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terça-feira, 13 de outubro de 2020
Com a conclusão das obras previstas para 2022, o Riverine resulta da reabilitação de um edifício cheio de história em condomínio exclusivo, situado em plena marginal de Oeiras (Paço de Arcos). Entre outras especificidades, o projeto é composto por jardim privativo, área de lazer com piscina e uma maravilhosa vista sobre o Tejo e o Atlântico. Com áreas brutas privativas entre os 172 e os 198 metros quadrados, cada moradia apresenta um valor que ronda os 1,5 milhões de euros.
Nas palavras de Mariana Morgado Pedroso, Diretora Geral do Architect Your Home, “Este projeto procura tirar partido do melhor que a localização deste edifício tem para oferecer: uma vista única, primeira linha de mar e um jardim generoso na parte tardoz que permite usufruir de uma qualidade de vida sem paralelo. O projeto foi desenvolvido mantendo a traça original das fachadas para a Marginal em simultâneo com a introdução de novas infraestruturas de forma a dotar o edifício de excelentes acabamentos, eficiência energética e espaços amplos no seu interior, sempre com a relação mar-jardim presente ao longo dos vários compartimentos de cada casa.”
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Grupo Habitat Invest convida ARTsolutions para o “Duque 70”
A ArtSolutions group, empresa especializada em design de iluminação, foi convidada pelo Grupo Habitat Invest para realizar a revisão do “lighting design” e otimização de custos, para os edifícios de luxo “Duque 70”, no Marquês de Pombal, em Lisboa, um projeto de excelência na capital portuguesa. O maior destaque vai para a iluminação dos exteriores que faz sobressair e embelezar a traça arquitetónica destes emblemáticos edifícios.
«A ARTsolutions vai ao encontro de soluções estudadas caso a caso e que proporcionem um valor acrescentado pela vertente emocional e da reação comportamental na utilização do espaço arquitetónico. Procurando a melhor conjugação dos vários tipos de iluminação, técnica e decorativa de interior, bem como, de exterior, acompanhando as tendências da arquitetura, e sempre aliado à necessidade dos clientes. O objetivo da empresa é gerar emoções com a iluminação, melhorar o conforto no espaço e ajudar a dinâmica de vendas, da manutenção e dos custos de investimento» explica o CEO Tiago G. da Costa.
O Duque 70 é o resultado da reabilitação de quatro edifícios históricos de traça tradicional, adaptadas às necessidades de conforto da vida moderna. O desfecho deste projeto abre as portas para um condomínio residencial fechado, com 52 apartamentos de luxo, com tipologias que variam entre o T0 e o T3 Duplex, com áreas que vão dos 70 aos 165 m2, decorados e com pormenores que revelam cuidado e singularidade, tão exigível nos padrões de alto segmento, um sereno jardim interior comum a todos os apartamentos, estacionamento, piscina e amplas áreas de circulação, cujos preços variam entre os 440 mil e um milhão de euros.
Localizado na Avenida Duque de Loulé, perto do Marquês de Pombal, no coração de Lisboa, este empreendimento da Habitat Invest tem a assinatura do gabinete Santa-Rita Arquitetos. Com forte vocação para a reabilitação urbana especialmente nos centros históricos, a Habitat Invest é uma empresa privada de investimento imobiliário fundada em 2004. Apostada em ser uma “One-stop-shop”, esta empresa acompanha todos as fases do projeto, desde a identificação de oportunidades e da negociação, passando pela reabilitação, venda e arrendamento. Para Luís Corrêa de Barros, CEO da Habitat Invest, «o Grupo tudo faz para garantir a melhor rentabilidade aos seus clientes, sempre com baixo risco».
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«A ARTsolutions vai ao encontro de soluções estudadas caso a caso e que proporcionem um valor acrescentado pela vertente emocional e da reação comportamental na utilização do espaço arquitetónico. Procurando a melhor conjugação dos vários tipos de iluminação, técnica e decorativa de interior, bem como, de exterior, acompanhando as tendências da arquitetura, e sempre aliado à necessidade dos clientes. O objetivo da empresa é gerar emoções com a iluminação, melhorar o conforto no espaço e ajudar a dinâmica de vendas, da manutenção e dos custos de investimento» explica o CEO Tiago G. da Costa.
O Duque 70 é o resultado da reabilitação de quatro edifícios históricos de traça tradicional, adaptadas às necessidades de conforto da vida moderna. O desfecho deste projeto abre as portas para um condomínio residencial fechado, com 52 apartamentos de luxo, com tipologias que variam entre o T0 e o T3 Duplex, com áreas que vão dos 70 aos 165 m2, decorados e com pormenores que revelam cuidado e singularidade, tão exigível nos padrões de alto segmento, um sereno jardim interior comum a todos os apartamentos, estacionamento, piscina e amplas áreas de circulação, cujos preços variam entre os 440 mil e um milhão de euros.
Localizado na Avenida Duque de Loulé, perto do Marquês de Pombal, no coração de Lisboa, este empreendimento da Habitat Invest tem a assinatura do gabinete Santa-Rita Arquitetos. Com forte vocação para a reabilitação urbana especialmente nos centros históricos, a Habitat Invest é uma empresa privada de investimento imobiliário fundada em 2004. Apostada em ser uma “One-stop-shop”, esta empresa acompanha todos as fases do projeto, desde a identificação de oportunidades e da negociação, passando pela reabilitação, venda e arrendamento. Para Luís Corrêa de Barros, CEO da Habitat Invest, «o Grupo tudo faz para garantir a melhor rentabilidade aos seus clientes, sempre com baixo risco».
sábado, 1 de agosto de 2020
Matosinhos abre concurso para requalificação do Bairro dos Pescadores
A obra de requalificação do Bairro dos Pescadores vai contemplar intervenções “piloto” num dos edifícios, numa ação que visa também estimular os proprietários a implementar obras de beneficiação nos restantes imóveis. As intervenções levadas a cabo pelo município vão incidir ao nível das paredes exteriores, da cobertura e da substituição de todos os vãos exteriores. Quanto aos exteriores, vão recair na reabilitação e requalificação de toda a área envolvente, sobretudo através da execução de pavimentos novos e respetivas infraestruturas, assim como das partes ajardinadas.
A estimativa do valor total desta operação será de 1 milhão de euros, sendo que nesta primeira fase, e conforme explica Tiago Maia, administrador da MatosinhosHabit, «incluiu-se a intervenção nos espaços exteriores e apenas num bloco de habitações, onde a MatosinhosHabit é maioritariamente proprietária. O objectivo é que esta ação sirva de referência para os proprietários privados das restantes edificações avançarem com obras, que poderão ser abrangidas pelo programa de habitação “1.º Direito”».
O objetivo final, refere o administrador da MatosinhosHabit, é melhorar a qualidade de vida dos residentes. «Queremos abrir o bairro à cidade, quer em termos físicos, quer sociais», sublinha.
O projeto final resulta de um processo participado entre os moradores, onde se inclui a Associação de Moradores do Bairros dos Pescadores de Matosinhos (AMBPM).
Localizado no concelho de Matosinhos, o Bairro dos Pescadores é um conjunto habitacional composto por vários blocos habitacionais, sendo alguns de propriedade mista, de habitações públicas e privadas, como é o caso do bloco a ser intervencionado.
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A estimativa do valor total desta operação será de 1 milhão de euros, sendo que nesta primeira fase, e conforme explica Tiago Maia, administrador da MatosinhosHabit, «incluiu-se a intervenção nos espaços exteriores e apenas num bloco de habitações, onde a MatosinhosHabit é maioritariamente proprietária. O objectivo é que esta ação sirva de referência para os proprietários privados das restantes edificações avançarem com obras, que poderão ser abrangidas pelo programa de habitação “1.º Direito”».
O objetivo final, refere o administrador da MatosinhosHabit, é melhorar a qualidade de vida dos residentes. «Queremos abrir o bairro à cidade, quer em termos físicos, quer sociais», sublinha.
O projeto final resulta de um processo participado entre os moradores, onde se inclui a Associação de Moradores do Bairros dos Pescadores de Matosinhos (AMBPM).
