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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Mota-Engil venceu 3 concursos no valor de 327 milhões de euros

A Mota-Engil venceu três novos contratos em segmentos diferenciados de Obras Públicas, Serviços de Mineração e Construção Civil, em mercados relevantes como sejam Angola, Moçambique e Portugal, onde a Mota-Engil perspetiva continuar a afirmar-se como um player relevante no setor das Infraestruturas.

Em Angola, e resultante de um processo de Concurso Público para a implementação de projetos estruturantes na província do Cunene, a Mota-Engil ganhou contratos que visam a construção de barragens, sistemas de captação de água e canais adutores.

Neste conjunto de projetos anunciados pela Presidência angolana, a Mota-Engil Angola venceu, em consórcio com uma participação de 50%, o concurso referente ao terceiro lote, para a construção da Barragem de Calacuve, um projeto integrado no âmbito do “Programa de Ações Estruturantes de Combate aos efeitos da Seca – Província do Cunene”, sendo a obra avaliada em 177 milhões de dólares (160 milhões de Euros) e com um prazo de execução de 20 meses.

Em Moçambique, a Mota-Engil Engenharia e Construção África, S.A. (Mota-Engil África), celebrou um contrato para a execução de serviços mineiros em Moatize. O contrato totalizará cerca de 100 milhões de dólares (90 milhões de Euros) e contemplará execução dos serviços mineiros, incluindo a perfuração, desmonte com explosivos, carga e transporte do carvão e estéril. Os trabalhos, a executar em mina a céu aberto, terão um prazo de 60 meses e o início em outubro de 2019.

A assinatura de mais um contrato em Moatize, suportando o desenvolvimento da atividade económica que se alarga a toda a região de Tete, confirma Moçambique como um dos principais eixos da dinâmica comercial da Mota-Engil África neste continente, onde tem vindo a reforçar a sua posição como empresa de referência no setor da mineração.
Em Portugal, a Mota-Engil Engenharia e Construção, S.A., celebrou com a Vanguard Properties, um contrato para a construção do edifício residencial Infinity, um projeto que será um ícone da cidade de Lisboa, com um total de 195 apartamentos, entre as tipologias T1 e T6, e que reforça a Mota-Engil como empresa líder do mercado nacional e de referência em obras privadas de construção civil de elevada dimensão. O contrato, no valor de 77 milhões de Euros, prevê um prazo de execução de 28 meses.

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quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

Construção do Corredor de Nacala

Localizado no Malawi, o maior e mais complexo troço ferroviário do corredor de Nacala representa a maior obra ferroviária no continente africano nos últimos 50 anos e a maior obra de sempre da Mota-Engil em quase 70 anos de história. O Corredor de Nacala destina-se a permitir o transporte ferroviário entre a mina de carvão em Moatize, província moçambicana de Tete, até ao Porto de Nacala, na costa marítima de Moçambique. Dos 900 km de distância entre Moatize e Nacala, cerca de 250 km localizam-se no Malawi, correspondendo às Secções 3 e 5 construídas pela Mota-Engil Engenharia. Esta obra histórica representou um investimento de 706 milhões de dólares (aproximadamente 568 milhões de euros). Recorde-se que foi devido a esta obra que a Mota-Engil ganhou um dos maiores prémios de engenharia do mundo.

Segundo informações veiculadas pela empresa, em pico de obra a Mota-Engil assegurou níveis de produção elevadíssimos, colocando uma pressão muito significativa sobre a logística de suporte à operação que tinha que garantir, entre outros bens, o abastecimento semanal da obra com 1 milhão de litros de gasóleo, mais de 1.000 toneladas de cimento, 7 toneladas de carne – para suportar a elaboração de quase 8.000 refeições diárias -, a produção semanal de 4.000 m3 de betão, 200.000 m3 de movimento de terras, 25.000 toneladas de agregados, ou ainda o assentamento de mais de 1.000 metros de caminho-de-ferro por dia.
Trabalharam em pico cerca de 5.000 pessoas, mais de 500 máquinas pesadas e quase 300 veículos ligeiros. No total da empreitada foram ultrapassados os 22.000.000 de horas/homem trabalhadas.

Foram construídas 22 pontes (com uma extensão de 2,4 Km), 227 Km de linha ferroviária, 21 Km de caixas de betão de menor dimensão e 7,5 Km de maior dimensão (Box Culvert), estimando-se cerca de 14 milhões de m3 de terraplenagem, 170.000 m3 de betão, 17.000 toneladas de cimento, 380.000 travessas ferroviárias e 400.000 m3 de balastro, entre outros indicadores impressionantes e reveladores da dimensão do projeto.
A equipa que realizou esta obra histórica foi liderada por Gilberto Rodrigues, CEO da Mota-Engil África e o Contract Manager do Projeto foi João Neto.

