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domingo, 17 de maio de 2020

Chamar o elevador sem carregar no botão mas sim com chamada “virtual” através do telemóvel

A Schmitt+Sohn, a única empresa em Portugal a produzir de raiz, instalar e fazer a manutenção de elevadores, acaba de lançar um sistema inovador de chamada remota de elevadores que prescinde da necessidade de utilizar os botões dos equipamentos.

Be Safe Touchless by S+ é a nova solução desenvolvida pela empresa, em conjunto com um parceiro tecnológico, que permite aos utilizadores comandarem o elevador a partir do seu smartphone pessoal. A marcação virtual dos botões é efetuada através de uma aplicação gratuita disponível para iOS e Android.

“Este sistema vai permitir eliminar o risco de contágio de vírus, bactérias e outros microrganismos, por prescindir da utilização do botão físico de chamada e envio do elevador. De forma simples, com uma aplicação de uso intuitivo e rápido, anulamos a necessidade de contacto dos utilizadores com a superfície destes equipamentos de mobilidade, que são cruciais para o bom funcionamento dos edifícios. Além disso, esta solução permite controlar o acesso dos utilizadores a determinados pisos e restringir a utilização dos elevadores em determinados períodos de tempo”, explica Miguel Franco, administrador da empresa.

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segunda-feira, 4 de novembro de 2019

QuintoAndar apresenta na Web Summit modelo que acelera em 10 vezes o processo de arrendamento residencial

O QuintoAndar, plataforma de arrendamento residencial que está a remodelar o mercado imobiliário brasileiro, prepara a internacionalização. Como parte dos preparativos, a empresa participa esta semana na Web Summit Lisboa, onde vai apresentar pela primeira vez na Europa os detalhes e vantagens do seu modelo, que acelera em 10 vezes o processo de arrendamento.

«A nossa missão no QuintoAndar é oferecer a melhor experiência para quem quer arrendar um imóvel residencial, seja inquilino ou proprietário. Vamos expandir para fora do Brasil pois vemos que há outros países em que as pessoas enfrentam dores semelhantes às dos brasileiros com o arrendamento residencial – e nós temos a solução para esses problemas», diz o cofundador e Executivo-Chefe de Tecnologia (CTO, na sigla em inglês) do QuintoAndar, André Penha. «Vamos aproveitar a Web Summit para apresentar ao mercado europeu o sucesso deste modelo no mercado brasileiro e o potencial para outros mercados, assim como convidar talentos da região a trabalharem connosco».

A expansão internacional do QuintoAndar, que já é a maior empresa de arrendamento residencial do Brasil, vai priorizar países que tenham características que permitam potencializar o impacto positivo da plataforma. Mercados fragmentados, com alta presença de proprietários individuais e elevada burocracia – realidade de muitos países no mundo, inclusive na Europa – estão entre os mais promissores para a empresa.

A plataforma do QuintoAndar é inédita por ser a única solução end-to-end para arrendamento residencial, englobando todas as fases do processo: procura, negociação, assinatura de contrato e gestão do arrendamento, tudo realizado digitalmente, sem burocracia e com mais agilidade. Os inquilinos não precisam de oferecer garantias como fiador ou caução, apenas passar pela análise de crédito da empresa. Para os proprietários, o QuintoAndar elimina riscos de fluxo de caixa, ao garantir que recebem em dia do valor da renda, independentemente do pagamento pelo inquilino, e patrimonial, com a cobertura de possíveis danos no imóvel.

Além disso, a empresa atualmente tem parceria com 20 imobiliárias tradicionais, para captar clientes offline e associar-se a nomes de relevo já existentes no mercado imobiliário.
O QuintoAndar acelerou os planos de internacionalização após sua última ronda de investimento, realizada em setembro, quando captou US$ 250 milhões. A expectativa é abrir as primeiras operações internacionais da empresa no segundo semestre de 2020.

Criado em 2013 por André Penha e Gabriel Braga, CEO da empresa, o QuintoAndar atua em 30 cidades das 9 principais regiões metropolitanas do Brasil, com população de mais de 36 milhões de pessoas. A demonstrar um crescimento acelerado, estão atualmente a realizar cerca de 4500 contratos por mês, cinco vezes mais do que no ano passado. Desde 2018, a empresa também triplicou a equipa, passando de 300 para 1.000 colaboradores, com cerca de um terço a trabalhar exclusivamente na área de tecnologia, desenvolvimento de produtos e engenharia.

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terça-feira, 15 de outubro de 2019

Universidade de Aveiro desenvolve espumas 3D com base na cortiça

É um ótimo isolante térmico, é flexível e fácil de produzir. Para além disso, é mais uma forma de aproveitar a cortiça nacional e de promover a economia circular. Uma equipa de investigação da Universidade de Aveiro conseguiu produzir espumas para isolamento térmico com ajuda da cortiça desperdiçada na produção de rolhas. A equipa conseguiu ainda o feito de produzir as revolucionárias espumas através da impressão 3D.