Localizado no concelho de Matosinhos, o Bairro dos Pescadores é um conjunto habitacional composto por vários blocos habitacionais, sendo alguns de propriedade mista, de habitações públicas e privadas, como é o caso do bloco a ser intervencionado.
terça-feira, 28 de julho de 2020
MatosinhosHabit inicia contratação para reabilitação de 12 conjuntos habitacionais
A MatosinhosHabit tem vindo a identificar, ao longo de vários anos, diversos problemas em alguns dos seus empreendimentos que necessitam de obras de reabilitação, conservação e beneficiação. Assim, foram sinalizados 12 conjuntos habitacionais no concelho que irão ser alvo de intervenções, nomeadamente: S. Gens (Custóias), Estação (São Mamede de Infesta), Austrálias (Matosinhos), Chouso (Santa Cruz de Bispo), Seixo II (São Mamede de Infesta), Padrão da Légua (Senhora da Hora), Custió (Leça do Balio), S. Tiago de Custóias (Custóias), Gatões (Guifões), Ponte do Carro (Santa Cruz do Bispo), Recarei (Leça do Balio) e Telheiro (São Mamede de Infesta).
A contratação dos Projetos de Execução que agora se iniciam surge no âmbito da parceria de cooperação entre a MatosinhosHabit e o Instituto da Construção, no sentido de se proceder ao desenvolvimento do “Plano Estratégico de Intervenção”, onde se incluem várias soluções para as problemáticas existentes nos edifícios em causa.
Nesse âmbito, procedeu-se a uma rigorosa avaliação dos edifícios e das habitações, tendo em conta as anomalias e necessidades existentes. Como explica Tiago Maia, administrador da MatosinhosHabit, «o objectivo desta reabilitação é a melhoria das condições habitacionais, considerando, para isso, propostas de obras de melhoramento e soluções que, além de beneficiarem os edifícios e as frações, possam também fazer a diferença na vida dos arrendatários proporcionando-lhes dignidade habitacional.»
Para a realização destes programas da MatosinhosHabit foram tidos em conta princípios para a constituição das respectivas equipas de projeto a contratar, nomeadamente as características construtivas, as soluções previstas e ainda a sua dimensão. De referir, que o concurso da MatosinhosHabit para os Projetos de Execução tem uma estimativa orçamental de 367.500,00€, fixando-se para cada um dos conjuntos habitacionais os seguintes valores:
- S. Gens, Estação, Austrálias, Padrão da Légua e S. Tiago de Custóias - 67.500€
- Recarei e Ponte do Carro - 75.00,00€
- Seixo II e Chouso - 80.000,00€
- Custió e Telheiro - 55.000,00€
- Gatões - 90.000,00€
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A contratação dos Projetos de Execução que agora se iniciam surge no âmbito da parceria de cooperação entre a MatosinhosHabit e o Instituto da Construção, no sentido de se proceder ao desenvolvimento do “Plano Estratégico de Intervenção”, onde se incluem várias soluções para as problemáticas existentes nos edifícios em causa.
Nesse âmbito, procedeu-se a uma rigorosa avaliação dos edifícios e das habitações, tendo em conta as anomalias e necessidades existentes. Como explica Tiago Maia, administrador da MatosinhosHabit, «o objectivo desta reabilitação é a melhoria das condições habitacionais, considerando, para isso, propostas de obras de melhoramento e soluções que, além de beneficiarem os edifícios e as frações, possam também fazer a diferença na vida dos arrendatários proporcionando-lhes dignidade habitacional.»
Para a realização destes programas da MatosinhosHabit foram tidos em conta princípios para a constituição das respectivas equipas de projeto a contratar, nomeadamente as características construtivas, as soluções previstas e ainda a sua dimensão. De referir, que o concurso da MatosinhosHabit para os Projetos de Execução tem uma estimativa orçamental de 367.500,00€, fixando-se para cada um dos conjuntos habitacionais os seguintes valores:
- S. Gens, Estação, Austrálias, Padrão da Légua e S. Tiago de Custóias - 67.500€
- Recarei e Ponte do Carro - 75.00,00€
- Seixo II e Chouso - 80.000,00€
- Custió e Telheiro - 55.000,00€
- Gatões - 90.000,00€
quarta-feira, 15 de julho de 2020
Novo proprietário do Dolce Vita Ovar investe 2 milhões de euros
A White Sand Capital Portugal, proprietária do Dolce Vita Ovar desde março último, iniciou um plano de investimento na ordem dos 2 milhões de euros (2M€) para transformar este centro comercial, localizado em Ovar, num novo conceito de centro comercial que se designa por “VIDA Lifestyle” e pretende ser um lugar central da região entre Porto e Aveiro.
O grupo internacional anuncia que decorrerá, nos próximos 18 meses, um investimento relevante na renovação do ativo, com o intuito de melhorar a experiência de compra focada no “customer care”, desporto, lazer e negócios.
O novo conceito “VIDA Lifestyle” do Dolce Vita Ovar, que incluirá o ‘rebranding’ do próprio centro comercial, será inspirado na vida e promete oferecer áreas mais amplas, zonas de contacto com a natureza e um ambiente onde cada um encontra o seu lugar.
A curto prazo, nas áreas exteriores, o grande terraço ao ar livre acolherá um spot de alimentação e bebidas e serão criados três parques: infantil, fitness e animal. Nas áreas interiores, a praça da alimentação será renovada, nascerá um ‘playground’ para crianças e serão disponibilizados novos espaços de estar e de WC.
Neste momento, o centro comercial encontra-se a negociar a presença de novas marcas, com o objetivo de alargar a oferta ao consumidor e integrar serviços de bem-estar e saúde.
A aquisição do Dolce Vita Ovar e a sua renovação representam o início de um plano de investimentos da White Sand Capital Portugal nos setores do retalho e do lazer em Portugal, sendo o Dolce Vita Ovar “o primeiro de muitos outros Centros que irão respirar uma nova vida”.
“Toda a área envolvente do Dolce Vita Ovar é única, com a natureza, a arena desportiva, a indústria e os bons acessos rodoviários. Quando visitámos Ovar pela primeira vez, ficamos impressionados com o incrível edifício do centro comercial e esse cenário envolvente. Com os excelentes lojistas âncora e as grandes oportunidades de melhoria, sabíamos que poderíamos causar um impacto positivo na oferta aos residentes de Ovar e de toda a área entre Porto e Aveiro”, refere a Administração da White Sand Capital Portugal para justificar a aposta no Dolce Vita Ovar.
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O grupo internacional anuncia que decorrerá, nos próximos 18 meses, um investimento relevante na renovação do ativo, com o intuito de melhorar a experiência de compra focada no “customer care”, desporto, lazer e negócios.
O novo conceito “VIDA Lifestyle” do Dolce Vita Ovar, que incluirá o ‘rebranding’ do próprio centro comercial, será inspirado na vida e promete oferecer áreas mais amplas, zonas de contacto com a natureza e um ambiente onde cada um encontra o seu lugar.
A curto prazo, nas áreas exteriores, o grande terraço ao ar livre acolherá um spot de alimentação e bebidas e serão criados três parques: infantil, fitness e animal. Nas áreas interiores, a praça da alimentação será renovada, nascerá um ‘playground’ para crianças e serão disponibilizados novos espaços de estar e de WC.
Neste momento, o centro comercial encontra-se a negociar a presença de novas marcas, com o objetivo de alargar a oferta ao consumidor e integrar serviços de bem-estar e saúde.
A aquisição do Dolce Vita Ovar e a sua renovação representam o início de um plano de investimentos da White Sand Capital Portugal nos setores do retalho e do lazer em Portugal, sendo o Dolce Vita Ovar “o primeiro de muitos outros Centros que irão respirar uma nova vida”.
“Toda a área envolvente do Dolce Vita Ovar é única, com a natureza, a arena desportiva, a indústria e os bons acessos rodoviários. Quando visitámos Ovar pela primeira vez, ficamos impressionados com o incrível edifício do centro comercial e esse cenário envolvente. Com os excelentes lojistas âncora e as grandes oportunidades de melhoria, sabíamos que poderíamos causar um impacto positivo na oferta aos residentes de Ovar e de toda a área entre Porto e Aveiro”, refere a Administração da White Sand Capital Portugal para justificar a aposta no Dolce Vita Ovar.
sábado, 9 de maio de 2020
Mexto termina primeira fase de construção de condomínio de luxo na linha de Cascais
A Mexto, empresa de investimento imobiliário especializada no segmento de luxo, terminou a primeira fase de construção do Avencas Ocean View Residences - o novo condomínio residencial premium da linha de Cascais.
