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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Erros inaceitáveis de construção nas estradas portuguesas

Os erros de construção das estradas portuguesas foram classificados como inaceitáveis pelo Observatório da Segurança das Estradas e das Cidades (OSEC). Segundo o OSEC estes erros de construção influenciam negativamente o comportamento dos condutores, retirando-lhes capacidade de decisão.

Estes problemas com origem na própria construção da estrada verificam-se principalmente nas estradas nacionais, itinerários principais e itinerários complementares. As autoestradas apresentam menor risco para os condutores no que diz respeito aos erros de construção.

Contudo sobre as autoestradas é referido que estas apresentam algum perigo, uma vez que "não têm de margens de segurança que permitam escoar as águas da chuva".

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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Estado perde dinheiro com portagens nas ex-SCUT

A introdução de portagens nas ex-SCUT causou enorme polémica e encontrou resistência por parte dos seus utilizadores, como era de esperar. Passado algum tempo, é notório para quem ainda utiliza as ex-SCUT que o volume de tráfego diminui imenso, situação para a qual contribui o elevado preço dos combustíveis, a crise generalizada no país e, como já referimos, a introdução de portagens nestas vias. Mas terá sido assim tão bom para o estado a introdução de portagens nas ex-SCUT? A resposta surge numa reportagem da TVI que aqui recordamos, e é surpreendente... Estas vias, para o estado, são 58 vezes mais caras agora do que quando eram livres de portagens. Veja de seguida a reportagem.

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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Estradas de Portugal: que futuro?

Atravessam-se tempos em que se vai esmiuçando tudo o que mexe com dinheiro do estado, e as Estradas de Portugal não fogem à regra. Constantemente envolvida por críticas, a gestão da Estradas de Portugal tem sido tudo menos pacífica. Com um prejuízo anual de 500 milhões de euros, o futuro da Estradas de Portugal é uma incógnita. É por isso pertinente citar o artigo de Pedro Santos Guerreiro no Correio da Manhã.
As receitas da empresa Estradas de Portugal não chegam para cobrir os seus custos. Faltam por ano mais ou menos 500 milhões de euros. Nada de novo? Errado: tudo isto é novo. Porque o modelo de financiamento do sector tem parcos anos e foi jurado como um milagre financeiro que tudo resolveria. Não resolveu. Aliás: nem sequer solveu.

A Estradas de Portugal tem como objectivo básico cuidar da conservação e manutenção de grande parte das estradas em Portugal, nomeadamente as chamadas estradas nacionais. Ora, a falta de sustentabilidade da empresa tem como consequência a dificuldade de manter os níveis de conservação e manutenção. É por isso também é que se vê notícias sobre pontes que estão em risco de ruir e estradas com mais problemas do estado do pavimento ou de sinalização.


Leia a crónica completa no site do Correio da Manhã.

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