Detalhes da obra
A secção 3, que contemplou a construção de uma nova linha ferroviária de cerca de 140 km de Mwanza (fronteira com Moçambique) a Nkaya, atravessa um terreno de orografia muito exigente e difícil, decorrendo em perfil misto e com escavações e aterros de grande dimensão. Das 22 pontes da obra, metade estão concentradas em 30 km da extensão e dos cerca de 7 milhões de movimentos de terras, 1 milhão está concentrado em apenas 5 km onde foi necessário ainda aplicar quase 100% dos 200 quilómetros de pregagens previstos no projeto para instalar nos taludes de escavação.

A secção 5 consistiu na reabilitação de uma linha de via única existente com 100 km de extensão entre Nkaya e Nayuci. Os trabalhos de superestrutura de via incluíram o fornecimento de balastro e travessas, tendo sido construídas seis linhas de estações de cruzamento que acrescem à linha principal totalizando 111 km de linha férrea. A reabilitação foi realizada com interdições de via diárias de 12 horas permitindo a operacionalidade da linha pelo dono de obra. Os trabalhos consistiram especificamente no levantamento de via em secções de 9, 12 e 18m, regularização e compactação da plataforma, montagem de via, balastragem e ataque. Executaram-se soldaduras aluminotérmicas e elétricas, procedeu-se à regularização de barras e todo o traçado foi rectificado. Utilizou-se equipamento pesado de via, tal como, atacadeiras, regularizadoras de balastro, vagões balastreiros, estabilizadora dinâmica, soldadoras elétricas e equipamento para auscultação do carril e soldaduras, por ultra-sons.

Para finalizar veja o vídeo publicado pela Mota-Engil sobre esta obra.

Fonte: Mota-Engil

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terça-feira, 15 de setembro de 2015

Lucios reabilita Mercado Janet em Maputo

A Lucios acaba de dar início aos trabalhos de reabilitação do Mercado Janet, em Maputo, com vista a criar condições de trabalho para mais de 600 comerciantes. Este novo mercado, que resulta de um projeto orçado em cerca de 20,4 milhões de dólares (US), contempla uma superfície total de 6.562 m² e deverá inaugurar em junho de 2016.

“No rés-de-chão serão instaladas barracas e bancas. Nos 3 pisos superiores estão previstos espaços para usos diversos com cerca de 4.700 m² cada. Na área da cave, com entrada independente, teremos um parque de estacionamento com capacidade para 79 viaturas e armazéns. No exterior, está prevista a construção de um outro para 20 carros”, explica Jorge Pinheiro, diretor geral da Lucios Moçambique.

De acordo com a mesma fonte, será implementado um mercado temporário para os vendedores e utentes do Mercado Janet.

“De modo a garantir o normal funcionamento do Mercado Janet, durante os trabalhos de reabilitação, será instalado um mercado temporário nas vias públicas adjacentes”, conclui o diretor geral da construtora.
Recorde-se que a Lucios entrou em Moçambique em 2011, e conta hoje com cerca de 230 colaboradores, com seis estaleiros de obra em funcionamento simultâneo.

A Lucios Moçambique, faturou, em 2014, cerca de 11 milhões de dólares (US). Atualmente, tem uma carteira de encomendas a rondar os 58 milhões de dólares (US), naquele mercado.

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quarta-feira, 15 de julho de 2015

Queda de andaimes numa obra da Britalar causa 5 mortos e vários feridos

O desabamento de andaimes na construção de um edifício na Rua dos Desportistas, na baixa da cidade de Maputo em Moçambique, causou a morte a 5 trabalhadores e pelo menos 6 feridos, entre os quais 4 em estado grave. Esta obra, que servirá para escritórios do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), pertence ao grupo JAT e a execução da mesma está a cargo da Britalar. A fiscalização da obra é da responsabilidade da IDTO - Consultores.

No momento do acidente estavam 20 trabalhadores em obra. O governo moçambicano já declarou que vai fazer tudo para apurar todas as causas e responsabilidades deste acidente. Entretanto a obra foi embargada e foi criada uma equipa multissectorial para proceder às investigações necessárias.

Um técnico de peritagem de uma empresa de seguros já afirmou que havia um grave problema de segurança, nomeadamente pelo facto dos trabalhadores não estarem presos à linha de vida. A somar e este problema, falta saber a razão pela qual os andaimes desabaram.

