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quinta-feira, 2 de maio de 2019

Obras na ponte internacional do Guadiana vão terminar em 2020, dois anos depois do previsto

As obras na ponte internacional do Guadiana, anunciadas em junho de 2017, deveriam ter terminado em 2018, mas problemas com um empreiteiro e danos detetados nos tirantes vão alargar os trabalhos até final de 2020, revelou a Infraestruturas de Portugal (IP). Após o incumprimento por parte da empresa adjudicatária, Soares da Costa, que se revelou incapaz de dar início aos trabalhos, a IP viu-se obrigada a proceder à resolução contratual, que ocorreu a 21 de dezembro de 2017.

A nova data de finalização da requalificação da ponte entre o Algarve e a região espanhola da Andaluzia foi avançada à agência Lusa pela IP.

Uma portaria publicada a 11 de abril em Diário da República autoriza a empresa "a proceder à repartição de encargos relativos ao contrato da Empreitada «IP1, KM 132+500, Ponte Internacional sobre o Rio Guadiana. Substituição do sistema de tirantes»".

Na portaria, as tutelas das finanças e do Planeamento e Infraestruturas dão autorização à IP para "proceder à repartição de encargos relativos ao contrato da Empreitada" até "ao montante global de 8,6 milhões de euros, dos quais 4,3 milhões de euros serão comparticipados pelo Reino de Espanha".
Refere ainda que: "os encargos orçamentais decorrentes da execução do contrato acima referido são repartidos da seguinte forma, não podendo exceder estes valores em cada ano económico: Em 2019: 3,612 milhões de euros; Em 2020: 4,988 milhões de euros".

A IP referiu que foi "necessário lançar um novo procedimento de concurso para a execução da empreitada, o que provocou o atraso do início da obra", e que "já na fase de desenvolvimento dos trabalhos, verificou-se a existência de uma maior amplitude e diversidade de elementos a intervencionar, tendo-se concluído pela necessidade de se proceder à substituição integral do sistema de tirantes existente na ponte".

"Esta situação só foi possível de detetar em fase de execução, após a desmontagem de elementos do sistema instalado, incluindo a realização de endoscopias ao interior dos tubos cofrantes e a medição dos respetivos desvios angulares dos tirantes", justificou a IP, acrescentando que teve que abrir "um procedimento de concurso complementar para a realização unicamente dos trabalhos de reabilitação dos tirantes" e proceder a "uma reprogramação dos trabalhos da empreitada, envolvendo duas intervenções em simultâneo, com novos planos que decorrerão em simultâneo durante o ano de 2019 e 2020".
Relativamente à segurança atual da ponte a IP assegura que "não obstante o prolongamento verificado relativamente à execução da empreitada, não se configuram riscos para a segurança de pessoas e bens na utilização da Ponte Internacional do Guadiana".

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segunda-feira, 24 de setembro de 2018

14 anos após o Euro 2004 ainda continua a derrapar o custo das obras no Estádio Municipal de Braga

A Câmara Municipal de Braga foi condenada a pagar mais quatro milhões de euros à ASSOC - Obras Públicas por trabalhos executados pela empresa na construção do estádio municipal de Braga em 2002 e 2003. A ASSOC, um consórcio das construtoras liderado pela Soares da Costa, apresentou duas ações em tribunal por falta de pagamento de trabalhos que alega terem sido prestados. No ano passado, a Câmara Municipal de Braga também foi condenada a pagar ao consórcio mais seis milhões de euros. Decorre ainda outra ação contra a Câmara, em que o consórcio reclama mais dez milhões de euros, sendo que o caso se encontra em apreciação no Supremo Tribunal de Justiça.

Recorde-se que o custo inicial previsto para a construção do Estádio Municipal de Braga, inaugurado em 2003, rondava os 65 milhões de euros. No entanto, ao longo da construção, as obras de execução derraparam para um total superior a 150 milhões de euros.
Em comunicado a Câmara Municipal de Braga revela ainda que tem "um custo, entre 100 e 150 mil euros anuais, para despesas de manutenção do Estádio, estando em causa os custos com a monitorização das infraestruturas, com reparações ou com manutenção do "placard" e materiais de apoio eletrónico".

