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quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Investimento estrangeiro no imobiliário no Porto e Norte superior à média nacional

Ao longo dos anos, o imobiliário português tornou-se num refúgio para investidores e foi ganhando competitividade, tornando-se numa alternativa de investimento a outros ativos financeiros. De acordo com um estudo desenvolvido pela Predibisa, o Porto e a região Norte apresentam taxas de atratividade superiores às que se verificam no Centro e Sul do país. Na última década, a região tem conseguido captar investimento diversificado e de elevado valor, acabando por atrair talento. Esse investimento é notório em setores tradicionais com componentes de inovação, que diferenciam o Porto de outras cidades, com a procura imobiliária alavancada em quatro indicadores: macroeconómicos; talento e competências (know-how), boas infraestruturas e qualidade de vida.

O estudo nota que o Porto tem preços mais baixos, tendo registado nos últimos anos variações em termos de valores; números de operações; investimento estrangeiro; criação de postos de trabalho, bastante superiores à média nacional e particularmente às registadas em Lisboa. Por exemplo, num comparativo das cidades do Porto e de Lisboa, na nova construção o valor de referência por metro quadrado (m2) é de 3.500€ no Porto e em Lisboa fixa-se nos 5.800€/m2. Já a yield bruta média, é de 5,9% no Porto e de 4,6% em Lisboa. Quanto a postos de trabalho gerados por projeto de investimento estrangeiro, no Porto a média é de 115 postos e de 47 na capital.

Estabilidade e resiliência do segmento residencial
De acordo com dados do estudo, na análise à evolução das yields no mercado imobiliário português ao longo da última década, verifica-se uma estabilidade e resiliência do segmento residencial comparativamente aos restantes setores, sem correções abruptas ao longo do tempo, imune inclusive à crise económica verificada no início de 2010. O residencial apresenta uma multiplicidade de fins, desde turísticos (destino de férias), habitação própria permanente (morada habitacional), como residência para estudantes ou habitação partilhada, entre outros. Esta flexibilidade é garantia de uma mais fácil transação, adaptada às necessidades dos novos tempos.

Também a procura de imóveis tem registado nos últimos anos níveis nunca antes vistos em Portugal. Na análise ao total de casas vendidas nos últimos cinco anos, é possível verificar a tendência de crescimento ano após ano, com particular incidência para os grandes centros urbanos (Porto e Lisboa), responsáveis por mais de metade das vendas registadas em Portugal. A elevada procura do setor, dinamizou inicialmente o mercado da capital, tendo-se dissipado posteriormente para a cidade do Porto.

No final do ano passado, as perspetivas delineadas para 2020 eram as melhores, com o mercado a registar taxas de crescimento elevadas. Contudo, em virtude do contexto pandémico, as estimativas atuais apontam para um ano abaixo das previsões, com um desaceleramento nas vendas de habitações. Ainda assim, os especialistas do setor preveem que ultrapassada a pandemia seja retomado o ritmo e a tendência de crescimento registada nos últimos anos.

Segundo João Nuno Magalhães, diretor-geral da Predibisa, “Nos últimos anos, o Porto tornou-se ponto de atração para o investimento internacional. Falamos de uma região cada vez mais conhecida como destino para a instalação de empresas com serviços de valor acrescentado, uma vez que os seus argumentos são fortíssimos para este tipo de ocupantes. Além dos custos competitivos do imobiliário, há ainda uma força de trabalho altamente qualificada, um ecossistema académico e de Investigação & Desenvolvimento (I&D) muito forte, um clima mediterrâneo e um custo de vida acessível, tudo isto num país que é considerado um dos mais seguros do mundo. Tem sido percetível na última década que esta realidade da região do Grande Porto é muito mais apelativa para a maioria das empresas do que noutros destinos europeus concorrentes. O responsável acrescenta que “ainda que esta crise seja diferente de todas as anteriores, o imobiliário é e continuará a ser um refúgio para os investidores e isso não vai mudar”.

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quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Edifício Almada 516 traz habitação premium à Baixa do Porto

A Predibisa e a Quintela e Penalva estão a comercializar o edifício Almada 516. Adjacente à icónica Avenida dos Aliados, uma zona prime da cidade, servida por uma ampla oferta de comércio e serviços e proximidade à rede de transportes, este é um projeto de reabilitação orientado para o segmento residencial, com oferta de nove habitações premium de tipologias T0 e T3. A localização singular do edifício, a par da qualidade do projeto, que mistura o moderno com o clássico, tornam o empreendimento numa oportunidade para quem procura viver ou investir na Baixa do Porto.

Da autoria de Pedro Ferreira Architecture Studio, o projeto de reabilitação, cujo promotor é O’Squared Group, teve como desafio preservar a estrutura em betão e reconstruir os restantes elementos criando nove apartamentos modernos, distribuídos por cinco pisos e adaptados às condições de conforto mais exigentes do mercado. Como áreas totais, as habitações variam entre os 34 m2 e os 169 m2, possuindo algumas frações terraços e jardins. Os preços de venda começam a partir dos 158 mil euros.

Ao nível dos acabamentos e materiais, o Almada 516 prima pelo detalhe e superior qualidade. Por forma a criar um edifício único na rua, o projeto assenta numa fachada principal recuperada, tendo sido aplicadas janelas com madeira exótica e vidros duplos, projetados elementos verdes especiais para a fachada tardoz e prestada atenção aos detalhes, mas também à funcionalidade e ao design.





Para Joana Lima, responsável da Predibisa pelo negócio, ”o edifício Almada 516 é um excelente exemplo de oferta habitacional, em pleno coração do Porto, numa zona emblemática da cidade, que mistura história com contemporaneidade.” A consultora sublinha ainda que “trata-se de um bom exemplo de reabilitação urbana de sucesso e que vem acrescentar valor à paisagem urbana da Baixa do Porto. O imóvel é, sem dúvida, a morada ideal para atrair novos residentes que apreciam a vida cosmopolita e pedonal que a Baixa oferece e para o investidor que pretende rentabilidade. Acreditamos que a comercialização deste novo edifício será um sucesso”.

Francisca Dória, responsável pela Quintela e Penalva Porto acrescenta “A existência de projetos imobiliários como o Almada 516 são fundamentais para a afirmação da cidade do Porto como destino turístico e residencial. A sua extraordinária localização e o cuidado que o projeto revela, em termos de acabamentos e aproveitamento de espaço interior, permitem, não só captar facilmente o interesse de investidores locais e internacionais, mas igualmente, daqueles que procuram soluções de habitação bem no coração da cidade, onde poderão beneficiar das inúmeras vantagens que só uma grande cidade pode proporcionar.”

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sábado, 25 de julho de 2020

Mercado de Escritórios fecha 1º semestre com um aumento de 38% no volume de ocupação no Porto

No primeiro semestre de 2020, o mercado de escritórios do Grande Porto registou um aumento de 38% no volume de ocupação, face ao período homólogo. De acordo com dados do OnOffice, relatório publicado pela Predibisa, apesar de um menor número de transações no setor (quebra de 4%), o valor médio contratado por operação aumentou, o que se traduziu num incremento do valor total de área de escritórios contratado, fixando-se nos 28.381 m². Tal como no primeiro trimestre do ano, a Predibisa foi líder em número de operações e no volume de área colocada. A consultora colocou 14.403 m², cerca de 51% da área total absorvida no Grande Porto, tendo assegurado metade das transações registadas no semestre.

