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sexta-feira, 20 de novembro de 2020

Gabriel Couto arranca com a obra da linha Oeste

Já está tudo a postos para o início das obras de requalificação da linha do Oeste que serão executadas pelo consórcio liderado pela Gabriel Couto numa empreitada orçada em 61,7 milhões de euros. Integrada no âmbito do Programa Ferrovia 2020, a empresa Infraestruturas de Portugal adjudicou ao consórcio Gabriel Couto, S.A. / M. Couto Alves, S.A. / Aldesa Construcciones, S.A. esta obra que terá de estar concluída no prazo de dois anos. 

Esta empreitada no distrito de Lisboa que liga Mira-Sintra/Meleças, em Sintra, e Torres Vedras prevê a eletrificação integral do troço, a beneficiação de cinco estações e seis apeadeiros e a criação e melhoria dos acessos às plataformas de passageiros para utentes com mobilidade reduzida. 
 
Com uma extensão de 43 quilómetros, este projeto vai ao encontro das necessidades da população da região, aumentando a qualidade do transporte ferroviário que passa a ser realizado por comboios elétricos, e beneficiando também as áreas envolventes. Assim, as melhorias serão sentidas na fluidez do trânsito rodoviário ao suprimirem passagens de nível com a construção de nove passagens desniveladas, e a automatização das restantes, com a instalação de sinalização semafórica. Desta forma procura-se reforçar as condições de segurança e circulação e, em simultâneo, a reabilitação estrutural, com o rebaixamento da plataforma ferroviária para colocação da catenária nos túneis de Sapataria, Boiaca, Cabaço e Certa. 
 
Para Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas, estas obras de requalificação da Linha Ferroviária do Oeste dão resposta aos anseios das populações e vão permitir ter comboios mais amigos do ambiente, mais confortáveis, mais rápidos e frequentes a circular. “A modernização da linha do Oeste é uma obra que estas populações aguardam há muitos anos e que, agora, podemos dizer que vai mesmo acontecer”, referiu este governante na assinatura da adjudicação deste contrato. 

Tiago Couto, diretor da construtora de VN de Famalicão e responsável pelos projetos internacionais e de infraestruturas diz, por seu turno, que a adjudicação a este consórcio, com a liderança da Gabriel Couto, prova que esta empresa se mantém bem cotada no que respeita à inovação e excelência que permite a execução rigorosa dos prazos acordados. “Continuamos a investir na vanguarda da engenharia como motor de inovação e desenvolvimento. E com esta obra de ferrovia vemos o nosso portfólio de obras reforçado nesta área de projetos de infraestruturas”, observa este executivo da empresa minhota. que ocupa o sétimo lugar do “ranking” nacional do setor.

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domingo, 5 de julho de 2020

Gabriel Couto responsável pela Reabilitação do Teatro Variedades no Parque Mayer

A construtora Gabriel Couto está responsável pela reabilitação e reconstrução do emblemático Teatro Variedades, no Parque Mayer, em Lisboa, tendo esta empreitada sido adjudicada pela entidade “Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana E.M., SA”. O contrato da empreitada já foi assinado entre as partes e prevê um investimento na ordem dos cinco milhões de euros, e com um prazo global contratado de 540 dias de calendário. Com méritos reconhecidos no setor, a construtora será assim responsável por mais um projeto de requalificação e reabilitação urbanas, numa clara afirmação como referência nacional nesta área. Este projeto que irá dar uma nova vida ao mítico Teatro Variedades tem a assinatura do arquiteto Manuel Aires Mateus.

Este projeto integra-se na intervenção no recinto do Parque Mayer, estando o edifício incluído na área do Plano de Pormenor do Parque Mayer. A requalificação do Teatro Variedades está assente num conceito de intervenção global de forma a reabilitar os espaços principais e completá-los com uma nova envolvente funcional, compreendendo o exterior, acessos e áreas técnicas de apoio.

O Teatro Variedades começou a ser construído em 1924 com projeto da autoria de Urbano de Castro, no local onde outrora se situavam os jardins do Palacete Mayer, em Lisboa. Concluído e inaugurado em 1926, tornava-se a segunda casa de espetáculos, a seguir ao Teatro Maria Vitória, do recinto que viria a ser conhecido como Parque Mayer. Nele foram apresentados espetáculos de revista e de teatro, com a participação de nomes que viriam a ser consagrados, como Vasco Santana, Beatriz Costa, Vasco Morgado, Raul Solnado, Eunice Muñoz, José Viana e tantos outros.

Em 1966 sofreu um incêndio, foi recuperado e, já na década de noventa, após ter sido alvo de uma renovação do seu interior, serviu de palco para o programa semanal “Grande Noite”, que o encenador Filipe La Féria gravou para a RTP1, mas poucos anos depois, ainda antes do final do século, viria a encerrar portas para não mais reabrir.

De resto, todo o conjunto edificado apresenta algumas fragilidades construtivas, derivada em parte pela aleatoriedade das técnicas empregues e, em especial, da forma desregrada das próprias construções. O passar dos anos e a falta de manutenção vieram a agudizar estas fragilidades, tendo mesmo levado à ruína e colapso de parte da construção, como é o caso do corpo dos camarins, em que a infiltração de água pela cobertura levou ao colapso da mesma e, por consequência, facilitou a entrada de água nas paredes e pavimentos, levando à total destruição de algumas divisões.

A empreitada prevê a demolição dos anexos precários e exíguos construídos em torno do edifício original, das lajes adicionadas dentro da sala de espetáculos e do “foyer” de entrada, bem como o desmonte da cobertura. Os acessos laterais à plateia existentes serão substituídos e serão utilizados novos materiais na nova construção. Nesta alojar-se-ão: acessos verticais e de emergência, instalações sanitárias, camarins, bastidores, gabinetes de administração, bar e áreas técnicas das instalações especiais.

O projeto geral desta obra engloba a ampliação e remodelação das instalações existentes, através da recuperação e reabilitação da sua sala principal e do palco, da construção de uma nova envolvente às mesmas, e uma intervenção total na cobertura.

A intervenção visa a revitalização do edifício enquanto espaço de espetáculos, em continuidade com a sua atividade anterior, adaptando-o às exigências legais e técnicas contemporâneas. Nos elementos existentes (paredes, pavimentos e tetos), a recuperação ou substituição dos acabamentos será realizada com materiais compatíveis de forma a preservar a sua essência. De registar que, o Teatro Variedades está classificado no Conjunto de Interesse Público municipal da Avenida da Liberdade.

“O Plano de Pormenor do Parque Mayer pretende devolver ao usufruto dos lisboetas o local mítico, lúdico e de cultura, que este espaço representa e criar novos espaços culturais, reconverter o Variedades e construir um novo Auditório (…)” lê-se no site da Câmara Municipal de Lisboa / Lisboa Ocidental, SRU – Sociedade de Reabilitação Urbana E.M..

Possuidora de um alargado conhecimento e vasta experiência na área da reabilitação e requalificação urbanas, a Gabriel Coouto vê, assim, com esta empreitada, o seu portfólio de obras reforçado nesta área de intervenção que se têm revelado tão importante para a reativação do sector da construção, uma vez que, nos últimos anos, têm sido vários os investimentos e projetos de reabilitação e regenerações urbanas.

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sábado, 25 de abril de 2020

Gabriel Couto constrói projetos imobiliários para o Taga-Urbanic no Porto

Apostado em alargar o seu mercado imobiliário, o grupo israelita Taga-Urbanic pretende investir em Portugal cerca de 100 milhões de euros até 2023. Este grupo tem vindo a desenvolver com sucesso projetos imobiliários e hoteleiros em outras cidades, nomeadamente em Londres, Berlim e Nova Iorque, estando também a avaliar outros mercados, contudo, Portugal é, neste momento, a sua maior aposta a curto e médio prazo. De realçar que, desde que chegou a Portugal, o grupo Taga-Urbanic já efetivou mais de uma dezena de aquisições imobiliárias, entre terrenos e imoveis para construir e/ou reabilitar, sendo que esta foi apenas a primeira ronda de investimentos do grupo em Portugal. O grupo israelita tem como objetivo criar, nos próximos cinco anos, um portefólio de cerca de 700 apartamentos reabilitados, tanto no Porto como em Lisboa.