"A única fonte de receita do Município é a renda cobrada ao Sporting Clube de Braga, de 550 euros mensais", esclarece a autarquia no comunicado.

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quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Obra de consolidação da escarpa da Serra do Pilar confirmada para a Construtora da Huíla - Irmãos Neves

O Tribunal Central Administrativo Norte negou provimento ao recurso da Soares da Costa, mantendo como válida a decisão da Câmara de Gaia, que lhe tinha retirado a obra de consolidação da escarpa da Serra do Pilar e entregue à Construtora da Huíla - Irmãos Neves, a empresa classificada em segundo lugar no concurso.

Em declarações ao Negócios, o presidente do Município de Gaia afirmou que "o contrato já foi assinado, o financiamento está garantido e já seguiu para o visto do Tribunal de Contas (...) a Soares da Costa já não pode recorrer mais, esgotou todos os recursos, tendo perdido todos (...) a decisão veio num momento decisivo, ao fim de dois anos, porque estávamos no limite de perder o financiamento".

A empreitada tinha sido adjudicada à Soares da Costa no final de 2016, tendo esta falhado na entrega dos documentos de habilitação e da caução legalmente exigida dentro dos prazos previstos. Nesse sentido o Município de Gaia decidiu pela caducidade da adjudicação e entregou a empreitada ao segundo classificado no concurso, a Construtora da Huíla - Irmãos Neves, de Marco de Canaveses, sendo a proposta desta empresa de 2,91 milhões de euros, mais 250 mil euros do que a da Soares da Costa.
A empreitada de consolidação da escarpa da Serra do Pilar em Gaia tem um prazo previsto de 240 dias.

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quarta-feira, 14 de junho de 2017

Soares da Costa e Mota-Engil ganham obras de destaque

A nuvem negra que permanecia há algum tempo sobre a construtora Soares da Costa afastou-se e deixou uma empreitada de 9,3 milhões de euros para a requalificação da ponte internacional sobre o Rio Guadiana, que faz a ligação de Castro Marim a Ayamonte. Esta empreitada, adjudicada pela IP – Infraestruturas de Portugal, terá 525 dias de prazo de execução máximo. Em comunicado, a IP explica que “ a concretização desta obra irá assegurar melhores condições de circulação e conforto aos milhares de automobilistas que diariamente cruzam a fronteira, seja em direção a Espanha, seja todos os que nos visitam para usufruir da região do Algarve”.

 
Já a construtora Mota–Engil aliou-se à empresa construtora chinesa China Machinery Engineering para realizar a construção da linha ferroviária de 484 km entre Moatize e Macuse, em Moçambique, cujo projecto contempla também a execução de um porto de águas profundas. Esta obra terá um custo de 2,40 mil milhões de doláres (cerca de 2,1 mil milhões de euros) e deverá estar concluída no início do ano de 2021.
Pires Fonseca, presidente executivo desta concessão, denominada TML – Thai Moçambique Logistica, informa que “numa primeira fase o porto de Macuse deve escoar cerca de 30 milhões de toneladas de carvão, aumentando até aos 100 milhões de toneladas na quarta fase. Os clientes industriais que vão comprar este carvão de Moatize são siderurgias da Índia, do Japão e da China, e os restantes, que são empresas que gerem centrais térmicas, estão na Índia, na Tailândia e na China”.

Contudo, esta linha de caminho-de-ferro permitirá também transporte de passageiros entre a zona costeira da Quelimane, capital da província da Zambézia, e a província interior de Tete.

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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Trabalhadores da Soares da Costa em protesto no Porto e em Angola

Os trabalhadores da Soares da Costa que estão em Angola com salários em atraso desde maio estão a ameaçar queimar camiões e contentores onde dormem em protesto contra a situação dos atrasos dos ordenados. Os protestos alargam-se ao Porto, tendo os trabalhadores protestado à porta da seda da empresa, antes de se deslocarem até à Câmara Municipal do Porto. O protesto dos trabalhadores da Soares da Costa era encabeçado por uma faixa que dizia "Exigimos o pagamento dos salários em atraso em Portugal, Angola e Moçambique. Despedimento coletivo: Não!".