“Sendo a cortiça um material isolante, a sua utilização na produção de espumas 3D de poliuretano [polímero utilizado na produção de vários materiais plásticos] tem a vantagem de ajudar no isolamento, obtendo-se valores de isolamento térmico idênticos às espumas convencionais”, congratula-se Nuno Gama, o investigador responsável por este projeto nascido no Departamento de Química e no CICECO - Instituto de Materiais de Aveiro, uma das unidades de investigação da UA.
Outra das vantagens da utilização da cortiça, mais propiamente das sobras da produção de rolhas, é que, com o uso deste material, se aumentou a sustentabilidade e a flexibilidade das espumas o que pode aumentar a gama de aplicações do material. E com o recurso à impressão 3D a UA abre as portas à produção de espumas com estrutura celular na exata medida das necessidades.
A impressão 3D apresenta diversas desvantagens relativamente às técnicas convencionais, como é o caso dos custos e tempos necessários para a produção das espumas. No entanto, aponta o investigador, apresenta também múltiplas vantagens. “Com recurso a esta técnica, não é necessário a produção de protótipos sendo também possível construir peças com geometrias impossíveis de se obter com recurso a outras técnicas. É ainda possível produzir peças personalizadas”, diz o investigador.
Para além de Nuno Gama, também os investigadores do CICECO Artur Ferreira e Ana Barros-Timmons participam neste projeto de uma equipa que tem uma larga experiência na produção de espumas de poliuretano, para serem utilizadas como isolantes térmicos, sempre a partir de recursos renováveis.

“Neste trabalho foi dado enfoco no isolamento térmico, mas o aumento da flexibilidade que a cortiça proporcionou, pode aumentar a gama de aplicações do material, como por exemplo na absorção de vibrações ou energia sonora”, esclarece Nuno Gama.

O custo associado hoje à produção de espumas 3D torna inviável produzir painéis para o isolamento de habitações, mas com a diminuição dos custos associados à técnica, “poderá no futuro tornar viável a utilização destes materiais no isolamento de produtos com elevado valor acrescentado”.

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quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Schindler antecipa impactos da robótica na mobilidade urbana

Automação e robótica já não dizem respeito a uma visão futurista da mobilidade urbana. Quem o afirma é a Schindler, um dos principais fornecedores mundiais de elevadores, escadas e tapetes rolantes, serviços de manutenção e modernização, que através de iniciativas de pesquisa e desenvolvimento está a antecipar e a responder às tendências que colocam seres humanos e robots a partilhar as cidades.

Se até aqui a terceirização de algumas tarefas para robots resultou numa melhor qualidade de vida para as pessoas (nomeadamente nas tarefas mais repetitivas e fisicamente exigentes), no futuro, esferas como as do trabalho e da convivência social também serão influenciadas pela aplicação da robótica e de sistemas autónomos à vida quotidiana.

Para a Schindler, robots preparados para intervir ao nível do design, construção e manutenção de serviços farão surgir as realidades da co-mobilidade e da robótica social, onde protótipos darão suporte à instalação de elevadores, transportarão indivíduos horizontalmente ou no interior dos ascensores, como assistentes do serviço.

A exploração das relações com as novas tecnologias digitais e as implicações sociais dos robôs nas cidades inteligentes do amanhã têm feito parte das pesquisas mais recentes da Schindler e representam um ângulo inovador às questões de segurança, conforto, eficiência e fiabilidade.
Sistemas como o R.I.S.E, um robot autónomo para instalação de elevadores, já permitem à Schindler assegurar maior precisão e qualidade nas instalações, através da troca automática de dados com modelos digitais de edifícios. Neste caso, o robot substitui a pessoa no poço do elevador para medir e perfurar com precisão, bem como definir parafusos de ancoragem e instalar trilhos de guia para elevadores.

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quinta-feira, 29 de agosto de 2019

dstgroup no projeto "Esposende SmartCity"

Numa estratégia vanguardista, Esposende vai aderir ao conceito das cidades inteligentes, afirmando-se como um território transformador e uma cidade voltada para o futuro. A apresentação do projeto “Esposende SmartCity” decorrerá no próximo dia 5 de setembro, pelas 19h30, no Forte de S. João Baptista, em Esposende, numa sessão que incluirá também a inauguração de uma instalação artística ambiental, da autoria de Pedro Tudela e Miguel Carvalhais.

O conceito Smart City tem como pilares a Sustentabilidade, Pessoas, Território e Arte, e como grande propósito a qualidade de vida das populações. Em causa está a aplicação da tecnologia em projetos estruturantes em áreas decisivas como ambiente, mobilidade, energia, cultura e património e reabilitação urbana.

O projeto “Esposende SmartCity” é composto por cinco eixos: Esposende cidade Analítica, Esposende cidade Resiliente, Esposende cidade Preditiva, Esposende cidade de Conhecimento e Educação e, ainda, Esposende Território Criativo.

A vertente Esposende cidade Analítica prevê, por exemplo, a criação de um sistema de informação na área do ambiente, concretamente, e nesta primeira fase, a implementação de sensorização sobre a qualidade do Ar, Ruído e Índice Ultravioleta.

