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quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Reduzir o consumo de água para salvar o planeta

O novo ano convida a criação de hábitos diários sustentáveis, particularmente de redução de consumo de água para a preservação do planeta e a salvaguarda da humanidade.

A Oli, empresa portuguesa líder da Europa do sul na produção de autoclismos eficientes, alerta para a urgência de se alterar o padrão de consumo de água no WC, responsável por 33% do consumo diário total de água.

A empresa, que há 23 anos, foi responsável pela massificação da produção da dupla descarga do autoclismo - uma inovação, hoje presente em todo o mundo, que contribuiu para a redução do consumo de água na ordem dos 50% -, quer dar mais um passo decisivo para a eficiência hídrica.

Nesse sentido, a Oli recomenda a adoção de duas soluções simples, que podem ser integradas em qualquer autoclismo, amigas do ambiente e com benefícios económicos.
A “Azor Plus”, uma torneira de bóia com um sistema retardador que apenas abre após o fecho da válvula de descarga, assegurando a poupança até 9 litros de água por dia e reduz a fatura mensal em 2%.

A “Atlas”, uma válvula de dupla descarga com possibilidade de regulação do volume de água a descarregar - residual e meia descarga, podendo o seu botão de acionamento universal ser aplicado na posição frontal, topo ou lateral.

Há simples gestos diários que podem mudar o mundo. Um deles é a descarga de água do autoclismo, determinante para a preservação da água, um recurso natural da qual depende o futuro das próximas gerações e do planeta.

A Oli acredita que a mudança do padrão de consumo no WC “é um pequeno passo para o homem e um salto gigante para a humanidade”.

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terça-feira, 14 de novembro de 2017

Sustentabilidade do novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa assegurada pela Oli

O novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa, a nova porta de entrada da capital, inaugurado pelo primeiro-ministro, António Costa, na última sexta-feira, foi equipado pela Oli, ao nível dos espaços de banho e do sistema de drenagem de água pluviais.

A eficiência hídrica da infraestrutura de 13.800m², da autoria do arquiteto João Luís Carrilho, será assegurada, nos WC’s, pelos autoclismos interiores “OLI 74 PLUS” e as placas de comando “Slim Mate” e “Slim Inox”, e na drenagem de águas pluviais, pelos sistemas sinfónicos “Triplus” e “Rainplus”, que permitem a reutilização hídrica.
O novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa junta-se, assim, a outros recentes projetos arquitectónicos de referência equipados pela marca portuguesa, nomeadamente as sedes da EDP e da Polícia Judiciária, a nova Basílica do Santuário de Fátima ou a renovada Torre dos Clérigos.

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quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Ikea confia sustentabilidade e segurança à Oli

A Oli equipou o recém-inaugurado Mar Shopping Algarve, o centro comercial com a maior área exterior e de lazer de Portugal, com um sistema de drenagem de água pluviais, que permite a reutilização da água para sistemas de rega e para combate a incêndio.

Para o complexo de 82 mil m2, o Grupo Ikea escolheu a solução “Rainplus”, um sistema sinfónico, com uma elevada performance de escoamento, garantindo níveis mínimos de acumulação de água na cobertura e a autolimpeza do sistema.
Nesta obra, a Oli instalou 129 ralos sinfónicos, modelo “Rainplus D110”, que drenam uma área aproximada de 8.000m2. O sistema de drenagem sifónico foi dimensionado com o software de cálculo avançado e patenteado da marca.
Sublinhe-se que o grupo sueco já tinha escolhido esta solução da Oli para a unidade industrial de fabrico de mobiliário Swedwood Portugal, em Paços de Ferreira.

Com recurso à tecnologia patenteada e aos elevados padrões de qualidade de fabrico, a Oli é reconhecida por estudar permanentemente novas e melhores soluções de banho, de climatização e de drenagem/aproveitamento de águas pluviais que aumentem a eficiência hídrica e energética.

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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

A importância do uso eficiente da água

Sendo hoje o dia dos meus anos quis escolher o tema da Água. Já tinha referido o tema no meu blog na passada 6ª feira, no rescaldo da conferência que tinha estado na 5ª feira, em que um representante da ADENE falou largamente sobre a Água.

