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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Grupo Nov (ex-Lena) faz parcerias com a China Railway Tunnel

O Grupo Nov, ex-Lena, estabeleceu uma parceria com a China Railway Tunnel para as obras ferroviárias. Esta parceria visa contornar as dificuldades bancárias da empresa portuguesa, permitindo assim que a empresa concorra à construção das novas linhas do Metro do Porto. O Grupo Nov detém 60% do Agrupamento Complementar de Empresas (ACE) constituído pelas duas empresas.

De resto esta parceria estende-se a todos os mercados onde o Grupo Nov opera, segundo afirmações de João Paulo Conceição - presidente executivo do Grupo Nov - em declarações ao Expresso. Por exemplo no Brasil, o consórcio está a finalizar uma proposta para uma linha de metro ligeiro.
A China Railway Tunnel é uma empresa do conglomerado estatal China Railway Engineering Corporation, com uma faturação equivalente a 84 mil milhões de euros e um valor na bolsa de Hong Kong de 15 mil milhões de euros.

A entrada das empresas chinesas no mercado português é já uma realidade. Recorde-se que já aqui demos conta de que a maior construtora chinesa iniciou atividade em Portugal.

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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

As empresas pré-qualificadas para a construção das novas linhas do Metro do Porto

A empresa do Metro do Porto revelou haver onze consórcios pré-qualificados para construir as novas linhas, sendo seis para a Linha Rosa (entre os Aliados/Praça da Liberdade e a Casa da Música), e sete para a extensão da Linha Amarela (entre Santo Ovídio a Vila d'Este, em Vila Nova de Gaia). Em ambos os casos houve quatro candidaturas que foram excluídas.

Assim, segundo o Jornal de Negócios, no concurso para a Linha Amarela foram pré-qualificados sete consórcios liderados pela Mota-Engil, Teixeira Duarte, Zagope, Lena Engenharia, ABB, Acciona e a Sacyr. No caso da Linha Rosa, repetem-se os consórcios pré-qualificados para a Linha Amarela, com a excepção da Sacyr que nesta linha ficou de fora.

Esta fase de pré-qualificação prosseguirá agora com o período de audiência prévia, no qual os candidatos podem apresentar as suas reclamações relativamente às disposições do relatório preliminar.

Após a fase de audiência prévia será publicado o relatório final e depois a Metro do Porto convidará as empresas pré-qualificadas a apresentarem a respetiva proposta de preço para a execução das duas empreitadas de expansão da rede.
Os dois concursos correspondem a um investimento global na ordem dos 300 milhões de euros, que acrescentará seis quilómetros e 10 milhões de novos clientes à rede do Metro, segundo a expectativa indicada pela empresa.

A Linha Rosa tem um valor base de 175 milhões de euros um prazo de execução de 42 meses. A extensão da Linha Amarela tem um valor base de 95 milhões de euros e um prazo de execução de 34 meses.

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terça-feira, 22 de setembro de 2015

O negócio das 75 mil casas que iam ser construídas na Argélia: afinal o que aconteceu?

Vamos por partes para se perceber a história. Em outubro de 2012 surgiam notícias que cinco empresas portuguesas iam construir 50 mil habitações na Argélia. Os números envolvidos eram animadores para um setor que em Portugal vivia dias negros com insolvências e falências de empresas de construção. Em fevereiro de 2013 tornava-se oficial através do então ministro da economia Álvaro Santos Pereira, embora com algumas alterações relativamente à notícia inicial: em vez de cinco eram quatro as empresas, em vez de 50 mil habitações eram 75 mil. Lena, Prebuild, Painhas e Gabriel Couto eram as empresas que iriam agarrar esta oportunidade única. Passado pouco mais de dois anos, em que ponto está este mega contrato?

A resposta é: não está. Pois é, o negócio que iria fazer com que o setor da construção em Portugal recebesse 4 mil milhões de euros devido a obra direta e exportação de materiais, acabou por ser um "flop" gigantesco. E afinal o que correu mal para um mega contrato ser reduzido a praticamente zero? Bem, as coisas não eram bem como foram apresentadas em público.

Este negócio implicava a parceria de capital com uma empresa estatal argelina. “Os preços eram tabelados e absolutamente impraticáveis. Era para perder muito dinheiro”, afirmou Joaquim Paulo Conceição, presidente da Lena. A Lena que já tinha uma posição forte no mercado argelino com a construção de cinco hospitais, estradas e portos ainda tentou renegociar as condições, mas o governo argelino não cedeu pois tinha como certo que as empresas chinesas aceitariam aquelas condições.

A Gabriel Couto e a Painhas também perderam interesse no negócio e acabaram por nunca sequer entrar no mercado argelino.
A excepção nesta história foi a Prebuild que arriscou uma joint venture firmando a adjudicação do complexo de 20 mil casas na cidade de Blida, tendo mesmo investido 350 mil euros na instalação de uma central de betão e deslocado para a Argélia 20 técnicos. Um responsável da Prebuild afirmou que a parceria esbarrou na “legislação argelina e na falta de empenho da diplomacia económica”.

Segundo a empresas portuguesa, além das margens esmagadas, houve um problema que se revelou decisivo: teria que pagar aos seus engenheiros pela tabela salarial do parceiro argelino, o que significa que um engenheiro só poderia ganhar, no máximo, 350 euros por mês. Com a parceria desfeita, decorre o acerto de contas, e a obra ficou a cargo do parceiro argelino.