Sendo as alterações climáticas um fator determinante para o futuro das cidades e dos territórios, Esposende cidade Resiliente aposta na inovação para a prevenção desta ameaça ambiental. Em causa está a conservação da costa marítima, das infraestruturas da cidade e biodiversidade existente, complementando e reforçando a atuação do Município, nomeadamente através do projeto OMARE – Observatório Marinho de Esposende, do Next-Sea e da obra do Canal Intercetor de Esposende para a prevenção de cheias, recentemente iniciada.

A empresa municipal Esposende Ambiente é também relevante em todo este processo na medida em que possui um cadastro de diferentes infraestruturas, equipamentos e do estado dos serviços que lhes estão associados (nomeadamente nas áreas da gestão de resíduos, água, saneamento e pluviais e também ao nível do cadastro de iluminação pública). Neste âmbito, Esposende cidade Preditiva prevê a integração da informação constante nesse sistema de informação geográfica (SIG) num centro de controlo da cidade, permitindo uma melhor gestão das operações no terreno.

O Centro de Educação Ambiental surge associado ao eixo Esposende cidade de Conhecimento e Educação, orientado para a educação dos cidadãos, através da tecnologia digital, em matéria do ambiente, sustentabilidade e gestão dos recursos naturais.

Esposende território Criativo aposta na importância da arte e da cultura, nomeadamente por via da instalação de obras de arte em espaço público. No arranque do projeto “Esposende SmartCity”, o Forte de S. João Baptista acolhe a instalação artística ambiental de Pedro Tudela e Miguel Carvalhais, estando já previsto que outras manifestações pontuem pela cidade.

Tendo presente o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas, o Município de Esposende desencadeia o processo de transformação digital da cidade: das suas infraestruturas, sistemas, serviços e aplicações, para a melhor qualidade de vida dos seus cidadãos.
O Presidente da Câmara Municipal de Esposende, Benjamim Pereira, refere que “o contexto atual nos impele a projetar a cidade do futuro e a procurar estratégias de melhoria da qualidade de vida da população”. Sublinha que “o projeto “Esposende SmartCity” constitui um desafio ambicioso, traduzindo-se no ponto de partida para a transformação do território, para fazer de Esposende uma cidade inteligente, tendo como foco as pessoas.

O dstgroup suporta a implementação do projeto na sua componente tecnológica e de sensorização e na arte, através da solução Mosaic e da zetgallery, respetivamente.

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quarta-feira, 24 de julho de 2019

Seal Box, o autoclismo com sistema "no touch"

Seal Box é o recente autoclismo interior da Oli, dotado de tecnologia para melhorar a sustentabilidade hídrica e a higiene no espaço de banho. O vidro temperado, que reveste a estrutura, está equipado com sensores capacitivos que detetam a aproximação do corpo humano, dispensando o toque para ativar a descarga da água do autoclismo. Com um simples aproximar da mão, a seleção da descarga, meia ou completa, é sinalizada através de um ‘led’, elevando ao máximo os níveis de higiene e segurança.

Para além da funcionalidade “no touch” e do design contemporâneo, o Seal Box destaca-se por incorporar uma caixa envolvente, que protege de potenciais infiltrações de água na parede. Este autoclismo dispõe também de uma versão pneumática.
A inovação tem permitido à Oli competir à escala global. Nos últimos cinco anos, a empresa mobilizou 12,5 milhões de euros para área de Investigação e Desenvolvimento. Atualmente, tem 45 patentes ativas na Europa e, nos últimos três anos, surgiu no ‘top 3’ das empresas em Portugal que mais patentearam na Europa.

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quinta-feira, 27 de junho de 2019

Empresa portuguesa instala maior videowall do mundo em Hong Kong

A portuguesa DISPLAX, empresa do grupo Edigma, acaba de anunciar a instalação do maior videowall touch do mundo, que poderá ser já visionado e ‘tocado’ no THEi Campus, do Instituto Superior de Tencologia e Educação de Hong Kong. Segundo a empresa, foi batido um novo recorde mundial graças a uma estrutura é composta por 48 ecrãs ultra grandes, ligados entre si (sem emendas), formando um mega videowall de 20 metros de comprimento, com 200 milhões de pixels.

Os investigadores destre Instituto podem agora colaborar, aprender, explorar e partilhar a ciência, discuntido no local e no momento com os seus demais colagas.
O software que suporta o toque no videowall será permanentemente atualizado para reforçar a natureza viva dos conteúdos apresentados.
“É uma grande honta para a Displax poder colaborar numa inovação tão radical como esta, tornando vivo e possível o que outros julgavam impossível. Ultrapassar barreiras foi o que tornou a Displax bem sucedida e a inovação é o nosso DNA. Estamos orgulhos disto e pretendemos manter este padrão para continuar a crescer nestes mercados crescentes como a sinalética e os colaborativos”, afirma Miguel Fonseca, CEO da Displax.

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sábado, 15 de junho de 2019

Engenharia portuguesa alcança recorde mundial na Turquia

Pela primeira vez, graças à engenharia e inovação desenvolvidas pela BERD, empresa portuguesa de soluções para construção de pontes, foi alcançado um recorde mundial e abriram-se novas possibilidades na construção de tabuleiros de pontes e viadutos. O M1, equipamento desenvolvido pela BERD, permite a execução de vãos de 90 metros através do método de betonagem in situ em apenas 14 dias. Este equipamento encontra-se a trabalhar na construção dos tabuleiros de quatro viadutos, que são parte integrante da Linha Ferroviária de Alta Velocidade que ligará Ankara a Sivas, na Turquia.