De seguida mostramos uma imagem e um vídeo com uma reportagem da Folha de Maputo já realizada no local:


PROBLEMAS DA BRITALAR EM MOÇAMBIQUE NÃO SÃO DE HOJE

A Britalar tem tudo diversos problemas em Moçambique desde que iniciou a sua actividade neste país africano em 2011. O início da sua actividade foi com a vitória no concurso da reabilitação de fundo da Avenida Julius Nyerere, vitória essa que logo na altura causou estranheza pela diferença de mais de 5 milhões de dólares para o segundo classificado do concurso. Esta obra devia ter sido concluída em Dezembro de 2012, mas ainda está por concluir, tendo o dono de obra rescindido o contrato em Janeiro do presente ano. Mas não é só o atraso que trouxe má fama à empresa portuguesa, é que em Maio de 2013 já a obra apresentava muitos sinais de degradação, tendo mesmo aparecido na estrada buracos enormes. Na altura diversos especialistas alegaram que a construção daquela empreitada tinha violado diversas regras básicas da construção de estradas, como por exemplo não se poder executar determinados trabalhos em períodos de chuva.

FUTURO DA BRITALAR EM MOÇAMBIQUE

A fama de incumprimento de prazos e de má qualidade na execução dos trabalhos a somar a este acidente de extrema gravidade serão motivos que poderão fechar algumas portas em Moçambique à Britalar.

BRITALAR EM PORTUGAL

Relembre-se que em Portugal a Britalar foi integrada no Fundo Vallis que originou o Grupo Elevo. Esta integração ocorreu após diversos rumores sobre a venda da Britalar, e sobre situações de dívidas que vieram a público. Segundo uma funcionária da empresa, a determinada altura, tudo o que a Britalar tinha estava penhorado.

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terça-feira, 31 de março de 2015

Tektónica Moçambique 2015

A Fundação AIP através da AIP Feiras Congressos e Eventos, organiza de 21 a 23 de Abril no Girassol Indy Congress Hotel & SPA a 4ª edição da Tektónica Moçambique – Feira da Construção Imobiliário, Segurança Energia e Ambiente de Moçambique. A Tektónica Moçambique é um evento integrante da Semana Empresarial Moçambique Portugal, que tem como seu momento alto o encontro empresarial com mais de 250 empresários portugueses e moçambicanos no dia 21 de Abril em Maputo.

Neste Encontro Empresarial Moçambique Portugal serão entregues os prémios “Tektónica Moçambique” e “Cooperação Moçambique Portugal”, com especial destaque para o prémio personalidade que em 2014 foi entregue ao Presidente da CTA Rogério Manuel.

O sector da construção é um sector vital para o desenvolvimento de Moçambique e também uma área onde a cooperação entre entidades e empresas portuguesas e moçambicanas pode ser mais efectiva e geradora de mais e melhores projectos e qualificação de recursos humanos. A importância da Arquitectura, da Engenharia, dos Sistemas de Financiamento, da qualidade e inovação nos Materiais de Construção fazem parte dos temas mais em foco na Tektónica Moçambique 2015.

Moçambique tem uma posição geográfica invejável como porta de saída dos países da Sadc e como porta de entrada para as mais dinâmicas economias do sudoeste asiático e do sub continente indiano.

A realização da 4ª edição da “Tektónica Moçambique” de 21 a 23 de Abril no Girassol Indy Congress Hotel & SPA e da 4ª edição do “Encontro Empresarial Cooperação Moçambique Portugal” no dia 21 de Abril no Hotel Avenida, marcam o maior encontro do sector da construção em Moçambique.
A Tektónica Moçambique é o resultado de uma parceria muito alargada que a Fundação AIP tem desenvolvido com outras instituições e empresas como o Aicep, BCI, a CGD, CTA, IPEX, CCMP, CPI, Gazeda, Confederação empresarial da CPLP, FME, CIMLOP, CPCI, CIALP, Tropigália, Grupo Soico, e que tem o apoio do Qren.

Estarão em exposição empresas do sector financeiro, imobiliário, pavimentos e revestimentos cerâmicos e de madeira, loiça sanitária, portas caixilharia, eficiência energética, estruturas e coberturas metálicas, cofragens e andaimes, perfis, alumínios, argamassas e impermeabilizações, aguas e saneamento, ambiente e soldadura, gessos , vidros e espelhos, consultoria e engenharia.

Os visitantes profissionais terão entrada gratuita na Feira Tektónica Moçambique, constituindo assim uma oportunidade única para descobrir o que há de novo para o sector da construção em Moçambique, de 21 a 23 de Abril no Girassol Indy Congress Hotel & SPA, em Maputo.