Apostada cada vez mais na construção de empreendimentos imobiliários e hoteleiros para os principais promotores privados do País, a construtora Gabriel Couto foi a empresa selecionada pelo grupo Taga-Urbanic para a construção de dois novos projetos imobiliários localizados no concelho do Porto: “João das Regras” e “Paraíso 49”.

O primeiro empreendimento imobiliário, localizado na Rua João das Regras, será composto por dois volumes, sendo um dos volumes em altura o e outro alongado, os quais darão lugar a 44 unidades habitacionais de tipologia T0 e duas de tipologia T1, numa organização de espaços residenciais de pequenas dimensões, apoiados e complementados por uma grande sala de estar de condomínio, espaço de lavandaria, um amplo espaço no exterior comum e um espaço técnico de arrecadação.

Entre os 44 estúdios (T0) constituintes deste projeto imobiliário, as áreas oscilam entre os 26 e os 30 metros quadrados, compostos por kitchenette, sala-quarto e wc, enquanto os T1 terão dimensões superiores que oscilam entre os 33 e os 55 metros quadrados.
Estruturalmente, a fachada e a parede do lado poente do edifício existente na Rua João das Regras serão mantidas, sendo necessário particular atenção relativamente à sua preservação e consolidação, enquanto a nova estrutura não estiver funcional. Este empreendimento imobiliário irá manter a traça caraterística desta zona residencial, conjugando os dois volumes puros, reutilizando e recuperando os materiais existentes.

Este novo empreendimento, além de beneficiar de uma excelente localização na cidade do Porto, apresenta habitações de tipologias T0 e T1 concebidas para estudantes, empresários e/ou famílias que valorizam sofisticação, segurança e conforto.

Quanto ao segundo empreendimento imobiliário, trata-se de um edifício de habitação multifamiliar e encontra-se localizado na Rua do Paraíso, que será constituído por oito pisos, três subterrâneos, um rés-do-chão, três pisos superiores e ainda um recuado, que albergará um total de 18 apartamentos (um T0+1, nove T1, três T1+1, três T2 e dois T3).
Este novo empreendimento imobiliário encontra-se inserido numa zona residencial de excelência da cidade do Porto e será o resultado de um projeto de arquitetura arrojado e contemporâneo. Ao nível dos diversos acabamentos, foram selecionados materiais nobres de alta qualidade que asseguram grande durabilidade e constância.

Mantendo também a traça característica desta zona residencial, será preservada a fachada existente do edifício original, sendo a mesma integrada na nova arquitetura.

Este novo edifício de habitação multifamiliar enquadra-se no tipo de empreendimento para residência permanente, e não para o mercado de aluguer de curta duração. Assim e para que o conforto e qualidade de vida esteja assegurada, os moradores terão todas as condições indispensáveis ao seu bem-estar, sendo garantido, por exemplo, lugares de estacionamento privados para todas as frações criadas e oferecendo todo o conforto e comodidade, bem como uma exposição solar que a construção oferece.

Pelas suas caraterísticas arquitetónicas e excelente localização, este empreendimento habitacional é um duplo convite quer ao mercado nacional, como internacional.
Para Daniel Costa, Diretor Comercial do grupo Gabriel Couto, «a adjudicação destes dois novos empreendimentos imobiliários é um sinal inequívoco da confiança que os grupos investidores, nacionais e estrangeiros, têm vindo a depositar na competência e capacidade técnicas e na qualidade do trabalho desenvolvido pela Gabriel Couto. Será com enorme empenho e determinação que trabalharemos em prol do sucesso das empreitadas, cumprimento dos objetivos propostos e dos padrões de qualidade expectáveis, esperando que estas duas novas empreitadas sejam as primeiras de muitos outros futuros projetos a executar pela Gabriel Couto para o grupo Taga-Urbanic».

De realçar que o grupo Gabriel Couto apresenta no seu portfólio destes últimos anos, vários projetos privados, sendo a sua maioria empreendimentos hoteleiros e imobiliários.
Para Asaf Baumer, Chief Operating Officer do grupo Taga-Urbanic em Portugal, “como profissionais, o grupo está constantemente há procura da criação de parcerias prósperas e duradouras e estamos entusiasmados com a oportunidade de desenvolver estes projetos com uma empresa de construção com 70 anos. A reputação e o profissionalismo do grupo Gabriel Couto foram mais que provados na última década, assegurando-nos que fizemos a escolha certa de forma a fornecer aos nossos clientes a melhor qualidade existente, hoje, no mercado português”.

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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Gabriel Couto ganha obra de 15 milhões de euros em El Salvador

Depois de se consolidar com o desenvolvimento de contratos importantes nas Honduras, com um projeto de reabilitação rodoviária próximo dos 85 milhões de euros, e na Nicarágua, numa empreitada de infraestruturas hidráulicas e saneamento no valor de 5 milhões de euros, a Gabriel Couto reforça agora a sua posição na América Central, ao aumentar a sua carteira de obras com um contrato de conceção/ construção do posto fronteiriço El Amatillo, em El Salvador.

Numa região onde grande parte do transporte de mercadorias se realiza por via terrestre, a modernização deste posto fronteiriço, situado na Estrada Pan-americana que rasga o continente americano do gélido Alasca ao extremo Sul, revela-se de vital importância para o país e para a região, possibilitando o incremento do fluxo de importações e exportações, no âmbito da Estratégia Centro-Americana de Facilitação do Comércio e Competitividade.

A empreitada que ultrapassa os 15 milhões de euros compreende a conceção e construção de vários edifícios administrativos e técnicos, obras exteriores associadas, e também a génese e implementação de um sistema tecnológico de controlo de gestão integrada dos movimentos fronteiriços. Na atualidade atravessar a fronteira pode levar oito horas, mas com este investimento o tempo será reduzido para uns miraculosos 30 minutos.
Aliás e como se trata de uma infraestrutura de desenvolvimento de toda uma região, este projeto em El Salvador tem o financiamento do Governo dos Estados Unidos, através da agência bilateral de ajuda externa Millennium Challenge Corporation (MCC), e do respetivo programa implementado em El Salvador denominado Fomilenio II. No passado recente, a Gabriel Couto concluiu com sucesso projetos em Moçambique e na Zâmbia financiados por esta mesma entidade pertencente ao Governo Americano, e que certamente pesaram favoravelmente nesta recente adjudicação num novo mercado.

Para Tiago Couto, diretor da construtora de Vila Nova de Famalicão e responsável pelos projetos internacionais e de infraestruturas, esta obra em El Salvador tem um peso especial, não tanto pelo valor pecuniário, mas essencialmente por se tratar da entrada num novo país da América Central, que encontra na União Europeia e nos Estados Unidos, parceiros estratégicos para financiamentos que garantam o desenvolvimento desta região.
Nesta perspetiva, a Gabriel Couto mantém-se atenta à possibilidade de incrementar este tipo de investimentos, não só na zona central do continente americano, mas especialmente em toda a América Latina, pois «são mercados de concorrência saudável e menos agressivos do que em outras geografias», observa Tiago Couto que acrescenta nomes de países como a Bolívia, Costa Rica ou mesmo a Colômbia como alvos que estão no radar da construtora minhota.

A Gabriel Couto, no mercado há 71 anos, com atividade em Portugal, em África - Angola, Moçambique, Senegal, Zâmbia e Suazilândia -, e na América Central - Honduras, Nicarágua e El Salvador, ocupa o 7º lugar do “ranking” no setor no nosso país.

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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Gabriel Couto constrói Hotel Viceroy e Viceroy Residences no Ombria Resort

O Ombria Resort selecionou e contratou a Gabriel Couto para a construção do seu futuro Hotel Viceroy de cinco estrelas e das Viceroy Residences. Com abertura prevista para o início do ano de 2022, o Hotel Viceroy at Ombria Resort contará com 76 quartos e suites de luxo, e 65 apartamentos de um e dois quartos, as Viceroy Residences at Ombria Resort, com gestão assegurada pela cadeia norte-americana de hotéis de cinco estrelas Viceroy Hotel Group. Neste complexo hoteleiro existirá ainda um spa, área de saúde e fitness, piscinas, bares e restaurantes, kids club, observatório astronómico e um centro de conferências.