Situado entre a Parede e o Estoril, o Avencas Ocean View Residences resulta da reabilitação e ampliação de um palácio do início do século XX, uma antiga casa de férias do Cardeal Patriarca de Lisboa. Com uma vista panorâmica sublime sobre o Oceano Atlântico em todos os seus nove apartamentos de luxo, o novo edifício, que começou a ser concebido em julho de 2019, conta tipologias entre o T2 e o T4 que, segundo Miguel Cabrita, Board Member & Head of Technical Department da Mexto, primam pela “elegância e sofisticação da marca, em espaços agradáveis e amplos. Alguns dos apartamentos têm versões duplex, com áreas que variam entre os 170 e os 342 m2, com terraços, jardins e lugares de estacionamento privativos.”
No topo do empreendimento encontra-se uma Penthouse, o primeiro apartamento vendido deste projecto, que encanta pelo terraço deslumbrante e piscina privativa. Ao nível das áreas comuns, todos os proprietários poderão usufruir do uso exclusivo de um SPA, piscina e jardim, desfrutando de um lugar de paz e contemplação em plena cidade.
A primeira fase de materialização do projeto assinado por João Tiago Aguiar ficou a cargo da Carbonell Figueras S.A e termina após vários meses de demolição da parte interior do edifício, fundações e construção da nova estrutura. Apesar do novo contexto mundial, o projeto “não sofreu quaisquer atrasos. Nunca parámos de trabalhar, nem mesmo devido à pandemia. Adotámos desde logo todas as medidas de segurança previstas pela Direção Geral de Saúde e continuámos todos os trabalhos previstos na obra”, assegura Miguel Cabrita. A segunda fase de construção, que se inicia esta semana, estará a cargo da construtora Tanagra e promete estar concluída no fim do primeiro trimestre de 2021.
Embora o novo panorama não tenha afetado o calendário do projeto, “os contactos e a atividade de comercialização destes novos apartamentos sofreram uma queda a pique nas primeiras semanas de confinamento, estando-se agora a notar uma recuperação gradual que acreditamos ser mais notória findo que está o Estado de Emergência” afirma o Board Member & Head of Technical Department da Mexto.
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Situado entre a Parede e o Estoril, o Avencas Ocean View Residences resulta da reabilitação e ampliação de um palácio do início do século XX, uma antiga casa de férias do Cardeal Patriarca de Lisboa. Com uma vista panorâmica sublime sobre o Oceano Atlântico em todos os seus nove apartamentos de luxo, o novo edifício, que começou a ser concebido em julho de 2019, conta tipologias entre o T2 e o T4 que, segundo Miguel Cabrita, Board Member & Head of Technical Department da Mexto, primam pela “elegância e sofisticação da marca, em espaços agradáveis e amplos. Alguns dos apartamentos têm versões duplex, com áreas que variam entre os 170 e os 342 m2, com terraços, jardins e lugares de estacionamento privativos.”
No topo do empreendimento encontra-se uma Penthouse, o primeiro apartamento vendido deste projecto, que encanta pelo terraço deslumbrante e piscina privativa. Ao nível das áreas comuns, todos os proprietários poderão usufruir do uso exclusivo de um SPA, piscina e jardim, desfrutando de um lugar de paz e contemplação em plena cidade.
A primeira fase de materialização do projeto assinado por João Tiago Aguiar ficou a cargo da Carbonell Figueras S.A e termina após vários meses de demolição da parte interior do edifício, fundações e construção da nova estrutura. Apesar do novo contexto mundial, o projeto “não sofreu quaisquer atrasos. Nunca parámos de trabalhar, nem mesmo devido à pandemia. Adotámos desde logo todas as medidas de segurança previstas pela Direção Geral de Saúde e continuámos todos os trabalhos previstos na obra”, assegura Miguel Cabrita. A segunda fase de construção, que se inicia esta semana, estará a cargo da construtora Tanagra e promete estar concluída no fim do primeiro trimestre de 2021.
Embora o novo panorama não tenha afetado o calendário do projeto, “os contactos e a atividade de comercialização destes novos apartamentos sofreram uma queda a pique nas primeiras semanas de confinamento, estando-se agora a notar uma recuperação gradual que acreditamos ser mais notória findo que está o Estado de Emergência” afirma o Board Member & Head of Technical Department da Mexto.
terça-feira, 28 de abril de 2020
Obras Públicas e Infraestruturas é um dos setores que mais ganharia com a generalização das Compras Públicas de Inovação
A construção de estradas e outras infraestruturas envolve uma grande variedade de projetos e, portanto, um leque diversificado de entidades. No entanto, os dados que essas entidades produzem não são compartilhados, o que prejudica a eficiência na construção e na gestão dessas infraestruturas. Por exemplo, essas informações seriam relevantes para o desenvolvimento de um sistema de gestão do trânsito com um controlo de semáforos mais eficiente ou para a construção de uma ponte. Conscientes desta lacuna no setor, o Ministério de Infraestruturas e Meio Ambiente da Holanda e a Autoridade de Gestão dos Transportes da Suécia lançaram um concurso de Compras Públicas de Inovação (CPI) , com o objetivo de identificar um fornecedor de software de construção virtual (V-Con), que melhorasse a eficiência e a eficácia da construção e da gestão de estradas, mediante o intercâmbio e a padronização de dados usando a abordagem BIM (Building Information Modeling). Este é um exemplo de como funcionam as CPI e de como estas podem ser um importante catalisador de desenvolvimento.
A contratação pública de Inovação tem ainda uma reduzida expressão em Portugal. Mas na Suécia, por exemplo, representou 17% do PIB em 2018, tendo sido lançados nesse ano mais de 18,5 mil procedimentos.
Um cenário que a Agência Nacional de Inovação (ANI) pretende contrariar, tendo como compromisso contribuir para impulsionar a contratação pública de inovação em setores de interesse estratégico, no âmbito da Estratégia de Inovação Tecnológica e Empresarial 2018-2030. Nesse sentido, a Agência formalizou, em 2018, um protocolo de colaboração com o IMPIC - Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção. A alicerçar o trabalho conjunto das duas entidades estão as atividades desenvolvidas no âmbito do Interreg Europe iBuy e do Procure2Innovate (Horizonte 2020), dois projetos internacionais em curso coordenados a nível nacional pela ANI, com o acompanhamento próximo do IMPIC. A contratação pública de inovação pretende centrar a procura e a oferta, mas, simultaneamente, ser um instrumento importante de indução de inovação e atividades de I&D, quer nas empresas quer nas entidades públicas compradoras de produtos e serviços.
PORTUGAL TERÁ CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE COMPRAS PÚBLICAS
Atualmente, existem cinco Centros de Competências em Compras Públicas de Inovação (CPI) na Europa, um dos quais na vizinha Espanha. Tendo em conta a importância deste instrumento para, por um lado, trazer às pessoas os serviços públicos mais inovadores, e, por outro, incentivar o desenvolvimento tecnológico nos países, mais cinco membros da União Europeia receberão outros tantos centros nos próximos anos. Em fase de implementação está a estrutura portuguesa, a qual estará disponível até 2021, e cujo desenvolvimento está entregue à ANI, que conta com o IMPICno estudo e implementação deste projeto. Além de Portugal, os outros países que estão prestes a ter centros de competências em CPI são Estónia, Grécia, Irlanda e Itália.
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A contratação pública de Inovação tem ainda uma reduzida expressão em Portugal. Mas na Suécia, por exemplo, representou 17% do PIB em 2018, tendo sido lançados nesse ano mais de 18,5 mil procedimentos.
Um cenário que a Agência Nacional de Inovação (ANI) pretende contrariar, tendo como compromisso contribuir para impulsionar a contratação pública de inovação em setores de interesse estratégico, no âmbito da Estratégia de Inovação Tecnológica e Empresarial 2018-2030. Nesse sentido, a Agência formalizou, em 2018, um protocolo de colaboração com o IMPIC - Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção. A alicerçar o trabalho conjunto das duas entidades estão as atividades desenvolvidas no âmbito do Interreg Europe iBuy e do Procure2Innovate (Horizonte 2020), dois projetos internacionais em curso coordenados a nível nacional pela ANI, com o acompanhamento próximo do IMPIC. A contratação pública de inovação pretende centrar a procura e a oferta, mas, simultaneamente, ser um instrumento importante de indução de inovação e atividades de I&D, quer nas empresas quer nas entidades públicas compradoras de produtos e serviços.