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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Administrador do Grupo Lena foi detido

Joaquim Barroca Rodrigues, administrador do Grupo Lena, foi detido quarta-feira à noite, após buscas realizadas na sede da empresa em Leiria. Joaquim Barroca Rodrigues foi detido no âmbito da Operação Marquês, que envolve o ex-primeiro-ministro José Sócrates. O administrador vai ser presente esta quinta-feira à tarde, no Tribunal Central de Instrução Criminal para interrogatório judicial e aplicação de medidas de coacção.

Joaquim Barroca Rodrigues é um dos administradores do Grupo Lena e um dos principais accionistas, filho do fundador da empresa. No âmbito da Operação Marquês está detido desde Novembro do ano passado no Estabelecimento Prisional de Évora o ex-primeiro-ministro José Sócrates, indiciado por corrupção, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais. O processo tem também como arguidos João Perna, ex-motorista de José Sócrates, o empresário Carlos Santos Silva, o advogado Gonçalo Trindade Ferreira e o administrador da farmacêutica Octapharma Paulo Lalanda Castro.
A génese do grupo Lena remonta aos anos 50, quando, em Leiria, nasceu uma empresa ligada às terraplanagens e construção pela mão de António Vieira Rodrigues. Como Construtora Lena nasceu em 1974. Mas ao longo dos anos diversificou actividade. Acabou, nos anos mais recentes, por se tornar mais mediático devido aos contratos conseguidos na Venezuela e por ter entrado no negócio da comunicação social, com jornais locais e com o lançamento do jornal i, entretanto vendido e que actualmente pertence a capital angolano.

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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Construção de casas pré-fabricadas destaca Grupo Lena na Venezuela

Segundo o cônsul-geral de Portugal em Caracas, Paulo Santos, o Grupo Lena é para as autoridades venezuelanas um exemplo a seguir na construção de casas pré-fabricadas. Paulo Santos falou à Agência Lusa no âmbito de uma visita a Cidade Zamora, Cua, no estado venezuelano de Miranda, que teve como objectivo conhecer as fábricas de painéis pré-fabricados e o desenvolvimento das obras de construção de casas pré-fabricadas executadas pelo Grupo Lena.

"É tema obrigatório praticamente em todas as conversas que vou tendo com as autoridades venezuelanas. É sempre referir esta empresa como um exemplo, como um modelo", concluiu Paulo Santos.

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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Grupo Lena teve lucros de 8,5 milhões de euros na primeira metade do ano

No primeiro semestre do ano o Grupo Lena (ao qual pertence a Construtora Abrantina) obteve resultados líquidos de 8,5 milhões de euros, sendo que a carteira de obras é praticamente toda internacional. Relativamente ao volume de facturação a empresa de Leiria informou que atingiu os 300 milhões de euros, com grande destaque para a actividade na construção, energia e ambiente. No comunicado da empresa destacam a actividade no Brasil e na Venezuela, com um volume de facturação de 63 milhões de euros, assim como a aposta no mercado africano, mais concretamente na Argélia e Angola.

"O valor da carteira de obras consolidou-se nos 3.700 milhões de euros, dos quais 96 por cento na área internacional. A estabilidade da carteira garante ao Grupo Lena actividade para quatro anos, principalmente em países emergentes com um forte crescimento da economia". O comunicado do Grupo Lena revelou ainda que os resultados apresentados beneficiaram de "15 milhões de optimização de estrutura comparativamente a Junho de 2011", em consequência de um plano de reestruturação em curso desde 2010.

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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Construtora Abrantina coloca 28% dos seus trabalhadores em layoff

A Construtora Abrantina vai colocar 28% dos seus trabalhadores em layoff, o que aumenta o receio dos seus trabalhadores que não estarão indiferentes aos rumores que correm sobre a falta de solidez da empresa. Esta decisão terá sido comunicada no dia 8 de Novembro. Alguns trabalhadores temem que depois deste passo venha o despedimento colectivo e pedido de insolvência da Construtora Abrantina. Este processo de layoff vai atingir diversas secções da empresa, em diversas zonas do país, tendo em vista o objectivo de centrar as equipas em Leiria, na sede do grupo. O trabalhador que falou com a Agência Lusa afirma que receia que nos próximos meses haja mais notícias negativas pois daqui a dois ou três meses acabam alguns trabalhos e pode não haver continuidade de trabalho.

Os trabalhadores do escritório em Lisboa foram convidados a transferirem-se para a sede do Grupo Lena em Leiria, mas como o convite não contemplava ajudas de custo, esse convite foi rejeitado. Este é um dos objectivos da empresa pois concentrando os trabalhadores na sede estes poderão garantir o suporte necessário às diversas empresas do grupo.

A Construtora Abrantina está a negociar a reestruturação do passivo com a banca, passivo esse que é de cerca de 260 milhões de euros. Em parte a solução poderá ser um pedido de perdão da dívida na ordem dos 130 milhões de euros.

HISTÓRIA DA CONSTRUTORA ABRANTINA
O início da Construtora Abrantina remonta ao ano de 1927 quando era uma serração, carpintaria e marcenaria, fundada por Luiz Marques dos Santos. Com uma evolução notável ao longo do século anterior, esta empresa viria a ser adquirida pelo Grupo Lena no ano em que completava 80 anos de existência, ou seja, em 2007. No seu currículo estão obras como o Estádio do Algarve, o Estádio Municipal de Coimbra, o Pavilhão de Portugal, a Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, o Aeroporto Sá Carneiro, a Autoestrada A7 entre Guimarães e Famalicão, entre outras.

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