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quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Os desafios da construção para a saúde

A InovaDomus - Associação para o Desenvolvimento da Casa do Futuro - apresentará publicamente o novo projeto “Construção para a Saúde”, no dia 28 de novembro, às 15h, na Ordem dos Arquitetos, Sede da Secção Regional do Norte, no Porto. Com a indústria da saúde a constituir-se um dos motores da economia e a hospitalização domiciliária a tornar-se uma realidade, este projeto irá procurar e partilhar informação e conhecimento para uma construção mais saudável, que promova o bem-estar dos cidadãos dentro dos edifícios.

A InovaDomus irá conhecer as normas existentes internacionais que parametrizam a construção saudável, com o contributo de um conjunto de especialistas alargado - engenheiros civis, engenheiros informáticos, médicos, psicólogos, entre outros -, e a validação da Organização Mundial da Saúde, de modo a proceder à adaptação dessa parametrização à escala nacional e, eventualmente, europeia.
No final do projeto, as empresas do sector da construção e do imobiliário irão dispor de informação de como construir ou de como desenvolver soluções com um impacto positivo na saúde dos cidadãos, acrescentando valor ao setor e preparando os “players” para as exigências e oportunidades da indústria da saúde.
“Os desafios da construção para a saúde são complexos: por um lado a construção está associada a estratégias de custo, ao invés da diferenciação; por outro, as pessoas passam cerca de 90% do seu tempo no interior de edifícios, quer seja em suas casas quer seja no local de trabalho; e por outro lado, ainda, estão a viver cada vez mais tempo, conduzindo a que cada vez mais idosos vivam sozinhos e em lares”, explica António Oliveira, Presidente da InovaDomus.

“A InovaDomus considera importante criar um movimento para uma construção e habitação saudável, como fator valorizador do produto, e que conduza ao descortinar de soluções que permitam um impacto positivo na saúde dos indivíduos dentro dos edifícios, sendo o projeto ‘Construção para a Saúde’ o primeiro passo para atingir este objetivo”.

Construção para a Saúde
28 novembro 2018
15h-17h I OASRN I Porto

PROGRAMA

15h - Receção

15h15 - “A InovaDomus e a sua motivação para o projeto”
António Oliveira, Presidente da InovaDomus

15h30 - “O projeto e a participação da UA
Ana Velosa, Pró-Reitora da Universidade de Aveiro

15h50 - “A ciência pode construir a interação perfeita entre os edifícios e a saúde humana - uma abordagem centrada no ser humano”
Hugo de Almeida, Diretor do Consumer NeuroScience LAB da Universidade de Aveiro

16h10 - “O possível impacto do projeto no mercado da construção”
Eduardo Leite, Administrador da CARI Construtores, Grupo DST

16h30 - Encerramento
João Correia Neves, Secretário de Estado da Economia

16h45 - Porto de Honra

As inscrições são gratuitas e devem ser efetuadas previamente aqui.

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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Muralha de Lagos: conferência sobre a sua conservação, reabilitação e valorização

O Centro de Congresso do Arade (Lagoa) acolhe, no dia 27 de Outubro, pelas 15.30 horas, no âmbito do 15º Congresso dos Arquitectos que ali decorre, a conferência "Reabilitação do Património no Algarve, Caso de estudo: Conservação, reabilitação e valorização das muralhas de Lagos". O encontro, com entrada livre, tem como oradores os arquitectos Frederico Mendes Paula e José Aguiar.

A Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos promove no dia 27 de Outubro, pelas 15.30 horas, no Centro de Congresso do Arade, em Lagoa, a conferência sob o tema "Reabilitação do Património no Algarve - Caso de estudo: Conservação, reabilitação e valorização das muralhas de Lagos" que tem oradores os arquitectos Frederico Mendes Paula e José Aguiar. A iniciativa, que tem entrada livre, realiza-se à margem do 15º Congresso dos Arquitectos e no âmbito do programa paralelo promovido pela Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos que decorre no mesmo espaço.

É inegável a notoriedade da muralha de Lagos, quer pela sua história quer pelo seu envolvimento com a cidade. Construída nos meados do século XVI para defesa das ameaças exteriores, é o imóvel mais importante do conjunto edificado de Lagos, não só pelo seu valor intrínseco, constituindo um exemplar único dos primórdios da arquitectura militar como pelo facto de ser determinante na própria definição e caracterização do centro histórico da cidade.
Por outro, Lagos, que como outras cidades algarvias depende do turismo sazonal - o que lhe traz grandes problemas de instabilidade na economia e no emprego, de gestão das infra-estruturas e equipamentos - está determinada em implementar, através do seu Plano Estratégico, soluções com vista à diversificação das actividades económicas e na própria diversificação do turismo para atenuar os efeitos negativos da sazonalidade através do aumento do turismo cultural e de natureza, capazes de atrair visitantes durante todo o ano.