PORTUGAL TERÁ CENTRO DE COMPETÊNCIAS DE COMPRAS PÚBLICAS
Atualmente, existem cinco Centros de Competências em Compras Públicas de Inovação (CPI) na Europa, um dos quais na vizinha Espanha. Tendo em conta a importância deste instrumento para, por um lado, trazer às pessoas os serviços públicos mais inovadores, e, por outro, incentivar o desenvolvimento tecnológico nos países, mais cinco membros da União Europeia receberão outros tantos centros nos próximos anos. Em fase de implementação está a estrutura portuguesa, a qual estará disponível até 2021, e cujo desenvolvimento está entregue à ANI, que conta com o IMPICno estudo e implementação deste projeto. Além de Portugal, os outros países que estão prestes a ter centros de competências em CPI são Estónia, Grécia, Irlanda e Itália.
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
Dachser inaugura novo centro de transporte na Alemanha
A Dachser acaba de inaugurar, em Friburgo, na Alemanha, um novo centro dedicado ao transporte e distribuição de mercadorias, reforçando, assim, a sua aposta na expansão internacional. O mais recente centro de transporte – resultado de um investimento de cerca de 22 milhões de euros e que se destaca pelos excelentes acessos a França, Alemanha e Suíça – tem um terminal com mais de 6.100 metros quadrados, integra 82 cais para carga e descarga e contempla, ainda, um edifício destinado a escritórios. De destacar que este novo centro, que criou já 30 novos postos de trabalho, substitui a atual filial situada em Friburgo-Hochdorf – que tem servido como hub de grupagem na região do sudoeste da Alemanha e da Alsácia, em França, desde 1989.
Situado no sudoeste de Friburgo, o novo centro oferece condições operacionais ideais, além de oportunidades de expansão para a multinacional. De acordo com Michael Schilling, COO Road Logistics da Dachser, “a localização, a infraestrutura técnica, os recursos humanos, a capacidade e o potencial de expansão da nova instalação formam um importante alicerce para o crescimento da Dachser na Europa”. Refira-se que, atualmente, os 160 funcionários da filial de Friburgo movimentam 260 mil toneladas de produtos industriais por ano, sendo que esse valor tende a aumentar.
Dachser aposta em talento jovem na nova filial alemã
O recém-inaugurado centro de transporte destaca-se, ainda, pela aposta nas gerações de futuro ao integrar, nas novas instalações, jovens formandos e alguns alunos do programa de ensino dual da Universidade Estadual Cooperativa de Baden-Wuerttemberg (DHBW). Para Michael Gaudlitz, general manager Dachser Logistics de Friburgo, a presença dos estagiários “assume-se como um compromisso da empresa com a comunidade e tem como propósito fomentar a vontade que estes alunos têm de aprender”. Destaque-se que estes jovens irão fazer estágios em áreas tão distintas como transporte profissional, expedição e logística, gestão de armazenamento, entre outros, ficando ainda em aberto a possibilidade de integrar os quadros da empresa, caso concluam o estágio com êxito.
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Situado no sudoeste de Friburgo, o novo centro oferece condições operacionais ideais, além de oportunidades de expansão para a multinacional. De acordo com Michael Schilling, COO Road Logistics da Dachser, “a localização, a infraestrutura técnica, os recursos humanos, a capacidade e o potencial de expansão da nova instalação formam um importante alicerce para o crescimento da Dachser na Europa”. Refira-se que, atualmente, os 160 funcionários da filial de Friburgo movimentam 260 mil toneladas de produtos industriais por ano, sendo que esse valor tende a aumentar.
Dachser aposta em talento jovem na nova filial alemã
O recém-inaugurado centro de transporte destaca-se, ainda, pela aposta nas gerações de futuro ao integrar, nas novas instalações, jovens formandos e alguns alunos do programa de ensino dual da Universidade Estadual Cooperativa de Baden-Wuerttemberg (DHBW). Para Michael Gaudlitz, general manager Dachser Logistics de Friburgo, a presença dos estagiários “assume-se como um compromisso da empresa com a comunidade e tem como propósito fomentar a vontade que estes alunos têm de aprender”. Destaque-se que estes jovens irão fazer estágios em áreas tão distintas como transporte profissional, expedição e logística, gestão de armazenamento, entre outros, ficando ainda em aberto a possibilidade de integrar os quadros da empresa, caso concluam o estágio com êxito.
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
Empreendimento Bayview inicia obra com gestão a cargo da Engexpor
Iniciam-se nesta semana os trabalhos de construção do empreendimento Bayview, em Cascais, com gestão de obra a cargo da Engexpor, que tem acompanhado este projeto desde a fase de pré-construção, nomeadamente no processo de consultas e contratações para seleção de empreiteiros.
O Bayview representa um investimento total de cerca de 120 milhões de euros, a cargo da promotora Grand Bay Residences - SICAFI S.A e tem uma área de implantação de cerca de 34.000 m², que irá revitalizar a entrada nascente de Cascais, transformando toda a zona e a envolvente onde está instalado atualmente o hipermercado Jumbo, junto à Avenida Marginal.
A componente residencial do empreendimento é composta por seis edifícios com uma área total de construção acima do solo de aproximadamente 21.700 m² que irá disponibilizar cerca de 150 apartamentos. O projeto - da autoria da Fragmentos de Arquitectura e Next Architects - integra ainda uma galeria comercial com 10.351 m², que contará com um novo hipermercado Jumbo, a construir no atual silo automóvel, com uma área de restauração no topo voltada para o mar.
A criação de um jardim público junto à Marginal, com cerca de 7.000 m² é uma das mais-valias do Bayview e irá beneficiar a população de Cascais, que poderá também usufruir de novas infraestruturas viárias e urbanas adjacentes ao empreendimento.
De acordo com Miguel Alegria, CEO da Engexpor, “a nossa experiência em diferentes setores do mercado deixa-nos extremamente confiantes para acompanhar um projeto com diferentes valências e que será estruturante para a entrada mais nobre de Cascais. A execução da obra com o hipermercado em funcionamento e os trabalhos de infraestruturas em torno do empreendimento obriga-nos a um planeamento rigoroso e à utilização de sistemas de construção avançados de forma a minimizar o impacto para as pessoas que diariamente usam e circulam na zona.”
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O Bayview representa um investimento total de cerca de 120 milhões de euros, a cargo da promotora Grand Bay Residences - SICAFI S.A e tem uma área de implantação de cerca de 34.000 m², que irá revitalizar a entrada nascente de Cascais, transformando toda a zona e a envolvente onde está instalado atualmente o hipermercado Jumbo, junto à Avenida Marginal.
A componente residencial do empreendimento é composta por seis edifícios com uma área total de construção acima do solo de aproximadamente 21.700 m² que irá disponibilizar cerca de 150 apartamentos. O projeto - da autoria da Fragmentos de Arquitectura e Next Architects - integra ainda uma galeria comercial com 10.351 m², que contará com um novo hipermercado Jumbo, a construir no atual silo automóvel, com uma área de restauração no topo voltada para o mar.
A criação de um jardim público junto à Marginal, com cerca de 7.000 m² é uma das mais-valias do Bayview e irá beneficiar a população de Cascais, que poderá também usufruir de novas infraestruturas viárias e urbanas adjacentes ao empreendimento.
De acordo com Miguel Alegria, CEO da Engexpor, “a nossa experiência em diferentes setores do mercado deixa-nos extremamente confiantes para acompanhar um projeto com diferentes valências e que será estruturante para a entrada mais nobre de Cascais. A execução da obra com o hipermercado em funcionamento e os trabalhos de infraestruturas em torno do empreendimento obriga-nos a um planeamento rigoroso e à utilização de sistemas de construção avançados de forma a minimizar o impacto para as pessoas que diariamente usam e circulam na zona.”
terça-feira, 20 de agosto de 2019
Norcep vai construir o Foz Côa Story House
O Tribunal de Contas deu o visto à construção do empreendimento Foz Côa Story House no centro histórico da cidade de Foz Côa. O projeto representa um investimento de dois milhões de euros e tem um prazo de execução de 18 meses. A execução da obra estará a cargo da Norcep. O projeto foi elaborado pelo ADVD Atelier de José David Silva, de Moimenta da Beira, e resultou de um concurso de ideias promovido pelo município.
O objetivo da empreitada é reabilitar a Casa dos Almeidas para criar um hotel rural de quatro estrelas, com dez quartos, restaurante e 'wine bar', e também um centro interpretativo da história do concelho.