Em Angola há 400 portugueses a trabalhar para a Soares da Costa e neste momento têm 3 meses de salários em atraso. Segundo o presidente do Sindicato da Construção Civil, Albano Ribeiro, os trabalhadores angolanos da Soares da Costa têm "apenas" 1 salário em atraso, o que indicia uma situação de discriminação.

Em Portugal os 275 trabalhadores em inatividade da Soares da Costa ameaçam mesmo ocupar com as suas famílias os escritórios da empresa.

"A manter-se o não pagamento dos salários, os trabalhadores e suas famílias vão ocupar os escritórios até que sejam pagos os salários", lê-se no comunicado do Sindicato da Construção de Portugal, dizendo ainda que "quer em Portugal quer em Angola a Soares da Costa tem milhões de euros nos bancos e há muitos trabalhadores e suas famílias que estão a recorrer a familiares para se alimentarem."
Recorde-se em 2011 a Soares da Costa avançou com uma reestruturação da empresa, que implicou centenas de despedimentos. No ano passado António Mosquito assumiu a presidência da Soares da Costa após ter injetado 70 milhões de euros na empresa. Juntamente com a Mota-Engil e a Teixeira Duarte, a Soares da Costa figurou entre as 5 maiores construtoras da Europa.

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

António Castro Henriques renuncia como Presidente da Comissão Executiva da Soares da Costa Construção

António Castro Henriques deixará de exercer funções na Soares da Costa Construção no final deste mês. Esta renúncia insere-se no quadro de uma nova dinâmica que António Castro Henriques entende dever ser impressa à Soares da Costa Construção, designadamente para fazer face a uma realidade nova e complexa no seu principal mercado, Angola.

António Castro Henriques esteve no cargo cerca de 3 anos e meio, tendo sucedido a Pedro Gonçalves, que agora é presidente do Fundo Vallis.

Há cerca de um ano demos destaque a uma entrevista de António Castro Henriques à TSF onde este afirmava que não estava seguro que 2014 fosse um ano de viragem na construção. Agora parece seguro dizer que 2015 será um ano de viragem na Soares da Costa.

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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

"Não é seguro que 2014 seja de viragem na construção"

Na entrevista que deu à TSF Castro Henriques afirmou que a Soares da Costa trabalhou sem folgas nos últimos dois anos, tendo a preocupação neste período de tempo sido a curto prazo, e nunca a médio e longo prazo. A sobrevivência da empresa esteve em jogo, mas Castro Henriques sempre se manteve confiante, tendo em conta, entre outros, a qualidade técnica e o prestígio internacional da empresa. No entanto revela que foi essencial a entrada de António Mosquito na Soares da Costa, empresa que de outra forma podia ter a sua continuidade comprometida.

Quanto à recuperação do sector da construção o CEO da Soares da Costa diz que acha que os primeiros sinais surgirão apenas em 2015 e não antes, uma vez que é necessário que a economia portuguesa comece a dar sinais positivos antes disso, para depois sim, o sector da construção começar a retomar.
As ambições da Soares da Costa em Angola, o principal mercado da empresa, serão reforçadas agora que António Mosquito vai assumir a presidência da empresa.

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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Mosquito é o novo presidente da Soares da Costa

O empresário angolano António Mosquito assumiu a presidência da Soares da Costa após ter injectado 70 milhões de euros, através da sociedade luxemburguesa GAM, aumentando o capital da empresa de 20,3 milhões para 90,3 milhões. Assim, o capital da empresa distribui-se agora em 66,7% de António Mosquito e 33,3% da Investifino, anterior accionista maioritário da empresa.

Em comunicado a Soares da Costa informa que "António Castro Henriques assumirá ainda as funções de Presidente da Comissão Executiva (CEO), da qual serão também membros os administradores Jorge Grade Mendes (COO) e Miguel Raposo Alves, assumindo este último as funções de CFO. Roberto Pereira Pisoeiro assumirá as funções de CEO da operação em Angola".

