros quadrados. A obra inclui ainda diversos edifícios de apoio e será executada no período de 24 meses.

Este contrato surge pouco tempo depois da Somague ter conseguido outro relativo a um outro lote da Linha 15 do metro de São Paulo, que integra a construção de quatro estações (S. Lucas, Camilo Haddad, Vila Tolstoi e Vila União), no valor de 50,2 milhões de euros.

A Somague explica ainda que "todas as estações são elevadas, com alturas variando entre os 12 e os 15 metros, dispondo de uma plataforma com 90 metros de extensão e sendo constituídas maioritariamente por estruturas pré-moldadas de betão e cobertura metálica".

Estas obras vão ser feitas em consórcio: Somague (35%), SA Paulista (35%) e a Benito Roggio e Hijos SA (30%).

Ler o resto do artigo >>

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Seveme ganha 1ª obra no Brasil

A Seveme assinou no passado dia 11 Junho com a Secretaria de Estado de Obras do Rio Janeiro o contrato da empreitada das fachadas e serralharias do novo edifício do Museu da Imagem e do Som, em construção na Avenida Atlântica, em Copacabana. Este projecto arrojado e de grande complexidade é da autoria do conceituado gabinete nova-iorquino Diller Scofidio + Renfro com coordenação local do gabinete Índio da Costa e representa para a Seveme o arranque da sua operação no Brasil, que está a ser preparada há dois anos.

A Seveme será a responsável pelo projecto executivo, fabrico e instalação das fachadas especiais de aço, alumínio e vidro, para além de todas as serralharias interiores e exteriores, num valor de contrato de 14,2 milhões de reais.

A empreitada será integralmente fabricada em Portugal e instalada no Rio por técnicos portugueses; para conseguir esta empreitada a Seveme venceu nesta Licitação Pública Internacional, empresas locais, espanholas e alemãs, o que revela a qualidade da nossa engenharia e a capacidade que as empresas portuguesas têm em projectos desta envergadura e em mercados competitivos.
No 2º semestre de 2013 está prevista a instalação da unidade fabril de sistemas de alumínio que dará continuidade à actividade da empresa no mercado brasileiro, onde o enfoque principal será dirigido para obras especiais e de elevada complexidade.

Esta primeira obra tem um significado acrescido, não só pela sua relevância e visibilidade física, mas também pelo facto de ser uma obra para o Estado e ganha através duma licitação internacional, o que não tem sido comum em empresas portuguesas naquele mercado.

Ler o resto do artigo >>

terça-feira, 11 de junho de 2013

Brasil reconhece cursos de engenharia e arquitectura portugueses?

Apesar de hoje ser notícia um pouco por todo o lado a revelação do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, de que os cursos de engenharia e arquitectura portugueses vão passar a ser reconhecidos no Brasil, apresentamos o título deste artigo sob a forma de interrogação porque este filme já foi visto antes, com os resultados que se sabe. Relembre-se que após ter sido dado como certo (e inclusive assinado) o acordo para o reconhecimento profissional dos engenheiros portugueses no Brasil, a Confea voltou atrás com a sua palavra e desistiu desse acordo.

Paulo Portas disse que "Nós tínhamos um problema, engenheiros portugueses muito qualificados que não conseguiam exercer a sua profissão no Brasil. Qual era a razão? O reconhecimento do seu título académico. (...) O título académico está reconhecido, com regras. Não há razão para que os títulos não sejam reconhecidos e a possibilidade de exercício profissional não seja reconhecida".

O que não foi dito por Paulo Portas, nem está a ser referido nas notícias, é o lugar que a Confea e a Ordem dos Engenheiros ocupam neste acordo. Se estas organizações estiverem de fora deste acordo entre Portugal e o Brasil, então todo este burburinho que hoje se gerou pode significar pouco mais que nada.
Se já houve acordos assinados que não foram respeitados, será assim tão decisivo este acordo para reconhecimento dos cursos de engenharia e arquitectura portugueses no Brasil? E o reconhecimento profissional, onde é que fica no meio disto tudo?

Deixe-nos a sua opinião sobre este assunto.

Ler o resto do artigo >>

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Apenas 25% das obras do Mundial 2014 estão concluídas

Quando falta pouco mais de um ano para a realização do Mundial de Futebol 2014 no Brasil, os trabalhos de construção de infra-estruturas para o evento estão atrasados. De todas as obras programadas, nesta altura apenas 25% estão concluídas, valor que está abaixo das expectativas.

Dos 12 estádios que vão receber jogos do Mundial 2014, nesta altura apenas três estão concluídos: Mineirão, Castelão e Fontenova.

No início do mês a FIFA tinha-se mostrado furiosa com a situação, até porque seis dos doze estádios teriam que já estar concluídos uma vez que receberão jogos da Taça das Confederações em Junho do presente ano.

Ler o resto do artigo >>

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Confea cancela em definitivo acordo para facilitar reconhecimento de engenheiros portugueses

Como revelamos aqui em Janeiro deste ano, a Confea não está disposta a facilitar a ida de engenheiros portugueses para o Brasil, por ter uma visão proteccionista do mercado de trabalho do seu país. José Tadeu da Silva, presidente da Confea, em declarações na Câmara dos Deputados considerou que o acordo para facilitar a integração de engenheiros portugueses no mercado brasileiro não daria qualquer vantagem ao mercado da engenharia no Brasil, que isso apenas iria reduzir as oportunidades dos engenheiros brasileiros em obter emprego.

A Confea confirmou assim a posição que assumiu no 4º Congresso Ibero-Americano de Engenharia Civil, realizado no Porto no dia 15 de Março, posição essa que foi alvo de duras críticas por parte de responsáveis portugueses.

José Tadeu da Silva explica ainda que esta posição já foi assumida perante outros países com as mesmas pretensões de Portugal no que diz respeito à exportação de engenheiros, citando como exemplo a Espanha. O presidente da Confea declarou ainda que esta é contra a "abertura do mercado de trabalho nacional à invasão de profissionais do exterior".
O acordo assinado entre a Ordem dos Engenheiros e a Confea, em final de 2011, fica assim sem qualquer efeito, tendo José Tadeu da Silva alegado que este acordo foi assinado na fase final do mandato anterior.

A Ordem dos Engenheiros ficou assim para trás neste processo, sendo que este desfecho já era previsto há algum tempo.

Ler o resto do artigo >>

  ©Template by Dicas Blogger

TOPO