O equipamento vai contar a história de Vila Nova de Foz Côa e dos seus produtos mais característicos: o vinho, o azeite, o xisto e a amêndoa, através de conteúdos interativos.
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O objetivo da empreitada é reabilitar a Casa dos Almeidas para criar um hotel rural de quatro estrelas, com dez quartos, restaurante e 'wine bar', e também um centro interpretativo da história do concelho.
O equipamento vai contar a história de Vila Nova de Foz Côa e dos seus produtos mais característicos: o vinho, o azeite, o xisto e a amêndoa, através de conteúdos interativos.
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terça-feira, 30 de julho de 2019
Estudo de Impacte Ambiental viabiliza construção do Aeroporto do Montijo, embora alerte para as consequências
Um Estudo de Impacte Ambiental, disponível para consulta pública, viabiliza a construção do novo aeroporto. O estudo revela que, à semelhança de qualquer outro projecto desta natureza, o Aeroporto do Montijo vai ter um impacto significativo no ambiente. O Governo pretende que o aeroporto esteja em funcionamento em 2022.
O documento, divulgado pelo jornal Público, assume que a construção da nova infraestrutura vai afetar a região envolvente: excesso de ruído e efeitos na saúde humana são os principais alertas do estudo ambiental. Um dos efeitos na população afetada serão as perturbações do sono. Para além disso, a nível ecológico, o aumento do trânsito, de veículos, aviões e de pessoas a circular na região, assim como o ruído provocado pelos aviões, pode afetar os hábitos de algumas espécies protegidas, nomeadamente das aves.
O documento estará disponível para consulta pública até 19 de setembro. A Agência Portuguesa do Ambiente tem um mês após este período para se pronunciar e decidir pela aprovação ou chumbo do projeto, sendo este o último passo para o processo de construção avançar em definitivo.
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O documento, divulgado pelo jornal Público, assume que a construção da nova infraestrutura vai afetar a região envolvente: excesso de ruído e efeitos na saúde humana são os principais alertas do estudo ambiental. Um dos efeitos na população afetada serão as perturbações do sono. Para além disso, a nível ecológico, o aumento do trânsito, de veículos, aviões e de pessoas a circular na região, assim como o ruído provocado pelos aviões, pode afetar os hábitos de algumas espécies protegidas, nomeadamente das aves.
O documento estará disponível para consulta pública até 19 de setembro. A Agência Portuguesa do Ambiente tem um mês após este período para se pronunciar e decidir pela aprovação ou chumbo do projeto, sendo este o último passo para o processo de construção avançar em definitivo.
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quarta-feira, 10 de julho de 2019
Novo conceito das prisões em Portugal leva a obras de 120 milhões de euros
As novas cadeias de Ponta Delgada e Montijo, que implicam um investimento de 120 milhões de euros, assentam no conceito de que as prisões não servem para castigar: celas maiores e sem grades, que parecem quartos, áreas amplas, jardins e arvoredos. A prisão do Montijo será a primeira a edificar, implicando um investimento de 70 milhões, e deverá ficar concluída dentro de três anos, sendo que vai albergar mais de 700 reclusos. Já o Estabelecimento Prisional de Ponta Delgada sofreu um atraso, em virtude de um embargo, provocado por uma queixa de um concorrente ao concurso de limpeza de terrenos. Irá receber quase 500 reclusos, num investimento de 50 milhões de euros.
As duas novas prisões seguem o mesmo modelo mas a do Montijo é maior. Têm três pisos, em que o rés do chão é ocupado pelo pátio e os outros dois por celas. A cadeia está dividida em núcleos de cinquenta celas que têm acesso a um pátio próprio. Os núcleos estão separados uns dos outros por vigas de betão que deixam passar a luz natural mas por onde não pode passar uma cabeça. Não há grades. Cada núcleo terá um espaço comum e um pequeno bar gerido pelos reclusos.
O NOVO CONCEITO DAS PRISÕES EM PORTUGAL
Neste novo conceito as celas perdem os gradeamentos e passarão a ser quase todas individuais e adquirem uma aparência de quarto, com áreas mais amplas – passam dos seis metros quadrados médios para 10. “Preferimos chamar-lhes quartos”, diz mesmo o arquiteto Jorge Mealha, professor da Faculdade de Arquitetura de Lisboa, em declarações ao Expresso. Há celas maiores, com doze metros quadrados que terão espaço para dois reclusos. Mas serão uma exceção. As únicas grades são as das janelas.
Ao contrário do que acontece na maior parte das celas individuais atuais, estas não terão duche, tendo cada ala um duche coletivo. “Não são locais de conflito, isso é uma dramatização criada pelos filmes americanos”, diz o arquiteto. Acrescenta ainda que “segundo os serviços prisionais, o último problema que houve nos balneários foi há quarenta anos”.
Em redor, jardins e arvoredos, numa ‘paisagem’ que contrasta com o ambiente das prisões. Existe uma uma alameda central com relva e árvores que separa os diversos “núcleos habitacionais”. O objetivo é transmitir paz aos reclusos, sem que se entre no campo do luxo.
Rómulo Mateus, diretor-geral dos Serviços Prisionais, refere que é um “novo paradigma”, que assenta na ideia de que “a prisão não é um local para castigar”, mas antes para reintegrar pessoas na sociedade, que as aguarda, quando a liberdade chegar. "Vão ser edifícios inteligentes, com reciclagem de água e painéis solares, mas não haverá luxos desnecessários. Uma prisão não é um hotel”, diz o diretor-geral.
O projeto arquitetónico inicial previa que algumas das paredes das celas e das áreas comuns fossem construídas em betão salmão-laranja “porque está demonstrado que é uma cor que produz efeitos calmantes”, afirmou Jorge Mealha. “Os arquitetos tomaram algumas liberdades artísticas e não é isso que foi pedido pela direção-geral. Nem tudo o que está no projeto será concretizado. Essas cores são bonitas e atraentes mas têm custos”, crítica Rómulo Mateus. Percebe-se assim que o conceito ainda é alvo de divergências entre o responsável dos Serviços Prisionais e o projetista.
O conceito é original de países nórdicos, que o adotaram para promover a inclusão social mesmo durante a reclusão.
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As duas novas prisões seguem o mesmo modelo mas a do Montijo é maior. Têm três pisos, em que o rés do chão é ocupado pelo pátio e os outros dois por celas. A cadeia está dividida em núcleos de cinquenta celas que têm acesso a um pátio próprio. Os núcleos estão separados uns dos outros por vigas de betão que deixam passar a luz natural mas por onde não pode passar uma cabeça. Não há grades. Cada núcleo terá um espaço comum e um pequeno bar gerido pelos reclusos.
O NOVO CONCEITO DAS PRISÕES EM PORTUGAL
Neste novo conceito as celas perdem os gradeamentos e passarão a ser quase todas individuais e adquirem uma aparência de quarto, com áreas mais amplas – passam dos seis metros quadrados médios para 10. “Preferimos chamar-lhes quartos”, diz mesmo o arquiteto Jorge Mealha, professor da Faculdade de Arquitetura de Lisboa, em declarações ao Expresso. Há celas maiores, com doze metros quadrados que terão espaço para dois reclusos. Mas serão uma exceção. As únicas grades são as das janelas.
Ao contrário do que acontece na maior parte das celas individuais atuais, estas não terão duche, tendo cada ala um duche coletivo. “Não são locais de conflito, isso é uma dramatização criada pelos filmes americanos”, diz o arquiteto. Acrescenta ainda que “segundo os serviços prisionais, o último problema que houve nos balneários foi há quarenta anos”.
Em redor, jardins e arvoredos, numa ‘paisagem’ que contrasta com o ambiente das prisões. Existe uma uma alameda central com relva e árvores que separa os diversos “núcleos habitacionais”. O objetivo é transmitir paz aos reclusos, sem que se entre no campo do luxo.
Rómulo Mateus, diretor-geral dos Serviços Prisionais, refere que é um “novo paradigma”, que assenta na ideia de que “a prisão não é um local para castigar”, mas antes para reintegrar pessoas na sociedade, que as aguarda, quando a liberdade chegar. "Vão ser edifícios inteligentes, com reciclagem de água e painéis solares, mas não haverá luxos desnecessários. Uma prisão não é um hotel”, diz o diretor-geral.
