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sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Maior eficiência e qualidade de iluminação na ponte 25 de abril

A Signify, líder mundial em iluminação, e a Lusoponte, concessionária das pontes rodoviárias em Lisboa, apresentam a nova iluminação funcional da Ponte 25 de Abril. Melhorar a qualidade de luz, reduzir o consumo energético bem como o número de horas de manutenção eram os principais requisitos da Lusoponte. As 120 Luminárias ClearWay LED instaladas nos mais de 2km de tabuleiro da ponte permitem poupanças energéticas superiores a 70%, o que se traduz numa poupança superior a 15.000 euros por ano (face à solução tradicional equivalente).

>> Aproveite para ver as imagens históricas da construção da Ponte 25 de Abril.

As novas luminárias reproduzem melhor as cores com uma superior uniformidade de iluminação, e a luz branca melhora as condições de visibilidade dos veículos, incrementando a segurança rodoviária. Este projeto representa uma aposta da Lusoponte pela inovação e sustentabilidade, sendo a primeira das duas grandes pontes sobre o rio Tejo iluminadas com tecnologia LED.

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quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Imagens históricas da construção da Ponte 25 de Abril

A Ponte 25 de Abril - inicialmente chamada de Ponte Salazar - começou a ser construída a 5 de novembro de 1962, tendo sido concluída 45 meses depois, a 6 de agosto de 1966. Esta ponte é um dos emblemas de Portugal e, juntamente com a Ponte Vasco da Gama, assegura os pontos de acesso a Lisboa através do Tejo, sendo atravessada diariamente por um tráfego de mais de 130.000 veículos. Atualmente a Ponte 25 de Abril está a ser alvo de trabalhos de conservação e reabilitação.

Veja de seguida um conjunto de imagens históricas da construção da Ponte 25 de Abril provenientes do arquivo histórico do Diário de Notícias (no final do artigo encontrará um link para ver mais imagens).


>> Link para ver mais fotos históricas da construção da Ponte 25 de Abril.

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sábado, 15 de junho de 2019

Engenharia portuguesa alcança recorde mundial na Turquia

Pela primeira vez, graças à engenharia e inovação desenvolvidas pela BERD, empresa portuguesa de soluções para construção de pontes, foi alcançado um recorde mundial e abriram-se novas possibilidades na construção de tabuleiros de pontes e viadutos. O M1, equipamento desenvolvido pela BERD, permite a execução de vãos de 90 metros através do método de betonagem in situ em apenas 14 dias. Este equipamento encontra-se a trabalhar na construção dos tabuleiros de quatro viadutos, que são parte integrante da Linha Ferroviária de Alta Velocidade que ligará Ankara a Sivas, na Turquia.

Estes quatro viadutos, com um comprimento total de 6151 m, estão a ser executados por dois equipamentos fornecidos pela BERD: o M1-90-S, utilizado para vãos de 90 metros, e o M55-S, para vãos até 55 m.

O M1-90-S é único no mundo e o maior cimbre autolançável da atualidade. Antes do M1 apenas eram executados, com este método construtivo, vãos até 75 metros. A sua utilização é particularmente indicada para a execução de pontes com grandes vãos (acima dos 70 metros). Graças ao OPS integrado os equipamentos podem ser mais leves e maiores. O M1 representa uma inovação tecnológica que permite novos limites à construção de tabuleiros de pontes e viadutos.
A par da rapidez de avanço do projeto e da economia de custos, ao utilizar a tecnologia desenvolvida pela BERD, esta obra na Turquia tornou-se mais sustentável e ecológico, dado que foi conseguida uma redução de betão equivalente a 35 mil camiões e mais de 20 mil toneladas de CO2.

De seguida pode ver o documentário recentemente lançado pela BERD sobre o M1.

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quinta-feira, 2 de maio de 2019

Obras na ponte internacional do Guadiana vão terminar em 2020, dois anos depois do previsto

As obras na ponte internacional do Guadiana, anunciadas em junho de 2017, deveriam ter terminado em 2018, mas problemas com um empreiteiro e danos detetados nos tirantes vão alargar os trabalhos até final de 2020, revelou a Infraestruturas de Portugal (IP). Após o incumprimento por parte da empresa adjudicatária, Soares da Costa, que se revelou incapaz de dar início aos trabalhos, a IP viu-se obrigada a proceder à resolução contratual, que ocorreu a 21 de dezembro de 2017.