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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Moçambique e Kuwait são destino para empresas de construção

A Associação Nacional de Pequenas e Médias Empresas (ANPME) quer abrir novos mercados às empresas da construção. No âmbito do projecto conjunto Portugal Export 2020, as PMEs poderão aceder a fundos para a internacionalização. "As empresas da construção, em crescentes dificuldades no mercado interno, poderão aceder a fundos que facilitarão a sua expansão no sentido da internacionalização", refere Paula Hespanhol, vice-presidente da ANPME. "Entre os mercados com potencial de crescimento no sector da construção estão o Kuwait e Moçambique", acrescenta.

Contudo, há outros mercados além dos dois já referidos. A ANPME, através dos seus representantes internacionais, procurará também abrir portas na Colômbia às PMEs da construção. Já as pequenas e médias empresas do sector dos materiais de construção terão a oportunidade de se internacionalizarem para a Alemanha e Kuwait.

As empresas que, em conjunto com a ANPME, acederem a este programa poderão contar com uma comparticipação de 50% das despesas de investimento elegíveis até 100 mil euros. Podem qualificar-se para este programa todas as PMEs nacionais, excepto da região de Lisboa, Algarve e Ilhas. Os apoios alargam-se a todas as áreas de actividade económica, excepto serviços financeiros.

As empresas interessadas deverão inscrever-se junto da Associação Nacional das PMEs até dia 5 de Fevereiro.

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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Mitsubishi Electric representada em exclusivo pela Sotecnisol no mercado Moçambicano

Foi anunciada pela Sotecnisol a representação exclusiva da Mitsubishi Electric no mercado moçambicano, através da sua empresa moçambicana Sotecnisol-Entreposto, resultante da parceria com o grupo Entreposto.

Esta parceria, estabelecida há cerca de um ano, conjuga a experiência e competência das duas organizações no setor da construção, potenciadas pelo conhecimento da realidade empresarial de Moçambique por parte do Grupo Entreposto cuja presença neste País remonta à década de 40, e onde atualmente desenvolve a sua atividade em diversos sectores com instalações que cobrem a totalidade do território Moçambicano.

A empresa líder mundial em Ar Condicionado está presente em todos os continentes e em todos os grandes mercados, sendo, por isso, inevitável a sua presença em Moçambique – um país que se tem vindo a destacar pelo seu assinalável crescimento e com excelentes oportunidades para o ar condicionado, devido às condições naturais do seu clima.

Em Moçambique, a seleção de uma parceria local, com capacidade e provas dadas, capaz de assegurar um serviço de excelência ao mercado moçambicano, era inevitável, daí a escolha ter recaído sobre a Sotecnisol-Entreposto, que alia um elevado know-how tecnológico a um profundo conhecimento do país.

Através da Sotecnisol, a Mitsubishi Electric acredita seriamente nas potencialidades do mercado moçambicano, querendo marcar a sua presença com uma oferta abrangente a todo o sector do AVAC, desde os equipamentos de uso doméstico até aos sistemas de climatização total de grandes edifícios e infraestruturas, assegurando inclusivamente garantias, peças e assistência técnica no território.

José Luís Castro, Presidente da Sotecnisol, considera que, «Moçambique é um mercado estratégico para a Sotecnisol, pelo crescimento económico que vive atualmente e pela necessidade de investimento em infraestruturas, e a representação de marcas líderes como a Mitsubishi Electric é uma grande mais-valia para o grupo».

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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

2ª Semana Empresarial Moçambique Portugal entre 26 de Fevereiro e 1 de Março

A Fundação AIP, através da AIP - Feiras, Congressos e Eventos, em conjunto com vários parceiros, organiza de 26 de Fevereiro a 1 de Março, a 2ª Semana Empresarial Moçambique Portugal. A missão empresarial que levará empresas ligadas à construção, mobiliário e decoração a Maputo, apostando na internacionalização destas fileiras e na criação de oportunidade de negócio, irá englobar a realização simultânea da 2ª edição da INTERCASA Moçambique e da 3ª edição da TEKTÓNICA Moçambique, patentes no Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano.

Os salões TEKTÓNICA Moçambique e a INTERCASA Moçambique, ambos de entrada livre, representam a maior mostra Moçambicana dos setores da Construção e Obras Públicas, Imobiliário, Energia, Ambiente, Arquitectura, Engenharia, Mobiliário e Decoração.

Em simultâneo à realização dos salões os parceiros portugueses promovem um Ciclo Profissional de Conferências, no qual estarão em destaque áreas tão relevantes como o Imobiliário e Energia | Construção, Arquitectura e Engenharia | Segurança Jurídica como fator de desenvolvimento económico e potenciador do investimento, e ainda visitas a obras em execução e encontros de negócios na zona de Maputo e município de Matola.