O projeto arquitetónico inicial previa que algumas das paredes das celas e das áreas comuns fossem construídas em betão salmão-laranja “porque está demonstrado que é uma cor que produz efeitos calmantes”, afirmou Jorge Mealha. “Os arquitetos tomaram algumas liberdades artísticas e não é isso que foi pedido pela direção-geral. Nem tudo o que está no projeto será concretizado. Essas cores são bonitas e atraentes mas têm custos”, crítica Rómulo Mateus. Percebe-se assim que o conceito ainda é alvo de divergências entre o responsável dos Serviços Prisionais e o projetista.
O conceito é original de países nórdicos, que o adotaram para promover a inclusão social mesmo durante a reclusão.
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sábado, 29 de junho de 2019
Investimento na construção regista a maior subida dos últimos 22 anos
Há 22 anos que não se verificava uma subida homóloga do investimento na construção tão elevada como a registada nos primeiros três meses de 2019. Entre janeiro e março o investimento aumentou 12,4%, a maior subida desde 1997.
De acordo com os dados da Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário (CPCI), a soma do investimento feito em construção, no primeiro trimestre do ano, atingiu 4.151 milhões de euros, o que representa uma subida de 12,4% face ao mesmo período de 2018. No entanto, Manuel Reis Campos refere que o setor continua abaixo dos níveis compatíveis com as necessidades de crescimento sustentado do país. “Era preciso que o investimento público fosse, de facto, o calendarizado e programado. Falta um ano para a próxima década, o próximo ciclo, e está tudo por decidir”. O presidente da CPCI conclui que a subida do investimento na construção fica essencialmente a dever-se à iniciativa privada.
“O setor da construção deveria representar 11% do PIB e ainda estamos muito longe disso”, reforça Manuel Reis Campos, citando os dados do Observatório das Obras Públicas.
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De acordo com os dados da Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário (CPCI), a soma do investimento feito em construção, no primeiro trimestre do ano, atingiu 4.151 milhões de euros, o que representa uma subida de 12,4% face ao mesmo período de 2018. No entanto, Manuel Reis Campos refere que o setor continua abaixo dos níveis compatíveis com as necessidades de crescimento sustentado do país. “Era preciso que o investimento público fosse, de facto, o calendarizado e programado. Falta um ano para a próxima década, o próximo ciclo, e está tudo por decidir”. O presidente da CPCI conclui que a subida do investimento na construção fica essencialmente a dever-se à iniciativa privada.
“O setor da construção deveria representar 11% do PIB e ainda estamos muito longe disso”, reforça Manuel Reis Campos, citando os dados do Observatório das Obras Públicas.
quinta-feira, 18 de abril de 2019
Construtora recorre a vidente para vender apartamentos... E acaba condenada em tribunal!
Uma construtora de Matosinhos vai ter de pagar 13.500 euros a uma vidente contratada para promover a venda "espiritual" de vários imóveis que estavam por vender há vários anos. Os factos ocorreram em novembro de 2015, quando o administrador da construtora contratou a vidente para que esta com os seus serviços, "abrisse os caminhos da sorte" e ajudasse a vender vários apartamentos que a empresa tinha.
A construtora defendia que o contrato era nulo tendo em conta a natureza dos serviços prestados, mas os juízes desembargadores têm outra opinião e consideraram que o contrato não é nulo.
A empresa já tinha sido condenada na primeira instância, mas recorreu para o Tribunal da Relação do Porto, que confirmou agora a sentença, dando razão à vidente que reclamava o pagamento dos serviços que prestou e que não foram liquidados na totalidade.
"O contrato através do qual alguém que exerce atividades de medicina natural, alternativas ou espirituais se obriga perante o proprietário de imóveis que os pretende vender a realizar, a troco de uma remuneração, ações de trabalho espiritual para impulsionar a venda, é um contrato de prestação de serviços", refere o acórdão consultado pela Lusa.
O Tribunal deu como provado que a autora "recebeu, por diversas vezes em consulta, no seu gabinete o legal representante da empresa, forneceu a este raízes para ele tomar e ainda se dirigiu por diversas vezes ao referido empreendimento, onde realizou várias cerimónias espirituais, e ainda pagou e rezou as competentes missas".
A empresa solicitou à vidente que intervisse relativamente a compradores que estavam indecisos e que "dentro da sua espiritualidade, conseguisse desbloquear tal indecisão".
Após a intervenção da vidente os imóveis venderam-se quase na totalidade e em tribunal a empresa não demonstrou qualquer outro facto que justifique que as vendas tenham ocorrido.
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A construtora defendia que o contrato era nulo tendo em conta a natureza dos serviços prestados, mas os juízes desembargadores têm outra opinião e consideraram que o contrato não é nulo.
A empresa já tinha sido condenada na primeira instância, mas recorreu para o Tribunal da Relação do Porto, que confirmou agora a sentença, dando razão à vidente que reclamava o pagamento dos serviços que prestou e que não foram liquidados na totalidade.
"O contrato através do qual alguém que exerce atividades de medicina natural, alternativas ou espirituais se obriga perante o proprietário de imóveis que os pretende vender a realizar, a troco de uma remuneração, ações de trabalho espiritual para impulsionar a venda, é um contrato de prestação de serviços", refere o acórdão consultado pela Lusa.
O Tribunal deu como provado que a autora "recebeu, por diversas vezes em consulta, no seu gabinete o legal representante da empresa, forneceu a este raízes para ele tomar e ainda se dirigiu por diversas vezes ao referido empreendimento, onde realizou várias cerimónias espirituais, e ainda pagou e rezou as competentes missas".
A empresa solicitou à vidente que intervisse relativamente a compradores que estavam indecisos e que "dentro da sua espiritualidade, conseguisse desbloquear tal indecisão".
Após a intervenção da vidente os imóveis venderam-se quase na totalidade e em tribunal a empresa não demonstrou qualquer outro facto que justifique que as vendas tenham ocorrido.
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quinta-feira, 4 de abril de 2019
MDS cria novo consultor de seguros para o mercado imobiliário e financeiro
A MDS, multinacional portuguesa líder na consultoria de riscos e seguros, criou um novo player na distribuição de seguros para o sector financeiro e imobiliário. A nova empresa MDS Finance vai explorar oportunidades de desenvolvimento de negócio, nomeadamente na distribuição de seguros junto dos clientes de promotores imobiliários e financeiros.
No âmbito da sua atividade, a MDS Finance estabeleceu uma parceria com o grupo que integra as marcas Remax Portugal, Maxfinance Portugal, Melom/Querido Mudei a Casa, Leasecapital e Business Finance, com o objetivo de explorar sinergias e dinamizar a oferta de seguros junto dos seus clientes, disponibilizando produtos e soluções de seguros competitivas e adequadas às necessidades específicas dos seus públicos.
A MDS Finance disponibiliza soluções competitivas de proteção do património e responsabilidades, nomeadamente seguros Vida e Multirriscos Habitação, mas também de outros ramos, com condições diferenciadoras, otimizando coberturas, franquias e preço.
A MDS Finance conta com uma equipa de especialistas encarregue do apoio ao cliente no aconselhamento e aquisição de soluções de proteção, gestão da carteira e resolução de sinistros. A sua rede de promotores beneficia, assim, do know-how e suporte da MDS Finance no desenho das melhores soluções de proteção direcionadas ao perfil dos seus clientes, oferecendo aos seus parceiros novas oportunidades de negócio com a oferta de produtos complementares à sua atividade.
Ricardo Pinto dos Santos, CEO da MDS Portugal, afirma: “A MDS pretende colocar as suas valências e conhecimento ao serviço do mercado, nomeadamente do sector imobiliário e financeiro. A MDS Finance nasce com a missão de inovar e crescer no sector, pelo que estabelecemos uma parceria com o grupo líder para dar resposta às necessidades dos seus clientes, nomeadamente na compra e venda de casa”.
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No âmbito da sua atividade, a MDS Finance estabeleceu uma parceria com o grupo que integra as marcas Remax Portugal, Maxfinance Portugal, Melom/Querido Mudei a Casa, Leasecapital e Business Finance, com o objetivo de explorar sinergias e dinamizar a oferta de seguros junto dos seus clientes, disponibilizando produtos e soluções de seguros competitivas e adequadas às necessidades específicas dos seus públicos.
A MDS Finance disponibiliza soluções competitivas de proteção do património e responsabilidades, nomeadamente seguros Vida e Multirriscos Habitação, mas também de outros ramos, com condições diferenciadoras, otimizando coberturas, franquias e preço.