A nova data de finalização da requalificação da ponte entre o Algarve e a região espanhola da Andaluzia foi avançada à agência Lusa pela IP.

Uma portaria publicada a 11 de abril em Diário da República autoriza a empresa "a proceder à repartição de encargos relativos ao contrato da Empreitada «IP1, KM 132+500, Ponte Internacional sobre o Rio Guadiana. Substituição do sistema de tirantes»".

Na portaria, as tutelas das finanças e do Planeamento e Infraestruturas dão autorização à IP para "proceder à repartição de encargos relativos ao contrato da Empreitada" até "ao montante global de 8,6 milhões de euros, dos quais 4,3 milhões de euros serão comparticipados pelo Reino de Espanha".
Refere ainda que: "os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato acima referido são repartidos da seguinte forma, não podendo exceder estes valores em cada ano económico: Em 2019: 3,612 milhões de euros; Em 2020: 4,988 milhões de euros".

A IP referiu que foi "necessário lançar um novo procedimento de concurso para a execução da empreitada, o que provocou o atraso do início da obra", e que "já na fase de desenvolvimento dos trabalhos, verificou-se a existência de uma maior amplitude e diversidade de elementos a intervencionar, tendo-se concluído pela necessidade de se proceder à substituição integral do sistema de tirantes existente na ponte".

"Esta situação só foi possível de detetar em fase de execução, após a desmontagem de elementos do sistema instalado, incluindo a realização de endoscopias ao interior dos tubos cofrantes e a medição dos respetivos desvios angulares dos tirantes", justificou a IP, acrescentando que teve que abrir "um procedimento de concurso complementar para a realização unicamente dos trabalhos de reabilitação dos tirantes" e proceder a "uma reprogramação dos trabalhos da empreitada, envolvendo duas intervenções em simultâneo, com novos planos que decorrerão em simultâneo durante o ano de 2019 e 2020".
Relativamente à segurança atual da ponte a IP assegura que "não obstante o prolongamento verificado relativamente à execução da empreitada, não se configuram riscos para a segurança de pessoas e bens na utilização da Ponte Internacional do Guadiana".

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quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Sacyr Somague lidera consórcio da conservação e reabilitação da Ponte 25 de Abril

O Ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, presidiu à cerimónia que marca o início dos trabalhos de conservação e reabilitação da Ponte 25 de Abril. Este projeto será executado por um consórcio liderado pela Sacyr Somague. Nesta cerimónia o Ministro do Planeamento e das Infraestruturas foi acompanhado por outras personalidades políticas nacionais e locais, bem como pelos representantes da Sacyr: Eduardo Campos, CEO da Sacyr Somague, e Antonio Belmonte, diretor EMEA da Sacyr Ingeniería e Infraestructuras.

O consórcio liderado pela Sacyr Somague, no qual participam também as empresas Sociedade de Montagens Metalomecânicas e STAP – Reparação, Consolidação e Modificação de Estruturas, centrará a sua intervenção nas estruturas metálicas da ponte suspensa e do tabuleiro ferroviário norte, assim como nos elementos de betão armado e no tabuleiro sul da ponte suspensa e no tabuleiro de acesso norte.

Projetos complexos
Este projeto, adjudicado pela Infraestruturas de Portugal (IP), tem um orçamento de 12,6 milhões de euros e um prazo de 24 meses.

Eduardo Campos, CEO da Sacyr Somague, destacou a capacidade da empresa "para responder com sucesso a projetos tão complexos como a ponte 25 de Abril, um símbolo para Lisboa e Portugal".
A Sacyr Somague conta com uma ampla experiência nesta tipologia de infraestruturas, tendo sido um destacado elemento do consórcio encarregue da construção da Ponte Vasco da Gama entre 1995 e 1998, aquela que, com mais de 12 km de comprimento, é uma das maiores pontes da Europa.