Com o objectivo de fortalecer as relações bilaterais Portugal Moçambique o programa da Semana Empresarial inclui ainda o 2º Encontro Empresarial Portugal Moçambique, a realizar-se no dia 26 de Fevereiro, com a presença de mais de 200 empresários dos dois países e no qual terá lugar a Cerimónia de entrega de Prémios TEKTÓNICA Moçambique, INTERCASA Moçambique e o Prémio Cooperação Moçambique Portugal.
Na organização desta 2ª Semana Empresarial Moçambique Portugal a Fundação AIP, através da AIP – Feiras Congressos e Eventos, conta com a parceria do IPEX, da CTA, da CCMP, da FME, da AICEP, da CPCI, da Gazeda, da CIMLOP, da Ordem dos Engenheiros (Portugal), do CIALP, do Grupo Soico, MCBO Business e da Tropigalia.

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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Soares da Costa ganha obra de 22,4 milhões de euros em Moçambique

A Soares da Costa informou que foi adjudicada à sua subsidiária “Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A”, pela CDN – Corredor de Desenvolvimento do Norte, uma outra obra no Corredor Ferroviário de Nacala, no norte de Moçambique.

Esta adjudicação surge na sequência do contrato celebrado com a mesma entidade em Abril de 2013 e a obra consiste no reforço de quatro pontes e na construção de oito novas pontes ferroviárias, com um valor de 30,5 milhões de Dólares (22,4 milhões de Euros).

A CDN é concessionária do caminho-de-ferro de Nacala e é participada pela companhia mineira brasileira Vale e pelo Estado moçambicano, onde se inclui a Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM).

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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Soares da Costa conquista obras no Brasil, Angola e Moçambique

A Soares da Costa conquistou o seu maior contrato no Brasil, que consiste em construir um parque habitacional e respectivas infraestruturas, no valor de 84 milhões de reais, cerca de 29 milhões de euros, no estado do Ceará, nordeste do Brasil.

Neste comunicado da empresa à CMVM, a Soares da Costa revela ainda sobre obras que vai começar em Angola. Assim, a empresa vai construir em Luanda a sede da Empresa Nacional de Electricidade, num empreendimento de 46,9 milhões de dólares (35,5 milhões de euros). Tem ainda para construir um centro de escritórios, comércio e habitação no valor de 18,6 milhões de euros e um edifício para a instalação de um "call-center" no valor de 11,8 milhões de euros.

Além de Angola, a Soares da Costa tem também mais uma obra para começar em África, mais concretamente em Maputo, Moçambique, onde vai construir a sede do Ministério da Justiça daquele país por 11 milhões de euros.

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domingo, 16 de junho de 2013

Mota-Engil ganha obras de 500 milhões de euros em África

A Mota-Engil enviou um comunicado à CMVM onde revela ter ganho diversas obras em África que acrescentam 500 milhões de euros à sua carteira de empreitadas para fazer nesse continente. A empresa destaca a entrada nos mercados do Gana e da Zâmbia.

No Gana a obra a executar tem o valor de 70 milhões de euros e corresponde à protecção costeira em Accra. Na Zâmbia as obras conquistadas são três e sobre elas o comunicado afirma que estão “enquadradas no programa de apoio europeu ao desenvolvimento deste país do centro do continente africano".

Além destes mercados, a empresa revela ainda que as outras obras que venceu são em Moçambique, Malawi e Angola, mercados onde a Mota-Engil já opera há vários anos.

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terça-feira, 2 de abril de 2013

75% da facturação da Teixeira Duarte é no estrangeiro

Em 2012 o grupo Teixeira Duarte teve praticamente 75% da sua facturação proveniente do estrangeiro. Os mercados que se destacam na actividade da Teixeira Duarte são: Brasil, Moçambique, Angola, Argélia, Espanha, e Venezuela. Esta tendência crescente do peso do mercado externo na facturação da Teixeira Duarte deve intensificar-se em 2013 e 2014.

Neste momento, as encomendas da Teixeira Duarte para o mercado nacional representam 10,6% do total de encomendas para 2013, e 4,3% do total de encomendas para 2014.

Recorde-se que há dois anos a Teixeira Duarte foi considerada uma das 50 maiores empresas de construção da Europa.

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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Empresa de engenharia vai construir posto de abastecimento em Maputo

A Projecto.Detalhe foi seleccionada pela Petromoc – Petróleos de Moçambique, para desenvolver um Posto de Abastecimento de Combustível em Maputo, Moçambique. O contrato iniciará este ano e deverá terminar no próximo. 