A MDS Finance conta com uma equipa de especialistas encarregue do apoio ao cliente no aconselhamento e aquisição de soluções de proteção, gestão da carteira e resolução de sinistros. A sua rede de promotores beneficia, assim, do know-how e suporte da MDS Finance no desenho das melhores soluções de proteção direcionadas ao perfil dos seus clientes, oferecendo aos seus parceiros novas oportunidades de negócio com a oferta de produtos complementares à sua atividade.
Ricardo Pinto dos Santos, CEO da MDS Portugal, afirma: “A MDS pretende colocar as suas valências e conhecimento ao serviço do mercado, nomeadamente do sector imobiliário e financeiro. A MDS Finance nasce com a missão de inovar e crescer no sector, pelo que estabelecemos uma parceria com o grupo líder para dar resposta às necessidades dos seus clientes, nomeadamente na compra e venda de casa”.
sexta-feira, 22 de março de 2019
Setor da construção em Portugal perde 100 trabalhadores por dia
Saem 100 trabalhadores da construção civil por dia do país, segundo declarações do presidente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro, ao Jornal i, o que leva a graves crises de falta de mão-de-obra em Portugal. A diminuição do número de trabalhadores na construção civil conjugada com o novo fôlego do setor traduz-se em vários problemas para a realização das obras. Só em janeiro e no mercado das obras públicas, o lançamento de concursos de empreitadas quase quadruplicou para 332 milhões de euros face a igual mês do ano anterior, revelou a Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN).
Ao todo faltam 14 mil trabalhadores, segundo as contas de Albano Ribeiro, e os que ainda continuam a trabalhar não serão suficientes para responder a necessidades de grandes obras, como o aeroporto do Montijo, um projeto que precisa de mais de 10 mil trabalhadores. Esta carência, no seu entender, “tenderá a agravar-se nos próximos meses”.
Os baixos salários praticados em Portugal são apontados como uma das principais razões para a emigração dos trabalhadores. “Muitas das empresas pagam apenas o salário mínimo nacional, e depois são confrontados com ordenados de 2000 ou 2500 euros noutros países.”
Outro problema apontado é o dos trabalhadores clandestinos, na sua grande maioria provenientes da Índia e do Brasil, já são responsáveis por 40% do trabalho realizado no setor. “Há angariadores de mão-de-obra ilegal que concorrem com as empresas idóneas, destruindo totalmente o mercado e não dando a esses trabalhadores as condições mínimas de segurança.”
Este problema já é transversal a todo o mercado, incluindo o das obras públicas. “Ainda há dias fomos visitar uma obra pública e detetámos 20 trabalhadores ilegais, mas graças à nossa intervenção passaram a ter as mesmas condições que os restantes trabalhadores portugueses. Se no privado essa situação é grave, então o que dizer do público”.
Recorde o nosso artigo com perguntas e respostas sobre a falta de mão-de-obra no setor da construção em Portugal.
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Ao todo faltam 14 mil trabalhadores, segundo as contas de Albano Ribeiro, e os que ainda continuam a trabalhar não serão suficientes para responder a necessidades de grandes obras, como o aeroporto do Montijo, um projeto que precisa de mais de 10 mil trabalhadores. Esta carência, no seu entender, “tenderá a agravar-se nos próximos meses”.
Os baixos salários praticados em Portugal são apontados como uma das principais razões para a emigração dos trabalhadores. “Muitas das empresas pagam apenas o salário mínimo nacional, e depois são confrontados com ordenados de 2000 ou 2500 euros noutros países.”
Outro problema apontado é o dos trabalhadores clandestinos, na sua grande maioria provenientes da Índia e do Brasil, já são responsáveis por 40% do trabalho realizado no setor. “Há angariadores de mão-de-obra ilegal que concorrem com as empresas idóneas, destruindo totalmente o mercado e não dando a esses trabalhadores as condições mínimas de segurança.”
Este problema já é transversal a todo o mercado, incluindo o das obras públicas. “Ainda há dias fomos visitar uma obra pública e detetámos 20 trabalhadores ilegais, mas graças à nossa intervenção passaram a ter as mesmas condições que os restantes trabalhadores portugueses. Se no privado essa situação é grave, então o que dizer do público”.
Recorde o nosso artigo com perguntas e respostas sobre a falta de mão-de-obra no setor da construção em Portugal.
sexta-feira, 1 de março de 2019
8 consórcios apresentaram candidatura à construção do novo Hospital da Madeira
A Secretaria dos Equipamentos e Infra-estruturas divulgou a lista dos consórcios e respectivas empresas que se apresentaram à pré-qualificação para o concurso da obra de construção do novo hospital da Madeira. O valor base do concurso é 205,9 milhões de euros e o prazo de execução da empreitada é de 50 meses
Os candidatos são:
- Tecnovia Madeira Sociedade de Empreitada SA/ Teixeira Duarte - Engenharia e Construções S.A.;
- Socicorreia-Engenharia S.A./ Puentes Y Calzadas Infraestructuras, S.L.U.;
- Afavias- Engenharia e Construções, SA/ Mota-Engil-Engenharia e Construção S.A.;
- Casais – Engenharia e Construção, S.A./ Acciona Construcción, S.A.;
- Etermar- Engenharia e Construção, S.A./ Constructora San Jose, S.A./Alves Ribeiro, S.A/Constructora San Jose, S.A.;
- Domingos da Silva Teixeira, S.A./ Sacyr Somague, S.A./ RIM- Engenharia e Construções, S.A.;
- Zagope – Construções e Engenharia, S.A./ Comsa, S.A./ Comsa Instalaciones y Sistemas Industriales SAU/Extraco Construccións e Proxectos, S.A.;
- José Avelino Pinto- Construção e Engenharia, S.A./ Conduril- Engenharia, S.A./ Ramalho Rosa Cobetar- Sociedade de Construções, S.A./ FCC Construcción, S.A.
Os consórcios que preencherem os requisitos definidos no programa de concurso serão convidados a apresentar uma proposta para a construção do novo Hospital da Madeira.
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Os candidatos são:
- Tecnovia Madeira Sociedade de Empreitada SA/ Teixeira Duarte - Engenharia e Construções S.A.;
- Socicorreia-Engenharia S.A./ Puentes Y Calzadas Infraestructuras, S.L.U.;
- Afavias- Engenharia e Construções, SA/ Mota-Engil-Engenharia e Construção S.A.;
- Casais – Engenharia e Construção, S.A./ Acciona Construcción, S.A.;
- Etermar- Engenharia e Construção, S.A./ Constructora San Jose, S.A./Alves Ribeiro, S.A/Constructora San Jose, S.A.;
- Domingos da Silva Teixeira, S.A./ Sacyr Somague, S.A./ RIM- Engenharia e Construções, S.A.;
- Zagope – Construções e Engenharia, S.A./ Comsa, S.A./ Comsa Instalaciones y Sistemas Industriales SAU/Extraco Construccións e Proxectos, S.A.;
- José Avelino Pinto- Construção e Engenharia, S.A./ Conduril- Engenharia, S.A./ Ramalho Rosa Cobetar- Sociedade de Construções, S.A./ FCC Construcción, S.A.
Os consórcios que preencherem os requisitos definidos no programa de concurso serão convidados a apresentar uma proposta para a construção do novo Hospital da Madeira.
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019
António Costa inaugura fábrica da bysteel fs
Realiza-se amanhã a inauguração da unidade industrial bysteel fs, que contará com a presença do Primeiro Ministro, António Costa, amanhã, às 15h30, na sede daquele grupo empresarial, em Braga. Recorde-se que esta unidade industrial localiza-se nas atuais instalações do grupo, tendo a empresa aberto recentemente uma unidade fabril com uma área de cerca de 8.000m2 e dotada das mais recentes e inovadoras tecnologias. A fábrica representa um investimento de 16 milhões de euros e permitirá criar mais de 200 postos de trabalho. Em 2021, prevê-se uma facturação de 45 milhões de euros, 90% dos quais em mercados internacionais.
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019
SIC dará nome a hotel gerido pela BlueShift
Observar a produção televisiva num estúdio real localizado no lobby do hotel ou cruzar-se casualmente com as estrelas da televisão em momento de trabalho ou lazer, são algumas das experiências que esperam os hóspedes e visitantes do futuro hotel com a marca SIC, projetado em parceria com a BlueShift. O Hotel SIC será o primeiro projeto de hotelaria do mundo com esta abordagem ao universo televisivo, onde a experiência de lazer de uma unidade hoteleira se cruza com a energia e glamour da produção televisiva.