Estes quatro viadutos, com um comprimento total de 6151 m, estão a ser executados por dois equipamentos fornecidos pela BERD: o M1-90-S, utilizado para vãos de 90 metros, e o M55-S, para vãos até 55 m.

O M1-90-S é único no mundo e o maior cimbre autolançável da atualidade. Antes do M1 apenas eram executados, com este método construtivo, vãos até 75 metros. A sua utilização é particularmente indicada para a execução de pontes com grandes vãos (acima dos 70 metros). Graças ao OPS integrado os equipamentos podem ser mais leves e maiores. O M1 representa uma inovação tecnológica que permite novos limites à construção de tabuleiros de pontes e viadutos.
A par da rapidez de avanço do projeto e da economia de custos, ao utilizar a tecnologia desenvolvida pela BERD, esta obra na Turquia tornou-se mais sustentável e ecológico, dado que foi conseguida uma redução de betão equivalente a 35 mil camiões e mais de 20 mil toneladas de CO2.

De seguida pode ver o documentário recentemente lançado pela BERD sobre o M1.

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segunda-feira, 25 de março de 2019

Estúdio de arquitetura português apresenta exposição em realidade virtual nos Estados Unidos

The Reasons Offsite, uma exposição em realidade virtual da autoria da Summary, foi exibida na Salt Gallery da Boston Society of Architects Foundation. O estúdio de arquitetura portuense criou uma experiência imersiva para os visitantes, através de uma exposição virtual, interativa e imaterial.

A Summary, uma empresa que nasceu na UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto, estreou uma exposição que utiliza realidade virtual em Boston. The Reasons Offsite representa uma experiência completamente diferente para qualquer visitante. Todos os visitantes tiveram de usar óculos especiais de realidade virtual e puderam seguir o seu próprio percurso, já que a exposição não tinha material físico. Cada pessoa escolheu o que queria ver, em que momento queria ver e com que detalhe queria ver.

O objetivo da exposição foi fazer uma radiografia dos diferentes momentos da evolução histórica da arquitetura pré-fabricada. The Reasons Offsite contou também com a cooperação de outros nomes da arquitetura mundial como Yona Friedman, professor no MIT e Universidade de Harvard, e Pedro Alonso, um dos curadores da Bienal de Veneza de 2014.

“Uma exposição em realidade virtual permite expor de forma mais económica e simples, quando comparado com as exposições de arquitetura tradicionais. Neste caso, a transferência e a produção de conteúdo não implica o envio de caixas infindáveis com material expositivo ou a impressão de rolos de papel, permitindo evitar custos e até produção de lixo.” afirma Samuel Gonçalves, fundador da Summary.
A estreia de The Reasons Offsite, exposição com o apoio da Câmara Municipal do Porto, decorreu na Tirana Architecture Week 2018. A Salt Gallery da Boston Society of Architects Foundation recebeu esta exposição até 24 de março.

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quarta-feira, 13 de março de 2019

Eco-cimento produzido com desperdícios de celuloses

Este é, provavelmente, o cimento mais ecológico do mundo. Na receita, para além de utilizar maioritariamente desperdícios das indústrias de celulose que de outra forma iriam para aterros, a produção do cimento ‘verde’ desenvolvido na Universidade de Aveiro (UA) reduz drasticamente o uso de recursos naturais virgens e pode ser produzido à temperatura ambiente, diminuindo consideravelmente o consumo de energia. O resultado é um eco-cimento para construir um mundo mais sustentável.

Desenvolvido para ter as mesmas caraterísticas do cimento comum, mais conhecido como cimento Portland e cuja produção é altamente poluente, o eco-cimento desenvolvido no Departamento de Engenharia de Materiais e Cerâmica (DEMaC) da UA assume-se como uma alternativa aos ligantes tradicionais.
“As nossas argamassas geopoliméricas são uma alternativa válida às produzidas com cimento Portland pois têm propriedades que as tornam adequadas para diversas aplicações na construção”, explica Manfredi Saeli, o investigador que a par de Rui Novais, Paula Seabra e João Labrincha desenvolveu o novo material.

De fato, acrescenta o investigador, “os materiais produzidos são altamente sustentáveis, menos poluentes e a sua produção é rentável”. Além disso, “os geopolímeros endurecem rapidamente, exibem uma matriz estável e uniforme, um desempenho mecânico adequado e uma excelente resistência a produtos químicos e ao envelhecimento. Tudo isso torna essa nova classe de cimentos uma alternativa ao cimento Portland válida e sustentável”.
Desenvolvido com recurso a desperdícios da indústria de celulose, nomeadamente cinzas e grãos de cal que de outra forma iriam parar a aterros e que constituem 70 por cento dos ingredientes do eco-cimento da UA (os outros 30 por cento são metacaulino), este material inovador pode ser usado no lugar dos cimentos tradicionais e com níveis de desempenho idênticos.

