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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Águas de Gondomar promove requalificação paisagística da ETAR de Gramido

A Águas de Gondomar (AdG) iniciou a requalificação paisagística da ETAR de Gramido, culminando assim um processo que passou pela reabilitação estrutural, ampliação e modernização dos processos de tratamento, num investimento que contou com a comparticipação comunitária do Fundo de Coesão, no âmbito da candidatura efectuada ao Programa Operacional de Valorização do Território.

O projeto de valorização ambiental da ETAR de Gramido é realizado em colaboração com o departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Gondomar, que elaborou um plano de plantação de árvores e plantas, no qual foram indicadas as espécies mais adequadas e os locais para a sua colocação. A AdG assegurou a aquisição integral de todas as plantas, bem como a mobilização dos meios técnicos e humanos necessários à sua execução.

Com um investimento de aproximadamente 2.300 euros, a ETAR de Gramido será assim delimitada por uma cortina arbórea, em especial ao longo da linha de água, constituída por 215 Ciprestes de Leyland com uma altura de 2 a 2,5 metros. Também de forma a minimizar os possíveis odores inerentes ao funcionamento de uma ETAR, serão ainda plantados 226 Jasmim brancos e 36 Lavandas.
Com a conclusão deste projeto atingir-se-á o objetivo pretendido de conseguir um melhor enquadramento visual e paisagístico da ETAR na sua envolvente, bem como a valorização do seu espaço interior, proporcionando igualmente melhores condições para as visitas de estudo que, com frequência, se realizam naquele local.

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segunda-feira, 29 de julho de 2013

Miguel Arruda cria bancos para a Larus no MUDE

O arquitecto e escultor português Miguel Arruda está a desenvolver uma nova linha de mobiliário urbano para a Larus e uma das peças encontra-se em exposição no MUDE, Museu do Design e da Moda, em Lisboa, até 28 de Setembro.

Na mostra estão expostos bancos constituídos por betão e cortiça, uma combinação de materiais que o autor considera “única” e em que a matéria-prima natural assume o protagonismo.

Miguel Arruda afirma que a adopção da cortiça foi estratégica quando pensou desenvolver uma linha de equipamentos que se destacasse não só pelo design, mas também pela resistência, suavidade táctil e conforto térmico.

Do ponto de vista estético, considera que o contraste de cores - o branco do betão e o castanho da cortiça - confere uma identidade única.
Sublinhe-se que este projecto está integrado na exposição "Miguel Arruda, escultura/design/arquitectura” que faz a retrospectiva do trabalho do autor nos domínios da escultura, da arquitectura e do design.

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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Prémio Sir Geoffrey Jellicoe de arquitectura paisagista atribuído a Gonçalo Ribeiro Telles

O Prémio IFLA Sir Geoffrey Jellicoe foi atribuído a Gonçalo Ribeiro Telles, em Auckland, na Nova Zelândia. Este prémio é considerado o "Nobel" da Arquitectura Paisagista, e tem paralelo com o prémio Pritzker relativo à arquitectura. O prémio será recebido hoje por Miguel Braula Reis, presidente da Associação Portuguesa de Arquitectos Paisagistas (APAP), em representação de Gonçalo Ribeiro Telles.

O objectivo do prémio é "reconhecer um arquitecto paisagista cuja obra e contribuições ao longo da vida tenham tido um impacto incomparável e duradoiro no bem estar da sociedade e do ambiente e na promoção da profissão".
Veja de seguida a lista dos vencedores do Prémio IFLA Sir Geoffrey Jellicoe desde que este prémio foi criado, em 2004:

2005 - Peter Walker (Estados Unidos)
2009 - Bernard Lassus (França)
2011 - Cornelia Hahn Oberlander (Canadá)
2012 - Mihaly Mocsenyi (Hungria)
2013 - Gonçalo Ribeiro Telles

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Larus mobila Fundação Champalimaud

A Larus terminou recentemente de mobilar os jardins e as áreas públicas da Fundação Champalimaud, em Lisboa, que se dedica à investigação e ao tratamento clínico no âmbito das neurociências e da oncologia.

A marca portuguesa de mobiliário urbano com os maiores prémios internacionais de Design forneceu “Bancos-degrau” da autoria de Inês Lobo de fácil adaptação a pisos desnivelados; dissuasores “Vesúvio” de Alcino Soutinho que criam uma via pedonal em direção ao rio, sem uma presença excessiva formal e física; e as papeleiras “Urbus” de Pedro Martins Pereira que de destacam pela simplicidade e funcionalidade.
Os jardins panorâmicos e as áreas verdes com o rio Tejo, em pano de fundo, fazem da Fundação Champalimaud uma referência ao nível de espaços abertos ao público da capital portuguesa. De destacar que a Instituição criada em 2004, por vontade expressa em testamento de António Champalimaud, foi eleita no ano passado como o “melhor sítio para investigadores pós-doutorados trabalharem fora dos Estados Unidos”, num inquérito conduzido pela revista “The Scientist”.
A Larus está hoje presente na maioria dos espaços públicos das cidades de norte a sul de Portugal, destacando-se Lisboa (Expo’ 98 e Alta de Lisboa), Porto (Avenida dos Aliados e Jardim de Serralves), Guimarães (“Capital da Cultura”) ou Caminha (com um banco de jardim com 200 metros, provavelmente um dos maiores do mundo).

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