Julgo que o assunto está cada vez mais na ordem do dia talvez por estamos a passar por um período de não chuva, significativa (desde o final de Agosto). Se não fosse tão grave até agradecia ao São Pedro por estar a contribuir para este “despertar” de consciência pela Água.

O representante da ADENE referiu o facto de por exemplo a empresa pública que consome mais energia é a produtora de água… pois! Então devíamos estar a tentar reduzir o consumo de energia global com o racionamento da água, certo? Podíamos utilizar fontes alternativas, a água da chuva (quando existe!)? Podíamos reduzir o transporte de água e águas residuais (transporte é energia)?

Espero que exista mesmo medidas mais efetivas para a promoção de uma nova consciência em relação à Água. Para mim seria a melhor prenda de Anos! Quem arrisca em tentar mudar um qualquer hábito de utilização da Água, para ser mais eficiente no seu uso?

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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.

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segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Eficiência Hídrica

Depois de ter abordado o assunto do Ciclo Urbano da Água, agora gostava de passar para o conceito de Eficiência Hídrica. Esta eficiência hídrica pode-se resumir a 5 R’s, conforme é amplamente transmitido pela ANQIP, Associação Nacional de Qualidade das Instalações Prediais. Assim sistematizado temos:

- Reduzir os consumos – a primeira abordagem tem que ser sempre por verificar os excessos. Onde se pode otimizar os consumos, de forma a no final estes serem reduzidos.
- Reduzir as perdas – são por vezes muito significativas, só a título de exemplo uma grande instalação que efetuou uma auditoria hídrica e verificou que tinha perdas na ordem dos 40%, pelo menos foi o que a fatura reduziu após começarem a fechar a válvula geral nas horas em que não existia consumo.
- Reutilizar Água – existe água que após a sua utilização ou drenagem se encontra em condições de ser utilizada sem qualquer necessidade de tratamento, claro que usualmente numa utilização que distinta da inicial. Mas temos que ter presente que nem em todas as utilizações que temos de água é necessário ter a qualidade de uma água potável.
- Reciclar Água – aqui já existe tratamento podendo o mesmo não ser muito “exigente” tendo como base o uso que vai ter, bem a sua proveniência. Podemos ter águas utilizadas que vão precisar apenas de alguma afinação para o uso pretendido.
- Recorrer a origens Alternativas – Existem diversas “fontes” de água que podem ser utilizadas além da convencional. A primeira que nos chega é a água da chuva.
Assim temos aqui uma sistematização de uma análise ao ciclo urbano, ou predial, da água, e como podemos otimizar o seu consumo e claro reduzir custos! Temos que ter uma visão alargada da água para não ser necessário utilizar fundos comunitários para que pequenas explorações agrícolas tenham apoio para garantir água para os animais, como está neste momento em fase de candidatura.

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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.

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domingo, 17 de setembro de 2017

Ciclo Urbano da Água

O ciclo urbano da água é usualmente abordado numa perspetiva da ligação do ciclo natural da água com uma componente que está relacionada com o nosso consumo, conforme é apresentado na figura mais abaixo.

Assim relativamente ao nosso consumo temos a referida captação, tratamento, distribuição e depois a utilização. Após a utilização o tratamento para devolução ao meio natural. Contudo parece-me um pouco redutor ou simplificado. Em termos urbanos, e no interior das habitações, temos que ter a noção que, existem diversas necessidades de qualidade de água. Para a rega ou lavagem de vias, não necessitamos a mesma qualidade do que para beber.

Num território existem, salvo raras exceções, diversos tipos de fontes de água, com diversas qualidades, claro. Mas genericamente podemos considerar 3: água existente em aquífero (subterrâneo ou superficial) com potencial para se tornar potável (tanto de características de qualidade como de quantidade), água também em aquífero sem potencial para se tornar água potável, por questões de qualidade e/ou quantidade e a água da chuva.