Com esta conferência, os oradores Frederico Mendes Paula e José Aguiar, pretendem clarificar as estratégias, conceitos e formalizações ligadas ao restauro e à salvaguarda das materialidades deste monumento, cujo Projecto de Reabilitação das suas Muralhas e Torreões está em fase de anteprojecto e que é uma aposta do município para o futuro com claros benefícios para a economia e vida comunitária lacobrigense.

INFORMAÇÕES SOBRE O EVENTO
Conferência: Reabilitação do Património no Algarve - Caso de estudo: Conservação, reabilitação e valorização das muralhas de Lagos
Data: 27 de Outubro, 15h30
Local: Centro de Congressos do Arade (SALA A)
Organização: Secção Regional do Sul da Ordem dos Arquitectos
Entrada livre.

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segunda-feira, 9 de julho de 2018

Coletivo de arquitetos vence concurso para o Pólo de Saúde de Carcavelos

O coletivo de arquitetos Simão Botelho+Joana Jordão+Mário Serrano+Margarida Fonseca ganhou o concurso para o Pólo de Saúde de Carcavelos promovido pela Câmara Municipal de Cascais, que contou com a assessoria técnica da OASRS.

O júri, composto pelo arquiteto Luís Campos Guerra, engenheiro Paulo Nunes e a arquiteta Gabriela Gonçalves (indicada pela OASRS) considerou que, das 40 propostas apreciadas, a vencedora (na imagem abaixo), da autoria de Simão Botelho+Joana Jordão+Mário Serrano+Margarida Fonseca, destacou-se pela “boa solução de articulação do edificado com os espaços exteriores de utilização pública, solucionando a relação com as duas realidades existentes: a via rápida a norte e a zona residencial a sul.”
Acrescentou ainda que se cria “um Centro de Saúde com um conceito e características distintas, permitindo e potenciando o uso dos seus espaços interiores e exteriores de forma integrada e articulada, por todos, utentes, habitantes da zona ou meros visitantes.”

O segundo prémio foi atribuído à arquitecta Marta Pavão Carneiro Pacheco e o terceiro, à proposta da autoria do arquitecto Tiago Santana. De seguida pode-se observar os dois projetos referidos.

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sexta-feira, 8 de junho de 2018

EPAL promove concurso em Lisboa com a assessoria técnica da OASRS

A EPAL – Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A, promove um Concurso Público de Conceção para a Elaboração do Projeto do conjunto edificado em Lisboa com a assessoria técnica da OASRS.

Trata-se de um edifício, de usos mistos, a implantar num lote na Rua José Gomes Ferreira, junto às Amoreiras, que deve oferecer "uma solução que dignifique e resolva a malha urbana envolvente tornando-se numa referência arquitetónica da cidade num dos pontos mais nobres de entrada na cidade". O prazo para entrega de propostas decorre até 21 de Agosto.
O valor máximo para o custo global da intervenção, incluindo edifício e espaços exteriores, é de €16.800.000,00 (dezasseis milhões e oitocentos mil euros), excluindo o valor do IVA. Estão previstos três prémios: € 8 000,00 (oito mil euros) para o primeiro prémio, € 5 000,00 (cinco mil euros) para o segundo e € 3 000,00 (três mil euros) para o terceiro.

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quarta-feira, 14 de março de 2018

Atelier Lisboa e Miroto Arq. Lda venceu Concurso para Unidade de Saúde de Santa Iria de Azóia

A equipa do atelier Lisboa e Miroto Arq., Lda, coordenada pelo arquitecto João Nunes, venceu o Concurso para a Unidade de Saúde de Santa Iria de Azóia, promovido pelo Município de Loures com a assessoria da Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos.

O júri, composto pelos arquitectos João Félix e Carlos Santos da Câmara Municipal de Loures e pelo arquitecto Victor Neves (indicado pela OASRS) considerou que, das 35 propostas apreciadas, a vencedora, da autoria de Lisboa e Miroto Arq., Lda, destacou-se pela boa integração em relação à envolvente, contribuindo para uma efectiva requalificação visual e paisagística do espaço confinante. O júri mencionou ainda que “a solução pensada para os vãos exteriores é inovadora e eficaz do ponto de vista funcional.” O segundo prémio foi atribuído à ARC IDC, S.A., e o terceiro, à proposta da autoria de Gima Projectos, Lda.

O júri deliberou atribuir uma menção honrosa ao trabalho classificado em 4º da autoria de Dioniso Lab, por se distinguir pela sua singularidade e dimensão inovadora da arquitetura proposta.
Será organizada uma exposição dos trabalhos em lugar e data a definir.

1º classificado
Autoria: Lisboa e Miroto Arq., Lda
Coordenação: João Nunes, arquitecto

2º classificado
Autoria: ARC IDC, S.A.
Coordenação: Frederico Neves Ramos, arquitecto

3º classificado
Autoria: Gima Projectos, Lda
Coordenação: José Possidónio, arquitecto

4º classificado – Menção honrosa
Autoria: Dioniso Lab
Coordenação: José Cadilhe, arquitecto

Será organizada uma exposição dos trabalhos em lugar e data a definir. Mais informações aqui.