Trata-se de um contrato EPC: Engenharia, Procurement e Construção. A Projecto.Detalhe será responsável por todas as fases deste projecto criado de raiz, e envolver profissionais de todas as especialidades de engenharia – entre outras, mecânica, civil, processo, arquitectura e instrumentação.

O Posto de Abastecimento de Combustível será construído num local estratégico para Maputo. A obra ficará localizada na Costa do Sol, um dos bairros de Maputo situado ao longo da Marginal, e junto a um troço do recente projecto Estrada Circular de Maputo. A Estrada Circular liga as cidades de Maputo, Matola e o distrito de Marracuene.

"Moçambique é um mercado com boas oportunidades ao nível da engenharia e conta com um programa de investimentos muito ambicioso, nomeadamente na área do petróleo. A concorrência é porém cada vez maior. Há grandes empresas internacionais no terreno e é difícil competir, por exemplo, no preço. Mas nós, a par da capacidade técnica, estamos lá. Desde 2010. E acreditamos que isso é uma vantagem", refere Marcelino Cabral, Director Comercial da Unidade de Negócios de Moçambique.

A Projecto.Detalhe Moçambique é uma das quatro filiais da Projecto.Detalhe, além da Projecto.Detalhe Angola, Projecto.Detalhe Cabo Verde e Projecto.Detalhe Brasil. A Projecto.Detalhe Moçambique representa 8% da facturação da Projecto.Detalhe. Recentemente foi também revelado que o mercado asiático é aposta da Projecto.Detalhe.

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Sotecnisol-Entreposto marca presença na Tektónica Moçambique

A Sotecnisol-Entreposto, empresa constituída há umas semanas por estes dois grupos empresariais, irá estar presente na segunda edição da Tektónica Moçambique com um stand próprio.

A Tektónica Moçambique já é considerada o evento mais importante dos setores de construção e obras deste país que decorre até ao dia 4 de Março o Centro Internacional de Conferências Joaquim Chissano, em Maputo.

Para José Luís de Castro, Presidente da Sotecnisol, «Um mês depois do anúncio da constituição da Sotecnisol-Entreposto para Moçambique, a presença no maior evento de construção e obras deste país é claramente uma aposta estratégica para darmos a conhecer neste mercado. Estamos atualmente muito focados em Moçambique, contamos em breve anunciar a adjudicação de algumas obras significativas».

Recorde-se que a Sotecnisol anunciou no início de Fevereiro a criação da Sotecnisol-Entreposto, empresa detida em iguais partes pela Sotecnisol e Grupo Entreposto com o objectivo inicial de desenvolver actividades nas áreas de Coberturas & Fachadas e Revestimentos.

A empresa pretende ainda expandir a sua oferta de forma gradual ao longo do tempo para as áreas de Energia (Renováveis), Ambiente, Engenharia e Materiais, à medida das necessidades deste mercado.

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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Marca Termolan distribuída em exclusivo pela Sotecnisol em Angola e Moçambique

A Termolan seleccionou a Sotecnisol para ser o distribuidor exclusivo dos seus produtos de lã de rocha em Angola e Moçambique. A Termolan é pioneira no fabrico de lã de rocha em Portugal, produto usado maioritariamente para isolamento térmico, acústico e protecção ao fogo.

O uso de lã de rocha permite Isolar e corrigir a acústica dos espaços, proteger as pessoas da agressão sonora melhorando o conforto dos edifícios. Outra das suas características é o isolamento térmico de edifícios, indispensável para a redução dos consumos energéticos, protegendo os diversos materiais utilizados e prolongando-lhes a sua vida útil.

As soluções Termolan aliam o elevado desempenho e flexibilidade deste material à fácil instalação, sendo por isso um dos produtos mais populares para o isolamento térmico e acústico de edifícios.
Para Gonçalo Pita Soares, Administrador da Sotecnisol, "A lã de rocha é um material muito versátil com elevado desempenho e fácil de instalar. Logo, é uma solução que se encaixa como uma luva nos mercados de Angola e Moçambique, onde o sector da construção está em alta e precisa de soluções como esta, eficientes e de instalação rápida".

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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Sotecnisol entra em Moçambique com o Grupo Entreposto

A Sotecnisol acaba de anunciar a entrada no mercado moçambicano, em parceria com o Grupo Entreposto. Este é o quinto mercado internacional da Sotecnisol que opera já em Espanha, Itália, Angola e Argélia. Actualmente com um peso dos mercados internacionais de 10% da facturação, a Sotecnisol espera atingir os 30% de facturação no exterior nos próximos anos.