Apesar da segunda metade do semestre ter sido pautada pelo contexto pandémico, o mercado de escritórios no Grande Porto continuou dinâmico, dando sinais positivos, como o aumento de operações de grande dimensão e o incremento da procura por parte de empresas internacionais. Dois terços das transações desenvolvidas envolveram multinacionais e 38% das mesmas foram motivadas pela chegada de novas empresas à região, o que vem confirmar o estatuto de atratividade que o Porto tem a nível internacional na captação de novos players.

Aliadas a estas boas dinâmicas que o setor vem registando desde 2015, está associada uma elevada procura de espaços que supera a oferta atual disponível na região. Atualmente o Grande Porto tem em pipeline cerca de 86.000 m², cuja entrada em stock está prevista ocorrer até final de 2021 e que virá de certa forma aproximar a relação entre oferta e procura, contudo insuficiente para colmatar o desfasamento existente.

Graça Ribeiro da Cunha, responsável da Predibisa para a área dos Escritórios, sublinha: “A boa performance deste primeiro semestre, no seguimento do que tem vindo a acontecer nos últimos anos no mercado de escritórios do Grande Porto, deve-se à conclusão de negócios que já se tinham iniciado no ano anterior. Por norma, as grandes empresas planeiam a sua implantação em novos países ou mesmo a sua expansão, com muito tempo de antecedência. A pandemia a nível mundial veio acautelar todo este processo, colocando assim alguns negócios em stand-by, ainda sem indícios de data para o seu desenvolvimento. É nossa opinião que este abrandamento poderá vir a refletir-se nos próximos meses. “

Expansão de área motivou 50% do take-up de escritórios
A atividade no mercado de escritórios do Grande Porto registou no primeiro semestre do ano um total de 24 transações e 28.381 m² de ocupação total de área na região. Comparativamente ao período homólogo, apesar do número de transações ser inferior (menos uma transação), notou-se um aumento de 38% no volume de área contratada (colocaram-se mais 7.881 m² no total), o que se traduz num aumento da superfície média contratada por operação, que passou de 820 m² (2019) para 1.183 m² (2020). Esta variação está relacionada com o facto de quatro operações registarem áreas contratadas acima dos 3.000 m², três delas mediadas pela Predibisa.

A cidade do Porto absorve cerca de 65% da área colocada, com o Central Business District (CBD) da Boavista a liderar. Tal como em igual período de 2019, o CBD é a chamada “zona quente” do mercado de escritórios, registando o maior número de operações (oito no total) e o maior volume de área absorvida, com cerca de 33% (9.347 m²). Seguem-se a zona de Matosinhos, com 20% da área colocada, e em sentido inverso, as cidades de Vila Nova de Gaia e da Maia, zonas com menor absorção de área no semestre, 10% e 6%, respetivamente.

Em termos de absorção por intervalo de área contratada, dez das transações registadas são operações com áreas brutas locáveis superiores a 500 m², o que corresponde a cerca de 91% da área colocada, e destas dez operações, quatro são transações de grande dimensão com áreas superiores a 3.000 m². Seis operações compreendem áreas entre os 200 m² e os 400 m², cerca de 6% da área colocada e oito com áreas inferiores a 200 m², o que corresponde a 3% do total.

As empresas ligadas ao setor das TMT’s & Utilities foram as mais ativas no primeiro semestre do ano, concentrando um quarto da procura e celebrando um total de seis transações. Seguiram-se os “Seviços Empresas” e os “Outros Serviços”, ambos com uma quota de 21% cada.

Por sua vez, o setor “Serviços Empresas” foi responsável pela maior percentagem de ocupação, 31% da área de escritório contratada, seguindo-se o “Outros Serviços”, com 27%, e as TMT’s & Utilities com uma quota de 23%.

Ao longo do primeiro semestre do ano, o principal fator de motivação das empresas para a procura de novos espaços de escritórios Grande Porto centrou-se sobretudo no motivo de expansão de área, correspondendo a 50% do take-up. Já no primeiro trimestre se verificara esta tendência, que contrastava com os dados relativos ao período homólogo, onde a expansão de área tinha sido responsável por apenas 17% do take-up de escritórios.

Os restantes 50% prendem-se com o motivo de mudança de instalações (32%) e a instalação de novas empresas na região com 1

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domingo, 5 de julho de 2020

Grupo Nelson Quintas faz investimento de 12,5M€ em escritórios no Porto

O grupo Nelson Quintas vai investir cerca de 12,5 milhões de euros na construção de dois novos edifícios (escritórios, comércio e estacionamento) na Zona Empresarial do Porto. Situado na interseção entre a rua Manuel Pinto Azevedo e a avenida Antunes Guimarães, um dos edifícios tem 2.600 metros quadrados de ABL, composto por 12 frações de escritório em open space, com possibilidade de união de pisos completos com espaços modulares de 200 a 400 metros quadrados de área bruta de construção, além de duas lojas no piso térreo.

Este edifício está a ser construído pela Ergicon – Engenharia e Construção, e deverá ser concluído já no mês de novembro, e as obras de fit-out podem ser realizadas em dezembro.

Daniel Oliveira, gestor dos projetos imobiliários do grupo, acredita que este é «um edifício diferenciador, com projeto do gabinete do reconhecido arquiteto José Carlos Cruz, com uma localização única», afirma.

Junto a este edifício está a ser construído também um parque de estacionamento subterrâneo, com 3 pisos subterrâneos, num total de 175 lugares. Uma cobertura verde ao nível do piso térreo é um dos destaques, que vai permitir criar uma zona de lazer. Este parque será concluído no 1º trimestre do próximo ano.

O portfólio do grupo Nelson Quintas inclui vários projetos nas áreas do turismo, serviços e lazer na zona do Grande Porto, incluindo o edifício do hotel Vincci, ou um edifício de apartamentos turísticos na zona de São Bento. É também proprietário de vários andares de escritórios nos edifícios Scala, Península e Brasília.

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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Antigo edifício das Conservas Alva reconvertido em empreendimento residencial

Localizado na zona sul da cidade, junto à orla marítima de Matosinhos, surge o empreendimento Alva, composto por 15 apartamentos T0, T1, T2 e T3, com áreas entre os 53,4 e os 142 m2. Trata-se de um projeto de reabilitação urbana, que permitirá reconverter um edifício histórico que albergou as Conservas Alva e que preserva a sua fachada emblemática, destinado agora ao segmento residencial. Em regime de co-exclusividade, a Predibisa e a JLL são as consultoras mandatadas para comercialização das habitações.