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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Concurso para a Fortaleza de Peniche com assessoria da OASRS

Com o objectivo de "devolver à comunidade e aos cidadãos a Fortaleza de Peniche", a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), com o apoio da Ordem dos Arquitectos (OA) e a assessoria técnica da Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos (OASRS), está a promover um Concurso de Concepção para a Elaboração do Projecto Museu Nacional da Resistência e da Liberdade naquele espaço. O prazo para entrega de propostas decorre até ao próximo dia 9 de Abril.

Em 6 de Maio de 2017, o Governo determinou a criação de um Museu Nacional na Fortaleza de Peniche "enquanto espaço – memória e símbolo maior da luta pela liberdade à escala nacional, com ressonâncias internacionais na luta ancestral e atual pela Democracia e pelo respeito pelos Direitos Humanos no plano global", lê-se no preâmbulo do concurso.

O valor estimado para o custo global da intervenção no interior do edifício e espaços exteriores, é de € 1.770.000,00 (um milhão setecentos e setenta mil euros), excluindo o valor do IVA e prevê três prémios: dez mil euros para o primeiro classificado, cinco mil euros para o segundo e três mil euros para o terceiro classificado.
São membros do júri designados pela DGPC os arquitectos Alexandre Alves Costa (presidente), João António Serra Herdade, João Mendes Ribeiro e o designer Henrique Cayatte. Integra ainda o júri a arquitecta Sofia Aleixo, indicada pela OASRS.

Mais informação neste link.

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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Apresentação do Repositório de Materiais na Ordem dos Arquitectos

Vai decorrer, no próximo dia 5 de Março, a partir das 19h00, no Auditório Nuno Teotónio Pereira, na Sede Nacional da Ordem dos Arquitectos, a apresentação do projecto Repositório de Materiais. A apresentação está a cargo da coordenadora, arquitecta Cláudia Cardoso. A entrada é livre.

Projecto pioneiro no domínio da chamada Economia Circular, o Repositório de Materiais nasce de uma reflexão sobre a envolvente actual, tendo ao mesmo tempo uma componente patrimonial, ambiental, cultural e social.

Em 2017, foi lançada a Plataforma para a Reutilização de Materiais de Construção, uma ferramenta inovadora com o objetivo de reunir e centralizar, através de um serviço de catalogação online, as relações entre várias entidades que possuem e que procuram materiais/componentes sobrantes da construção ou provenientes de obras de demolição/reabilitação, com potencial de reutilização. Disponibiliza materiais provenientes de obras de demolição/reabilitação com potencial de reutilização, alguns do século XIX e início do século XX.

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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Caminho aberto para engenheiros civis poderem assinar projetos de arquitetura

Um projeto de lei que vai permitir a um grupo de engenheiros civis assinarem projetos de arquitetura foi ontem aprovado por unanimidade na comissão parlamentar de Economia, no parlamento, segundo a notícia do Observador. Recorde-se que recentemente Freitas do Amaral assinou um parecer que sustenta a posição da Ordem dos Arquitetos. De resto, ao longo do ano passado sucederam-se as acusações entre as Ordens, tendo a Ordem dos Arquitetos denunciado a "chico-espertice" de um grupo de engenheiros e a Ordem dos Engenheiros acusado a Ordem dos Arquitetos de persistir na ilegalidade criada.

O projeto de lei foi aprovado na Comissão de Economia, Inovação e Obras Públicas da Assembleia da República, mas ainda deverá ir a plenário para votação final. Na comissão estavam a ser apreciadas propostas do PSD, do PS, do PAN e do PCP sobre esta matéria. No entanto o PS acabou por retirar a sua proposta.

O projeto de lei repõe a possibilidade dos engenheiros matriculados em quatro estabelecimentos de ensino superior até 1987/88 poderem assinar projetos de arquitetura. O documento segue a diretiva comunitária nesta matéria e está de acordo com a recomendação do Provedor de Justiça enviada ao parlamento.

Segundo o deputado Joel Sá este projeto de lei “não engloba todos os engenheiros, mas os que estão nestas circunstâncias”, apontando que estes profissionais podiam assinar projetos de arquitetura nos outros países da União Europeia mas não no seu próprio país.
Os engenheiros em questão são os que se matricularam até àquela data nos cursos do Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e da Universidade do Minho.

De acordo com Joel Sá, o texto aprovado esta quinta-feira ainda deverá ser revisto formalmente pelos serviços jurídicos do parlamento.

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terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Ordem dos Arquitectos opõe-se às obras de ampliação do Lar da Criança em Portimão

A Câmara Municipal de Portimão autorizou obras de ampliação do edifício do Lar da Criança que, segundo a Ordem dos Arquitectos, vão “destruir, subverter e adulterar” o projecto original da autoria do arquitecto António Vicente de Castro. A Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos (OASRS) esteve presente na Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Portimão no passado dia 6 de Fevereiro para apelar à não legalização de obras existentes e do projecto de ampliação do edifício do Centro de Assistência Polivalente, Lar da Criança. Contrariando as recomendações da OASRS e os apelos de outras instituições na área da preservação do património, a autarquia licenciou as obras clandestinas, realizadas e denunciadas desde 1999.