Com abertura da primeira fase prevista para início de 2022, o Ombria Resort é um novo empreendimento de luxo, com 153 hectares de área total rodeado por uma paisagem serena e natural de colinas verdes, ribeiras e florestas de árvores exuberantes, a 7 km a norte de Loulé e a 20 km das praias e do aeroporto de Faro. O seu objetivo é ser pioneiro de uma nova geração de resorts de baixa densidade de construção, em que a sustentabilidade, a proteção do meio ambiente e o apoio ao património local são prioridades. O “Ombria Resort” verá crescer nos próximos meses, além do hotel Viceroy e das Viceroy Residences, um Centro de Conferências e a Clubhouse do campo de Golfe, num investimento de 100 milhões de euros - uma fase que inclui 95 outras unidades, as infraestruturas do resort e um campo de golfe de 18 buracos, entretanto já concluído.

O valor do investimento total do grupo finlandês Pontos para a concretização deste projeto ascende a 260 milhões de euros.
A arquitetura do conjunto que compreende as Viceroy Residences e o hotel Viceroy tem a assinatura do atelier de arquitetura Promontório e da empresa internacional WATG, numa inteligente mistura entre a atmosfera do campo e uma excecional atenção ao design e aos detalhes. O design de interiores é da Wimberly Interiors, estúdio de design de interiores da WATG, sendo especializado em hotelaria e design experimental. Este projeto combina de uma forma harmoniosa a atmosfera do campo recorrendo à utilização de materiais, padrões e texturas de origem local, com tecnologias inovadoras e vanguardistas, onde se destacam as “branded residences”, que refletirão a arquitetura circundante de uma vila escondida no interior do Algarve, ecoando, por isso, o estilo das aldeias tradicionais próximas, e evidenciando o charme e a personalidade de um aldeamento estabelecido na primeira metade do século passado.
Para Daniel Costa, diretor comercial da Gabriel Couto: “É uma enorme honra fazer parte do desenvolvimento e construção do Ombria Resort, um emblemático empreendimento turístico que será, indubitavelmente, uma referência e um ícone de excelência para o Turismo e sector Residencial em todo o País, e em particular na região do Algarve. A adjudicação deste exigente e desafiante projeto é um sinal inequívoco da confiança que o Ombria Resort deposita na capacidade técnica, experiência e competências da Gabriel Couto na construção de grandes projetos hoteleiros e/ou imobiliários. Por último, gostaria de ressalvar a importância e orgulho desta adjudicação, a qual vêm coroar um ano muito especial para o nosso Grupo, no qual celebramos 70 anos de atividade”.

Para a Gabriel Couto a adjudicação deste novo projeto, surge no seguimento de uma aposta muito forte da empresa no sector privado nestes últimos anos, tendo neste momento vários projetos em execução na área hoteleira, imobiliária, residencial e industrial por todo o território nacional.

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terça-feira, 26 de novembro de 2019

Gabriel Couto constrói Smart Studios

A construtora Gabriel Couto foi a empresa selecionada para a construção do novo Edifício de Co-Living Santa Apolónia Smart Studios, projeto promovido pela empresa Smart Studios. Localizado em Lisboa, à beira Tejo e a uma curta distância da estação de comboios de Santa Apolónia, este novo projeto será o resultado da Remodelação e Reconversão do antigo edifício industrial da gráfica da CP, cujo projeto de arquitetura foi desenvolvido pelo atelier de arquitetura Pereira Miguel Arquitetos.

As diferentes unidades de alojamento, distribuídas por cinco pisos, terão várias tipologias, sendo que todas elas usufruem de um quarto ou mais, de uma instalação sanitária privada, de uma kitchenette, secretária, e mesa de refeições. Numa área de construção de 4287 m2, existirão zonas de lazer distribuídas pelos diferentes pisos e espaço exterior e uma biblioteca, de forma a apoiar os 114 quartos. De resto, trata-se de um projeto que têm como foco o bem-estar do inquilino, a mistura de culturas, a partilha de experiências e uma aposta forte no estilo de vida saudável, direcionado para estudantes e jovens profissionais.
A Smart Studios foi criada em 2015 com o objetivo de criar micro apartamentos acessíveis para arrendamento com o sistema tudo incluído. Com o crescimento do segmento de Co-Living e das residências universitárias em Portugal, a Smart Studios continua a investir e a aumentar o seu portfolio. Na atualidade, contam já com seis edifícios a funcionar, em Lisboa e Coimbra, mas até 2021 são esperados mais 1500 novos apartamentos.
Este novo edifício Santa Apolónia Smart Studios, localizado na Avenida Infante D. Henrique, terá capacidade para albergar um total 114 Studios para aluguer de longa duração, dirigidos a estudantes e jovens profissionais deslocalizados em início de carreira. Dada a proximidade deste empreendimento ao complexo Hub Criativo do Beato, este empreendimento posiciona-se para colmatar a falta de Studios na zona e desenvolver o conceito de Co-Living, integrando também um Co-Working para os futuros residentes. O pipeline a atingir são os 2700 apartamentos, pelo que a empresa continua à procura de novas oportunidades de investimento em particular, em Lisboa e no Porto, estimando um investimento global na ordem dos 125 milhões de euros. Este empreendimento Santa Apolónia Smart Studios tem a sua abertura prevista para Maio de 2020.
Para Daniel Costa, Diretor Comercial do Grupo Gabriel Couto, “esta empreitada constitui, antes de mais, um sinal inequívoco da confiança que este tipo de grupos investidores tem vindo a depositar na competência técnica apresentada pela nossa empresa, como entidade responsável pela construção de grandes projetos residenciais e imobiliários.” De realçar ainda que, no início deste ano de 2019, foi adjudicada à empresa Gabriel Couto um outro empreendimento (residência universitária) correspondente a um investimento global superior a 15 milhões de euros, localizado no Porto.

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terça-feira, 9 de julho de 2019

Nicarágua é a nova aposta da Gabriel Couto na América Central

No final do ano de 2018 a construtora portuguesa Gabriel Couto disputou um concurso internacional promovida pela “ENACAL - Empresa Nicaraguense de Acueductosy Alcantarillados Sanitarios”. Na fase final do concurso foram admitidas apenas quatro empresas de construção, tendo sido a empresa portuguesa selecionada por este organismo publico da Nicarágua para a execução da empreitada de ampliação dos sistemas de água potável e rede de águas sanitárias para as cidades de “Santo Tomas” e “Acoyapa”.

A ENACAL tem para os próximos anos um plano de investimentos tal que a torna um cliente alvo para a Gabriel Couto, que mantêm uma forte aposta na América Central.

Com esta nova adjudicação internacional, a Gabriel Couto, segue o seu caminho de conquista de negócios na América Central. Depois de ter iniciado em 2017 a sua atividade nas Honduras, que representou o primeiro passo para a entrada no mercado da América Central, avança agora determinada para um novo País, a Nicarágua.