Promovido pela Pelican Scenery - Investimentos Imobiliários, o imóvel agrega apartamentos distribuídos em 4 pisos e cujos preços de venda variam entre os 160 aos 398 mil euros. Situado em Matosinhos, cidade conhecida pela sua gastronomia, arquitetura contemporânea, festas e romarias, o edifício Alva localiza-se numa zona estratégica, que conjuga centralidade com excelentes acessibilidades e uma boa rede de transportes públicos. O empreendimento residencial está também próximo da praia e toda a faixa marítima vocacionada para atividades ao ar livre, assim como o Parque da Cidade do Porto,

O projeto prevê a manutenção e recuperação das fachadas norte e oeste e a construção de duas novas fachadas – este e sul. Caraterizado pelos acabamentos de qualidade, que visam proporcionar o máximo de conforto, o edifício incorpora isolamento térmico, caixilharias em madeira com vidros duplos, mármore Estremoz, cozinhas totalmente equipadas. O empreendimento Alva vai permitir aos seus moradores usufruírem de uma zona tradicional da indústria conserveira de Matosinhos e que tem uma ampla oferta de restaurantes, comércio e serviços.

Joana Lima, responsável da Predibisa pelo segmento de reabilitação, refere que “Este projeto residencial Alva destina-se a quem procura qualidade de vida. A proximidade da praia de Matosinhos, conceituada mundialmente pela prática de surf e pela extensão de areia branca, a proximidade de ampla oferta de serviços, ginásios, restaurantes, a gastronomia reconhecida por World’s Best Fish District, as excelentes acessibilidades, o serviço de metro, a proximidade a diversos estabelecimentos de ensino e escritórios de multinacionais têm sido fatores impulsionadores da procura residencial. O projeto residencial Alva integra-se num imóvel que traduz o teor histórico e identitário de uma antiga fábrica conserveira e que dará resposta a quem pretende viver ou investir em Matosinhos Sul, zona cada vez mais cosmopolita.”

Patricia Barão, Head of Residential da JLL, comenta que “o Alva é um condomínio que alia charme histórico ao conforto e valências da vida moderna, situado próximo da praia e das principais ruas comerciais de Matosinhos, com bons acessos, numa zona que é uma extensão natural do Porto. É não só uma excelente opção para quem valoriza viver com qualidade e maior tranquilidade a zona do Porto, como para quem olha para este mercado numa perspetiva de investimento”.

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segunda-feira, 11 de maio de 2020

VIC Properties compra Herdade do Pinheirinho

A VIC Properties acaba de adquirir a Herdade do Pinheirinho, situada em Melides, no concelho de Grândola. Com uma área de implantação de aproximadamente 200 hectares e acesso direto à praia, este projeto inclui hotéis, moradias, apartamentos, comércio e um Campo de Golfe.

Neste momento, a VIC Properties encontra-se reavaliar os estudos e usos existentes para a Herdade do Pinheirinho, de forma a poder melhorar um projeto desenvolvido inicialmente há mais de 10 anos. Após terminar esta fase de definição da estratégia para este novo desafio, a VIC Properties irá começar o desenvolvimento do projeto o mais rapidamente possível. Atualmente, está prevista a construção de um hotel, 450 moradias e 250 apartamentos, que se juntam a um campo de Golfe que já se encontra em funcionamento.

Para João Cabaça, CEO da VIC Properties, esta é uma “aquisição estratégica” da promotora, que acredita que nos próximos anos “vai existir uma cada vez maior valorização de segundas habitações, inseridas em contextos mais próximos na natureza”.

“Existe uma tendência cada vez mais forte sobre o que as pessoas vão querer no futuro, que passa por segundas habitações inseridas na natureza, com espaços ao ar livre, que permitam a prática de atividades de lazer e de desporto”, acrescenta João Cabaça, recordando que a Herdade do Pinheirinho reúne todas estas condições, acrescida da mais-valia de estar localizada a pouco mais de 1 hora de Lisboa. “Trata-se de uma zona com grande potencial com a qual a VIC Properties se identifica muito e na qual pretende concentrar esforços nos próximos anos.” Além disso, o Pinheirinho é também “um marco para a VIC Properties, que com a concretização do seu primeiro empreendimento fora da cidade de Lisboa reforça a sua solidez e crescimento”
Para Luís Gamboa, COO da VIC Properties, o desenvolvimento da Herdade do Pinheirinho vai “aumentar a oferta numa zona que necessita de projetos estruturantes e que possam alargar a oferta de serviços na região”. “Temos a certeza de que a Herdade do Pinheirinho será um projeto de referência em Portugal, com um forte impacto no panorama imobiliário nacional, assim como na economia e na criação de emprego local”.

Com esta aquisição, a VIC Properties reforça o seu portfolio de empreendimentos em Portugal, que neste momento conta já com o Prata Riverside Village e com o projeto da Matinha, ambos na freguesia de Marvila, em Lisboa.

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quarta-feira, 29 de abril de 2020

VIC Properties inicia construção de mais três edifícios do Prata Riverside Village

A VIC Properties S.A., promotora responsável por alguns dos maiores projetos residenciais em Lisboa, iniciou a construção de mais três edifícios do Prata Riverside Village, projeto desenhado pelo aclamado arquiteto italiano Renzo Piano. Localizado na primeira linha de rio, a escassos metros da margem do Tejo, e ligado diretamente ao Parque das Nações, o Prata Riverside Village, considerado o Melhor Empreendimento Imobiliário na categoria de Habitação em Portugal (Prémio SIL 2019), continua a desenvolver-se a um excelente ritmo de construção, mantendo uma elevada procura por parte daqueles que lá procuram viver.

“Estamos determinados em desenvolver rapidamente a totalidade do projeto”, afirma Luís Gamboa, Chief Operating Officer da promotora, recordando que a empresa mantém a intenção de “terminar as obras em todo o empreendimento até ao final de 2023”.

No decorrer do mês de abril, a promotora iniciou a construção de um novo edifício do Prata Riverside Village, e já em maio vai começar os trabalhos de outro edifício, que em conjunto oferecem um total de 172 apartamentos. A estes, acrescem mais 107 apartamentos de outro lote, já em construção, prevendo-se a conclusão destas três obras durante 2021.

Ainda este ano será concluído o segundo edifício do projeto, composto por 40 apartamentos, que se junta à primeira obra terminada, cujos 28 apartamentos se encontram já totalmente comercializados e habitados.

O Prata Riverside Village oferece a combinação perfeita entre localização, arquitetura e urbanismo, com apartamentos de diferentes tipologias - do T0 ao T4, e perfis de utilização -, e ainda vários espaços comerciais, os primeiros dos quais com abertura prevista já para 2020.

As restantes obras do empreendimento então também em desenvolvimento, com especial destaque para o edifício que será o coração de todo o projeto, um espaço totalmente dedicado à atividade comercial, concentrando uma vasta oferta na área alimentar, assim como um edifício dedicado a uma componente de fitness, incluindo piscina e/ou SPA, para o condomínio e comunidade visitante.

Mais do que nunca, o Prata Riverside Village distingue-se como sendo uma vila urbana no coração de Lisboa, com um verdadeiro ambiente de bairro, tranquilo, mas cheio de vida. O Prata inspira a “uma nova forma de viver”, aliando modernidade e a funcionalidade às tecnologias de materiais sustentáveis e duradouros, e estará equipado com lojas, restaurantes, galerias, pistas de bicicleta e parques infantis capazes de servir não só a comunidade de residentes, mas também de atrair, só por si, visitantes de outros bairros lisboetas. Tudo isto, coroado pelo Jardim Ribeirinho Oriente e pela ligação ao Tejo.