Assim podemos desde o início do ciclo da água considerar estas 3 possibilidades. Como foi referido anteriormente, existindo diversos níveis de necessidade de água que podemos desde logo potenciar os seus diferentes usos a nível urbano.
A utilização urbana da água deve assim ser otimizada tendo em conta as características da água e as necessidades existentes. Se tivermos necessidade de uma água de qualidade da água da chuva não será necessário o tratamento de água até ser potável e assim vamos ter mais Sustentabilidade no ciclo, dado que se diminui a necessidade de tratamento e de distribuição de água potável.

Aliás considero que em termos urbanos devia-se ter mais preocupação e potenciar o uso da água da chuva. Se tivermos formas de a armazenar em reservatórios ou lagos (que praticamente deixaram de existir de uma forma natural), podemos ter capacidade de a ter disponível, capacidade de reter cheias e capacidade de garantir a drenagem progressiva.

Em termos de otimização do consumo ai existe muito que pode ser feito a nível urbano. Tanto na rega ou lavagem dos espaços públicos, como no consumo das instalações públicas. Deve ser efetuada uma avaliação e definição do que pode ser feito, em quanto tempo e qual o investimento necessário.

Por fim a drenagem e tratamento. Se otimizarmos as etapas a montante estas também serão reduzidas. Ainda é muito frequente existir tratamento de água pluvial conjuntamente com a água residual. Mesmo sendo difícil separar completamente deve ser efetuada uma avaliação do território e evitar que os maiores caudais de água pluvial sejam encaminhados para sistemas unitários.

A água é um recurso que temos que ter uma maior sustentabilidade no seu uso para garantirmos que contínua disponível.

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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.

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segunda-feira, 26 de junho de 2017

Transporte de água gravítico - Aquedutos

Sempre gostei de aquedutos. São obras de engenharia singulares com uma funcionalidade específica de transporte de água apenas por gravidade. Sei que a sua construção é anterior à industrialização, com produção de equipamentos mais propriamente bombas.

Mas será que era assim tão mau para ter sido abandonado? Além de termos processo construtivos com elevada durabilidade, todos acima de muito mais de 100 anos, será que o investimento que tinha que ser efetuado para a sua construção não compensava os custos de operação e manutenção de sistemas de bombagem?

Quando os vejo parece-me sempre que foi uma questão de “moda” a sua substituição. Tinha que ser tudo mecanizado para ser eficiente, mas será mesmo?
Realmente o transporte de água é fundamental para ser possível efetuar abastecimento de comunidades, mas porquê que passamos do transporte gravítico para o transporte em pressão?

Parece-me que devia existir um entendimento melhor da funcionalidade destas estruturas e talvez pensar em poder utilizar novamente a gravidade! Julgo que teria que ter outra medida em consideração: a redução do consumo desenfreado do recurso água. Passamos da raridade à abundância, sem pensar na sua possível escassez.

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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.

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quinta-feira, 25 de maio de 2017

Oli melhora desempenho da gama Azor

A Oli, especialista em soluções de banho sustentáveis, melhorou a solução “Azor”, que permite reduzir o consumo de água nos autoclismos até 300 litros mensais, tornando-a mais silenciosa e eficiente. Cinco anos após o lançamento desta gama de torneiras de bóia, já exportada para 70 mercados internacionais, o Gabinete de Investigação e Desenvolvimento da Oli, em Aveiro, estudou novas possibilidades de melhoria, ao longo dos últimos seis meses.

O resultado é uma solução mais silenciosa e com um maior caudal de funcionamento que permite encher o tanque do autoclismo até 10 segundos mais rápido. Com a introdução de uma nova membrana interior, a “Azor” obtém também uma performance hidráulica superior, assim como uma versatilidade maior nas regulações da gestão de água. Paralelamente, a incorporação de uma nova geometria interna aumenta a sua eficácia com a utilização de águas impuras.

As torneiras de bóia “Azor” podem ser incorporadas em qualquer autoclismo, assegurando de imediato a redução do consumo de água. Trata-se de um equipamento de dimensões reduzidas, de fácil instalação e manutenção, com sistema de fecho contra pressão e sem necessidade de desligar à rede.

Esta inovação resulta do compromisso da Oli com a sustentabilidade hídrica e a preservação do ambiente, assim como o conforto e a segurança nos espaços de banho.