A entrada no mercado moçambicano acontece através da criação da Sotecnisol-Entreposto, empresa moçambicana detida a 50% por cada uma destas empresas e que tem como objectivo o desenvolvimento de actividades nas áreas de Coberturas, Fachadas e Revestimentos, áreas que identificou como apresentando boas perspectivas de desenvolvimento futuro neste mercado. A empresa pretende ainda expandir a sua oferta de forma gradual ao longo do tempo para as áreas de Energia (Renováveis), Ambiente, Engenharia e Materiais, à medida das necessidades deste mercado.

Esta parceria, conjuga a experiência e competência das duas organizações no sector da construção, potenciadas pelo conhecimento da realidade empresarial de Moçambique por parte do Grupo Entreposto cuja presença neste País remonta à década de 40, e onde actualmente desenvolve a sua actividade em diversos sectores com instalações que cobrem a totalidade do território Moçambicano.

José Luís Castro, Presidente da Sotecnisol, considera que «Moçambique é um mercado estratégico para a Sotecnisol, pelo crescimento económico que vive actualmente e pela necessidade de investimento em infraestruturas. A parceria com o Grupo Entreposto é uma grande mais-valia, trata-se de um grupo forte, que opera em Moçambique há várias décadas e cuja oferta de produtos e serviços é complementar à nossa».

Pedro Palhinha, Presidente do Conselho de Administração Executivo do Grupo Entreposto, afirma: «A parceria com a Sotecnisol para Moçambique permite-nos alargar a nossa oferta de produtos e serviços para novas áreas, estratégicas para o futuro deste país. A visão e know-how da Sotecnisol aliada à nossa experiência e conhecimento de Moçambique torna a oferta desta nova empresa muito atractiva para um país que está em franco desenvolvimento».

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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Visabeira Turismo apresentou em Lisboa Girassol Gorongosa Lodge & Safari

O Girassol Gorongosa Lodge & Safari, um empreendimento de ecoturismo gerido pela Visabeira Turismo, sub-holding do Grupo Visabeira, no Parque Nacional da Gorongosa, na província de Sofala, em Moçambique, foi apresentado em Lisboa, no ZamBeZe Restaurante, no âmbito da apresentação institucional do Parque Nacional da Gorongosa.

Acerca da nova unidade de ecoturismo do Grupo Visabeira, o seu vice-presidente Paulo Varela sublinhou que o projecto assumiu, desde sempre, o compromisso de “preservar a integridade ecológica, a participação e a contribuição das comunidades locais”, lembrando que o grupo está há muito implantado em Moçambique, com negócios que vão do turismo às telecomunicações, passando pela energia, indústria, comércio e serviços.. E esta é uma aposta para continuar. “Inaugurámos na semana passada o Girassol Songo, um hotel localizado próximo da emblemática Barragem de Cahora Bassa, e temos prevista a inauguração de novas unidades hoteleiras, designadamente nas regiões de Pemba e Tete”, adiantou.
Elogiando o projecto, Greg Carr (presidente da Fundação “Gorongosa Restoration Project”) assegurou que “Moçambique tem um grande futuro”, citando o país como “um exemplo de diplomacia e paz”. No que concerne à intervenção que tem no terreno,o filantropo norte-americano lembrou que a Gorongosa “é uma catedral que deve durar para sempre” e que o compromisso da sua fundação “vai além da preservação da fauna e flora ali existente”. “Temos um compromisso com a comunidade”, enfatiza Greg Carr, notando que o Parque Nacional da Gorongosa “tem 350 funcionários, 345 deles de origem moçambicana”.

Unidade gerida pela Visabeira Turismo está inserida na mais importante reserva natural de Moçambique
O Girassol Gorongosa Lodge & Safari é um complexo turístico gerido pela Visabeira Turismo, sub-holding do Grupo Visabeira. Situado na província de Sofala, no centro de Moçambique, na zona limite sul do Grande Vale do Rift Africano, está integrado no Parque Nacional da Gorongosa, reserva natural com uma área de mais de 4000 km2. Funciona entre Abril e Dezembro, encerrando nos restantes meses devido ao período das chuvas no país.