Para o triunfo na adjudicação deste projeto internacional, o qual é financiado com recurso a fundos da União Europeia destinados ao desenvolvimento da América Central, sob administração da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), foi determinante o curriculum e experiência da empresa Gabriel Couto neste tipo obras, adquirido quer em território nacional, quer mesmo em outros continentes. A solidez financeira no triénio 2015-2017 com uma faturação anual próxima dos 100 milhões de dólares contribuiu para esta honrosa adjudicação, mas as habilitações comprovadas do seu corpo técnico foram absolutamente determinantes e diferenciadoras para assegurar o primeiro lugar neste concurso internacional.
A empreitada que arranca ainda este mês, têm um prazo de execução global de 12 meses, e contempla a construção da ampliação da rede de condutas de abastecimento de água e saneamento das cidades nicaraguenses de “Santo Tomas” e “Acoyapa”, incluindo ainda a construção do edifício/reservatório e respetivo sistema elevatório para abastecimento de água potável a “Santo Tomas”, com instalação de três grupos de eletrobombas, bem como a reabilitação das ETAR’s nestas duas cidades. Em termos globais, o sistema de ampliação das redes de água potável e águas residuais destas cidades, será ampliado através da construção de 483 ligações domiciliárias para água potável e 1.482 ligações domiciliares para águas residuais em “Santo Tomas”, e de 243 novas ligações para água potável e 542 para águas residuais em “Acoyapa”.
De salientar que todos os sistemas para o abastecimento de água potável e sistema de águas residuais funcionam exclusivamente por gravidade, e que ambas as redes serão construídas em tubagens de PVC com diâmetros variando entre 50mm e 250mm, assentes em valas com profundidades entre 1,5m e 5,5m. Estão também previstos intervenções para melhorar as condições de captação de água potável na presa do Rio Quipor em “Santo Tomas”, com trabalhos de reabilitação da mesma, onde se terá de proceder ao desvio temporário deste rio com recurso à construção de um dique/ensecadeira e respetiva instalação de um canal/tubagem de betão, seguindo-se posteriormente o bombeamento da água e limpeza da presa. Serão também instaladas 3 novas bombas de 100 HP na estação de bombagem de Quipor, a partir da qual será bombeada a água para a estação de tratamento já existente. Todos os edifícios de apoio às redes existentes sofrerão trabalhos de reabilitação de construção civil e serão montadas novas instalações elétricas e quadros de comando nos mesmos. A partir da estação de tratamento de água em “Santo Tomás”, o abastecimento de água será efetuado e distribuído à população exclusivamente por meios gravíticos.
De salientar que até há relativamente pouco tempo, estas duas cidades nicaraguenses dispunham de serviços de abastecimento de água potável e saneamento básico muito precários, tendo sido precisamente graças aos fundos da União Europeia, através e sob administração da AECID, que foi construído o novo sistema de abastecimento de água potável e águas residuais. Com esta ampliação das redes em epígrafe, obra a cargo da Gabriel Couto, ambas as cidades ficarão com uma cobertura superior a 70%.

Para Carlos Couto, Presidente da construtora Gabriel Couto, este novo projeto na Nicarágua tem uma importância especial, não pelo valor pecuniário da obra em si, mas sim por se tratar da entrada num novo país da América Central. Depois das Honduras, com uma empreitada a decorrer num valor total que ultrapassa os 80 milhões de euros, a Gabriel Couto, mantém o foco no mercado da América Central, que encontra na União Europeia um parceiro estratégico para fundos/financiamentos comunitários que garantam o desenvolvimento de países nesta região. Nesta perspetiva, a Gabriel Couto mantem-se atenta à implementação destes investimentos, não só nesta região em particular, mas também de toda a América Latina, pois «São mercados de concorrência saudável e menos agressivos do que outras geografias», observa Carlos Couto.

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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Gabriel Couto constrói uma das maiores residências universitárias de Portugal

Na sequência do ambicioso plano de investimentos projetado para Lisboa e Porto para os próximos anos, o grupo “U.hub Investments”, onde pontificam Jaime Antunes, Hugo Gonçalves Pereira e a gestora de ativos Atrium, acaba de confiar a construção do seu maior empreendimento universitário em Portugal ao grupo Gabriel Couto. Este projeto faz parte do programa de investimentos previsto por este grupo promotor, o qual visa tornar, em 2021, a rede U.hub líder no segmento das residências para estudantes em Portugal, com um universo de mais de 1700 quartos e suites.

Esta nova residência universitária, projetada para a zona da Areosa, junto ao Polo Universitário da Asprela, área que concentra o maior número de estudantes universitários do País, resulta de um investimento global superior a 15 milhões de euros, e apresenta-se como uma solução de alojamento estudantil para nacionais e estrangeiros, de elevada qualidade, com excelentes condições, prometendo uma experiência memorável aos novos utentes.
Com a assinatura do atelier de arquitetura “PG Arquitetos Associados”, este empreendimento destinado a acolher a futura residência universitária será constituído por 456 unidades de habitação de diferentes tipologias, distribuídos por 10 pisos acima da cota de soleira, totalizando uma área total de construção de cerca de 14.000 m2. Para a Gabriel Couto este emblemático projeto residencial representa «mais um desafio aliciante a ser alcançado num prazo muito exigente». A Fiscalização desta empreitada estará a cargo da empresa “Tecnoplano - Engenharia e Gestão, S.A.”.
Esta nova residência universitária constitui uma resposta eficiente à reduzida oferta de alojamentos para estudantes que atualmente se verifica na cidade do Porto, através de um modelo que segue os mais elevados padrões de qualidade, incluindo no seu âmbito requisitos e exigências que se enquadram dentro dos parâmetros internacionais de oferta entre este tipo de serviços, tendo presente que muito dos clientes serão estrangeiros que frequentam temporariamente as instituições universitárias da cidade do Porto.

Com uma localização privilegiada e acabamentos de alta qualidade, esta residência universitária irá servir as diversas instituições de ensino superior localizadas no Campus Universitário da Asprela, sendo este o principal polo da Universidade do Porto. A U.hub desenvolveu um conceito de residência orientada por princípios programáticos centrados no conforto, bem-estar e segurança, estabelecendo com base nestes pressupostos um conjunto de requisitos que estruturam o desenvolvimento de um empreendimento habitacional concebido para integrar todas as funções de “habitar” do quotidiano do estudante comum, nomeadamente a função dormir, estar e estudar.
Esta nova residência universitária da U.hub no Porto está organizada em dois núcleos independentes, cujo acesso se processa por duas colunas verticais principais compostas por escadas e elevadores. Nos pisos inferiores localizam-se os espaços coletivos de apoio para as funções lúdicas, convívio, lazer, trabalho e estudo, com áreas generosas e condições de ambiente e equipamentos apropriados para as diversas funções. Para complementar o dia-a-dia dos futuros residentes, este equipamento dispõe ainda de um conjunto de serviços de apoio diversos, nomeadamente lavandaria, arrumos, limpeza, tudo gerido a partir da unidade de operação e gestão do empreendimento.

No que concerne ao estacionamento no exterior, este terá uma capacidade para 57 viaturas, conforme previsto nas condições aprovadas do loteamento, dispondo ainda de uma oferta diferenciada de estacionamento para os diversos tipos de veículos nomeadamente bicicletas e motociclos, apesar de acreditar que a maioria dos futuros residentes se deslocarão a pé para os seus estabelecimentos de ensino, face à localização privilegiada do espaço.

A comemorar os 70 anos de existência, para o grupo Gabriel Couto, "a adjudicação desta empreitada por parte do grupo U.hub Investments constitui um grande motivo de orgulho e sinal inequívoco da confiança que este tipo de empresas e grupos investidores têm vindo a depositar na competência técnica apresentada pela nossa empresa, como entidade responsável pela construção de grandes projetos residenciais e imobiliários".

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terça-feira, 4 de junho de 2019

Porminho adjudica a ampliação das suas instalações industriais à Gabriel Couto

O grupo Porminho elegeu a Gabriel Couto para a construção e ampliação das suas instalações industriais, um projeto que tem assinatura do atelier de arquitetura “TRAMA Arquitetos”, a que corresponde um investimento global a rondar os 18 milhões de euros. Esta empresa que se dedica à transformação e distribuição de carnes e que tem a sua produção em Vila Nova de Famalicão, na freguesia de Outiz, prevê a criação de 50 novos postos de trabalho diretos e a dinamização de áreas críticas, como a investigação.

Fundada pela família “Freitas” em 1984, a partir de um pequeno negócio que rapidamente ganhou escala industrial, a Porminho planeia aumentar a sua capacidade de produção e automatizar os processos fabris com esta ampliação das suas instalações industriais, por forma a apostar fortemente no lançamento de novos produtos, através de investigação interna e em parceria com universidades e outras entidades ligadas ao setor alimentar. Atualmente a Porminho exporta para 12 países a gama de produtos de charcutaria, maioritariamente com a sua própria marca, e a atual estratégia passa por conquistar novas geografias e consolidar as vendas nos mercados onde já está presente, sendo que, quando este plano de investimento e expansão estiver concluído, em 2020, a empresa famalicense estima atingir um volume de negócios de 60 milhões de euros.