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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Inovação da Oli com a Vista Alegre ganha prémio internacional de design

A “Moon Black”, uma placa de comando de autoclismos interiores da Oli, fabricada com a porcelana da Vista Alegre, foi distinguida com o “Iconic Awards 2019”, um prémio internacional de referência que homenageia desenvolvimentos importantes na área do design e arquitetura de interiores, pelo seu design de excelência.

Para além do design inovador, que a torna na primeira placa em cerâmica do mercado, a “Moon Black” destaca-se por ser uma solução auto-sustentável com tecnologia “Hydroboost” e acionamento “no touch”. A ativação da descarga da água do autoclismo dispensa uma fonte de energia elétrica, ou de pilhas, sendo realizada por aproximação, isto é, sem necessidade de toque, graças à utilização de sensores capacitivos.

O júri internacional reconheceu que, a Oli, em parceria com a marca centenária de porcelanas, desafiou os limites do design, da sustentabilidade e da higiene no espaço de banho, oferecendo ao mercado uma solução com valor, ao nível da estética e do desenvolvimento sustentável.
Os “Iconic Awards 2019: Innovative Interior” são promovidos pelo German Design Council, entidade fundada em 1953 com o objetivo de apoiar o conhecimento em design da indústria alemã.

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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Impressão 3D em cortiça desenvolvida por estudante da Universidade de Aveiro

Já é possível fazer impressões 3D com material 100 por cento biodegradável à base de cortiça. Desenvolvido na Universidade de Aveiro (UA) a partir de resíduos de cortiça resultantes do fabrico de rolhas, o novo material quer ser não só uma alternativa ecológica para qualquer impressora 3D como também dar aos objetos impressos o toque, o odor e a cor que só a cortiça pode dar. Em alternativa aos filamentos sintéticos disponíveis no mercado, cujos ingredientes plásticos não são amigos do ambiente, este material desenvolvido pela estudante Tatiana Antunes para a tese de Mestrado em Engenharia de Materiais “é uma solução totalmente nova”.

A estudante desvenda que se trata de “um filamento compósito que foi desenvolvido recorrendo a uma matriz plástica biodegradável e que incorpora partículas de cortiça que são parte de um resíduo resultante do processo de fabrico de rolhas”.
Biodegradável e solução para a reutilização de desperdícios de cortiça, o filamento apresenta tonalidades castanhas, tem um toque levemente rugoso e, durante o processo de impressão, emite um leve odor a cortiça.

“Temos, assim, um filamento para impressão 3D, com personalidade e amigo do ambiente que pode ser usado para as mais diversas impressões, pois permite a impressão de objetos com uma excelente estética e qualidade, com uma cor característica associada”, aponta Tatiana Antunes.
Este projeto foi desenvolvido na Escola Superior Aveiro-Norte (ESAN) e no Departamento de Engenharia de Materiais e Cerâmica, sob orientação dos professores Martinho Oliveira e Elisabete Costa. O trabalho teve ainda o acompanhamento da investigadora Sara Silva, da ESAN, e da Amorim Cork Composites.

>> Recorde o artigo A utilização da cortiça na construção.

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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

O futuro exige casas saudáveis para todos

A InovaDomus - Associação para o Desenvolvimento da Casa do Futuro – apresentou publicamente o novo projeto “Construção Para a Saúde” na Ordem dos Arquitetos, no Porto, na última quarta-feira, dia 28. “Este projeto tem como objetivo central potenciar, dinamizar e prestar informação ao mercado de como construir casas mais saudáveis. Este é um tema atual que vai dinamizar a economia nos próximos anos; há até quem lhe chame a indústria do futuro: a saúde. E o setor da construção deverá adaptar-se, para assegurar que temos casas mais saudáveis, mais amigas de todos, não só daqueles que estão doentes ou envelhecidos, e que precisam de necessidades especiais para habitarem nas suas casas, mas também de todos aqueles que não estão doentes, mas que beneficiam se viverem num ambiente mais saudável, uma vez que atualmente passamos 90% do nosso tempo dentro de edifícios”, explicou António Oliveira, Presidente da InovaDomus.

“É do conhecimento público que o Estado quer promover a hospitalização domiciliária; compete assim aos diversos ‘players’ criar as condições para que isso possa acontecer em segurança. Especificamente, ao sector da construção, compete-lhe perceber as condições, os produtos e as soluções que podem e devem ser incorporados nas habitações. Após algumas pesquisas, verificámos que a ligação da construção e da saúde, é ainda um tópico a explorar, a nível nacional e europeu”, alertou António Oliveira.

Neste projeto “Construção Para a Saúde”, a Universidade de Aveiro participará com uma equipa multidisciplinar - Departamento de Engenharia Civil, Instituto Superior de Contabilidade e Administração com o NeuroScience Lab, Departamento de Ciências Biomédicas e a Escola Superior de Saúde -, procurando a integração de conhecimento vindo de certificações e normas da saúde e da engenharia, com o foco no desenvolvimento de casas mais saudáveis e em acrescentar valor ao mercado da construção, através do levantamento de informação certificada a aplicar.

A Universidade de Aveiro será responsável pelas ações de ‘benchmarking’ internacional e nacional dos estudos e normas; levantamento, tratamento e produção de informação relevante à regulamentação; apoio científico no tratamento de informação nos eventos e versão preliminar de certificação; e proposta da versão final de contributos recolhidos.