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sábado, 25 de abril de 2020

Gabriel Couto constrói projetos imobiliários para o Taga-Urbanic no Porto

Apostado em alargar o seu mercado imobiliário, o grupo israelita Taga-Urbanic pretende investir em Portugal cerca de 100 milhões de euros até 2023. Este grupo tem vindo a desenvolver com sucesso projetos imobiliários e hoteleiros em outras cidades, nomeadamente em Londres, Berlim e Nova Iorque, estando também a avaliar outros mercados, contudo, Portugal é, neste momento, a sua maior aposta a curto e médio prazo. De realçar que, desde que chegou a Portugal, o grupo Taga-Urbanic já efetivou mais de uma dezena de aquisições imobiliárias, entre terrenos e imoveis para construir e/ou reabilitar, sendo que esta foi apenas a primeira ronda de investimentos do grupo em Portugal. O grupo israelita tem como objetivo criar, nos próximos cinco anos, um portefólio de cerca de 700 apartamentos reabilitados, tanto no Porto como em Lisboa.

Apostada cada vez mais na construção de empreendimentos imobiliários e hoteleiros para os principais promotores privados do País, a construtora Gabriel Couto foi a empresa selecionada pelo grupo Taga-Urbanic para a construção de dois novos projetos imobiliários localizados no concelho do Porto: “João das Regras” e “Paraíso 49”.

O primeiro empreendimento imobiliário, localizado na Rua João das Regras, será composto por dois volumes, sendo um dos volumes em altura o e outro alongado, os quais darão lugar a 44 unidades habitacionais de tipologia T0 e duas de tipologia T1, numa organização de espaços residenciais de pequenas dimensões, apoiados e complementados por uma grande sala de estar de condomínio, espaço de lavandaria, um amplo espaço no exterior comum e um espaço técnico de arrecadação.

Entre os 44 estúdios (T0) constituintes deste projeto imobiliário, as áreas oscilam entre os 26 e os 30 metros quadrados, compostos por kitchenette, sala-quarto e wc, enquanto os T1 terão dimensões superiores que oscilam entre os 33 e os 55 metros quadrados.
Estruturalmente, a fachada e a parede do lado poente do edifício existente na Rua João das Regras serão mantidas, sendo necessário particular atenção relativamente à sua preservação e consolidação, enquanto a nova estrutura não estiver funcional. Este empreendimento imobiliário irá manter a traça caraterística desta zona residencial, conjugando os dois volumes puros, reutilizando e recuperando os materiais existentes.

Este novo empreendimento, além de beneficiar de uma excelente localização na cidade do Porto, apresenta habitações de tipologias T0 e T1 concebidas para estudantes, empresários e/ou famílias que valorizam sofisticação, segurança e conforto.

Quanto ao segundo empreendimento imobiliário, trata-se de um edifício de habitação multifamiliar e encontra-se localizado na Rua do Paraíso, que será constituído por oito pisos, três subterrâneos, um rés-do-chão, três pisos superiores e ainda um recuado, que albergará um total de 18 apartamentos (um T0+1, nove T1, três T1+1, três T2 e dois T3).
Este novo empreendimento imobiliário encontra-se inserido numa zona residencial de excelência da cidade do Porto e será o resultado de um projeto de arquitetura arrojado e contemporâneo. Ao nível dos diversos acabamentos, foram selecionados materiais nobres de alta qualidade que asseguram grande durabilidade e constância.

Mantendo também a traça característica desta zona residencial, será preservada a fachada existente do edifício original, sendo a mesma integrada na nova arquitetura.

Este novo edifício de habitação multifamiliar enquadra-se no tipo de empreendimento para residência permanente, e não para o mercado de aluguer de curta duração. Assim e para que o conforto e qualidade de vida esteja assegurada, os moradores terão todas as condições indispensáveis ao seu bem-estar, sendo garantido, por exemplo, lugares de estacionamento privados para todas as frações criadas e oferecendo todo o conforto e comodidade, bem como uma exposição solar que a construção oferece.

Pelas suas caraterísticas arquitetónicas e excelente localização, este empreendimento habitacional é um duplo convite quer ao mercado nacional, como internacional.
Para Daniel Costa, Diretor Comercial do grupo Gabriel Couto, «a adjudicação destes dois novos empreendimentos imobiliários é um sinal inequívoco da confiança que os grupos investidores, nacionais e estrangeiros, têm vindo a depositar na competência e capacidade técnicas e na qualidade do trabalho desenvolvido pela Gabriel Couto. Será com enorme empenho e determinação que trabalharemos em prol do sucesso das empreitadas, cumprimento dos objetivos propostos e dos padrões de qualidade expectáveis, esperando que estas duas novas empreitadas sejam as primeiras de muitos outros futuros projetos a executar pela Gabriel Couto para o grupo Taga-Urbanic».

De realçar que o grupo Gabriel Couto apresenta no seu portfólio destes últimos anos, vários projetos privados, sendo a sua maioria empreendimentos hoteleiros e imobiliários.
Para Asaf Baumer, Chief Operating Officer do grupo Taga-Urbanic em Portugal, “como profissionais, o grupo está constantemente há procura da criação de parcerias prósperas e duradouras e estamos entusiasmados com a oportunidade de desenvolver estes projetos com uma empresa de construção com 70 anos. A reputação e o profissionalismo do grupo Gabriel Couto foram mais que provados na última década, assegurando-nos que fizemos a escolha certa de forma a fornecer aos nossos clientes a melhor qualidade existente, hoje, no mercado português”.

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terça-feira, 7 de abril de 2020

Mercado de Escritórios no Porto com elevados níveis de procura no início do ano

O ano de 2020 iniciou com o mercado de escritórios a registar um momento de forte dinamismo na cidade do Porto, com um crescendo de procura por parte de empresas multinacionais, que encontram na cidade recursos humanos com o know-how adequado, custos de trabalho competitivos, aliados a uma boa qualidade de vida e ainda valores atrativos para investimento na região. De acordo com os dados do OnOffice, novo relatório publicado mensalmente pela consultora imobiliária Predibisa, que analisa o mercado de escritórios do Grande Porto, a atividade no primeiro trimestre do ano, registou uma ocupação total de 15.297 m² na região do Porto, um valor três vezes superior à procura registada no período homólogo de 2019 (crescimento acima dos 300%).

Para a Predibisa, o primeiro trimestre de 2020 foi sinónimo de crescimento, com o departamento Corporate a garantir a colocação de 10.969 m² de escritórios, cerca de 72% da área total absorvida desde início do ano, o que corresponde a um aumento da quota de mercado, que era de 64% em igual período do ano passado e correspondia a 2.882 m².

O total de operações desenvolvidas no Porto e Grande Porto foram cerca de treze, correspondendo ao mesmo número de transações registadas em igual período do ano anterior. Contudo, a superfície média contratada por transação (levando em consideração o acumulado do trimestre) disparou, passando de 347 m² (2019) para 1.117 m² (2020). Esta variação, decorre da realização de três operações com áreas contratadas acima dos 3.000 m², duas delas mediadas pela Predibisa.