A OASRS pretende “impedir a destruição, subversão e adulteração” do edifício, construído entre 1959 e 1962 e considerado, pelo Docomomo, como “uma obra de referência da arquitectura portuguesa no mundo”, “de valor inestimável” e “um exemplar da obra excepcional do arquitecto António Vicente de Castro”. Com o objectivo de “defender a sua preservação para a posteridade”, o Docomomo enviou à Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) o pedido de abertura de classificação do edifício, que está, ao que a OASRS apurou, “em processo de decisão” na Direcção Regional de Cultura do Algarve.
Em carta enviada em Setembro transacto à presidente da Câmara de Portimão, Isilda Gomes, à Comissão de Coordenação da Região do Algarve e à DGPC, a OASRS expressou “sérias e graves preocupações relativamente às intervenções clandestinas anteriormente realizadas, bem como ao projecto de ampliação solicitado pela actual Direcção do “Lar da Criança”.

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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Parecer de Freitas do Amaral sustenta posição da Ordem dos Arquitectos contra a realização de projectos de arquitectura por engenheiros civis

A Ordem dos Arquitectos, através das Secções Regionais do Norte e do Sul, solicitou ao Professor Diogo Freitas do Amaral um parecer relativo ao processo de alteração da Lei nº 31/2009 de 3 de Julho, que pretende permitir aos engenheiros civis a elaboração de projectos de arquitectura e que se encontra actualmente em discussão na Comissão Parlamentar de Economia Inovação e Obras Públicas na Assembleia da República. Recorde-se que no ano passado demos conta de mais um episódio nesta guerra: a Ordem dos Arquitectos denunciou a "chico-espertice" de um grupo de engenheiros, e a Ordem dos Engenheiros acusou a Ordem dos Arquitectos de persistir na ilegalidade.

O parecer, que é co-assinado pelo Professor Luís Fábrica, é inequívoco quanto à legitimidade dos argumentos da Ordem dos Arquitectos na defesa da profissão, considerando que a aprovação do Projecto de lei nº 495/XIII/1º, defendido pelos engenheiros civis, "pretende criar uma situação, sem precedentes, de equiparação plena entre arquitectos e engenheiros civis (...) num contexto fáctico de abundância de oferta qualificada e num contexto jurídico de organização de ambas as profissões em ordens”.

O documento refere que “a organização da Arquitectura em ordem profissional é incompatível com a inexistência de actos próprios da profissão, decorrente de tais actos poderem caber a outros profissionais com outras profissões”. E acrescenta: “Faz parte da essência da organização de uma profissão em ordem a existência de um saber técnico-científico, assim como haver uma só ordem para todos os profissionais e não haver profissionais fora da respectiva ordem”.

“É de todo incompreensível que a lei exija como condições de inscrição na Ordem dos Arquitectos a licenciatura e o estágio profissional, e ao mesmo tempo, venha admitir, por força da reforma projectada, que a profissão, no seu núcleo caracterizador, seja exercida por quem não disponha desse grau e da correspondente formação académica e profissional”, lê-se nas conclusões do parecer de 35 páginas.
Diogo Freitas do Amaral e Luís Fábrica defendem ainda que “sendo inviável em face da lei a inscrição na Ordem dos Arquitectos dos detentores de licenciaturas e engenharia civil sem a licenciatura em arquitectura, a aprovação do Projecto de Lei nº 495/XIII/1º conduziria a que os licenciados em engenharia civil autores de projectos de arquitectura não estivessem inscritos em qualquer ordem ou, então, estivessem inscritos na Ordem dos Engenheiros”. O que, remata o documento, “acarretaria diversas consequências insustentáveis, designadamente o esvaziamento da Ordem dos Arquitectos e o extravasar das atribuições da Ordem dos Engenheiros”.

Considerando que a aprovação do Projecto de Lei “acarretaria ainda sucessivas violações do princípio da igualdade, quer no relacionamento entre arquitectos e engenheiros, quer no relacionamento entre as diversas categorias de engenheiros”, o documento conclui que “carece de qualquer consistência o argumento que pretende justificar a modificação projectada na tutela dos (inexistentes) direitos adquiridos ou das (já acauteladas) expectativas legítimas dos engenheiros civis abrangidos”.

Com este parecer, a Ordem dos Arquitectos tem esperança que os deputados, membros da Comissão Parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas tomem a decisão correspondente ao enorme serviço que prestam à democracia portuguesa. Que este novo ano simbolize na prática, a efectiva representação e defesa dos interesses de todos os cidadãos.