A empreitada em epígrafe consiste na construção e ampliação das atuais instalações da Porminho é constituída por duas fases, correspondendo a primeira à execução de uma nova nave industrial com cerca de 25.000m2 de área coberta, e dividida em 2 pisos, assim como a todos os trabalhos preparatórios, acessos, passeios e arruamentos envolvente ao edifício. Numa 2ª fase posterior, serão construídos os futuros escritórios, edifício administrativo, bem como uma nova portaria e os arranjos exteriores.
Para a Gabriel Couto este projeto industrial, representa «mais um desafio aliciante a ser alcançado num prazo muito exigente». A Fiscalização desta empreitada estará a cargo da empresa “C.G.F. - Coordenação, Gestão e Fiscalização de Obras”.

A nova área industrial ampliada em dois pisos, com uma área de construção superior a 20.000m2, encontra-se no enfiamento da atual nave industrial, com cerca de 8.000m2.

Será constituída por uma ampla área laboral, permitindo a criação de vários novos espaços de trabalho, áreas destinadas à expedição e armazenagem de produtos, com ligação ao exterior através dos cais de cargas e descargas. Está prevista também uma entrada pedonal para acesso às áreas sociais da unidade, nomeadamente para o refeitório, gabinetes, salas de formação, lavandaria, instalações sanitárias e balneários.

Numa 2ª fase da empreitada, os futuros escritórios e área administrativa surgem num volume destacado, permitindo com isso controlar de forma mais eficaz o acesso de veículos e pessoas, bem como, reduzir a incidência de ruídos gerados pela área de produção, o que resulta numa melhor imagem da empresa para com quem a visita.

A comemorar os 70 anos de existência, para Carlos Couto, Presidente da empresa, «A adjudicação desta empreitada por parte da Porminho constitui grande um motivo de orgulho e sinal inequívoco da confiança que este tipo de empresas e grupos multinacionais têm vindo a depositar na competência técnica apresentada pela nossa empresa, como entidade responsável pela construção de grandes projetos industriais.»

De registar que esta é mais uma obra industrial de grande dimensão recentemente adjudicada à Gabriel Couto, contando a mesma no seu portfólio dos últimos anos com cerca de 200.000 m2 de construção de novos empreendimentos e polos industriais.

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terça-feira, 26 de março de 2019

Novo empreendimento do Grupo Torel em Lisboa

A construtora Gabriel Couto foi mais uma vez a empresa eleita pelo grupo Torel Boutiques, em parceria com um investidor estrangeiro, para a construção de um edifício destinado a habitação multifamiliar, composto por 6 apartamentos na Rua Câmara Pestana em Lisboa.

O novo edifício a construir implanta-se entre dois, já existentes, pertencentes ao mesmo grupo Torel Boutiques: o edifício Torel Palace Hotel e um palácio para reabilitar a posteriori. Com assinatura do Atelier Frederico Valsassina Arquitetos, este empreendimento imobiliário será constituído por uma fração T4, três T2 e duas T1, com uma área de implantação de cerca de 220m2 e área bruta de construção de cerca de 1.500m2, sendo acrescentado por um logradouro no tardoz com 170m2. A Fiscalização desta empreitada está a cargo da conceituada consultora internacional “JLL - Jones Lang LaSalle”, entidade também responsável pela coordenação e gestão de todo o processo de concurso deste projeto.

Pelas suas caraterísticas arquitetónicas específicas e localização estratégica, este novo empreendimento habitacional é um duplo convite ao mercado nacional e internacional.

O investimento em questão, de resto, tem um horizonte mais alargado, ao abranger ainda a reabilitação integral do Palácio do Torel, e ainda a ampliação de um piso e remodelação de um dos edifícios constituintes do Hotel Torel Palace, projeto este que pretende melhorar a oferta desta unidade hoteleira. O Torel Palace Hotel é constituído por dois palacetes datados do início do século XX e possui uma localização privilegiada na colina de santana, no coração de Lisboa, com deslumbrantes vistas sobre o centro da cidade e o rio Tejo.
A estrutura do edifício é em betão armado e cobertura em estrutura metálica com MDF, para suporte do sistema de impermeabilização. Além dos quatro pisos destinados a habitação, o edifício contempla ainda uma zona enterrada, em toda a área da implantação, para instalação de um sistema de estacionamento completamente automatizado e com capacidade para dezanove veículos, em que as viaturas são deixadas no piso 0 e a seguir colocadas pelo sistema nos pisos inferiores. Estando os lugares de estacionamento otimizados para a área, foi determinante a exata implantação de paredes e lajes de betão, tendo de ser cumpridas todas as medidas do sistema, o que implicou que toda a construção das paredes e lajes decorresse com a máxima precisão.

Relativamente à execução da obra, a sua localização na Rua Câmara Pestana, em pleno centro de Lisboa, em rua muito estreita, de sentido único e com estacionamento automóvel, acarretou e exigiu um especial cuidado na gestão do acesso, e no transporte e descarga dos materiais previstos. A escavação para construção da cave constituiu o maior desafio na fase inicial da empreitada. Implantada num lote de 220m2 foi efetuada uma escavação com mais de 10 m de profundidade, relativamente à cota de soleira, para acomodar os três pisos de estacionamento. A construção das paredes de suporte do edifício foi efetuada com recurso a paredes tipo Berlim e escoramento com perfis metálicos.
Do ponto de vista formal, o edifício vai de encontro à linguagem pombalina que prevalece no tecido urbano onde está inserido. As fachadas deste novo empreendimento imobiliário e edifícios contíguos denunciam uma evidente linguagem pombalina, a partir de grandes janelas e do aproveitamento das águas furtadas, através da instalação de mansardas.

A relação entre a Gabriel Couto e o grupo que detém o Torel Boutiques, consolidou-se com a edificação recente do Hotel Torel Avantgarde, localizado no Porto, projeto este que arrecadou um prémio internacional no evento “World Luxury Hotel Awards” de 2018, numa das categorias premiadas.

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sexta-feira, 15 de março de 2019

Gabriel Couto na construção do "Pine Village Resort"

A construtora Gabriel Couto foi a empresa selecionada por um grupo de investidores privados nacionais, através da sociedade anónima “Quinta do Escarpão – Golfe e Animação, Actividades Turísticas, S.A.”, para arrancar com o futuro complexo turístico “Pine Village Resort”, reforçando, desta forma, a sua posição como uma empresa construtora de referência na região do Algarve.

O novo complexo turístico terá uma localização privilegiada. Situado num vale pacífico de 320.000 metros quadrados, o empreendimento fica a cinco minutos dos centros de Albufeira e de Vilamoura, e a curta distância das principais praias do concelho. Este futuro resort turístico terá cerca de 50 mil metros quadrados de construção, com um total de 352 habitações, 1322 camas, distribuídas entre 83 ‘villas’ V3, 28 T0, 98 T1 e 143 T2.
Da primeira fase do projeto deste complexo turístico adjudicado à Gabriel Couto fazem parte a execução de um conjunto de demolições de algumas construções existentes, seguidas da construção de todas as infraestruturas necessárias ao novo empreendimento a edificar, desde os sistemas de drenagem de águas pluviais e residuais, redes de abastecimento de água, rega e gás, infraestruturas elétricas, iluminação pública e telecomunicações, assim como, acessos pedestres, rede viária e zonas verdes.