A ponte 25 de Abril, construída nos anos 60 do século XX, é um emblema da capital e, juntamente com a Ponte Vasco da Gama, assegura os pontos de acesso a Lisboa através do Tejo. É uma das estradas mais movimentadas da cidade, com um tráfego de mais de 130.000 veículos por dia.

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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

A iluminação conectada de 15 pontes icónicas de Londres

A Signify foi escolhida como parceira de iluminação conectada para assegurar a iluminação de 15 pontes icónicas de Londres, até 2022. A decisão foi tomada pela Illuminated River Foundation, com o objetivo de revigorar as famosas pontes sobre o rio Tamisa e fazer de Londres uma das capitais mais atrativas do mundo. A Signify ganhou o contrato para fornecer o sistema Interact Landmark e as luminárias Philips Color Kinetics LED para iluminar as pontes com efeitos de iluminação dinâmicos e artísticos, através do seu software gerido centralmente. Adicionalmente, a Signify vai também fornecer serviços de ciclo de vida para gerir e monitorizar remotamente a iluminação conectada das pontes durante os próximos 10 anos.

Esta é a primeira vez que existe uma estratégia holística para iluminar todas as pontes do centro de Londres. O objetivo desta iniciativa é criar uma experiência visual a vários níveis para as pontes, que seja visível para os pedestres que circulam nas pontes, das margens do rio, do ar, de edifícios altos e a partir dos barcos. O projeto está a cargo da Illuminated River Foundation, que organizou um concurso de design internacional para escolher um responsável pelo design da iluminação.

O vencedor foi o artista internacional Leo Villareal e os arquitetos londrinos Liftschutz Davidson Sandilands. Após o processo de avaliação, a Signify foi escolhida para este projeto devido à sua dimensão global e expertise em iluminação, assim como pela sua capacidade de desenvolver um projeto de iluminação conectada a esta escala. Outro fator determinante para a escolha da Signify foi a experiência da empresa em trabalhar com designers e arquitetos de iluminação na gestão da dinâmica e arquitetura dos cenários de iluminação.
“As pontes de Londres são conhecidas mundialmente, mas não estavam a ser aproveitadas em termos do seu potencial para transformar a cidade à noite,” afirmou Sarah Gaventa, diretora da Illuminated River Foundation. “O que estamos a fazer neste momento, em parceria com a Signify, ao transformar as pontes e as margens do rio, é completamente inovador. Estamos a utilizar pela primeira vez iluminação LED eficiente em 15 pontes de Londres que, com o sistema Interact Landmark da Signify, permite criar arte pública numa escala nunca antes vista.”

A primeira fase do projeto terá quatro pontes iluminadas, durante o primeiro semestre de 2019, com as luminárias Philips Color Kinetics LED a serem utilizadas na famosa London Bridge, na Canon Street Railway Bridge, Southwark Bridge e na Millennium Bridge. O sistema Interact Landmark da Signify fará a gestão e monitorização remota da iluminação destas quatro pontes. Pela primeira vez, a Canon Street Railway Bridge estará iluminada, assim como os topos e as bases das restantes três pontes. Tal facto permitirá efeitos de iluminação tridimensionais, para melhorar as áreas circundantes e torná-las mais seguras.

Cinco factos sobre o projeto da Illuminated Rivers:
1 - O projeto Illuminated River será a comissão de arte pública mais longa em todo o mundo, com mais de 4 quilómetros de comprimento, o equivalente a 44 campos de futebol estendidos ao longo de 4,5 milhas náuticas no rio Tamisa. O sistema Interact Landmark da Signify fará a gestão centralizada da nova iluminação conectada deste projeto.
2 - Serão usados mais de 22.000 pontos de luz LED Philips Color Kinetics, exibindo mais de 16 milhões de cores, para criar efeitos de iluminação dinâmica em 15 pontes de Londres: London Bridge; Southwark Bridge; Cannon Street Bridge; Millennium Bridge; Blackfriars Railway Bridge; Golden Jubilee Bridge, Waterloo Bridge; Blackfriars Bridge; Lambeth Bridge; Vauxhall Bridge; Westminster Bridge; Grosvenor Bridge; Chelsea Bridge; Albert Bridge; Tower Bridge.
3 - London Bridge: Desde os tempos medievais que existe uma ponte neste local ou nas suas imediações. Esta ponte icónica tem o pavimento aquecido para prevenir a formação de gelo nos dias mais frios.
4 - A Millenium Bridge é a ponte pedestre mais recente em Londres em mais de um século e foi pensada como uma “lâmina de luz” ao longo do Tamisa, ligando a St Paul Cathedral à Tate Modern e o Globe Theatre na margem sul. Em conjunto com a Foster & Partners, o arquiteto da Millenium Bridge, a Signify irá iluminar pela primeira vez a base da ponte, criando luz adicional para exibir a lâmina de luz ao longo do rio.
5 - Todos os anos há mais de 200 milhões de travessias nas 15 pontes de Londres.