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quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Concurso para nova Unidade de Saúde de Santa Iria da Azóia com a assessoria da OASRS

A Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitectos (OASRS) está a fazer a assessoria do Concurso público de concepção para a Elaboração do Projecto da Unidade de Saúde de Santa Iria da Azóia, promovido pela Câmara Municipal de Loures.

O prazo de candidaturas decorre até 14 de Fevereiro 2018.

O novo edifício, que vai ocupar uma área de 1291 metros quadrados, pretende colmatar as deficientes condições das instalações do actual Centro de Saúde.

Com um custo estimado de um milhão e cem mil euros, o projecto pretende “funcionar como um objecto arquitectónico de referência que valorize a relação do edifício com os seus utilizadores e com a freguesia de Santa Iria da Azóia”. A nova estrutura deverá ter um comportamento energético exemplar, ser catalisador da vida urbana e integrar os conceitos de mobilidade, acessibilidade e inclusão, entre outros critérios.

Atribuindo três prémios de, respectivamente, 5 mil, 3 mil e 1500 euros, o concurso conta, no júri, com a participação dos arquitectos João Félix, da Câmara Municipal de Loures (que preside); Carlos Santos, da Câmara Municipal de Loures e Victor Neves, indicado pela OASRS.

Tudo sobre o concurso aqui

Adenda: já é conhecido o resultado do concurso, pode consulta-lo neste link.

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quarta-feira, 19 de julho de 2017

Ordem dos Engenheiros acusa a Ordem dos Arquitetos de persistir na ilegalidade criada

O Bastonário da Ordem dos Engenheiros escreveu um artigo no Jornal Económico onde defende a intenção do grupo de engenheiros que pretende continuar a realizar atos de arquitetura. Segundo Carlos Mineiro Alves a Ordem dos Arquitectos persiste na ilegalidade criada, discriminando assim 200 profissionais que não podem efetuar esses atos em Portugal, quando o podem fazer na restante União Europeia. Recorde-se que a Ordem dos Arquitectos acusou de "chico-espertice" o grupo de engenheiros aqui em causa. De seguida transcrevemos algumas frases fortes do artigo de opinião do Bastonário da Ordem dos Engenheiros (que pode ler na íntegra no site do JE).

- Com algum alarido, a Ordem dos Arquitetos (OA) tenta passar publicamente mensagens imprecisas, socorrendo-se de nomes sonantes e de apoios internacionais, com o fito de transmitir a ideia de que a força popular legitimará novamente a violação do Direito Comunitário, o que confunde os cidadãos.

- Os engenheiros e os arquitetos por ela abrangidos trabalham, pois, ao abrigo dos “mesmos direitos adquiridos”, situação a que a lei da vida porá cobro. Os restantes engenheiros nunca o fizeram, nem poderão fazer!

- Com efeito, se a Lei 9/2009, de 4 de março, acautelou os “direitos adquiridos” de todos, as que se lhe seguiram subverteram-nos, tentando sonegá-los aos engenheiros civis.
- A OA persiste na ilegalidade criada, defendendo uma situação que lesa perto de 200 portugueses e que discrimina estes profissionais no seu próprio país, que não podem aqui trabalhar (atos de arquitetura) quando o podem fazer no resto da UE, e sem nunca questionar a atividade em Portugal de profissionais estrangeiros abrangidos pela mesma Diretiva.

- [...] estes engenheiros têm toda a razão, dado que o devido enquadramento legal europeu não foi acatado no seu país.

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Ordem dos Arquitetos denuncia "chico-espertice" de grupo de engenheiros

A propósito do projeto lei que está a votação no parlamento e que se for aprovado reabre trabalhos de arquitetura a alguns engenheiros, Daniel Fortuna do Couto, vice-presidente da Ordem dos Arquitetos, deu uma entrevista ao I onde ataca a intenção de levar esta situação para a frente. A entrevista acaba por ser bem mais do que apenas uma crítica a essa intenção, tendo inclusive diversas frases polémicas. Por sua vez a Ordem dos Engenheiros acusa a Ordem dos Arquitetos de persistir na ilegalidade criada. De seguida transcrevemos algumas frases fortes da entrevista do vice-presidente da Ordem dos Arquitetos (que pode ler na íntegra no artigo do I).

- Serão centenas de casos [inscritos na Ordem dos Engenheiros que se formaram como arquitetos] e houve cursos específicos para atualizarem a sua formação. Aquilo a que estamos a assistir agora é a um grupo que se diz ser de 200 engenheiros – mas que ninguém sabe quantos são – que procura ser reconhecido com base num chico-espertismo.

- Não queria usar casos extremos, mas assinalámos recentemente os 150 anos da abolição de pena de morte. Quando foi abolida, os carrascos deixaram de ter trabalho. Foi abolida em Portugal a possibilidade de os engenheiros fazerem projetos de arquitetura. Para que eles se adaptassem foi-lhes dado um período de transição de cinco anos. Ao fim deste período foram dados mais três anos de transição, o que vai ao encontro de toda a jurisprudência de como se cessam direitos adquiridos. E quer-se agora revogar aquilo que foi um avanço.