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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Soares da Costa ganha obra de 22,4 milhões de euros em Moçambique

A Soares da Costa informou que foi adjudicada à sua subsidiária “Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A”, pela CDN – Corredor de Desenvolvimento do Norte, uma outra obra no Corredor Ferroviário de Nacala, no norte de Moçambique.

Esta adjudicação surge na sequência do contrato celebrado com a mesma entidade em Abril de 2013 e a obra consiste no reforço de quatro pontes e na construção de oito novas pontes ferroviárias, com um valor de 30,5 milhões de Dólares (22,4 milhões de Euros).

A CDN é concessionária do caminho-de-ferro de Nacala e é participada pela companhia mineira brasileira Vale e pelo Estado moçambicano, onde se inclui a Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM).

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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Soares da Costa ganha obra na Florida

O Grupo Soares da Costa informou que a sua subsidiária nos Estados Unidos, Prince, foi anunciada pelo Florida Department of Transportation (FDOT), como tendo a proposta mais vantajosa no concurso “T5469 SR50 Dean to Avalon” no condado de Orange, Florida, na zona de Orlando.

A obra, totalizando 49 milhões de euros (68 milhões de dólares), consiste na reconstrução e alargamento da SR50 no condado de Orange, de uma estrada rural de quatro faixas para uma estrada urbana de seis faixas com separador central, entre Dean Road e o leste de Avalon Park Boulevard.

A empreitada inclui a construção de valetas, pavimento flexível, drenagem de aguas pluviais com substituição de “box culverts”, sinalização e marcações horizontais.

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sexta-feira, 26 de julho de 2013

Soares da Costa conquista obras no Brasil, Angola e Moçambique

A Soares da Costa conquistou o seu maior contrato no Brasil, que consiste em construir um parque habitacional e respectivas infraestruturas, no valor de 84 milhões de reais, cerca de 29 milhões de euros, no estado do Ceará, nordeste do Brasil.

Neste comunicado da empresa à CMVM, a Soares da Costa revela ainda sobre obras que vai começar em Angola. Assim, a empresa vai construir em Luanda a sede da Empresa Nacional de Electricidade, num empreendimento de 46,9 milhões de dólares (35,5 milhões de euros). Tem ainda para construir um centro de escritórios, comércio e habitação no valor de 18,6 milhões de euros e um edifício para a instalação de um "call-center" no valor de 11,8 milhões de euros.

Além de Angola, a Soares da Costa tem também mais uma obra para começar em África, mais concretamente em Maputo, Moçambique, onde vai construir a sede do Ministério da Justiça daquele país por 11 milhões de euros.

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sexta-feira, 1 de março de 2013

Socometal incorporada na Soares da Costa

A Socometal, empresa participada da Soares da Costa, vai ser incorporada na empresa mãe, com justificação no significativo abrandamento da actividade de construção em Portugal. A Socometal tem como actividade o fabrico de metal e tinha um volume de negócios de 12,25 milhões de euros.

A decisão já foi comunicada pela Soares da Costa à CMVM, onde se afirma a "possibilidade de internacionalização das actividades desenvolvidas pela Socometal no âmbito da diversidade geográfica das operações da Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A.".

Ontem a Soares da Costa anunciou a conquista de duas novas obras em Angola, no valor total de 39,4 milhões de euros, para serem executadas entre 16 a 24 meses.

A Soares da Costa, além de Portugal, tem obras em Moçambique, Angola, Guiné-Bissau, Roménia, Costa Rica, São Tomé e Príncipe, entre outros.

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Estratégia da Soares da Costa para 2013

A estratégia da Soares da Costa para 2013 passa por reforçar a aposta nos mercados externos, sendo que não tenciona se expandir para países onde ainda não esteja, focando-se assim apenas naqueles onde já começou a desenvolver a sua actividade. Gonçalo Andrade Santos, CFO da Soares da Costa, afirmou que têm "70% da facturação em mercados externos e 80% da carteira de encomendas já é nos mercados externos”.

Em declarações à imprensa, o CFO da Soares da Costa afirmou mesmo que “em Portugal, é mais difícil levantar uma verba de um montante baixo de dez milhões – no nosso caso – do que obter financiamentos do nível dos cem milhões para mercados como Angola e Moçambique”.