Após a conclusão desta primeira fase relativa à infraestruturação do empreendimento, seguir-se-á a construção de todas as edificações previstas para este novo resort turístico, a qual será faseada e dividida em duas fases distintas, e que contempla a construção de um conjunto de ‘villas’ de diferentes tipologias e conceitos arquitetónicos, um “Wellness Hotel & Resort”, que integra uma clínica de bem-estar e outras instalações de apoio, que permitirão aos futuros proprietários e hóspedes poderem experimentar e usufruir, de um conjunto de tratamentos e atividades de bem-estar e rejuvenescimento
Está ainda prevista a construção de um aparthotel constituído por 124 apartamentos, assim como um conjunto de outros apartamentos turísticos com diferentes tipologias. Este novo complexo turístico estará dotado também por um conjunto de equipamentos e infraestruturas específicas destinadas à prática de desporto e atividades de lazer, dispondo de um centro de equitação, campos de futebol e de vários campos de ténis.

Está também prevista a implantação de uma área comercial de apoio a todo o empreendimento, com a construção de um edifício com dois pisos e cerca de 1.617 m2 de área construída acima do solo, composto por zonas comerciais e de restauração.
A sensação de bem-estar, tranquilidade e relaxamento esteve sempre no conceito do investidor para este projeto. A preocupação de proteger a paisagem original e a vida selvagem, aliada a uma arquitetura limpa e minimalista - composta por materiais e soluções construtivas sustentáveis -, o uso inteligente do espaço e o recurso às energias renováveis, fazem do “Pine Village” um projeto verdadeiramente único, desenvolvido para o futuro, e um novo destino turístico privilegiado de desporto, saúde e bem-estar.

A comemorar os 70 anos de existência, após o êxito alcançado com a construção de diversas unidades hoteleiras nestes últimos anos, a Gabriel Couto considera a adjudicação desta empreitada, «um grande motivo de orgulho e que vem demonstrar de forma inequívoca a confiança que os investidores privados, nacionais e estrangeiros, têm vindo a depositar na competência técnica e na qualidade do trabalho desenvolvido», como salienta Carlos Couto, CEO da construtora minhota que ocupa o 13º lugar no ranking do setor.

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domingo, 17 de fevereiro de 2019

Gabriel Couto constrói escola em Loulé

A construtora Gabriel Couto, que concluiu no final do ano transato o Centro de Alto Rendimento “The Campus”, localizado na Quinta do Lago, no concelho de Loulé, e depois de ter estado envolvida nas recentes obras do “Mar Shopping Algarve”, o segundo centro comercial da IKEA Centre em Portugal, e no “Longevity Health & Wellness Hotel”, uma unidade hoteleira de luxo localizada no Alvor, vê agora ainda mais reforçada a sua posição como empresa construtora de referência no mercado algarvio, ao ser selecionada pela Câmara Municipal de Loulé para a Requalificação da Escola EB 23 D. Dinis, localizada em Quarteira, concelho de Loulé.

Com um valor de adjudicação de 6.200.000,00 €, no local de intervenção funcionam atualmente 5 edifícios interligados através de passagens exteriores cobertas. Trata-se de um conjunto de edifícios de carácter pavilhonar, cuja tipologia foi repetida um pouco por todo o pais nas décadas de 80 e 90. As lógicas funcionais e construtivas destes encontram-se desadequadas às necessidades atuais.

Esta empreitada tem a assinatura do arquiteto Pedro Mendonça, do atelier de arquitetura beAbstract. Este projeto de requalificação prevê adequar o número de salas de aula à atual população escolar, resultando num total de 33 espaços, repartidos por: 24 salas de aula; 2 salas de E.V.T.; 1 sala de E.T.; 2 Laboratórios; 2 salas de T.I.C.; 2 salas de música.

A obra, com um prazo global de 630 dias, prevê a demolição integral de todos os edifícios escolares existentes, substituindo-os por uma nova estrutura unificada e adaptada aos critérios funcionais e de conforto contemporâneos.
Para além dos espaços de ensino acima referenciados, a escola albergará a seguinte compartimentação complementar à atividade escolar: um centro de recursos; sala de convívio de alunos; bar e refeitório; cozinha e espaços anexos, espaços administrativos, espaços de trabalho e convívio de docentes, reprografia/papelaria, gabinete médico, gabinete de psicologia; sala de funcionários; instalações sanitárias/balneários/vestiários.

No final desta empreitada de requalificação, a nova escola terá uma área bruta de construção total de quase 7.000 m2, e uma área total de arranjos exteriores 12.000 m2.
Convictos da importância do presente projeto, cabe-nos, ainda, referir que a sua viabilização reflete uma postura de excelência de todo um Município e de toda uma Região com o intuito de promover o desenvolvimento e consolidação de saberes, permitindo uma maior motivação aos profissionais e aos alunos», diz Pedro Mendonça, citação que é também corroborada por Carlos Couto, CEO do grupo Gabriel Couto.

Possuidora de uma vasta experiência na área da reabilitação e requalificação urbanas, a Gabriel Couto vê, assim, com este projeto, o seu portfólio de obras reforçado nesta área da construção de edifícios escolares, tendo a mesma construído ao longo dos seus 70 anos de atividade mais de uma centena de edifícios escolares de relevo, entre escolas do ciclo preparatório, secundário e universitário.

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Mota-Engil, Sacyr e Comsa ganham corredor Évora-Elvas

A ligação ferroviária Évora-Elvas, a maior obra ferroviária dos últimos 100 anos em Portugal, será adjudicada brevemente. O concurso foi segmentado em três troços e a Mota-Engil e as espanholas Sacyr e Comsa surgem em primeiro lugar no relatório preliminar, vencendo um troço cada. No entanto este não é um processo concluído uma vez que houve concorrentes que reclamaram da classificação dos concorrentes no relatório preliminar. No total os três troços representam um investimento de quase 300 milhões de euros. Três quartos do investimento segue para a carteira de duas construtoras de capital espanhol. Os fundos comunitários financiam 56% da empreitada.

A classificação final deste concurso pondera dois factores: o preço com 60% de ponderação e a valia técnica da proposta com 40% de ponderação. Em nenhum dos troços a proposta vencedora foi a que apresentou o preço mais baixo.

A Mota-Engil venceu no troço Freixo-Alandroal, com uma proposta de 75 milhões de euros - o preço base era 105 milhões. A Ferrovial, uma construtora espanhola, ficou em segundo lugar e terá contestado a classificação das propostas.

A Sacyr, dona da Somague, venceu no troço mais caro (195 milhões de preço base), correspondente à ligação entre Alandroal e a Linha do Leste. Recorde-se que recentemente demos conta que a Sacyr Neopul ganhou uma obra ferroviária de 822 milhões de euros no Uruguai.

No troço Évora-Freixo a vencedora foi a Comsa, multinacional catalã que opera em Portugal através do Fergrupo, com uma proposta de 45 milhões de euros - o preço base era de 65 milhões de euros. Neste troço, havia duas propostas de preço inferior à da Comsa, a da Opway/Elevo e a da Gabriel Couto.

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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Gabriel Couto amplia instalações da Vieira de Castro

A empresa Vieira de Castro, S.A., o maior fabricante português de bolachas, amêndoas e rebuçados, que tem as suas unidades de produção na freguesia de Gavião, concelho de Vila Nova de Famalicão, escolheu novamente o grupo Gabriel Couto para a construção da ampliação do Armazém de Produto Acabado e Cais de Carga, um projeto que tem a assinatura do Atelier “Arqueuro – Gab. de Arquitetura e Engenharia”.

A Vieira de Castro, fundada em 1943, é a marca líder portuguesa na produção e exportação de vários produtos alimentares, exportando para vários mercados em todo o Mundo. Esta empresa minhota possui neste momento três fábricas em Portugal, e produz cerca de 15 mil toneladas por ano, das quais exporta cerca de metade para mais de 50 países.

A comemorar os 75 anos de existência, a Vieira de Castro investiu nos últimos tempos mais de 20 milhões de euros, num processo contínuo de expansão para assegurar um crescimento sustentado, tendo fechado o exercício de 2018 com uma faturação muito próxima dos 40 milhões de euros. Aos 75 anos a marca Vieira de Castro continua a revelar sinais de vitalidade, confiança e visão de futuro, características próprias de uma empresa famalicense com um ADN de permanente audácia e arrojo constante.