Esta unidade turística, que assumiu o compromisso de preservar a integridade ecológica, a participação e a contribuição das comunidades locais, tem uma capacidade de alojamento até 100 pessoas, contando com 18 bungalows standard e 12 premium, duas villas T2 e uma premium T2, dotados de climatização, rede mosquiteira, casa de banho privativa, ar condicionado e cofre, e uma área de campismo, com todas as condições para assegurar uma estadia confortável.
O complexo apresenta ainda um conjunto versátil de serviços, como piscinas, loja de souvenirs, zona infantil, sala de reuniões polivalente com capacidade até 80 pessoas, zonas de passeio e jardim.
O bar-restaurante sugere uma carta com propostas de gastronomia internacional e de pratos tradicionais moçambicanos, integrando ainda vegetais de cultivo orgânico, de modo a proporcionar refeições mais frescas e saudáveis, promovendo, simultaneamente, o desenvolvimento económico das comunidades locais.
Entre as suas principais atracções contam-se a casa dos leões, o miradouro dos hipopótamos e o santuário de fauna bravia, assim como passeio à vizinha Comunidade de Vinho, ao Lago Urema e às cascatas do Rio Murombozi, em plena Serra da Gorongosa, entre outros.

Destino privilegiado para amantes da vida natural, a Gorongosa é uma região com grande diversidade de flora e fauna com características ambientais únicas, onde se situa o Girassol Gorongosa Lodge & Safari, unidade que assumiu o compromisso de preservar a integridade ecológica, a participação e a contribuição das comunidades locais. Embora o Girassol Gorongosa Lodge & Safari esteja aberto de Abril a Dezembro, a melhor altura para a realização de safaris é a época seca, entre Abril e Novembro. De Dezembro a Março decorre o período de chuvas em Moçambique.

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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Lucios investe em Moçambique

A Lucios, de Vila do Conde, vai entrar no mercado moçambicano em Setembro, segundo comunicado da construtora, sendo este o primeiro contacto efectivo que a empresa tem com o referido mercado. Para os próximos cinco anos a Lucios prevê investir 3,3 milhões de euros, sendo que a facturação que prevê para esse mesmo período temporal é de 100 milhões de euros.

Tiago Faria, "International Business Manager" da Lucios, disse que “o forte investimento das mineiras na exploração do carvão e o crescimento do PIB real traduz, por si só, um mercado próspero e duradouro no sector da construção”. Esta foi uma das razões que levou a Lucios a apostar no mercado moçambicano.

É mais um passo no crescimento da empresa vilacondense, que só em Portugal factura mais de 50 milhões de euros por ano.

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sexta-feira, 13 de julho de 2012

Moçambique prevê forte investimento para os próximos anos

Para investir no plano de desenvolvimento de infra-estruturas ferro-portuárias nos próximos cinco anos, o governo moçambicano precisa de 11,8 mil milhões de euros. O governo moçambicano e seus parceiros investiram 829 milhões de euros em projectos de desenvolvimento de portos, caminhos de ferro, aviação civil, transportes rodoviários e públicos, e expansão da rede das telecomunicações, segundo afirmações de Paulo Zucula, ministro dos transportes e comunicações de Moçambique. Contudo o dinamismo que o investimento privado está à dinâmica da economia moçambicana faz com que esse investimento do estado seja insuficiente.

"O total de investimento que deve ser feito (na área de infra-estruturas ferro-portuárias) em cinco anos ultrapassa 400 mil milhões de meticais", afirmou o ministro moçambicano. Moçambique e os seus parceiros vão investir ainda este ano mais de 4 mil milhões de euros para a construção de uma linha férrea, que vai ligar a região de Moatize, em Tete, no centro do país, à cidade de Nacala, em Nampula, no norte de Moçambique. A verba será utilizada também para a reabilitação do corredor de Nacala e a construção de uma terminal de carvão em Nacala-a-Velha, na província de Nampula, bem como na edificação e melhoramento da linha férrea do Sena.

Prevê-se assim que Moçambique continue a ser um destino dos mais apetecidos para as construtoras portuguesas dado a projecção que existe de investimento público e privado nos próximos anos. Relembre-se que já no ano passado tínhamos referido as obras em Moçambique estavam a atrair empresas portuguesas.

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Obras em Moçambique atraem empresas portuguesas

Casais, Conduril, MonteAdriano, Gabriel Couto e FDO/ABBorges já estão presentes no país.

As pequenas e médias empresas (PME) do sector da construção estão atentas ao pacote de obras de construção e de reabilitação que Moçambique está a lançar. Um facto que levou a que um conjunto significativo de empresas esteja já a realizar várias obras públicas e privadas e estejam a aproveitar a oportunidade das missões empresariais, realizadas pelas associações do sector e pelo Governo português.

As construtoras Casais, Conduril, MonteAdriano e Gabriel Couto Alves já estão no país a desenvolver vários projectos. Estas empresas também integraram a recente missão empresarial que o Governo, através do Ministério das Obras Públicas, realizou a Moçambique. Do conjunto destas empresas destaca-se anda a Conduril, que está presente neste mercado desde 1998.

Fonte: Económico

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