Terminou afirmando que se o governo regressar aos mercados de forma duradoura e não pontual isso será bom para as empresas portuguesas, que assim haverá melhorias no acesso ao crédito.

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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Soares da Costa reforça carteira de obras em África

A Soares da Costa emitiu um comunicado onde destaca algumas obras que tem em carteira no mercado africano. Em São Tomé e Príncipe vai construir a futura sede do banco central de São Tomé e Príncipe, numa empreitada de 6,5 milhões de euros. No mesmo país a empresa ganhou recentemente a reabilitação da estrada nacional nº 1, no valor de 5,3 milhões de euros.

Além destas empreitadas, a Soares da Costa recebeu também a intenção de adjudicação da construção de uma estrada com cerca de 12 quilómetros de extensão, que inclui duas pontes, na Suazilândia. A empreitada tem o valor de 17,6 milhões de euros.

À semelhança da Mota-Engil, a Soares da Costa reforça assim a sua aposta no mercado internacional para compensar a crise no sector a nível nacional.

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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Portugal é o 10º país da Europa na construção

Apesar da violenta crise que atinge o mercado de construção português, Portugal manteve o 10º lugar no ranking europeu em volume de vendas das empresas de construção efectuado pela consultora Deloitte. Os países que dominam a tabela são a França, Espanha e Reino Unido, tal como no ano passado. Curiosamente o top 10 mantém-se inalterado no que diz respeito aos países. Relativamente às empresas o top 10 apresenta algumas mudanças, mas mais uma vez não conta com nenhuma empresa portuguesa.

Os 10 primeiros países da Europa em volume de vendas das empresas de construção são os seguintes:

1 - França
2 - Espanha
3 - Reino Unido
4 - Alemanha
5 - Suécia
6 - Áustria
7 - Holanda
8 - Finlândia
9 - Itália
10 - Portugal

No que diz respeito às empresas, três portuguesas figuram entre as 50 maiores da Europa. Tal como no ano passado, as representantes nacionais são a Mota-Engil no 29º lugar (tendo subido uma posição relativamente ao ranking do ano passado), a Teixeira Duarte no 40º lugar (tendo descido três lugares) e a Soares da Costa em 48º lugar (no ano passado estava em 47º).

As francesas Vinci e Bouygues mantém o 1º e 2º lugar respectivamente, sendo que este ano o 3º lugar pertence à espanhola ACS. De seguida apresentamos as 10 maiores empresas de construção da Europa:

1 - Vinci SA
2 - Bouygues SA
3 - Activ. de Constr. y Serv. SA (ACS)
4 - Hochtief AG
5 - Strabag SE
6 - Eiffage SA
7 - Skanska AB
8 - Balfour Beatty PLC
9 - Fomento de Constr. y Contratas SA (FCC)
10 - Bilfinger Berger AG

Se quiser consultar o documento da Deloitte sobre a construção na Europa, clique aqui.

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domingo, 14 de outubro de 2012

Minigeração na Moda 21 gera 400.000 kWh e uma receita anual estimada de 100.000 Euros

A Sotecnisol Energia dimensionou e executou uma instalação fotovoltaica de Minigeração de Escalão III, potência máxima de ligação de 250 kWn, para a empresa Têxtil Moda 21 – Tinturaria e Acabamentos Têxteis, S.A., situada em Mire de Tibães, Braga. Esta instalação foi mais uma que resulta da parceria da Sotecnisol com a Yunit Renováveis, representando um investimento total por parte da Moda21 na ordem dos 530 mil euros. A potência de ligação dimensionada pela Sotecnisol Energia foi de 250 kWn, potência máxima permitida para este tipo de instalações, tendo sido utilizado um campo fotovoltaico de 345 kWp.

A instalação foi registada ainda em 2011, obtendo assim uma tarifa de venda de energia de 0,2499 €/kWh, o que se traduzirá em receitas anuais de venda de energia muito próximas dos 100.000 euros.

A instalação foi aprovada no dia 2 de Agosto de 2012 pela DREN, estando a ligação à rede prevista para o mês de Setembro.