“A iluminação é um dos meios mais poderosos para trazer nova vida às cidades e áreas metropolitanas, anunciando uma nova era de beleza e design urbano. Iluminámos pontes em todo o mundo e assistimos em primeira-mão ao impacto positivo da iluminação dinâmica a transformar as comunidades e economias locais. É fantástico proporcionar às pessoas de Londres pontes com uma iluminação única, algumas delas iluminadas pela primeira vez,” disse Maria-Letizia Mariani, Presidente da Signify Europe.

O software vai detetar e gerir falhas e executará diagnósticos e manutenção remotamente, melhorando a gestão de ativos e, consequentemente, reduzindo custos. No total, nas 15 pontes estarão mais de 13.000 luminárias, que serão controladas individualmente ou centralmente para criar cenários únicos. Os cenários poderão ser criados para assinalar ocasiões especiais como o nascimento de um bebé da Família Real ou um evento como a passagem de ano.

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terça-feira, 25 de setembro de 2018

Mota-Engil vai construir a segunda maior ponte de África, num negócio de 100 milhões de euros

A Mota-Engil vai construir a segunda maior ponte de África, tendo sido atribuído ao consórcio formado pela construtora portuguesa e pela sul-africana Concor o projeto para a construção da Msikaba Bridge, na África do Sul, num negócio avaliado em cerca de 100 milhões de euros.

A Msikaba Bridge vai ter uma distância entre torres de 580 metros. Apenas a ponte suspensa Maputo-Catembe, concluída este ano no sul de Moçambique, é mais extensa com cerca de 680 metros.

A South African National Roads Agency informou que as obras para a construção da Msikaba Bridge na região da Wild Coast, na província do Cabo Oriental, deverão começar em fevereiro do próximo ano, prevendo-se 33 meses para a execução da empreitada. Contudo os primeiros procedimentos para o início deste projeto deverão ocorrer já no próximo mês.

Os mercados internacionais continuam a ser uma forte aposta da empresa portuguesa. Recorde-se que recentemente foi noticiado que o Canadá e o Panamá são novas apostas para a Mota-Engil. Na Argentina a Mota-Engil ficou com a construção e concessão do Corredor Sur em Buenos Aires.

Neste link pode ler todas as notícias sobre a Mota-Engil.

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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Obras na Ponte 25 de Abril adjudicadas a consórcio da Somague por 12,6 milhões de euros

As obras na Ponte 25 de Abril foram adjudicadas por 12,6 milhões de euros ao consórcio composto pelas empresas Somague, Sociedade de Montagens Metalomecânicas e STAP–Reparação, Consolidação e Modificação de Estruturas, anunciou a Infraestruturas de Portugal.

“As intervenções previstas incidem sobre elementos metálicos da ponte suspensa e em elementos de betão armado pré-esforçado do viaduto de acesso norte”, refere o comunicado sobre as obras na ponte que liga as duas margens do rio Tejo entre Almada e Lisboa.

Recorde-se que tinha sido divulgada a existência de graves problemas na Ponte 25 de Abril.

A empresa explica que se tratam de "trabalhos de construção metálica, soldadura, reposição localizada da proteção anticorrosiva, substituição de elementos não estruturais, limpeza, tratamento e pintura pontual de superfícies de betão".

A Infraestruturas de Portugal tinha estimado que os trabalhos na Ponte 25 de Abril teriam um valor de 18 milhões de euros, mas o consórcio vencedor apresentou uma proposta de 12,6 milhões de euros.