O maior número de operações verificou-se no Central Business District da Boavista, com metade das transações registadas e 44% da área colocada. Em sentido inverso, a Baixa registou apenas uma transação e 2% da área colocada. Analisando o período homólogo, a zona da Boavista mantêm a pole position em termos de transações registadas e absorção de área.

Em termos de absorção por intervalo de área contratada, sete das treze transações registadas são operações com áreas brutas locáveis superiores a 200 m², o que corresponde a 54% do total, e destas sete, três são transações de grande dimensão com áreas superiores a 3.000 m². Apenas quatro operações apresentam áreas contratadas inferiores a 150 m², o que corresponde a 31% do total de transações.

A procura concentrou-se particularmente em empresas ligadas ao setor das TMT’s & Utilities, sendo estas as mais ativas do primeiro trimestre de 2020, celebrando um total de quatro transações (31%), seguindo-se a procura dos Serviços Empresas com um total de 23%.

Em termos de área de escritório foi o setor Serviços Empresas o responsável pela maior percentagem de ocupação (40%), seguindo-se o setor das TMT’s & Utilities com 30% e Outros Seviços com uma quota de 23%.

No início do novo ano, o principal fator de motivação das empresas para a procura de novos espaços de escritórios no Porto prendeu-se sobretudo com o motivo de expansão de área, correspondendo a 46% do take-up. Seguiu-se a instalação de novas marcas na região do Porto com 28% e a mudança de instalações com 26%, invertendo a tendência verificada no período homólogo onde mais de metade das operações tinha como principal motivação a mudança de instalações.

Graça Ribeiro da Cunha, responsável da Predibisa para a área dos Escritórios, refere: “Tendo como referência os dois últimos anos onde se registou níveis de colocação de escritórios extraordinários para o Porto, o primeiro trimestre de 2020 revelou-se com a semelhante continuidade tendo em conta tudo o que o Porto tem de bom para oferecer às empresas. Agora deparamo-nos com uma incerteza para os restantes meses do ano que só o tempo nos dirá, embora já com a certeza que as multinacionais continuam com os seus projetos de expansão anteriormente decididos e a avançar com os mesmos, embora a um ritmo mais lento e cauteloso.”

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segunda-feira, 30 de março de 2020

Keller Williams lança Consultor Digital para superar o impacto do Covid-19 no mercado imobiliário

A Keller Williams, empresa global de formação e tecnologia especializada no ramo de Mediação Imobiliária, numa rápida reação ao impacto do Covid-19 no mercado imobiliário lança hoje o Consultor Digital. Uma abordagem estruturada apoiada em tecnologia, formação e marketing e que é potenciada pelos desenvolvimentos efetuados no mercado norte-americano durante os últimos 4 anos e que permite a proximidade digital dos Consultores Imobiliários com os seus clientes no mercado imobiliário português.

Para Nuno Ascensão e Eduardo Garcia e Costa, líderes da Keller Williams “o Consultor Digital é uma abordagem estruturada (apoiada em tecnologia, formação e marketing) que vamos proporcionar aos nossos Consultores e que lhes vai permitir que sejam os mais bem preparados do mercado neste contexto de distanciamento social, ou seja, vamos digitalizar os passos desde o primeiro contacto até ao fecho do negócio.

Neste momento, já é possível efetuar angariações, visitas e open houses virtuais e temos em curso um plano intenso de formação assim como uma abordagem de marketing diferenciadora. Somos uma empresa centrada nos Consultores logo nunca iríamos desenhar uma solução tecnológica que os substituísse nem os poderíamos deixar sozinhos a adaptarem-se a esta nova realidade. O Consultor Digital é a forma de manter o Consultor no centro da transação imobiliária. É o conceito vencedor no presente e futuro deste mercado”

“Durante as próximas semanas vamos ter um intenso programa de formação para formar os nossos mais de 1700 consultores e iremos progressivamente acrescentar mais serviços de proximidade digital” acrescentam os líderes da KW em Portugal.
O imperativo de distância social que vai afetar Portugal durante os próximos tempos veio acelerar a adoção de todo o modelo digital por parte da KW em Portugal que está a ser desenvolvido há mais de 4 anos nos Estados Unidos. A empresa, desde que foi decretado o estado de emergência, tem estado desde há duas semanas a testar protótipos de funcionamento virtuais para oferecer aos seus colaboradores novas ferramentas de trabalho.

Neste sentido, a Keller Williams em conjunto com os seus 26 Market Centers desenvolveram ferramentas para organizar angariações de imóveis não físicas assim como visitas e open houses virtuais aos imóveis.

Para os líderes da KW em Portugal, “as soluções tecnológicas são essenciais para maximizar a digitalização do serviço desde o primeiro contacto até à conclusão do negócio, bem como o intenso plano de formação às equipas de consultores e aos nossos Market Centers. Este é o caminho para os nossos Consultores regressarem à “normalidade” e poderem rapidamente atingir os mesmos níveis de produtividade que tinham antes da crise do COVID-19”.

Tudo isto é possível porque, a Keller Williams tem estado a preparar-se nos últimos quatro anos para basear o seu modelo de negócio numa plataforma essencialmente digital tendo vindo a desenvolver os conceitos de Consumidor Digital, Consultor Digital e Market Center Digital com um investimento global de mais de mil milhões de dólares no mundo inteiro.

“Apesar da crise do Covid-19, o mercado imobiliário não está parado, mas está “adormecido” por causa do imperativo do distanciamento social. Os clientes que pretendem comprar ou vender estão na expetativa sem saber o que fazer. Isto é consequência da perspetiva atual dos clientes de que o processo de compra e venda de casa requer um elevado número de contactos pessoais com todas as pessoas envolvidas no processo e, isso está a tornar-se um fator inibidor de atuação por parte destes.

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Vanguard Properties garante manutenção dos postos de trabalho e das regalias dos seus trabalhadores

A Vanguard Properties garante que irá manter todos os postos de trabalho em Portugal, bem como todas as regalias de que beneficiam os seus colaboradores. A empresa imobiliária do milionário francês Claude Berda, que é uma das que mais investe no setor imobiliário em Portugal, assume assim esta posição em plena pandemia do Covid-19 (coronavírus).

A Vanguard Properties tem neste momento várias obras em Portugal e afirma que todas as obras em curso têm assegurados os capitais necessários à sua prossecução e conclusão, sendo investimentos financeiramente sustentáveis. A Vanguard garante ainda que será mantida a política de pagamentos, nomeadamente fornecimentos contratados e demais obrigações contratuais.

Recorde-se que, entre outros projetos de relevo, a Vanguard Properties é a promotora das White Shell Beach Villas em Lagoa, no Algarve.

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quarta-feira, 4 de março de 2020

Réplica aposta no Condomínio Nova Rio no Porto

Comercializado em exclusivo pela Réplica, uma das mais antigas Agências Imobiliárias do Porto, o Condomínio Nova Rio já se encontra em construção na estrada da Circunvalação em gaveto com a rua Nova do Rio, ao lado da Liga Portuguesa Contra o Cancro.

Com apenas 16 habitações, o condomínio fechado assume este posicionamento que o torna exclusivo pela qualidade de vivência que proporcionará, beneficiando da proximidade do Hospital de São João e dos polos universitários ali existentes.