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segunda-feira, 22 de maio de 2017

A água e a construção

Sabemos que a água e a construção coexistem. A construção é realizada para ter um período de vida útil de, pelo menos 50 anos (nomeadamente as estruturas em betão). E que a água sempre passa, onde encontrar qualquer abertura, por mínima que seja, passa.

Além de não nos podermos esquecer que a construção também tem água na sua constituição.

Por isso dado que a nossa construção tem sempre contacto com a água, se existir qualquer anomalia, esta vai aumentar e deixar a água passar. Além de que grande parte dos problemas que existem nas construções, estão relacionados com a água. Seja por infiltração, percolação, condensação, esta manifesta-se de diversas formas.

Um grande número das anomalias que tenho visto na construção está relacionado com a água. E quanto mais tempo passa mais a degradação aumenta, mais os efeitos da sua passagem são maiores e mais difícil é a reparação. Mas o problema será mesmo a água ou do projeto e/ou execução não ter sido feita tendo em conta que ela existe?
Existem tantas obras em que o contacto com a água é direto e não aparecem problemas… Por isso será importante a impermeabilização e garantir condições de escoamento adequadas para a água. Mas pode ser feito ainda mais.

Podemos e devemos efetuar construções “amigas” da água. Como?

Além de deixar passar nas condições adequadas podemos mesmo potenciar a sua utilização. Sim, porque se estivermos a falar de água da chuva, que em Portugal ainda não se paga (ao contrário do que acontece noutros países da Europa), podemos aproveitá-la para diversos usos.

Se ainda for em projeto, considerar por exemplo a sua utilização nas sanitas, ou em máquinas de lavar a roupa. Se já estiver construído podemos prever a sua acumulação para usos não potáveis, como por exemplo, rega e lavagens. Mas existem muitas outras opções, o importante é usar!

Por isso vejamos a água como um “aliado” da construção e não como um problema.

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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.

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terça-feira, 21 de abril de 2015

KeepOn reforça carteira de clientes e estima duplicar volume de negócios em 2015

A KeepOn, empresa de operação de manutenção e assistência técnica de equipamentos industriais e domésticos, reforça carteira de clientes no setor das Águas e Ambiente e prevê duplicar volume de negócios durante este ano. O Grupo Águas de Portugal e o Grupo EDP estão entre as novas empresas que passaram a fazer parte do portefólio de clientes da KeepOn.

Segundo Duarte Barradas Cornacho, Diretor Geral da KeepOn, «pretendemos continuar a apostar no mercado, reforçando a presença na área das Águas e Ambiente, mas acima de tudo queremos multiplicar os níveis de satisfação dos nossos clientes».

A KeepOn é uma empresa que conta com um conhecimento e experiência de mais de 30 anos, assente numa equipa especializada e na elevada qualidade da prestação de serviços, garantindo um acompanhamento profissional ao longo do ciclo de vida dos equipamentos, seja de clientes empresariais ou particulares.

A empresa possui também entre as suas valências programas de manutenção para unidades fotovoltaicas, na qual se configura como um gestor e potenciador do desempenho das unidades, internalizando integralmente o risco associado ao investimento.

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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Resultado de estudo de hábitos de consumo

98% dos portugueses afirma ter sentido necessidade de alterar os seus hábitos de consumo desde o início da crise. É esta a principal conclusão do questionário online encomendado pela Junkers, cujo objetivo passa por conhecer o impacto da crise económica nos hábitos de consumo dos cidadãos. Fora de casa, 72% dos inquiridos afirma que é na restauração que mais tem poupado, seguindo-se as atividades culturais (52%). Já dentro de casa, 61% dos portugueses admite poupar mais no consumo de energia elétrica, tendo vindo a adotar medidas como a utilização de lâmpadas económicas e um cuidado redobrado em verificar que todas as luzes e aparelhos eletrónicos estão desligados quando uma divisão se encontra vazia.

Evitar o desperdício de água durante as tarefas relacionadas com higiene pessoal e lavagem de roupa é outra das medidas que os portugueses mais têm adotado ao longo destes últimos tempos. 78% refere exemplos como fechar a torneira enquanto lava os dentes e outra fatia significativa (68%) refere ter deixado de realizar lavagens de roupa com “meias máquinas”.