Para Ana Velosa, Pró-reitora da UA, este projeto decorre da “necessidade de desenvolver estratégias para garantir o bem-estar das pessoas no tempo em que desfrutam dos espaços interiores - trabalho, lazer ou outra atividade -, contribuindo para a sua produtividade e satisfação”.

Ao nível do impacto no mercado da construção, Eduardo Leite, Administrador da CARI Construtores, do grupo DST, considerou que a construção para a saúde lança novos desafios e oportunidades, ao nível da modelação da habitação, em função das características físicas e psicológicas associadas ao envelhecimento geracional. “Quem se antecipar ganhará uma clara vantagem competitiva”, concluiu.

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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Projeto eCO2blocks premiado pela utilização de CO2 na criação de blocos para a construção civil

O projeto português eCO2blocks venceu a final internacional do ClimateLaunchpad, a maior competição de ideias de negócio amigas do ambiente. A tecnologia pretende criar blocos para a construção civil com resíduos industriais, dióxido de carbono e água não potável.

A solução apresentada pela eCO2blocks reduz a utilização de recursos naturais, tem um processo de fabrico 10 vezes mais rápido e 45% mais barato relativamente à opção tradicional com cimento. A ideia, que resulta de um projeto de investigação da Universidade da Beira Interior, foi distinguida com o galardão “Sustainable Production Systems” no valor de cinco mil euros e foi a grande vencedora do ClimateLaunchpad, o que lhe valeu a entrada direta para o programa de aceleração do Climate KIC e um prémio monetário de 10 mil euros.

“Queremos tornar a indústria da construção civil mais sustentável e competitiva ao introduzir tecnologias que possibilitem produzir materiais de construção sem impacto no meio ambiente e com custos de produção reduzidos. E este prémio é um reconhecimento de que estamos no bom caminho e a nossa ideia de negócio tem bastante potencial. A curto prazo queremos finalizar os protótipos e iniciar a produção piloto dos blocos.” afirma Pedro Humbert, promotor do projeto.
O ClimateLaunchpad, uma iniciativa da Comissão Europeia, distingue ideias de negócio cleantech – relacionadas com energias renováveis, eficiência energética, agricultura, água, transportes e tecnologia industrial. Em Portugal, esta iniciativa internacional é promovida pelo UPTEC – Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto e pela SPI – Sociedade Portuguesa de Inovação.

Os prémios foram atribuídos na final internacional que decorreu no dia 2 de novembro, na Escócia. A representar Portugal estiveram, ainda, a CyanoCare, um polímero produzido por uma cianobactéria marinha aplicado a produtos cosméticos, e Spawnfoam, um recipiente moldável que pretende substituir as embalagens de plástico.

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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Neurociência chega ao sector imobiliário

O que nos leva a decidir pela compra de um imóvel em detrimento de outro? De que forma nos inclinamos para determinados produtos e serviços? Estas respostas podem ser dadas pela neurociência, processo que ajuda a compreender o mecanismo inconsciente de tomada de decisão, na hora do cliente escolher um produto ou serviço, recorrendo a meios de medição biométricas e neurométricas para garantir maior fiabilidade nos resultados obtidos.

O Grupo Business, uma das marcas líder no sector imobiliário português, é a primeira empresa nacional a utilizar este método inovador, que possibilita identificar as principais “dores” dos potenciais clientes, orientando-os de forma correcta para uma tomada de decisão quando chega o momento de comprar ou vender um imóvel. Este processo de gerar emoções precisas junto do cliente, assenta numa série de dados obtidos a partir da leitura das expressões faciais, postura ou olhar, convergindo todos para os estímulos certos que, no final, permitirão fazer o negócio a contento de ambas as partes.
De acordo com Miguel Aguiar, CEO do Grupo Business, “um dos grandes objectivos da aplicação da neurociência no imobiliário é possibilitar uma melhor experiência comercial e o aumento da qualidade de vida, promovendo ainda a consolidação de vínculos e fidelização entre clientes e marca”.
Assim, e no sentido de aprofundar esta abordagem inovadora ao mercado imobiliário, foram promovidas diferentes acções gratuitas para os cerca de 500 consultores do grupo, orientadas pelo espanhol António Casals, um dos mais prestigiados especialistas mundiais de neurociência aplicada aos negócios e responsável pelas SalesBrain a primeiro empresa mundial de neuromarketing.

Para tal, foi desenvolvido o primeiro estudo de base neurocientífica feito para o sector imobiliário em Portugal, e que servirá de base para a actividade do Grupo Business.

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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Profiltek incorpora nanotecnologia nas suas divisórias à medida

A Profiltek acaba de lançar uma nova campanha em Portugal para promover a tecnologia que facilita a limpeza das divisórias de duche e permite que tenham um aspeto limpo durante mais tempo. A Profiltek foi uma das primeiras empresas a apostar na aplicação prática da nanotecnologia através do lançamento do Teknoclean, um tratamento exclusivo que minimiza os depósitos de calcário e as substâncias contaminantes.