- A arquitetura, a paisagem, o território. É tão só o que tem mantido Portugal a sair da crise.

- A culpa não é só dos engenheiros, é essencialmente da pouca formação com que se tratou os processos urbanísticos durante demasiados anos.

- Toda a reabilitação das nossas cidades e obras novas têm tido ganhos de qualidade [na sequência da mudança da lei em 2009] que têm levado a mais reconhecimento internacional e interno.

- Os arquitetos portugueses são reconhecidos do Qatar à América do Sul, do Japão a Londres.

- Em todas as profissões há sempre os melhores e os menos melhores. [relativamente aos "mamarranchos" de arquitetura]
- Todo um leque disciplinar que os engenheiros não dominam. Os engenheiros têm cadeiras durante o curso que lhes permitem dominar o desenho de arquitetura. Sabem desenhar uma fachada como eu sei desenhar um coração. Mas isso não faz de mim um cardiologista.

- O arquiteto é, por natureza da sua formação, aquele que desenha o espaço e isso não está ao alcance de qualquer outro curso ou formação. São universos conceptuais distintos.

- O que temos é uma disputa entre alguns engenheiros que pretendem ganhar na secretaria, com o apoio inexplicável da Ordem depois todos os outros engenheiros que não concordam com isso.

- Basta ir à página de Facebook da Ordem dos Engenheiros para ver uma discussão em que são os próprios engenheiros a questionar por que motivo se quer voltar atrás no tempo.

- A arquitetura é para os arquitetos e a engenharia para os engenheiros, e têm de trabalhar em complementaridade.

- Estes engenheiros que agora querem as suas habilitações reconhecidas não se adaptaram, mas houve outros que o fizeram. Para esses, o Estado ao aprovar esta lei estaria a quebrar o princípio da confiança e o princípio da igualdade.

- Mas uma coisa posso garantir: a obra desenhada por um arquiteto não é mais cara do que a desenhada por um engenheiro. E é fácil perceber porquê: um arquiteto leva o desenho da obra ao detalhe e, portanto, tudo está muito mais previsto desde o inicio.

- A obra do engenheiro deixa tudo muito mais à consideração do tempo. [explicando o porquê de afirmar que as obras desenhadas por engenheiros têm mais derrapagens]

- Espanta-me este apoio que a Ordem dos Engenheiros decidiu dar a estas pessoas que têm uma visão anacrónica.

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terça-feira, 18 de julho de 2017

Praças Concreta constroem na Exponor o futuro da arquitetura nacional

A Concreta – Feira de Construção, Reabilitação, Arquitetura e Design, que decorre na Exponor entre 23 e 26 de novembro, quer afirmar-se como o maior evento de arquitectura do ano e como um pólo de negócios. O evento vai reunir as empresas que marcam a diferença no setor da construção, apresentando novas formas de trabalhar e integrando nos seus produtos, o potencial das indústrias criativas. São empresas com capacidade de exportação do nosso saber, conjugando a nossa forma de fazer com a de criar. Este espírito estará bem patente nas «Praças Concreta». O evento será comissariado pelo arquiteto Diogo Aguiar.

A Ordem dos Arquitetos - Secção Regional do Norte (OASRN) é o parceiro principal deste certame, marcando presença com uma praça dedicada à ‘arquitetura’ e onde 20 gabinetes vão expor o seu trabalho. O auditório para conferências será outra das atrações da OASRN.

Prémio ‘Concreta/CIN’
Mas a Concreta contará ainda com mais praças no interior da Exponor, o que permitirá uma ampla visão sobre a arquitetura e o design. Os jovens arquitetos contarão com o seu espaço, na Praça do Prémio Concreta/CIN. André Chiote, arquiteto e ilustrador levará à ‘Praça da Ilustração de Arquitetura’ as ilustrações que eternizam obras-primas de nomes incontornáveis, o mesmo acontecendo na ‘Praça Tapeçarias’, com trabalhos têxteis de Ana Aragão. Na ‘Praça da Fotografia de Arquitetura’ (com trabalhos do fotógrafo Francisco Nogueira) e na ‘Praça do Vídeo de Arquitetura’ (sob a batuta da Building Pictures), o poder da imagem vai revelar ângulos surpreendentes de projectos únicos.

E como este é um setor onde a integração na envolvente é fundamental, nas suas mais diversas vertentes, a ‘Praça do Portal da Construção Sustentável’ apresentará propostas inovadoras para uma actividade cada vez mais responsável.

Architects on Business
Outra das iniciativas em relevo é a "Architects on Business" que tem como objetivo divulgar o trabalho dos arquitetos a nível nacional e aproximar a arquitetura ao público em geral.

O design também marca presença, através de uma parceria com a Associação Portuguesa de Designers, com um espaço próprio onde serão apresentados trabalhos de designers nacionais, assim como um polo de jovens designers.
A Engenharia também estará em destaque com a presença da Ordem dos Engenheiros, com membros de todos os colégios, num intercâmbio que se espera frutuoso.