SOLUÇÃO TÉCNICA UTILIZADA
Face aos elevados consumos energéticos da unidade industrial e disponibilidade de espaço nas coberturas, requisitos essenciais no dimensionamento de sistemas fotovoltaicos de Minigeração, a Sotecnisol Energia propôs uma instalação que atingisse a potência máxima autorizada de ligação, de 250 kWn.

Assim, foram utilizados 25 inversores de 10 kWn de potência unitária de forma a permitir uma forte descentralização na conversão DC/AC e assim optimizar os períodos de funcionamento do gerador fotovoltaico.
O gerador fotovoltaico foi sobredimensionado tendo em conta a geometria e orientação da cobertura da unidade fabril, optando-se por instalar 345 kWp de painéis, deitados, a acompanhar o declive da mesma. Foram utilizados 1500 painéis fotovoltaicos policristalinos, com garantias de produção de 80% a 25 anos.

A ligação do sistema à rede pública foi efectuada em Média Tensão, utilizando-se um Transformador de Potência a óleo, de 315 kVA, dimensionado para garantir o mínimo de perdas na transformação BT/MT, com o corte de protecção da instalação colocado na Média Tensão, actuado por relé de tensão homopolar.

RESULTADOS EXPECTÁVEIS
A produção de energia da Minigeração da Moda 21 está estimada em cerca de 410.000 kWh para o primeiro ano de funcionamento, com uma quebra anual de 0,8%, o que representará uma receita anual a rondar os 100.000 euros.
Face ao investimento realizado é esperado um pay-back a rondar os 5,5 anos, e uma TIR de projeto a 15 anos de cerca de 13%.
NÚMEROS
  • Produção de energia estimada no primeiro ano: 410.000 kWh;
  • Pay-back estimado em 5,5 anos;
  • TIR de projeto a 15 anos: cerca de 13%;
  • Tarifa de venda de energia: 0,2499 €/kWh;
  • Potência nominal de ligação: 250 kWn;
  • 25 inversores de 10 kWn;
  • Campo fotovoltaico de 345 kWp;
  • 1500 painéis fotovoltaicos com garantias de produção de 80% a 25 anos.

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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Sotecnisol lança solução de reabilitação para industria hoteleira

Face à necessidade de continuar a requalificar o parque de hotéis em Portugal, a nova solução de reabilitação hoteleira da Sotecnisol abrange varias áreas, incluindo eficiência energética, construção sustentável e energias renováveis. A Sotecnisol garante ao proprietário do hotel não só uma análise detalhada e abrangente sobre a economia que o edifício produz como o apoio ao financiamento dos investimentos necessários, seja por via de programas comunitários de apoio, seja através de modelos de partilha de risco e garantia de resultados.

Trata-se de soluções que actuam na parte construtiva do imóvel por forma a resolver os problemas estruturais e aumentar o desempenho térmico do edifício. A Sotecnisol garante uma avaliação do edifício e levantamento de oportunidades em termos de eficiência energética para depois fazer um diagnóstico detalhado, que incluí a quantificação dos benefícios e investimentos necessários assim como a análise de formas de financiamento.

O Contrato incluiu a análise do custo/benefício, plano CMVP (certified measurement and verification protocol) e financiamento, se enquadrável.

Para Filipe Bello Morais, Director Geral da Área de Energia, « actualmente existem grandes oportunidades na área da reabilitação que a indústria hoteleira pode aproveitar. Portugal é um dos melhores destinos turísticos do mundo e uma boa parte do nosso parque hoteleiro ainda tem grandes melhorias para oferecer, em benefício do conforto do cliente final mas também da conta de exploração do hotel. As nossas soluções, para além de renovarem o edifício, diminuem em muito o custo de exploração dos edifícios, garantindo que o investimento é recuperado em pouco tempo».