O empreendimento revela-se como um conceito único naquela zona, já que se apresenta como fechado, oferecendo um jardim privado para usufruto dos seus condóminos em total segurança e tranquilidade.

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terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Indicadores antecipam inflexão imobiliária para 2020

O mercado imobiliário em Portugal vai infletir em 2020 devido a múltiplos indicadores, alerta a consultora imobiliária iMovendo, consultora que atua no ramos imobiliária e na siua mediação e que tem como principal objetivo utilizar o mundo digital, e todas as ferramentas tecnológicas que hoje já existem, na sua análise mensal de janeiro que, desta feita, faz uma análise ao ano de 2019 e antecipa 2020.

A análise mensal de janeiro da iMovendo destaca o seguinte:

• 2019 registou a pior sequência de sempre em termos de perda de empresas de mediação imobiliária, uma vez que em apenas dois meses (Novembro e Dezembro), 667 empresas cancelaram a sua licença de actividade no sector, o que corresponde a uma contração de 10%;

• O mercado de novos registos de Alojamento Local não dá sinais de recuperação, estando em queda há já vários meses;

• Os preços de venda (asking prices) atingiram fase de estagnação sendo igualmente visível em muitas zonas metropolitanas o registo de movimento de ajustamento em baixa;

• A euforia do mercado imobiliário não foi acompanhada pelos ‘Vistos Gold’, que se mantiveram tendencialmente estagnados, mesmo com incertezas crescentes em países investidores como o Brasil, Angola ou Turquia.

A consultora adianta que, com base nos dados já disponíveis de 2019, é igualmente possível antecipar mudanças no mercado ao lono dos próximos 12 a 24 meses, a saber:

• O crédito hipotecário vai manter-se em níveis de pré-crise;

• A venda de casas sem recurso à Mediação Imobiliária tradicional continuará a crescer, não só graças ao surgimento de novas soluções para a divulgação dos imóveis, como pelo aparecimento de novas abordagens no sector muito mais orientadas ao proprietário e à concretização dos negócios;

• As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto manter-se-ão como principal força motriz do imobiliário nacional.

A iMovendo adianta que, com base nos dados já disponíveis de 2019, é igualmente possível antecipar mudanças no mercado, a saber:

• Crédito hipotecário vai manter-se em níveis de pré-crise;

• Venda de casas continuará a crescer sem recurso à mediação imobiliária graças a novas soluções de promoção dos imóveis;

• Áreas metropolitanas de Lisboa e Porto manter-se-ão como principal força motriz do imobiliário nacional.

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quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Impacto das alterações demográficas no mercado imobiliário

A Cushman & Wakefield publicou o estudo Demographic Shifts, que analisa o impacto no mercado imobiliário das profundas alterações demográficas que se irão fazer sentir na população mundial ao longo da próxima década.

O relatório concentra a análise nos grupos demográficos hoje mais preponderantes, os Baby Boomers, Millennials (ou Geração Y) e Geração Z.


Os Baby Boomers, o grupo demográfico com maior poder económico, começaram a entrar na fase de reforma desde a década passada. O impacto desta mudança foi sentido de forma muito clara na indústria do turismo, que a partir de 2010 assistiu a um crescimento impressionante, em parte explicado por este fenómeno. O perfil consumista que caracteriza esta geração, simbolizado pelo termo “SKY –Spending the Kids’ Inheritance”, motiva este impacto positivo, que se irá acentuar entre 2020 e 2030 com a totalidade dos Baby Boomers a atingir a idade da reforma.

Também a indústria da saúde irá beneficiar do envelhecimento desta geração, esperando-se um forte crescimento deste setor e, consequentemente, uma procura sem precedentes por parte de investidores imobiliários para ativos de saúde, residências seniores e investigação médica.

Por último, o retalho físico será também um importante beneficiário da reforma crescente dos Baby Boomers, tendo em conta a preferência clara desta geração pelo consumo em espaços físicos.

Contudo, a entrada na reforma de 21% da população ativa ao longo da próxima década, correspondente aos 693 milhões de Baby Boomers atualmente ainda em idade laboral, representará também desafios, salientando-se o impacto muito significativo ao nível dos sistemas de pensões e segurança social. Se hoje a população mundial conta com 6 trabalhadores por cada reformado, na próxima década este rácio irá descer para 4,8. Este valor é inversamente proporcional ao nível de desenvolvimento dos países - no Japão este indicador será de apenas 1,9 em 2030 e na Europa espera-se que varie entre os 2,3 e 2,5 trabalhadores.

Em 2030 os Millennials (ou Geração Y) vão representar 40% da população ativa, com os seus primeiros membros a atingirem os 50 anos no final da década. Este envelhecimento traduzir-se-á em fortes mudanças ao nível dos espaços de trabalho e em termos urbanísticos, obrigando também à alteração das estratégias de recursos humanos das empresas.

Ainda que tenha sido uma geração fortemente afetada pela crise financeira mundial da década passada, que os atingiu no início da idade adulta, espera-se que, entre 2020 e 2030, seja o grupo etário a registar o maior crescimento do rendimento disponível. São eles os principais responsáveis pelo crescimento do comércio online, e também os impulsionadores da economia partilhada e das novas formas de trabalhar. A sua preferência pela partilha impulsionou o crescimento dos espaços de coworking e de outros tipos de coproperty, bem como a profunda transformação dos escritórios, cada vez mais orientados para a flexibilidade e conveniência dos trabalhadores.

A preocupação forte pelas questões ambientais e sociais desta geração vai obrigar o mundo corporativo a uma resposta eficaz; cada vez mais as empresas social e ambientalmente responsáveis vão ser valorizadas, tanto pelos recursos humanos como pelos investidores e, em última instância, pelo mercado imobiliário.

À medida que avança na idade adulta e constitui família, este grupo geracional vai exigir cada vez mais a garantia do equilíbrio vida-trabalho, sendo premente alterações nas estratégias de recursos humanos das grandes empresas. A oferta de serviços de conveniência e de proximidade nos locais de trabalho e de residência será um requisito chave para atrair esta faixa da população. Poderá mesmo questionar-se a velha máxima do imobiliário “Localização, Localização, Localização”, sendo substituída por “Conveniência, Conveniência, Conveniência”.
Em termos urbanísticos, esta preferência dos Millennials pela conveniência em detrimento da centralidade já se pode observar, falando-se mesmo de uma nova tendência de gentrificação de zonas com boas acessibilidades mas antigamente desconsiderada , como os exemplos de Shoreditch no Reino Unido ou Hoboken nos Estados Unidos.

Por seu lado, a Geração Z é o maior grupo geracional no mundo, representando 26% da população global. Ainda que seja cedo para concluir sobre o impacto que o seu perfil social terá na sociedade (os mais novos membros da Geração Z têm hoje 7 anos) já existem evidências que permitem retirar conclusões.

A característica mais marcante deste grupo etário é o facto de serem nativos digitais; desde o seu nascimento que convivem com a tecnologia móvel. Uma situação financeira menos favorável, bem como o ambiente de insegurança em que cresceram conferem-lhes um perfil mais avesso ao risco do que a geração que os precede, os Millennials. Estudos apontam para um perfil mais conservador e orientado para a segurança e estabilidade, em oposição à forte orientação para o empreendedorismo que se observa nos Millennials.