No que ao consumo de gás diz respeito, poucos são aqueles (5%) que referem, espontaneamente, a troca do esquentador convencional por um termoestático – uma medida que, de acordo com a Junkers, permite alcançar uma poupança média mensal de até 35% no consumo de gás e até 16% no consumo de água. Conhecendo estes resultados, 90% dos inquiridos demonstra interesse em trocar o seu esquentador.
Os jovens entre os 18 e os 35 anos são os que mais preocupações ambientais relevam nas suas respostas. Evitar o desperdício de água durante as tarefas relacionadas com a higiene pessoal e lavagem de roupa foram os pontos com maiores alterações. 78% afirma fechar a água quando lava os dentes e 70% afirma fazer apenas máquinas de roupa quando a máquina está completa. Comparando com as respostas da faixa etária entre os 35 e os 55 anos, e nestes mesmos pontos, 30% respondeu passar a fazer máquinas de roupa completas e a mesma percentagem afirma fechar a água quando lava os dentes.

Sobre os consumos fora de casa, 80% dos jovens afirmam ter reduzido a ida a restaurantes e 60% afirma ter reduzido o consumo de eventos culturais, como por exemplo idas ao cinema, aquisição de livros e idas a concertos. 39% das pessoas entre os 35 e os 55 anos reduziram as idas a restaurantes e 25% afirma ter reduzido o consumo de eventos culturais.

O questionário online foi encomendado pela Junkers – marca de esquentadores da Bosch – no âmbito da campanha “Troca Inteligente”, cujo conceito assenta na “dieta de despesas” permitida pelo recurso aos esquentadores termostáticos.

Este estudo reflete a tendência dos portugueses em adquirir hábitos de poupança. Tendência que se iniciou com a crise económica e hábitos que seguramente os portugueses não vão perder.

Uma das conclusões deste estudo em relação à forma de poupar em casa demonstra que não há uma grande perceção de como podemos poupar no consumo, nomeadamente de gás.

A troca do esquentador convencional por um esquentador termostático permite uma poupança significativa no consumo de gás e água. Esta poupança será tanto maior, de acordo com o tipo de esquentador e o tipo de gás que o consumidor tenha em casa.

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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

ERSAR atribui prémio de gestão à INDAQUA

A ERSAR – Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, distinguiu esta quarta-feira a INDAQUA Santo Tirso/Trofa com o Prémio de qualidade de serviço em águas e Resíduos 2012, no tema 'Interface com o Consumidor'. Os critérios que justificaram o galardão prendem-se essencialmente com a preocupação da empresa em acautelar um conjunto de aspectos que garantem um bom relacionamento com os consumidores.

"Este prémio prestigia a empresa e vem estimular e dar ainda mais força para que se continue, diariamente, a envidar esforços necessários na busca da excelência na prestação dos nossos serviços em todas as concessões da empresa e em todas as áreas de actuação", afirma Pedro Montalvão, Presidente executivo da INDAQUA.

A sustentar o prémio estão factores como o baixo número de reclamações, com 100% de respostas às mesmas até 22 dias úteis, bem como a qualidade dessas respostas.

'Fomos premiados pelo esforço e dedicação ao cliente, como são exemplos também o desenvolvimento do sitio na internet, com regulamento disponível, respostas a perguntas frequentes, actualização de regulamento do serviços à legislação vigente, bem como a solicitação de contratos e possibilidade de envio de leituras via internet", explica Ana Baldaia, Responsável pela Área de comunicação e imagem da INDAQUA.

O prémio foi entregue no decorrer da 7ª Expo Conferência da Água, no passado dia 17, e Joana Frada, Directora Geral da INDAQUA Santo Tirso/Trofa, não deixou de agradecer o empenho e dedicação da sua equipa, nem de sublinhar a disponibilidade dos Concedentes, a Câmara Municipal de Santo Tirso e Câmara Municipal Trofa, na prossecução do objectivo comum de bem estar das suas comunidades.

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