A Vieira de Castro tem atualmente três gamas de produtos: as bolachas, que valem 81% das receitas e têm várias categorias, como Água e Sal, Digestivas ou Maria; nos chocolates destacam-se as amêndoas e drageias; e a gama de rebuçados Mentolis e Flocos de Neve, sendo que metade das vendas da empresa é proveniente da exportação, com os mercados do Brasil, Reino Unido, Angola, França, China, Japão e Finlândia a equivalerem a cerca de 30% do seu volume de negócios.
Para o CEO da Gabriel Couto, Carlos Couto, (empresa que também está a comemorar os 70 anos de atividade), «este é mais um desafio aliciante e fundamental no crescimento de uma grande e histórica empresa famalicense, como é o caso da Vieira de Castro, que demonstra uma total confiança na nossa construtora, já que este é o segundo projeto de ampliação que nos é confiado à nossa responsabilidade, nos últimos anos.»

A empreitada em epígrafe consiste na ampliação do Armazém de Produto Acabado e Cais de Carga. O armazém a ampliar vai ter uma estrutura em pórtico (pilares e vigas) em betão pré-fabricado, fachadas em painel arquitetónico em betão pré-fabricado, com a empena de fecho do topo, sobre o armazém existente, em estrutura metálica. A nova nave industrial terá um comprimento máximo de 84,65m e uma largura total de 36,15m, possuindo uma cércea de 15,90m, e totalizando uma área total de 3.004,80m2.
Faz ainda parte da empreitada a ampliação do pavilhão de expedição do produto acabado, na qual está prevista a construção de 10 novos cais de carga/descarga, com portões seccionados e plataforma móvel e respetivos foles de encosto e guias de pavimento. Este projeto de ampliação materializa-se por extensão do pavilhão existente, com o mesmo princípio e soluções construtivas, totalizando um aumento de área total na zona de expedição do produto acabado em cerca de 1.200,00 m2.

Está ainda prevista a intervenção ao nível da envolvente exterior, com a construção de diversos novos lugares de estacionamento de veículos ligeiros e pesados, assim como a intervenção ao nível dos arruamentos e passeios adjacentes aos novos edifícios. O espaço exterior destinado a espaços verdes também mereceu uma especial atenção.
Carlos Couto recorda que este emblemático projeto industrial, representa «mais um desafio aliciante a ser alcançado num prazo muito exigente», que adianta ainda: «o êxito obtido com as recentes construções de diversas unidades fabris de Norte a Sul do País, constituem um motivo de orgulho e sinal de confiança que as empresas nacionais e grupos multinacionais têm vindo a depositar na competência técnica evidenciada na construção de grandes projetos industriais», observa.

A coordenação, gestão e fiscalização desta empreitada estará a cargo da empresa “IGM Project Management”.

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terça-feira, 23 de outubro de 2018

Gabriel Couto contrói aeródromo do Mozambique LNG

O Grupo Gabriel Couto foi selecionado para construir um Aeródromo em Moçambique como parte do plano da Anadarko Moçambique Área 1, Limitada (AMA1) para desenvolver um parque industrial para o processamento de gás natural liquefeito (LNG) na península de Afungi (distrito de Palma, província de Cabo Delgado). A construção deste novo Aeródromo em Moçambique está localizada perto da cidade de Palma, província de Cabo Delgado, e apoiará os desenvolvimentos dos projetos de LNG de Moçambique (Área 1) e LNG do Rovuma (Área 4).

O contrato celebrado entre a Gabriel Couto e a Anadarko (AMA1) compreende a conceção e construção de uma pista para operar aeronaves até ao Boeing 737, e incluirá uma pista de 2300 m de comprimento, além da construção de um terminal para 150 passageiros e outros edifícios de apoio à pista de aterragem. Esta infraestrutura também será dotada de todo o equipamento de navegação aérea correspondente.
O prazo total do projeto é de 21 meses, englobando duas fases diferentes. A primeira fase contemplará a construção de uma pista de 1600 m de extensão, dimensionada para operar uma aeronave Embraer ERJ-145, uma área de estacionamento para quatro aeronaves e um helicóptero, além da construção do terminal de passageiros, vias de acesso e estacionamento. A segunda fase incluirá a extensão da pista até 2300 m, aumentando a capacidade operacional do Aeródromo para aeronaves e aviões, como o Boeing 737.
Além do descrito acima o contrato inclui também todo o fornecimento de equipamentos de navegação, escadas de acesso às aeronaves, atrelados de apoio e equipamentos de transporte de bagagem.

Estreia no Oil & Gas
«Trata-se da primeira empreitada da Gabriel Couto no âmbito do sector do Oil & Gas, sector da Engenharia reconhecido como dos mais exigentes do ponto de vista de padrões de Segurança e Qualidade. É um contrato em modelo EPC (Engineering, Procurement & Construction), onde a Gabriel Couto desenvolveu todo o modelo e conceção do projeto até à sua operação, incluindo o seu faseamento para que no curto prazo comecem a aterrar aviões em Afungi, Palma», refere Tiago Couto (segundo, da direita para a esquerda na fotografia abaixo), diretor desta construtora, que adianta ainda: «Ganhar um contrato EPC desta dimensão e neste sector é ver reconhecido todo o trabalho e esforço desenvolvidos por uma excelente equipa multidisciplinar, que se encontra ao nível das maiores e melhores construtoras mundiais.».

Foco na Internacionalização
“No mercado internacional, continuamos muito focados nos mercados onde a empresa já se estabeleceu, nomeadamente na América Central, e em especial nas Honduras, em que o projeto em curso (de valor aproximadamente de 80 milhões de euros) está a atingir a velocidade de cruzeiro, bem como em África, particularmente na Zâmbia, e agora em Moçambique onde reforçamos a nossa posição. Estamos já presentes em três continentes, 10 países e operamos em mercados com 4 diferentes línguas (Português, Inglês, Francês e Castelhano) realçando assim o vigor da vertente exportação e internacionalização, presentes no Grupo GABRIEL COUTO.”, salienta Carlos Couto, CEO da construtora sediada em V.N. de Famalicão, a qual prevê para este ano um volume de negócios global a rondar os 125 milhões de euros, dos quais 55 M€ são em Portugal.

Numa altura em que o Grupo Gabriel Couto está a celebrar os 70 anos de existência e operações, este marco fica registado com o alargamento de novos horizontes para esta construtora, deixando antever um futuro promissor para uma empresa que se “mantém na senda da excelência e do empreendedorismo”, acrescenta Carlos Couto.

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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Gabriel Couto reabilita Bairro da Cruz Vermelha em Lisboa

A Gabriel Couto está responsável pela reabilitação e construção do futuro empreendimento Bairro da Cruz Vermelha, tendo esta empreitada sido adjudicada pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) pelo valor total de 11.572.020,00 euros, e com um prazo global contratado de 600 dias de calendário. A construtora será assim responsável por mais um projeto de requalificação e reabilitação urbanas, afirmando-se como uma referência nacional nesta área.

O futuro Bairro da Cruz Vermelha estará localizado na freguesia de Santa Clara, Malha 23.2 do PUAL (Plano de Urbanização do Alto Lumiar), e surge na sequência da construção de inúmeros projetos de renovação e regeneração urbanas promovidos por parte da CML, com o intuito de uma melhoria significativa das condições da habitação e do espaço público, e consequentemente da qualidade de vida dos seus habitantes.