Esta edição da Concreta pretende ser um espaço que servirá de inspiração e de divulgação de produtos inovadores, dando ainda a esta indústria a possibilidade de se reinventar e de rever processos, sem esquecer que este é um setor que passa por uma mudança de paradigma, com a reabilitação em franco crescimento nos principais centros urbanos nacionais e a ocupar uma quota de mercado cada vez mais apreciável.

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quarta-feira, 14 de junho de 2017

Governo pretende obrigar a verificação e reforço sísmico na reabilitação

No passado dia 8 de Junho realizou-se um seminário organizado pela Ordem dos Arquitetos sobre o tema “A Realidade da Reabilitação Sísmica do Parque Edificado”. Neste evento esteve presente o Secretário de Estado Adjunto e do Ambiente, José Mendes, que afirmou, segundo a revista Vida Imobiliária, que o Governo quer elaborar uma nova legislação sobre segurança sísmica até ao final do ano.

Este tema tem vindo a ser debatido em vários seminários e congressos, nomeadamente no II Seminário sobre Revitalização Urbana com o tema “Reforço Sísmico nos Edifícios” e que se realizou no dia 23 de Maio, e uma semana depois, no IV Congresso da Ordem dos Engenheiros Técnicos. Uma das maiores preocupações demonstradas é a falta de legislação existente sobre o assunto, existindo apenas o Decreto-Lei nº 53/2014, de 08 de Abril conhecido como Regime Excecional para a Reabilitação Urbana, no qual o Artigo 9º gera bastante indignação pela maior parte dos engenheiros, pois não obriga a qualquer verificação estrutural numa reabilitação, deixando ao critério de cada um proceder como bem entender. O Artigo diz: “As intervenções em edifícios existentes não podem diminuir as condições de segurança e de salubridade da edificação nem a segurança estrutural e sísmica do edifício.”

O Secretário de Estado refere que, durante “um boom da reabilitação” acredita que “é mais do que oportuno, é necessário, é obrigatório” a clarificação destas regras e que “estamos a trabalhar para que consigamos, até ao final do ano, ter o decreto-lei aprovado”.
Mário Lopes, professor do Instituto Superior Técnico, esteve presente nas 3 sessões aqui mencionadas, tem vindo a desenvolver grandes esforços desde há mais de 18 anos para a sensibilização dos governantes e população para a possível ocorrência de sismos em Portugal e para o facto do património edificado não estar a ser reabilitado da melhor forma.

Tem-se assistido a reabilitações do tipo “Pilling”, onde se estabelece beleza e conforto, mas esquece-se da segurança estrutural. Para além disso, muitas intervenções degradam ainda mais a estrutura existente. Caso disso são, por exemplo, os edifícios pombalinos em que se retiram os pilares dos pisos do Rés-do-Chão para colocação de montras, acrescentam-se pisos, e por vezes destroem a estrutura da gaiola pombalina, retirando-lhe elementos ou cortando parte destes. O professor Mário Lopes refere que “é intolerável que se façam coisas deste tipo com a conivência das autoridades”.
Mário Lopes defende ainda que se deve sensibilizar as pessoas para a necessidade da segurança estrutural e do reforço sísmico para que estas sintam a obrigação de proceder a ela aquando de uma intervenção nas suas próprias habitações e para que não seja uma surpresa quando a legislação o obrigar. Refere-se ainda que o custo associado a este tipo de intervenção representa cerca de 12 a 33% do valor total da obra.

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Artigo escrito por Vânia Baptista.

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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Calculadora de honorários para arquitetos

A falta de um instrumento eficaz para o cálculo dos honorários é um problema persistente que tem implicado a desvalorização do trabalho dos arquitetos, afirma a Ordem dos Arquitetos. Agora qualquer arquiteto poderá quantificar o seu trabalho e formar um preço para os seus serviços com o apoio de uma ferramenta de cálculo, desenvolvida pela Secção Regional Sul da Ordem dos Arquitetos.

Não se trata de uma tabela de honorários, cuja implementação está dependente do Estado, nem se pretende com este mecanismo estabelecer qualquer referência para os valores praticados pelos arquitetos.

A Calculadora é uma ferramenta online que permite introduzir os custos inerentes à actividade de cada arquiteto, auxiliando-o a estimar o valor justo de cada projecto, de acordo com um amplo conjunto de parâmetros e com base nos serviços enquadrados na Norma NP 4526:2014 - Serviços prestados pelo arquiteto e pelos arquiteto paisagista no âmbito da construção.

O acesso é reservado aos membros inscritos na OA e registados na Plataforma da Encomenda e está disponível na área pessoal de cada membro registado.



Mais informações aqui.

