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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Mota-Engil ganha novos contratos na América Latina de quase 200 milhões de euros

A Mota-Engil viu adjudicado, a uma participada na Colômbia, um contrato público para a realização do projeto, da construção e da operação assistida de uma estação elevada de águas residuais na região de Canoas. O projeto e a construção terão um prazo de execução de 44 meses e a operação assistida decorrerá durante um prazo de 6 meses. Ambas as fases originarão um montante agregado de faturação de cerca de 100 milhões de euros.

Adicionalmente, à Mota-Engil Peru, foi adjudicada a obra de elevação da barragem de Las Bambas, fase 4, pela Minera Las Bambas. Aquela obra terá um prazo de execução de 26 meses. À mesma empresa, foi igualmente adjudicada a extensão dos trabalhos de conservação de algumas estradas pela Provias por um período de 18 meses. Por último, à Mota-Engil Republica Dominicana, foi adjudicada a reconstrução e extensão de parte do Porto de Caucedo, obra que terá um período de execução de 13 meses.
Com estas adjudicações, a Mota-Engil reforça a sua carteira de encomendas em cerca de 192 milhões de euros, aumentando para 500 milhões de euros o volume de novas obras acrescidas à carteira da região da América Latina no segundo semestre do ano, continuando desta forma a incrementar e a diversificar o portefólio de obras naquela região.

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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Consórcio da Mota-Engil ganha obra de 430 milhões de euros na Colômbia

O consórcio Alternativas Viales, participado em 25% pela Mota-Engil Engenharia e Construção, na Colômbia, venceu a concessão de cerca de 256 quilómetros de estradas com portagem, num investimento total de 430 milhões euros, segundo o comunicado da Mota-Engil à CMVM. Recorde-se que a aposta nos países latino-americanos não é de agora, e que em 2014 a Mota-Engil conquistou contratos de 520 milhões de euros no México e na Colômbia.

Nesse comunicado a Mota-Engil informa que a concessão abrange o financiamento, construção, reabilitação, melhoramento, operação e manutenção dos corredores viários Ibagué-Mariquita-Honda e Cambao-Armero-Líbano-Murillo-La Esperanza-Manizales, com cerca de 256 quilómetros, correspondentes a cinco troços de estradas com portagem.

A construção destas estradas tem um prazo de 4 anos, e a concessão das mesmas uma duração de 30 anos, num investimento total de 430 milhões de euros. No contrato está incluída a construção e a manutenção das estradas.
O consórcio Alternativas Viales é constituído por mais quatro empresas locais, nomeadamente Gaico Ingenieros Constructores S.A.S., ICEIN Ingenieros Constructores S.A.S. e ALCA Ingeniería S.A.S/Fortress S.A.S.

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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Empresas portuguesas apostam na Colômbia

A AIP – Feiras, Congressos e Eventos e a Assimagra – Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Afins organizam, em conjunto, a participação de empresas Portuguesas na EXPOCAMACOL – Feira Internacional da Construção, Arquitetura e Design, de 27 a 30 de Agosto, em Medellín na Plaza Mayor de Convenciones y Exposiciones.

Portugal aposta na vigésima edição da EXPOCAMACOL, com a participação de um total de 25 entidades nacionais dos sectores da Construção, nomeadamente AJ FIGUEIREDO, AMOP LDA, BARRO, EEE, EXPWORF, FARPEDRA, GOLFINHO, GRUPO MRODRIGUES, JET7, LEMIS IBÉRICA, MANUFATURAS SANTOS, METÁLCERTIMA, MOCAPOR, MOVIROMA, MUNICIPIO DE ÁGUEDA, PEXTUBE, PLÁCIDO JOSÉ SIMÕES, RODIAG, RUIPEDRA, SENDA, SOLANCIS, TECNODECK, TEAMCOFFEE, TOJALMAR e UTILZÁS.

A Colômbia representa um mercado de interesse para as empresas portuguesas, na medida em que é a quarta maior economia da América Latina, com vários sectores em expansão que podem atrair o investimento português, em áreas como a construção de habitação social, infraestruturas de transportes e indústria mineira, sectores que registam um crescimento de 12% ao ano. As empresas portuguesas com capacidade de internacionalização têm vindo a expandir a sua atividade no estrangeiro e são reconhecidas pela sua competitividade, no que reporta à capacidade de resposta em tempo útil, preço e qualidade das suas prestações.
NA EXPOCAMACOL, com cerca de 400 expositores diretos, 23.500 m2 e quase 45.000 visitantes, serão criadas oportunidades de contactos directos, promoção de negócios e parcerias, visando o fortalecimento das relações Portugal / Colômbia.

Esta iniciativa tem o apoio institucional da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal e é financiada ao abrigo do QREN-Quadro de Referência Estratégico Nacional.