O Alto do Lumiar, hoje conhecido pela Alta de Lisboa, é constituído por 300 hectares de terreno com mais de 33 malhas e fica situado entre dois pontos importantes na cidade de Lisboa, a Cidade Universitária e o Aeroporto Internacional Humberto Delgado.
Hoje, o Alto do Lumiar tem um tecido urbano variado e complexo, com diferentes tipologias, desde blocos de moradias unifamiliares até edifícios de apartamentos, serviços, comércio, equipamentos sociais, desportivos e amplas zonas de lazer. Mais de 2 500 000m2 de construção, com 60 000 residentes, envoltos por 70 hectares de zonas verdes e 20 recintos desportivos, 21 escolas, 25 quilómetros de rede viária, 7000 postos de trabalho e 11 000 famílias realojadas, a Alta de Lisboa tem cumprido os seus objetivos quanto à reabilitação urbana como incremento de uma mais valia à Capital. Da autoria do Gabinete “ORANGE - Arquitetura e Gestão de Projeto”, este projeto de requalificação e regeneração urbanas contempla, nesta fase, a construção de um novo empreendimento de habitação social constituído por 130 novos fogos e mais de 150 novos lugares de estacionamento. A eficiência energética e a sustentabilidade a longo prazo destas novas habitações – a fim de assegurar os consumos energéticos de forma sustentada, com sistemas ecológicos compatíveis com os hábitos dos moradores e em simultâneo reduzir os encargos de manutenção ao longo do tempo – são uma das grandes apostas deste projeto para o futuro empreendimento Bairro da Cruz Vermelha.
A resiliência dos espaços da nova habitação, a capacidade de organizar o interior da habitação em simbiose com a tipologia familiar e o modo como esses espaços se podem adaptar às transformações dessa mesma tipologia foram outros pormenores de elevada relevância que os responsáveis e autores do projeto tiveram em consideração.
De realçar que esta empreitada será, de resto, a terceira intervenção do género desta construtora de V.N. de Famalicão na cidade de Lisboa, surgindo na sequência do projeto da Reabilitação do Bairro da Boavista – Fase 1 (em fase final de construção), e mais recentemente da Reabilitação do Bairro Padre Cruz (empreitada em execução). De registar que no final destas três empreitadas, a Gabriel Couto contribuirá para este plano de regeneração urbana levado a cabo pela CML, com a construção de 232 novos fogos habitacionais, totalizando uma área de construção superior a 22.500 m2.

Possuidora de vasta experiência na área da reabilitação e requalificação urbanas, a Gabriel Couto vê, assim, com esta empreitada, o seu portfólio de obras reforçado nesta área de intervenção que se têm revelado tão importante para a reativação do sector da construção, uma vez que, nos últimos anos, têm sido vários os investimentos e projetos de reabilitação e regenerações urbanas.

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sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Concurso da construção de troço da nova linha de Évora recebeu 13 propostas

O concurso para a construção do subtroço da nova Linha de Évora, entre Évora Norte e Freixo (Redondo), que terá 20,5 quilómetros de via férrea totalmente nova, recebeu um total de 13 propostas, segundo a Infraestruturas de Portugal. Os concorrentes que apresentaram propostas sozinhos são: Mota-Engil, Zagope, Teixeira Duarte e Ilhaugusto Construções. Os 9 consórcios concorrentes são liderados pelas empresas: Conduril, Casais, Comsa, Gabriel Couto, Tecnovia, Somague, Opway, Ferrovial Agroman e Acciona. Este concurso foi lançado a 5 de março e tinha um preço base de 65 milhões de euros.

A Infraestruturas de Portugal revelou que todos os concorrentes apresentaram propostas abaixo do valor base, decorrendo agora a fase de avaliação das propostas.

O subtroço Évora Norte–Freixo, da Linha de Évora, integrará o futuro corredor internacional Sul que a Infraestruturas de Portugal está a desenvolver no âmbito do Ferrovia 2020.
A Infraestruturas de Portugal afirmou que este subtroço será complementado com a construção da ligação entre Freixo e Alandroal, com 20,5 quilómetros, cujo concurso foi lançado a 29 de Março com um valor base de 105 milhões de euros, e com a construção do subtroço entre Alandroal e a Linha do Leste, numa extensão de 38,5 quilómetros, cujo concurso foi publicado a 30 de Abril com um valor base de 195 milhões de euros.

O novo troço da Linha de Évora terá, no total, uma extensão de cerca de 100 quilómetros, sendo 80 quilómetros de construção nova.

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segunda-feira, 21 de maio de 2018

Lauak adjudica construção de fábrica em Grândola à Gabriel Couto

A Lauak, multinacional francesa que opera no sector da produção de componentes para a indústria aeronáutica, escolheu a Gabriel Couto para a construção da sua nova unidade fabril, a qual ficará implantada em Grândola, distrito de Setúbal.

Trata-se indiscutivelmente de um investimento da maior importância para a economia da região e que se vem juntar a uma extensa lista de clientes e projetos na área industrial de elevada exigência técnica, recentemente adjudicados à Gabriel Couto.

Na verdade, exemplos como os casos mais recentes da Raclac em V. N. Famalicão, da Navigator em Cacia, da Sakthi em Águeda, da Torrestir em Matosinhos, da Continental Mabor em V. N. Famalicão, da A. Silva Matos em Aveiro, da Coindu Couture, em Arcos de Valdevez, e mais recentemente da Efacec na Maia, constituem motivo de orgulho e demonstram capacidade para fazer face a estes desígnios.

«Este é mais um desafio a ser alcançado num prazo muito exigente, o que revela a confiança que este tipo de empresas e grupos multinacionais têm vindo a depositar na competência apresentada pela nossa empresa», recorda Carlos Couto, CEO do Grupo.
Este investimento que inicialmente estava previsto ser de 25 milhões de euros foi incrementado em 30 por cento, passando a atingir um valor global que rondará os 32 milhões de euros, após o êxito alcançado nas negociações com a Airbus que entregou à multinacional francesa a produção de um número muito maior de componentes. Por este motivo, a Lauak de Grândola vai ter três linhas autónomas de produção e irá produzir peças destinadas ao avião A320 da Airbus e, num futuro próximo, também fornecerá componentes para os modelos A350 e Falcon.

«Na primeira fase há que proceder à remoção de terras e, logo depois, na segunda fase vamos começar a construir de formar a permitir que em Outubro a nave principal esteja terminada, para se iniciar a instalação das máquinas. Assim, no início do próximo ano poderemos começar a produção», refere o Diretor-Geral da Lauak Portugal, Armando Gomes.
Sendo um processo de Concepção/Construção, a Gabriel Couto confiou no gabinete J.A. Arquitectos para a elaboração deste desafiante e exigente projeto, onde se pode observar o respeito pelo programa funcional definido pela Lauak, associado a uma linguagem plástica de elevada qualidade, indo assim ao encontro dos desejos de quem é um dos principais players neste mercado exigente e altamente competitivo.

Esta nova unidade será composta pelo edifício fabril principal, do edifício administrativo e de um edifício social de apoio, estando interligados e respeitando os mais rigorosos preceitos na sustentabilidade e na economia dos recursos energéticos.

Este projeto encontra-se dividido por 2 Fases e irá ocupar um lote de terreno com uma área total de 41.000 m2, contemplando uma área bruta de construção total final de 22.800 m2. Prevê-se uma primeira fase em que a fabrica terá 12.000 m2, sendo mais tarde completada com mais 10.800 m2, uma vez que esta área da indústria aeronáutica atravessa um momento de grande fulgor, razão pela qual novos negócios com as principais marcas de aviões e grupos multinacionais se perfilam num futuro próximo.
Precavendo-se desde já dos necessários recursos humanos, a empresa deu início ao processo de recrutamento para a formação de trabalhadores nas mais diversas áreas, que irá decorrer ao longo do presente ano. «São formações que vão demorar entre seis meses e um ano», adiantou o responsável, indicando que o processo de formação em "Tratamento de Metais, Montagem de Estruturas e Compósitos", que atribui uma qualificação de nível IV, vai decorrer em Grândola, Évora e Setúbal», adiantou Armando Gomes, Diretor-Geral da Lauak Portugal, que prevê a criação de emprego para mais de duzentas pessoas, num espaço temporal de dois anos. Regozijado com este investimento, o Presidente da Câmara Municipal de Grândola, António Figueira Mendes, considerou que esta nova unidade da multinacional Lauak «vai alterar o paradigma de desenvolvimento» no concelho e vai «ter impacto regional positivo» ao nível da criação de emprego.

Para Carlos Couto, «a Gabriel Couto mantém-se focada na inovação e na excelência, já que continua a apostar na vanguarda com a engenharia como motor de inovação e desenvolvimento, e vê, com este tipo de empreitadas, o seu portfólio de obras no mercado nacional reforçado nesta área de grandes projetos e polos industriais».

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