Neste sentido, na compra de divisórias à medida no mercado português a empresa oferece o seu revolucionário tratamento anticalcário Teknoclean.

Isto vem facilitar bastante a limpeza e a manutenção das divisórias já que estas nano partículas permitem que se formem umas gotas limpas que são muito fáceis de eliminar. Para além da água, o vidro fica também protegido das manchas mais difíceis como óleos e gorduras (óleos corporais, maquilhagens, protetores solares, entre outros).
De acordo com o diretor geral da Profiltek, Félix Lafuente, com este sistema inteligente “e segundo os testes de laboratório que realizámos, conseguimos garantir o correto funcionamento das nossas divisórias por muito tempo”. Acrescenta ainda que “com uma manutenção adequada, as divisórias estarão em perfeito estado pelo menos durante 8 anos, ainda que seja alvo de elevada utilização”.

Por outro lado, o diretor geral da empresa considera que “este tratamento é bastante recomendável quando se adquirem este tipo de produtos, especialmente naquelas zonas onde a água tem um índice de calcário mais elevado.”. O objetivo é que as divisórias possam ter um aspeto novo durante muito mais tempo.

Por último, este recobrimento do vidro assente em nanotecnologia gera também uma superfície antiaderente e com alta resistência aos habituais produtos químicos de limpeza.

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quarta-feira, 6 de junho de 2018

Oli lança autoclismo com duas entradas de água

A Oli deu mais um passo importante para a sustentabilidade hídrica através da inovação, ao apresentar um novo autoclismo com duas torneiras de enchimento de água, que permite a ligação do autoclismo a uma segunda rede de abastecimento.

O autoclismo interior Oli74 Plus torna possível, por exemplo, utilizar um reservatório de águas pluviais para as descargas, em alternativa à água potável, um recurso natural escasso, cujo preço é cada vez mais elevado.

A utilização de águas pluviais nos sistemas de instalação sanitária é uma resposta à necessidade de redução do consumo de água no espaço de banho. As recentes previsões das Nações Unidas indicam que em 2030 haverá um défice hídrico de 40% em todo o mundo, sendo urgente adotar novos padrões de consumo, sobretudo no WC, responsável por 33% do consumo doméstico.
O Oli74 Plus foi desenvolvido, no último ano, pelo centro de Investigação e Desenvolvimento da Oli, em Aveiro, e incorpora a tecnologia patenteada Hydroboost e Azor Plus.

Fabricado em polipropileno, material altamente resistente, o Oli74 Plus permite ajustar o volume de descarga de água até aos seis litros e dispõe de quatro acionamentos – ‘no touch’, eletrónico, pneumático e mecânico.

Esta solução decorre da inovação que define o ADN da Oli, que atualmente tem 47 patentes ativas e está entre as empresas portugueses que mais patenteiam na Europa.

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quarta-feira, 30 de maio de 2018

Drones e o levantamento do património

Muito se tem falado da utilização menos adequada dos drones. Contudo gostava de vos falar de um aspeto muito positivo da sua utilização: o levantamento do património. Isto vem em sequência do congresso da Virtual Heritage Network, em Dublin, onde estive e aprendi tanto.

Têm sido efetuados trabalhos fantásticos de levantamento do património com drones de forma a se poder recolher muita informação, efetuar a sua integração e mesmo modelação.

Esta utilização dos drones será fundamental para ficarmos com o registo de todo o património que existe. E Portugal tem tanto…

O levantamento do património em imagens aéreas permite ter uma visão mais global do mesmo, bem como multiplicar essas imagens para se conseguir construir o modelo 3D do mesmo.
Aliás, no meu ponto de vista, considero que deve ser pelo património que este tipo de levantamento deve ser efetuado. Pois pode existir uma catástrofe que danifique ou destrua o mesmo… E a sua reabilitação, ou mesmo reconstrução só será possível se tivermos informação sobre o mesmo.

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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.

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terça-feira, 17 de abril de 2018

Virtual Heritage Network

Gostava hoje de fazer um resumo do que ouvi na conferência da Virtual Heritage Network, da passada semana na Irlanda. À partida para que nada tem a ver com uma Engenheira Civil (e Química), contudo verifiquei que temos muitos mais pontos em comum…

Assim, com imagens virtuais podemos ter:
- Avaliação da Luz em edifícios (do património ou não) e perceber como eram projetados tendo em conta a região onde se localizavam e/ou o uso que tinham.
- Analisar a evolução da degradação dos materiais de construção em edifícios (novamente de património ou não), de forma a caracterizar, monitorizar a sua evolução e definição das melhores técnicas de recuperação.
- Reconstrução virtual de património que desapareceu de forma a garantir a compilação da informação sobre o mesmo.
- Verificar a evolução das cidades, a partir da construção de modelo 3D das zonas das cidades antigas, bem como com informação documental é possível simular a evolução de cidades, dos edifícios, das ruas, etc.
- O levantamento 3D do património pode igualmente permitir ter acesso a locais que fisicamente não é possível, simular ambientes, bem como passar informação de uma forma mais visível.
Hoje apenas gostava de vos despertar para os assuntos que foram abordados e como áreas distintas podem interagir para uma informação completa sobre o património. Posso vos dizer que não senti de todo desenquadrada entre historiadores, arqueólogos e arquitetos, muito pelo contrário todos consideraram a minha presença uma mais-valia!