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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

TEC é a nova marca de soluções de isolamento térmico da Sotecnisol

A Sotecnisol, empresa que opera nos setores da construção, ambiente e energia, acaba de lançar uma marca própria de soluções de isolamento térmico que designou de TEC. A empresa irá produzir e comercializar em Portugal placas de espuma azul de poliestireno extrudido (XPS), um dos produtos mais procurados na área da construção civil pelas suas excelentes propriedades de isolamento térmico, especialmente em aplicações que necessitem de elevadas resistências mecânicas, ausência de absorção da água, como coberturas planas invertidas, pavimentos, coberturas inclinadas entre outras.

Os produtos para isolamento térmico TEC são placas azuis rígidas com estrutura de célula fechada, sendo constituídas pelas seguintes propriedades:

- Excelentes prestações térmicas (condutibilidade térmica muito baixa);
- Capilaridade nula;
- Elevada resistência mecânica;
- Insensibilidade à água e humidade;
- Grande resistência à difusão de vapor de água;
- Imputrescibilidade;
- Facilidade de instalação, trabalho e corte;
- Resistência ao manuseamento em obra;
- Reação ao fogo: Euroclasse E;

As placas de poliestireno TEC foram concebidas e produzidas para proporcionar isolamento térmico numa variedade de aplicações em edifícios residenciais, terciários ou industriais, tanto em obra nova como em obras de recuperação ou reabilitação.
As soluções TEC reúnem diferentes tipos de placas de isolamento térmico, que se adequam a aplicações especí¬ficas em diferentes áreas da construção:

• ROOFTEC - placa de isolamento térmico para coberturas inclinadas (debaixo de telha) ou planas invertidas;
• WALLTEC - placa de isolamento térmico para paredes simples e com caixa-de-ar;
• FLOORTEC – placa de isolamento térmico especialmente concebida para o isolamento térmico de pavimentos.

Para Gonçalo Pita Soares, Administrador da Sotecnisol, «as placas de espuma azul de poliestireno extrudido gozam de uma grande popularidade no mercado nacional, sendo um dos produtos preferidos de arquitetos, projetistas, engenheiros, construtores e distribuidores de materiais de construção. Esta foi uma das razões que levou a Sotecnisol a investir numa linha de produção própria que garantisse o abastecimento do mercado nacional em consonância com os padrões de qualidade exigidos».

A marca TEC é fabricada e distribuída pela Sotecnisol através de uma rede de lojas e instaladores especialistas em todo o país.

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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Prémios Construir 2012 - Os nomeados

Já são conhecidos os nomeados dos Prémios Construir 2012 que vão distinguir as empresas, obras e personalidades que mais se destacaram nas áreas da Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário. Recorde os vencedores dos Prémios Construir 2011 e vote nos seus preferidos para a edição 2012. Pode votar até 12 de Setembro. De seguida apresentamos a lista dos nomeados.



Arquitectura


Melhor Projecto Público:

- Pavilhão Multiusos de Lamego - Barbosa & Guimarães 
- Igreja Nossa Senhora das Necessidades - Célia Faria + Inês Cortesão
- Escola de Vila Viçosa - Cândido Chuva Gomes
- Reorganização do Castelo de Pombal - COMOCO


Melhor Projecto Privado:

- Adega Quinta do Vallado - Francisco Vieira de Campos
- Mima House - Mima Architects
- Escritórios Fraunhofer - Pedra Silva
- Casa em Leiria - ARX
- Sede da Estratégia Urbana - Nuno Sampaio
- Pavilhão Virtual (nova sede Microsoft Portugal) - Focus Group


Melhor Projecto Recuperação:

- Baixa House - José Adrião
- Reabilitação da Casa do Arco para Casa da Escrita - João Mendes Ribeiro
- Reabilitação de Edifício na Calçada do Lavra - Jorge Mealha
- Casa do Conto - Pedra Líquida


Melhor Atelier:

- Focus Group
- ARX
- Proap
- FAT – Future Architecture Thinking


Prémio Personalidade:

- Pancho Guedes
- Eduardo Souto de Moura
- Pedro Gadanho


Engenharia


Prémio Melhor Projecto:

- Viaduto do Corgo – LCW
- Ponte sobre o Rio Sabor – Armando Rito Engenharia
- Sistema do Alentejo Litoral Sul – COBA
- Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Centro – VIATUNEL
- Passagem Pedonal sobre a 2.ª Circular em Lisboa – Adão da Fonseca e Associados