Além do consórcio da Somague, apresentaram propostas finais a Martifer - Construções Metalomecânicas, a Promanec - Engineering & Construction e os consórcios Extraco Construccions e Proxectos/ Alexandre Barbosa Borges, Conduril - Engenharia/ Edirio Construções e Teixeira Duarte/ Sociedade Internacional de Montagens Industriais.
As intervenções adjudicadas resultam de atividades de inspeção e de monitorização do comportamento estrutural da Ponte 25 de Abril, que foram “promovidas em contínuo pela Infraestruturas de Portugal, e executadas pelo ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade e pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil”.

A Infraestruturas de Portugal revelou ainda que a consignação deverá ocorrer "ainda no decurso do corrente ano".

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terça-feira, 14 de agosto de 2018

Colapso da ponte Morandi em Génova

Pelo menos 22 pessoas morreram na sequência da queda de parte da ponte Morandi, em Génova, Itália. Um vídeo mostra o momento final da queda da estrutura. Segundo um membro da Proteção Civil, Angelo Borrelli estavam entre 30 a 35 veículos ligeiros e três pesados na parte do tabuleiro da ponte que colapsou. As operações de socorro começaram de imediato, sendo que “o número de vítimas pode aumentar bastante”, pois “ainda há muitas pessoas por socorrer”, disse o membro da proteção civil italiana.

Segundo afirmou o secretário de Estado italiano das Infraestruturas e Transportes, Edoardo Rixi, à estação Rainews 24, os carros que estavam na ponte na altura do colapso “caíram a 70 metros de altitude. É uma tragédia, um verdadeiro desastre”.

A empresa Autostrade per l’Italia, que não construiu a ponte Morandi mas assegurava a sua manutenção, confirma numa nota escrita (citada pela agência Reuters) que “estava em curso trabalho de consolidação do pavimento do viaduto” e que, “como planeado”, tinha sido “instalada uma ponte suspensa” para permitir que as “atividades de manutenção fossem realizadas”.

Veja de seguida as imagens que documentam a queda da ponte Morandi.

Nesta imagem pode-se ver o troço da ponte que viria a cair.

Veja de seguida um vídeo com o momento da queda da ponte Morandi.

Uma ponte gémea da ponte Morandi, também desenhada pelo arquiteto Riccardo Morandi e construída sobre o Lago Maracaibo, na Venezuela, colapsou parcialmente em abril de 1964. A ponte General Rafael Urdaneta, construída com a mesma lógica de betão armado e um tabuleiro suspenso por cabos, cedeu depois de uma colisão com um petroleiro. O acidente provocou sete vítimas mortais.

Para um acompanhamento detalhado dos trabalhos e para mais informações sobre a queda da ponte Morandi, em Génova, recomendamos a reportagem em directo do Observador.

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segunda-feira, 19 de março de 2018

Obras de manutenção de estruturas - O caso da ponte 25 de Abril

Foi já há uns dias que foi alertada a necessidade da ponte 25 de Abril (que eu gosto particularmente) ter necessidade de algumas obras de manutenção. Começaram a existir alguns alertas mais pessimistas, de poderem existir problemas estruturais na ponte… Mas parece que não. [Recorde o artigo onde falamos dos problemas da ponte 25 de Abril].

Todas as instalações, infraestruturas e edifícios têm que ter manutenção. Aliás espero que este seja um ótimo exemplo para se começar a ponderar intervenções no ciclo de vida das infraestruturas ou edifícios muito antes de se chegar a reabilitar. A manutenção da componente estrutural, além da mecânica, é fundamental.

Não nos podemos esquecer que as estruturas têm pelo menos um período de vida útil de 50 anos, no caso da ponte de ser pelo menos o dobro. E por isso, precisamos de acompanhar, monitorizar e intervir de forma preventiva nas ditas estruturas.

Existe uma forte atenção aos equipamentos e ainda bem. Contudo os mesmos têm normalmente um período de vida útil na ordem dos 20 anos. Além disso são usualmente mais fáceis de substituir do que uma estrutura.
Assim fica aqui o meu desafio para que sejam cada vez mais consideradas técnicas de manutenção preventiva em infraestruturas, instalações ou mesmo património, antes de ser necessário reabilitar. Espero mesmo que depois desta “onda” de reabilitações (que no meu ver foi muito necessária) comece a existir financiamento ou incentivos à manutenção.