Fruto de uma parceria entre o grupo Impresa e a gestora e consultora hoteleira BlueShift, o conceito de TV Hotel foi desenvolvido ao longo de mais um ano por uma equipa de trabalho conjunta, que definiu dezassete elementos-chave que caracterizam a experiência deste novo espaço de forma única e impactante.
Os promotores do projeto iniciam agora a fase de procura de um terceiro parceiro que disponibilize um ativo hoteleiro em Lisboa, para implementação do conceito. Entre os requisitos obrigatórios está, além de uma boa localização, uma capacidade mínima de 100 quartos e uma ampla diversidade de áreas comuns que possam ser reconvertidas para espaços de restauração, bar e lazer, com qualidade e sempre sob o tema da televisão e do universo SIC.
O modelo de negócio prevê que a gestão fique a cargo da BlueShift, operador com forte experiência na gestão de hotéis e no desenvolvimento de conceitos inovadores, dentro dos princípios da teoria “Blue Ocean Strategy”, que aposta na disrupção e inovação como forma de diferenciação no mercado e obtenção de uma rentabilidade de negócio superior.
“A SIC volta a ser pioneira ao associar a sua marca ao primeiro projeto de hotelaria do mundo com esta abordagem conceptual ao universo televisivo. Acreditamos na força das nossas marcas e que elas têm vida própria além dos ecrãs. Abraçamos este desafio, no qual não investiremos financeiramente, antes emprestando o naming “SIC”, num momento histórico de mudança para o Grupo IMPRESA, porque queremos continuar a inovar e a estar mais próximo dos nossos públicos”, afirma Francisco Pedro Balsemão, CEO da IMPRESA.
Sobre a participação da BlueShift nesta parceria inédita, o CEO Francisco Nogueira de Sousa enfatiza que “a disrupção faz parte do ADN da BlueShift desde a sua criação, porque acreditamos que existem enormes oportunidades para quem oferecer experiências novas em turismo e lazer. Fazê-lo com uma marca com o valor da SIC é extraordinário.”
Os proprietários ou exploradores hoteleiros interessados a associar-se ao projeto do Hotel SIC poderão aceder a mais informação no website da BlueShift, em www.blueshiftportugal.com/hotelsic.
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Fruto de uma parceria entre o grupo Impresa e a gestora e consultora hoteleira BlueShift, o conceito de TV Hotel foi desenvolvido ao longo de mais um ano por uma equipa de trabalho conjunta, que definiu dezassete elementos-chave que caracterizam a experiência deste novo espaço de forma única e impactante.
Os promotores do projeto iniciam agora a fase de procura de um terceiro parceiro que disponibilize um ativo hoteleiro em Lisboa, para implementação do conceito. Entre os requisitos obrigatórios está, além de uma boa localização, uma capacidade mínima de 100 quartos e uma ampla diversidade de áreas comuns que possam ser reconvertidas para espaços de restauração, bar e lazer, com qualidade e sempre sob o tema da televisão e do universo SIC.
O modelo de negócio prevê que a gestão fique a cargo da BlueShift, operador com forte experiência na gestão de hotéis e no desenvolvimento de conceitos inovadores, dentro dos princípios da teoria “Blue Ocean Strategy”, que aposta na disrupção e inovação como forma de diferenciação no mercado e obtenção de uma rentabilidade de negócio superior.
“A SIC volta a ser pioneira ao associar a sua marca ao primeiro projeto de hotelaria do mundo com esta abordagem conceptual ao universo televisivo. Acreditamos na força das nossas marcas e que elas têm vida própria além dos ecrãs. Abraçamos este desafio, no qual não investiremos financeiramente, antes emprestando o naming “SIC”, num momento histórico de mudança para o Grupo IMPRESA, porque queremos continuar a inovar e a estar mais próximo dos nossos públicos”, afirma Francisco Pedro Balsemão, CEO da IMPRESA.
Sobre a participação da BlueShift nesta parceria inédita, o CEO Francisco Nogueira de Sousa enfatiza que “a disrupção faz parte do ADN da BlueShift desde a sua criação, porque acreditamos que existem enormes oportunidades para quem oferecer experiências novas em turismo e lazer. Fazê-lo com uma marca com o valor da SIC é extraordinário.”
Os proprietários ou exploradores hoteleiros interessados a associar-se ao projeto do Hotel SIC poderão aceder a mais informação no website da BlueShift, em www.blueshiftportugal.com/hotelsic.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
Concurso da construção do Hospital de Lisboa Oriental tem propostas de 8 empresas
Oito grupos apresentaram propostas no concurso público para a construção do futuro Hospital de Lisboa Oriental. O ponto de situação foi feito pelo Ministério da Saúde, afirmando que o número de interessados "atesta a boa recetividade do projeto junto dos proponentes". Na corrida estão as empresas portuguesas Alberto Couto Alves, a Tejo Infraestruturas Hospitalares (TIH), a Bastos, Amorim & Araújo – Consultoria e Trading, Lda e a Teixeira Duarte. Houve ainda propostas do grupo madrileno Servicios Hospitalarios CHUT, do agrupamento Hygeia e de duas firmas do grupo espanhol Ferrovial - a Ferrovial Agroman e a Ferrovial Serviços, com sucursais em Portugal.
"A fase seguinte será de análise e avaliação das propostas. À fase de negociação do concurso poderão passar um máximo de três finalistas e de entre estes será escolhida a proposta a adjudicar", disse esta segunda-feira o Ministério da Saúde numa nota divulgada online.
"O concurso público internacional em curso visa a conceção, construção e manutenção do Hospital de Lisboa Oriental, em regime de Parceria Público-Privada. A instalar em Marvila numa área total de 180.000 m2, o novo hospital de Lisboa deverá estar construído em 2023 e terá uma capacidade mínima de 875 camas. O HLO vai representar para o operador privado um investimento total de cerca de 330 milhões de euros e, para o Estado, estima-se uma renda anual que poderá rondar os 16 milhões de euros durante 27 anos do contrato", acrescentou o Ministério.
O preço terá uma ponderação de 40% na avaliação das propostas e a qualidade técnica do projeto uma ponderação de 60%.
Um primeiro concurso lançado em 2008, no governo de José Sócrates, tinha atribuído a construção ao agrupamento Salveo (composto por Soares da Costa, MSF e Alves Ribeiro), mas esse contrato foi anulado por decisão do governo que sucedeu, o de Pedro Passos Coelho.
O Hospital de Lisboa Oriental, que entrará em funcionamento em 2023, deverá integrar os serviços do Centro Hospitalar de Lisboa Central, nomeadamente de unidades hoje instaladas em edifícios antigos como o Hospital de S. José ou a Maternidade Alfredo da Costa.
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"A fase seguinte será de análise e avaliação das propostas. À fase de negociação do concurso poderão passar um máximo de três finalistas e de entre estes será escolhida a proposta a adjudicar", disse esta segunda-feira o Ministério da Saúde numa nota divulgada online.
"O concurso público internacional em curso visa a conceção, construção e manutenção do Hospital de Lisboa Oriental, em regime de Parceria Público-Privada. A instalar em Marvila numa área total de 180.000 m2, o novo hospital de Lisboa deverá estar construído em 2023 e terá uma capacidade mínima de 875 camas. O HLO vai representar para o operador privado um investimento total de cerca de 330 milhões de euros e, para o Estado, estima-se uma renda anual que poderá rondar os 16 milhões de euros durante 27 anos do contrato", acrescentou o Ministério.
O preço terá uma ponderação de 40% na avaliação das propostas e a qualidade técnica do projeto uma ponderação de 60%.
Um primeiro concurso lançado em 2008, no governo de José Sócrates, tinha atribuído a construção ao agrupamento Salveo (composto por Soares da Costa, MSF e Alves Ribeiro), mas esse contrato foi anulado por decisão do governo que sucedeu, o de Pedro Passos Coelho.
O Hospital de Lisboa Oriental, que entrará em funcionamento em 2023, deverá integrar os serviços do Centro Hospitalar de Lisboa Central, nomeadamente de unidades hoje instaladas em edifícios antigos como o Hospital de S. José ou a Maternidade Alfredo da Costa.
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