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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.

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sexta-feira, 13 de abril de 2018

Mosaic é a nova marca do Grupo DST e quer construir smart cities do futuro

A mosaic é a nova marca do grupo dst criada com o objetivo de abordar, de forma integrada, o mercado das Smart Cities. Apresentada hoje na Portugal Smart Cities Summit 2018, em Lisboa, a marca, que pretende criar uma rede que ligue as pessoas ao território, quer sejam vilas, aldeias ou cidades, vai agregar uma ampla variedade de tecnologias e competências de várias áreas - engenharia, energia, comunicações e ambiente -, que, até ao momento, eram disponibilizadas aos clientes, de forma isolada, por cada uma das empresas do grupo dst.

Com base num portfólio diferenciador de competências internas, “a mosaic oferece ao mercado soluções tecnológicas que representam uma resposta completa aos desafios dos seus clientes, ao invés de vender produtos e serviços de forma avulsa e que requerem a integração pelo próprio cliente” revela José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst. Ou seja, “não vendemos plataformas tecnológicas ou aplicações informáticas, mas soluções que dão resposta a problemas reais ou a oportunidades de melhoria através da inovação tecnológica”, evidencia.

Promover a economia circular, o controlo das infraestruturas da cidade e um ambiente sustentável; aproximar o decisor ao cidadão, através de serviços universais e de proximidade, centrados no aumento do bem-estar e no exercício da cidadania com uma maior participação; e promover a coesão e a inovação social, cultural e territorial são os três eixos fundamentais que sintetizam a operação da mosaic, que ambiciona “construir as smart cities do futuro”.
Direcionada fundamentalmente para autarquias e comunidades intermunicipais, assim como para entidades públicas e privadas com diferentes escalas de atuação territorial, no âmbito da gestão dos ativos ambientais, infraestruturas e redes de distribuição de energia e água, a nova marca do grupo dst aposta fundamentalmente em soluções centradas na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.

mosaic - uma nova marca, uma experiência de décadas
A personalização de cada projeto, em função das necessidades de cada cliente, permite desenhar e construir soluções adequadas ao território, garantindo não só a melhor adaptação das soluções, mas também uma maior agilidade nas respostas aos clientes e a possibilidade de criar uma base de conhecimento local. Esta é, de acordo com José Teixeira “uma das características diferenciadoras da mosaic que beneficia do conhecimento profundo das cidades e dos territórios, onde o grupo dst detém já uma experiência acumulada de décadas”.

A “diminuição do risco percebido pelos clientes é também uma das principais vantagens da mosaic”, sublinha, uma vez que “no desenvolvimento das soluções à medida, são utilizados referenciais de outras soluções aplicadas anteriormente com sucesso, pelas empresas do grupo dst, a que se junta uma execução faseada e escalada, através de protótipos e pilotos de âmbito mais reduzido”.

A abordagem industrial importada da atuação do grupo dst noutros setores, que se destaca pela grande orientação ao processo e não só ao produto, acrescenta “robustez, replicabilidade e escalabilidade aos projetos, cuja intervenção serve todo o território, sejam cidades, vilas ou aldeias”. Na verdade, a mosaic ambiciona ultrapassar fronteiras e implementar projetos nas geografias onde o grupo está presente.

Smart Cities: mais eficiência e mais cultura
Mais do que soluções técnicas e tecnológicas, a mosaic pretende transpor para o mercado a sensibilidade cultural que caracteriza toda a atividade do grupo dst, materializada na assinatura própria: “Building Culture for Smarter Cities and Communities”. A incorporação dos valores do grupo dst à mosaic, entre os quais a responsabilidade social, a solidariedade ou a estética, adquirem uma nova dimensão quando aplicados no âmbito das smart cities.
Com esta nova marca, o grupo dst vai reforçar a sua filosofia de negócio com uma abordagem que conjuga componentes tecnológicas de ponta com ativos intangíveis, como a sensibilidade cultural ou a preocupação artística. A título de exemplo, refira-se a minimização do impacto ambiental na paisagem urbana dos ativos físicos que integram cada solução, como sejam sensores ou antenas, entre outros suportes.

O presidente do Conselho de Administração do grupo dst enfatiza que “a mosaic representa a conjugação tecnicamente precisa e artisticamente diferenciadora da experiência acumulada pelo grupo nesta área, durante os últimos anos, através de um número já significativo de projetos, agora enriquecida pelo início de um novo ciclo de investimento em inovação que justifica o lançamento desta nova marca”. Nesta área dos novos negócios derivados da mobilidade, do uso da energia e da relação dos consumidores com as cidades, “o grupo dst está, sem qualquer dúvida, onde tem de estar. Está na pole position na oferta de soluções smart cities”.

E conclui “o objetivo é continuar a investir, continuar a semear, continuar a aprender, para tirar o melhor proveito das valências da atual inovação tecnológica e para que, imbuídos no espírito do grupo dst de se reinventar a si próprio a cada ano, se continue a trabalhar em prol de uma contínua renovação e evolução.”

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