Sei que esta “fatura” pode ser considerável quando estamos a abordar instalações com complexidade, idade ou de elevada relevância patrimonial, por isso os apoios podem mesmo ser uma forma de monitorizar a execução das intervenções.

Será o nosso futuro próximo na Engenharia e Construção?

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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.

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quarta-feira, 7 de março de 2018

Graves problemas na Ponte 25 de Abril obrigam a obras de 18 milhões de euros

A Ponte 25 de Abril vai ser alvo de trabalhos de manutenção durante dois anos, uma intervenção que se prevê com o valor de 18 milhões de euros. A Revista Visão afirma que esta decisão surge na sequência do governo ter tido conhecimento que a sua edição desta semana revela a existência de um relatório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil dando conta dos graves problemas e não afastando os riscos de colapso da Ponte 25 de Abril.

O anúncio da intervenção foi feito pela empresa Infraestruturas de Portugal, mas ainda falta lançar o concurso público internacional para adjudicação da obra, o que deverá, segundo a empresa, acontecer ainda este mês. A empreitada contemplará reparar e reforçar a estrutura e limpar e pintar superfícies, decorrendo os trabalhos durante a noite e aos fins-de-semana.
A Infraestruturas de Portugal explica que as obras consistem num conjunto de trabalhos identificados por ações de inspeção e monitorização do comportamento estrutural da Ponte 25 de Abril. Para reduzir impactos na circulação rodoviária e ferroviária, conforme já referido, os trabalhos serão executados em períodos de menor fluxo de tráfego, ou seja no período noturno e aos fins-de-semana. As obras vão incidir sobretudo nos elementos metálicos da ponte suspensa e em elementos de betão armado.

Recorde-se que há poucos anos foi necessária uma intervenção para reparar danos nas sapatas da ponte.

Para finalizar o artigo deixamos a imagem da capa da edição da Revista Visão que irá revelar mais sobre o assunto.

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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

SLJ900/32: a máquina de 580 toneladas que constrói pontes

Com 90 metros de comprimento, 7 metros de largura e 580 toneladas, a SLJ900/32, também conhecida como “Segmental Bridge Launching Machine”, é uma máquina verdadeiramente impressionante criada pela empresa chinesa Beijing Wowjoint Machinery Co. A SLJ900/32 é utilizada na construção de pontes. Esta máquina avança sobre a ponte, ficando suspensa quando não tem tabuleiro por baixo, até ao ponto em que fica apoiada nos pilares entre os quais existe o vão para colocar o segmento da ponte. Quando está apoiada nos dois pilares, faz avançar o segmento da ponte, encaixa-o no vão, e após essa fase estar concluída, a máquina desloca-se novamente, mas no sentido inverso, para ir buscar novo segmento da ponte, repetindo o processo.

Veja de seguida uma imagem da SLJ900/32 em funcionamento.
Melhor do que ler sobre o seu funcionamento é ver o vídeo que a seguir mostramos onde se mostra o funcionamento da SLJ900/32.


>> Aproveite para conhecer o maior camião do mundo.

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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Gabriel Couto finaliza projeto emblemático na Suazilândia

A Gabriel Couto concluiu a empreitada de melhoramento das infraestruturas viárias na região entre Siphofaneni, Big Bend e St. Phillips, num investimento superior a 17 milhões de euros. O reino da Suazilândia ficou em festa no dia da inauguração destas infraestruturas que serão de enorme importância económica para a população. A presidir às festividades esteve o Rei Mswati III e o embaixador da União Europeia, Nicola Bellomo.