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Cortiça esteve em destaque na Tektónica

Fruto de uma parceria com a Gyptec Ibérica, a Amorim Isolamentos esteve representada na Tektónica 2015, com destaque para o auditório da Ordem dos Arquitectos - o Auditório de Negócios Gyptec. O aglomerado de cortiça expandido foi o material preponderante, tendo sido usado no chão, nas paredes e também no mobiliário deste que se constituiu como um dos principais espaços da Tektónica 2015, a conceituada Feira Internacional de Construção e Obras Públicas, que teve lugar na FIL, em Lisboa, 06 a 09 de Maio.

O desenvolvimento do Auditório de Negócios foi inspirado na placa Gypcork, uma solução construtiva multicamada que reúne dois produtos portugueses de excelência – as placas de gesso laminado Gyptec e o aglomerado de cortiça expandido, da Amorim Isolamentos – e se apresenta como uma solução sustentável, de baixa energia incorporada, com um excelente desempenho em termos de isolamento térmico e acústico, dando resposta aos requisitos da reabilitação sustentável.

A utilização de cortiça no auditório da Ordem dos Arquitectos não se limitará, no entanto, à solução Gypcork, em que esta é parte de uma solução técnica que beneficia o isolamento pelo interior dos edifícios, mas que não é visível. O aglomerado de cortiça expandida foi também selecionado como material para o mobiliário do espaço e para o revestimento de paredes, este último da gama especial MDFachada Wave, da Amorim Isolamentos, em que a cortiça natural fica visível. Em ambas as situações, a utilização de cortiça beneficia não só a estética do auditório, como também possibilita a criação de uma atmosfera acolhedora.
O espaço constituiu um pólo de atração da edição 2015 da Tektónica e acolheu, pela organização da Ordem dos Arquitectos, diversos eventos de referência. Merecem destaque as formações focadas no tema “Soluções eficientes para construção e reabilitação”, num certame que privilegiou a temática da Reabilitação Urbana.

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

João Santa-Rita é o novo Bastonário da Ordem dos Arquitectos

João Santa-Rita foi eleito bastonário da Ordem dos Arquitectos (OA), tendo a lista que liderava vencido as eleições com 1.009 votos, sucedendo ao até agora bastonário João Bela Rodeia. João Santa-Rita era até agora vice-bastonário da Ordem dos Arquitectos, tendo nestas eleições encabeçado a lista A, única candidatura aos órgãos nacionais da Ordem dos Arquitectos.

O arquitecto Alexandre Alves Costa foi eleito presidente da Mesa da Assembleia Geral.

Destaque ainda para a eleição dos arquitectos Rui Alexandre, reeleito para um segundo mandato na Secção Regional do Sul, e Cláudia Costa Santos, para a Secção Regional do Norte, respectivamente, com 448 votos e 468 votos.

As eleições ficam marcadas pela abstenção que foi na ordem dos 92%, contando com 1.354 votantes dos 16.917 arquitectos inscritos.

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domingo, 24 de novembro de 2013

Brasil reconhece arquitectos portugueses

A Ordem dos Arquitectos (OA) de Portugal celebrou um acordo histórico com o Concelho de Arquitectura e Urbanismo (CAU) do Brasil que estabelece a reciprocidade da inscrição de arquitectos em Portugal e no Brasil. O acordo será assinado em Dezembro, entrando em vigor já em Janeiro de 2014. Este acordo estava a ser negociado há 4 meses e visa "melhorar e potenciar o conhecimento, a circulação e colaboração recíprocas".

Este é o primeiro acordo deste género celebrado pela OA e pelo CAU com organizações estrangeiras. O acordo abrange "exclusivamente os membros inscritos na OA e no CAU, portugueses e brasileiros, natos e naturalizados, e aplica-se aos regimes de inscrição permanente e temporária no CAU e na OA, igualando, agilizando e simplificando as condições processuais e procedimentos".

Recorde-se que recentemente demos conta que a Ordem dos Arquitectos certificou 2221 arquitectos portugueses para trabalhar no estrangeiro, com destaque para o Brasil, Reino Unido e Angola.

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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Ordem dos Arquitectos certificou 2221 arquitectos portugueses para trabalhar no estrangeiro

A Ordem dos Arquitectos revelou que certificou 2.221 arquitectos portugueses para trabalharem no estrangeiro, na última década, pedidos que aumentaram muito nos últimos três anos, com destino, sobretudo, para o Reino Unido, Brasil e Angola. No entanto, segundo Margarida Portugal, do gabinete de comunicação da Ordem dos Arquitectos, “os dados não correspondem ao número de arquitectos que, de facto, trabalham no estrangeiro, e cujo número global a Ordem não tem forma de contabilizar”.

“Esse certificado é essencial para quem pretende assinar projectos. Há portanto arquitectos que estão a trabalhar fora de Portugal mas não assinam projectos. Não há forma de saber quantos são”, explicou Margarida Portugal.

Desde 2003 até 2013 tem-se verificado quase sempre um aumento anual do número de pedidos de certificados, mas esse aumento é acompanhado por um aumento do número de arquitectos inscrito na Ordem dos Arquitectos, havendo actualmente 16.804 arquitectos inscritos na Ordem dos Arquitectos.

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