Trata-se de uma geração mais focada, empenhada e competitiva; prometendo ter um impacto muito favorável no mercado de trabalho. O seu carácter marcadamente digital irá trazer-lhes ainda assim o desafio das competências sociais; sendo este o principal ponto fraco da Geração Z. Este aspeto faz com que as suas expetativas face aos locais de trabalho sejam muito diferentes das valorizadas pelos Millennials; preferindo em grande medida a privacidade em detrimento da convivência.

O estudo conclui que a integração destas 4 gerações tão díspares, com necessidades e ambições por vezes contraditórias, vai representar um desafio para o mundo empresarial, para o mercado imobiliário e para os governos locais. Importa garantir que as cidades e os produtos imobiliários estão alinhados com as expetativas de todos estes grupos geracionais.

O enfoque na gestão local, ao nível municipal, ganha neste enquadramento mais força. O placemaking surge como a nova palavra chave do imobiliário, retratando todo o trabalho que deve ser feito ao nível das cidades, e dos projetos imobiliários em escala, de forma a garantir a atração de talento. O placemaking passa em grande medida pela valorização da nova máxima antes referida “Conveniência, Conveniência, Conveniência”.

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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Resultados da CBRE batem recorde pelo quinto ano consecutivo

A CBRE Portugal cresceu 22% em 2019, uma performance recorde que a consultora imobiliária conquista pelo quinto ano consecutivo e que posiciona o último ano como o melhor de sempre da história da CBRE Portugal no que respeita a volume de negócio. As operações em Lisboa apresentaram um crescimento de 15,5% e o escritório do Porto aumentou em mais que o dobro a sua receita, fruto do dinamismo da região norte em matéria de transações imobiliárias.

A acompanhar a tendência global do setor em 2019, que ficou marcado pela transação de diversos portfolios e carteiras de fundos de investimento imobiliário, bem como um forte investimento alocado ao setor dos hotéis, as áreas de negócio da CBRE que registaram maior crescimento em 2019 foram Agência de Retalho, Property Management e Capital Markets, com especial enfoque na área de Hotéis. Destaque ainda para a área de Avaliações e Consultadoria, que aumentou de forma expressiva o número de operações junto de clientes internacionais (75% do total da carteira de clientes são estrangeiros).

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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Palácio de São Bento da Vitória com comercialização a cargo da Predibisa

A Predibisa foi escolhida para comercializar o Palácio de São Bento da Vitória. O número 12 - 20 da Rua de São Bento da Vitória, artéria que faz a ligação entre a zona da Ribeira e os Clérigos, em pleno centro histórico do Porto, será morada de um projeto para instalação de um hotel, constituído por 75 quartos e que agrega uma área de construção de 6.148 m2. Este icónico edifício que se destaca pela dimensão, caráter histórico e localização, é um negócio que se apresenta como um investimento seguro. Para além do palacete, o espaço prevê e integra ainda um logradouro, pátio exterior e um zimbório.

O projeto aprovado prevê a construção de uma unidade hoteleira ou residencial. Outras valências do projeto consideradas são um bar com entrada direta pela Rua de São Bento da Vitória, sala de pequenos-almoços polivalente, podendo acolher eventos de até 200 pessoas, e com acesso direto ao jardim; miradouro com cerca de 150 m2; rooftop com bar no topo do edifício; lugares de estacionamento e zona de serviço para cargas e descargas no interior da edificação.
Datado de 1832, ano de construção, o Palácio de São Bento da Vitória, também conhecido por Casa da Baronesa da Regaleira, possui um alto valor patrimonial e encontra-se em ótimo estado de conservação. Para além da localização central e de toda a envolvente histórica, o imóvel incorpora evidências da sua génese neoclássica, apresentando na sua fachada frontões triangulares e um ilustre pórtico principal em arco de volta perfeita, ladeado por pilastras de discreta elegância. A fachada de tardoz do edifício é largamente ocupada por janelas e varandas com vistas privilegiadas sobre o casco histórico da cidade. O imóvel integra ainda um amplo logradouro, confrontante com a Rua da Vitória.
Nos seus quase 190 anos de existência, o Palácio assumiu diversas funções, a última das quais, até 2014, a de Tribunal de Instrução Criminal (TIC). Inserido na zona mais turística da cidade, o edifício é paralelo à Rua das Flores, uma das ruas mais valorizadas da cidade do Porto e está a 100 metros da Torre dos Clérigos, um dos ex-líbris da cidade. O imóvel está implementado naquela que é considerada zona prime da cidade, que reúne inúmeros pontos de interesse como o Mosteiro de São Bento da Vitória, a Cadeia da Relação, ou o Miradouro da Bataria, além de dispor de uma vista singular sobre a Ribeira e o Rio Douro.
Quanto ao seu interior, o Palácio está organizado numa tradicional planta quadrangular que envolve um amplo saguão em granito lavrado, rodeado por varandas e janelas que se abrem do mezanino e coberto por um distinto zimbório que ilumina todo o conjunto. O edifício apresenta também pormenores impactantes, dos quais se destaca o franco vestíbulo da sua entrada, adornado por magníficos painéis de azulejo.
Para João Leite Castro, responsável da Predibisa pelo negócio, "para a Predibisa esta instrução é um privilégio por se tratar de um edifício único na cidade do Porto."

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Há mais sete edifícios sob a gestão da CBRE

O departamento de Property Management da CBRE, consultora imobiliária líder de mercado, é agora responsável pela gestão do portefólio de ativos do CCP 5 LL, um fundo de investimento aconselhado pela Tristan Capital Partners, em Lisboa. O portefólio é composto por 7 edifícios que ocupam 39.000 m2 de escritórios, todos localizados nas zonas mais atraentes da cidade. Com esta nomeação da gestora imobiliária britânica, a CBRE passa a gerir mais de 1.100.000 m2 de área de escritórios, integrados no seu portefólio de Office, Logistics and Industrial que contempla atualmente 71 imóveis.

Frederico Mondril, Diretor Associado de Gestão de Imóveis na CBRE, afirma “a principal missão do Property Management da CBRE na Gestão de Escritórios é passar de uma gestão focada apenas no edifício em si e nas suas facilities para um tipo de gestão mais centrada na experiência dos utilizadores, considerando programas específicos pensados para dinamizar e melhorar diariamente essa experiência. Estes novos edifícios vêm permitir a materialização da nossa visão, tornando-se mais interessantes para os investidores que procuram no centro da cidade conceitos mais inovadores de escritórios”.
A CBRE era já responsável pela gestão de activos da Tristan Capital Partners na Europa, alargando agora a sua área de atuação para Lisboa.

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Engexpor selecionada para a gestão de projeto e obra do novo empreendimento residencial da Avenue no Porto

A gestão de projeto e construção do novo investimento da Avenue na cidade Invicta, o V Porto, está a cargo da Engexpor, empresa que desde sempre atuou nos segmentos mais prime dos diversos setores do imobiliário, prestando serviços a promotores e investidores imobiliários nacionais e internacionais.