Prémio Fiscalização e Coordenação:

- CONSULGAL
- ECG/CENOR
- ENGEXPOR
- FASE
- FICOPE
- PENGEST
- PROMAN
- SERIES


Prémio Melhor Gabinete:

- AFAConsult
- NCREP
- DHV


Prémio Personalidade:

- Fernando Branco – Professor catedrático IST 
- António Ribeiro – Director do mestrado integrado em Engenharia Civil da FEUP
- Joaquim Neto Filipe – Presidente executivo da Projecto.Detalhe


Construção


Melhor Construtora:

- Mota-Engil
- Soares da Costa
- Somague
- Teixeira Duarte


Prémio Internacionalização:

- Ramos Catarino
- MonteAdriano
- Casais
- MSF
- Gabriel Couto


Prémio Sustentabilidade:

- Centro Logístico da Maia - Garland
- Edificio Libertas - Grupo Libertas


Prémio Reabilitação:

- Ramos Catarino
- MSF
- Lucios
- Zucotec


Personalidade:

- Pedro Gonçalves - gestor do fundo Vallis
- António Carlos Rodrigues - CEO da Casais Engenharia e Construção
- Vitor Catarino - CEO do Grupo Ramos Catarino


Imobiliário


Melhor edifício de escritórios:

- Edifício MPA - Grupo Empril
- República 25 - Cerquia
- The Tower - Rui Ribeiro II – Imobiliária


Melhor edifício comercial:

- Évora Retail Park - EVRET
- Forum Sintra - Multi Development Portugal


Melhor edifício residencial:

- Convento das Bernardas - Entreposto Gestão Imobiliária
- Palácio Estoril Residências - Fundo Palácio


Melhor empreendimento turístico:

- ROYAL ÓBIDOS SPA & GOLF RESORT - MSF TUR.IM
- SANA Silver Coast Hotel - SANA Hotels
- Hotel Carris Porto Ribeira - Carris Hoteles
- Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso - Onyria Golf Resorts


Melhor Consultora:

- CBRE
- Jones Lang LaSalle
- Aguirre Newman
- Cushman & Wakefield

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Sotecnisol torna energia solar para o aquecimento de água mais acessível

A Sotecnisol, empresa que opera nos sectores da construção, ambiente e energia, acaba de lançar um novo e inovador produto no mercado português, o Solcrafte® Style, sendo o representante exclusivo em Portugal. Trata-se de um novo e revolucionário sistema que se destaca pela sua melhor relação preço/rendimento quando comparado com os sistemas tradicionais.

Com um investimento inicial inferior à maioria dos sistemas de termossifão convencionais do mercado e uma rentabilidade recorde que reduz até 80% os custos associados à energia gasta na produção de águas quentes sanitárias, o Solcrafte® Style apresenta-se como uma alternativa sustentável para as famílias que ainda usam gás ou eletricidade para aquecer as águas.

O prazo estimado de “payback” desta solução, ou seja o número de anos estimado para abater o investimento através da poupança realizada no custo de energia é de quatro a cinco anos.

Outra mais-valia deste sistema é o seu design exclusivo, embora seja constituído por um painel e depósito de água, este último está integrado e não é visível, ao contrário do que sucede com os outros sistemas em que o depósito de água acaba por se tornar inestético. Desenvolvido para se adaptar a telhados planos ou inclinados, jardins ou terraços, esta solução integra-se totalmente ao estilo do local. O design simples e compacto facilita e reduz significativamente o custo da montagem.

Para Gonçalo Pita Soares, Administrador da Sotecnisol «Numa altura em que os preços dos combustíveis fosseis estão de novo a bater recordes, a gama Solcrafte® Style volta a tornar a tecnologia solar térmica acessível à maioria das famílias portuguesas. Este fato resulta da conjugação de dois importantes fatores: a elevada rentabilidade desta tecnologia e o preço inicial muito competitivo».

Este produto tem garantia de seis anos. A marca Solcrafte® Style é distribuída em exclusivo pela Sotecnisol através da rede de instaladores especialistas “Amigos Solcrafte” em todo o país.

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