Esta empreitada deixou os responsáveis da Gabriel Couto, os do Governo da Suazilândia e a União Europeia, enquanto investidor, realizada, não só pela obra executada, mas também pela conclusão dos trabalhos rodoviários em tempo útil, tal como ficara protocolado. Reabilitar 12,5 quilómetros de uma antiga estrada em terra «natural gravel surfacing», elevando-a para os níveis de qualidade atualmente exigidos a uma infraestrutura rodoviária deste tipo, e executar duas novas pontes - a ponte de Mhlathuzane e a ponte de Siphofaneni - foi uma empreitada exigente, mas concretizada com êxito pela construtora portuguesa.
A Suazilândia que tem na cana-de-açúcar um dos seus principais pilares da economia, sendo mesmo o quarto maior exportador de açúcar para a União Europeia, conseguiu, através de acordos bilaterais com a UE, o financiamento para se proceder a estes melhoramentos infraestruturais, agora concluídos, de forma a maximizar a produção e em simultâneo reduzir os seus custos.

A melhoria da rede viária de transportes neste montanhoso país da África austral, com cerca de um milhão de habitantes e com uma área de 17.000 km2, foi uma das prioridades para Bruxelas. Pretendeu-se, desta forma, apoiar os pequenos produtores, permitindo escoar mais facilmente a cana-de-açúcar para as fábricas mais próximas, o que irá viabilizar o aumento da quantidade cultivada, bem como a diminuição do respetivo custo de produção.

Esta empreitada, financiada a 100% pela UE, teve como entidade contratante o Governo da Suazilândia, através do seu Ministério da Economia, Planeamento e Desenvolvimento, que também chamou a si a responsabilidade da autoria da obra.

Com um valor de contrato superior a 17 milhões de euros e com um prazo de execução contratual de 18 meses, a obra, situada numa das zonas mais pobres da Suazilândia, constitui uma evolução para as populações locais. Esta empreitada, considerada basilar para toda a região, encurtou distâncias ao desenvolver-se ao longo de 1,1 km da MR14 sobre o rio Lusutfu, derivando de seguida para a D50, ao longo de 11,3 km.

Os trabalhos rodoviários desenvolvidos numa rede viária precária e em terra compreenderam o restabelecimento de serviços afetados, a desmatação e a decapagem, a construção e a manutenção de desvios de trânsito, a terraplenagem e a pavimentação, a drenagem profunda e superficial, a vedação, a hidro sementeira, a sinalização horizontal e vertical e as guardas de segurança.
Já no que concerne aos trabalhos executados na construção das pontes, as exigências foram muito diversas. A ponte de Mhlathuzane é uma obra de arte corrente, com quatro vãos e extensão total de 80 metros, com um tabuleiro constituído por vigas pré-fabricadas em “T” invertido, justapostas e que se ligam a uma laje superior colaborante, betonada “in situ”, enquanto a ponte Siphofaneni foi executada por processos construtivos tradicionais até ao tabuleiro. A parte peculiar e claramente distintiva nesta obra de arte especial esteve na construção do tabuleiro e foi, para o efeito, utilizado o designado “Sistema de Lançamento Incremental do Tabuleiro”, um processo que suscitou o interesse de diversas entidades públicas e privadas locais, uma vez que nunca tinha sido utilizado na Suazilândia. Este método consistiu, resumidamente, em construir junto a um dos encontros uma zona de betonagem do tabuleiro por segmentos (neste caso de 30 metros cada), que foram sendo sequencialmente puxados dessa posição inicial, passando sobre os pilares, até atingirem a sua posição definitiva.

«A Gabriel Couto honra-se, mais uma vez, de ter cumprido na Suazilândia os objetivos estabelecidos, graças ao empenho de todos os colaboradores nesta empreitada, em particular aos expatriados, que assim contribuíram com o seu esforço diário para o sucesso deste projeto e a promoção da boa imagem e da capacidade empreendedora da construtora no mundo», observa Carlos Couto, o CEO da empresa.

Desta forma, a Gabriel Couto vê, com esta empreitada, o seu portfólio de obras internacionais reforçado nesta área de projetos de infraestruturas, afirmando-se hoje como uma das maiores empresas portuguesas do sector da Construção Civil a nível Nacional e Internacional, e constando do ranking mundial das maiores empresas de construção, refletindo o desempenho e a avaliação contínua nos últimos 12 meses, segundo os conceituados analistas internacionais dos britânicos da Plimsoll World.