É na Rua D. Pedro V que irá nascer este novo projeto residencial que a Engexpor está a acompanhar, e que conta com uma área de construção de 18.800 m2. É composto por 16 moradias e 82 apartamentos, distribuídos por oito pisos, com tipologias que variam entre o T1 e o T4.
Miguel Alegria, CEO da Engexpor, refere: “O V Porto é um empreendimento com uma dimensão significativa e com muita qualidade e o facto de a Avenue ter renovado a sua confiança nos nossos serviços de gestão de projeto e obra deixa-nos muito satisfeitos. Isso significa que valoriza o rigor do nosso trabalho para respondermos aos seus níveis de exigência, ao mesmo tempo que os seus elevados padrões são para nós um motivo acrescido para continuarmos comprometidos com a qualidade, a segurança e a eficiência que assumimos em todos os nossos projetos.”

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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

“V Porto”, a essência da cidade com vista sobre o Douro

O Porto do rio Douro, da Baixa a dois passos, das faculdades e do mar ali tão perto. São várias cidades numa só e todas podem ser sentidas e vividas por quem escolher habitar o “V Porto”, um novo empreendimento residencial a nascer na Rua D. Pedro V. Promovido pela Avenue e com projeto de arquitetura da autoria do arquiteto Arnaldo Brito, o “V Porto” é comercializado pelas consultoras Predibisa e Luximos Christie´s, distinguindo-se pela localização privilegiada, com vistas sobre o Douro, pela qualidade de construção e nobreza dos materiais, mas também pela vivência única proporcionada pelos terraços e varandas espaçosos, ginásio, campo de padel e zonas ajardinadas privativas.

Localizado na rua D. Pedro V, entre os amplos espaços verdes do Palácio de Cristal e a belíssima marginal do Douro, este empreendimento, que começa agora a ser comercializado, é composto por 82 apartamentos e 16 villas, com preços a partir de 195.000 euros.

Os apartamentos, com tipologias entre T1 e T4, possuem áreas entre os 52 e os 220 metros quadrados, tendo pelo menos um lugar de estacionamento. As villas Duplex, com áreas entre os 72 e os 166 metros quadrados, são maioritariamente T2, com áreas generosas, varandas e terraços, entrada direta a partir da rua, usufruindo assim de uma privacidade ímpar.

“O empreendimento V Porto é uma oportunidade verdadeiramente exclusiva e que, por certo, trará uma nova geração de famílias para esta zona da cidade. A localização, a qualidade superior de construção e as múltiplas experiências proporcionadas pelas suas valências exclusivas farão, certamente, com que este seja mais um caso de sucesso no portefólio da Predibisa”, afirma Joana Lima, responsável da consultora pela instrução.

Já Ricardo Costa, CEO da Luximos Christie´s sublinha que “O Condomínio Privado V Porto é o projeto que faltava na cidade. O conceito de condomínio fechado, com infraestruturas para usufruto dos moradores e espaços para as crianças brincarem ao ar livre e em segurança, é muito procurado. Acresce que o V Porto oferece esse modelo de vida, com um design muito atrativo e localização premium no centro do Porto. Apesar de todo o esplendor deste condomínio, as vistas sobre o rio Douro são o seu maior trunfo e confundem-se as fotografias mais emblemáticas que projetam a cidade do Porto pelo mundo inteiro.”

Viver no V Quinto Porto é usufruir de piscinas privadas nos pisos superiores e de excelentes terraços nos apartamentos do rés-do-chão. As vastas zonas ajardinadas e os equipamentos de diversão no jardim são ideais para que as crianças possam brincar em segurança.

Para quem não dispensa a atividade física, o ginásio e o campo de padel são perfeitos para fazer exercício praticamente em casa. A marginal, ali tão perto, convida ao jogging e a passeios de bicicleta, que pode ser guardada no parqueamento especial do V Porto.

O lazer está a dois passos, quer seja no renovado Super Bock Arena / Pavilhão Rosa Mota ou na Casa da Música. Os restaurantes da marginal, Baixa e Boavista ficam a uma distância bastante confortável, tal como as zonas comerciais.

A facilidade de acessos é outro fator a ter em conta para quem diariamente trabalha ou estuda noutras zonas ou até fora da cidade, reduzindo o tempo gasto em deslocações e multiplicando os momentos para usufruir do conforto e do lifestyle exclusivo deste empreendimento com a assinatura da Avenue.

A proximidade das faculdades e outras escolas será, também, importante para quem quer fazer deste local uma casa para que a família possa crescer harmoniosamente.

Mix de conforto e modernidade
Os materiais premium escolhidos refletem, assim, a sofisticação e a procura pelo bem-estar de quem escolher fazer do “V Porto” a sua casa.

As janelas com caixilharias em alumínio lacado, de corte térmico, com vidro duplo e os estores de lâminas orientáveis garantem uma elevada eficiência térmica e o isolamento necessário para viver noites tranquilas em absoluta privacidade.

Tetos falsos, soalhos multicamada em afzelia, carpintarias lacadas, mármores brancos Macedónia e espelhos térmicos nas salas de banho são apenas alguns dos apontamentos que tornam este empreendimento verdadeiramente desejável para quem gosta de aliar o conforto ao design.

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segunda-feira, 11 de novembro de 2019

Grandavenue investe 250 M€ na 1ª Edge City em Portugal

A Grand Avenue vai investir €250M até 2025 no empreendimento ‘Jardins Efanor’ em Matosinhos, naquela que designa a primeira Edge City em Portugal, depois de, em 2018, ter adquirido à Sonae Capital por €30M a Prédios Privados – sociedade veículo que detinha o empreendimento.

A coordenação do projeto está a cargo da Invest&Co, empresa especializada na gestão e promoção de ativos imobiliários, que já anunciou a construção de 10 edifícios numa área total de 105.000 m2, com 60% da área direcionada ao segmento residencial com 400 apartamentos e 40% ao setor terciário, estando também prevista a construção de uma unidade hoteleira.

“É seguramente o maior projeto imobiliário em curso no Norte e talvez no País e queremos que os Jardins Efanor sejam um espaço privilegiado de coliving e coworking, seguindo as novas tendências de urbanismo, enquanto espaço moderno com acesso a todo o tipo de valências, desde a residência, trabalho, saúde, o shopping, a educação, o hipermercado”, refere Pedro Barros Rolo, Partner da Invest&Co”.
Recorde-se que em volta deste empreendimento estão já construídas e a operar várias entidades, como o Instituto CUF, o NorteShopping, a Porto Business School, o hipermercado Continente, todos eles projetados há largos anos por Belmiro de Azevedo e pela sua equipa, e que via nos ‘Jardins Efanor’ o culminar de todo um projeto que idealizou para aquela extensiva área.

“Queremos respeitar o legado da família Azevedo e não há nenhuma decisão estratégica que não seja coordenada com a Fundação Bemiro de Azevedo e com a Sonae SGPS”, assegura o mesmo responsável.


Até ao final do primeiro trimestre de 2020, estarão disponíveis mais de 60 apartamentos tipologia T3 e T4, sendo que os mesmos já se encontram em fase de pré venda e com mais de 50% já reservados.

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