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Martifer constrói estrutura de ponte na Arábia Saudita

O grupo Martifer anunciou, esta semana, na rede social LinkedIn o início da fabricação de uma estrutura metálica para uma ponte que beneficiará o metro de Riade na Arábia Saudita. A estrutura da ponte servirá a linha 4 do metro de Riade que atravessa a “King Fahd Road”, uma das autoestradas principais da capital da Arábia Saudita. A ponte terá 264 metros de comprimento e um peso total de 2347 toneladas.

A empresa foi contratada pelo consórcio FAST e esta, por sua vez, é um dos três consórcios contratados pela Arryadh Development Authority para projetar e construir o Metro de Riade. Este consórcio é liderado pelo grupo Espanhol FCC e dela fazem parte empresas como a Samsung C&T, Alstom, Strukton, entre outras. A cargo do consórcio FAST ficou a parte das linhas Amarela, Verde e Roxa do metro de Riade.
Segundo a mesma publicação, esta obra “representará um desafio em termos de processo de montagem para a equipa da Martifer, no médio oriente.”. Recorde-se que o grupo detém um vasto portfólio de projetos por todo o mundo, sendo a Arena da Amazónia um dos mais mediáticos por ter sido um dos estádios para o Mundial no Brasil em 2014.

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Artigo escrito por Vânia Baptista.

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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Ponte Pedonal Galp entre as dez melhores do Mundo

A ponte pedonal e ciclável da Galp sobre a Segunda Circular, em Lisboa, foi eleita como uma das dez melhores do mundo pelo prestigiado site Designboom, uma referência internacional no mundo da arquitetura e do design. A cari, em parceria com a empresa bysteel, foi responsável pela construção desta obra emblemática, que foi ainda nomeada para os European Steel Design Awards. A autoria desta obra é dos arquitetos Maximina Almeida e Telmo Cruz.

A recente distinção do site Designboom deve-se ao facto de a ponte estar posicionada sobre uma via muito movimentada, sem qualquer tipo de apoio sobre a mesma, recorrendo-se ao uso de vigas tipo “caixão” reduzindo o número de pilares “em serviço”, funcionando como um equipamento promotor do exercício físico, designadamente através de rampas, escadas e espaços para bicicletas. Na verdade, desde a sua inauguração, no passado mês de fevereiro, registou-se um aumento efetivo do uso de bicicletas na cidade, graças à sua construção e à estratégia de encorajar atividades de lazer associadas ao ciclismo.
Com um prazo de execução de sete meses, a construção da travessia assentou numa estrutura de betão armado e uma outra metálica, com recurso a fundações especiais nos apoios e encontros. A ponte, de secção transversal triangular, não implicou qualquer condicionamento ao trânsito durante a fase de construção, uma vez que não tem qualquer apoio no separador central da Segunda Circular, caraterística agora valorizada pelo Designboom.
Para Eduardo Leite, administrador da cari, “trata-se de uma obra que continuará a valorizar a cari no mercado da construção em Portugal, mediante a sua vasta experiência no setor. As soluções construtivas, a localização e a arquitetura inovadora da ponte são por si só indutoras do enorme impacto deste projeto no local. O reconhecimento internacional desta empreitada enche-nos de orgulho, principalmente neste ano em que completámos o centésimo aniversário de atividade.”
De seguida pode ver imagens da fase de construção da ponte pedonal e ciclável da Galp.
Para finalizar destaca-se que o projeto desta já famosa ponte esteve a cargo da Adão da Fonseca  engenheiros e consultores. O traçado da ponte é apresentado no site da referida empresa e pode-se ver de seguida.

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terça-feira, 4 de agosto de 2015

Gruas a trabalhar numa ponte caem e esmagam casas e lojas

As duas gruas (ou guindastes) estavam a trabalhar na restauração de uma ponte em Alphen aan den Rijn na Holanda quando uma delas tombou, levando a que a outra também tombasse, arrastando consigo a parte da ponte que carregavam nesse momento. Como resultado deste acidente algumas casas e lojas foram esmagadas. Fala-se em cerca de 20 feridos neste acidente, mas sem gravidade. Veja de seguida o vídeo e as imagens do acidente da queda de duas gruas na Holanda.


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