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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Mota-Engil reforça carteira com 520 milhões de euros em contratos na América Latina

A Mota-Engil anunciou a adjudicação de quatro grandes contratos de consessões e adjudicações de obras na América Latina que totalizam quase 500 milhões de euros. Três destes contratos são no México e um na Colômbia: Concessão Rodoviária Cardel Poza Rica, Estado de Veracruz, México; Concessão de Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos, Estado de Guanajuato, México; Obra Pública Metro de Guadalajara, Estado de Jalisco, México; Concessão Rodoviária Ligação Pacifico 2, Departamento de Antioquia, Colômbia. Além destes quatro grandes contratos a Mota-Engil ganhou vários pequenos projetos de construção no Peru, no montante de 30 milhões de euros, totalizando no conjunto um acréscimo de 520 milhões de euros em carteira.

Concessão Rodoviária Cardel-Poza Rica, Estado de Veracruz, México
O Governo Mexicano, através da Secretaria de Comunicações e Transportes adjudicou ao consórcio liderado pelo Grupo Mota-Engil um contrato de concessão, por um prazo de 30 anos, para a construção, operação, conservação e manutenção da “Autopista Cardel – Poza Rica”, tramo Laguna Verde – Nautla – Gutierrez Zamora. A concessão desenvolve-se por uma extensão de 128 km no Estado de Veracruz e envolve um investimento total de cerca de 250 milhões de euros. O Grupo Mota-Engil deterá uma participação no capital da sociedade concessionária de 40% e ser-lhe-á entregue, pela sociedade concessionária, o contrato de conceção e construção, no montante de 250 milhões de euros.

Concessão de Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos, Estado de Guanajuato, Mexico
A Mota-Engil México através da sua participada Gisa–Gestion e Innovaccion Enservicios Ambientales, S.A. (50%), vai operar uma concessão por 20 anos da Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos na cidade de Leon, Estado de Guanajuato no México. A concessão contratualizada contempla a prestação de serviços de recolha de resíduos sólidos urbanos de 500 toneladas por dia, para além da recolha seletiva e a realização de campanhas de educação e sensibilização ambiental em escolas públicas, representando um volume de faturação de 100 milhões de euros.
Obra Pública Metro de Guadalajara, Estado de Jalisco, México
Ao consórcio liderado pela Mota-Engil México foi adjudicado o contrato para a construção da primeira fase do Metro ligeiro de Guadalajara, Estado de Jalisco, no valor global de 200 milhões de euros. A obra compreende a construção de um viaduto ferroviário de 8 quilómetros de extensão e 7 estações elevadas e tem um prazo de execução previsto de 3 anos.

Concessão Rodoviária Ligação Pacifico 2, Departamento de Antioquia, Colômbia
O Governo Colombiano, através da ANI (Associação Nacional de Infra-estruturas) adjudicou ao consórcio do Grupo Mota-Engil um contrato de concessão para a construção, operação, conservação e manutenção da Autopista Ligação Pacífico 2, correspondente aos tramos La Pintada – Primavera e La Pintada – Bolombólo. A concessão contratualizada, por um prazo de 29 anos, desenvolve-se por uma extensão de 98 km no Departamento de Antioquia e envolve um investimento total de cerca de 700 milhões de euros. O Grupo Mota-Engil deterá uma participação no capital da sociedade concessionária de 10% e será responsável pela execução de uma obra, no montante de 40 milhões de euros.

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terça-feira, 23 de abril de 2013

Santo Domingo entra no capital da Prebuild

O grupo colombiano Santo Domingo vai entrar no capital da portuguesa Prebuild com o objectivo de constituir uma das maiores empresas do sector e assim disputar todo o mercado da América Latina. A nova “Prebuild Construção e Engenharia”, em que o grupo de João Gama Leão terá o controlo com 51 por cento do capital, pretende tornar-se numa das companhias líderes da região através da aposta na construção de habitação social, edifícios e, sobretudo, de infraestruturas.

O grupo liderado por Alejandro Santo Domingo terá uma participação inferior a 40 por cento. A Prebuild tenciona ainda agregar ao empreendimento uma das principais construtoras de Portugal, país onde se situam algumas das melhores especialistas em infraestruturas da Europa.

A Prebuild tem actualmente uma já importante operação de construção na Colômbia, com uma carteira de obras a rondar os 500 milhões de dólares.

Ao anunciar esta nova associação com o grupo Santo Domingo, João Gama Leão sublinhou que “da combinação das capacidades e tecnologias dos dois parceiros colombiano e português nascerá um dos grupos de construção mais importante da América Latina”.

O acordo entre os dois grupos foi firmado já depois da visita oficial à Colômbia do Presidente da República Portuguesa, Cavaco Silva, acompanhado por uma comitiva de 70 empresários portugueses. Em Bogotá, Cavaco Silva inaugurou a feira do livro, que este ano teve Portugal como “país convidado”.

A nova empresa será liderada pelo português João Gama Leão, presidente da Prebuild, Alejandro Santo Domingo, presidente do grupo fundado pelo seu avô e José Ignacio Robledo, presidente da Terranum, o maior fundo imobiliário da Colômbia e um dos mais importantes da região.

Recorde-se que a Prebuild e a Terranum estão já associados em diversos projectos de grande envergadura na Colômbia, destacando-se o Parque Industrial de Ganchasipá, composto por onze fábricas distribuídas por 39 hectares, num investimento conjunto de 250 milhões de US dólares.

SANTO DOMINGO, CENTRALCER E TVI
O grupo colombiano é chefiado por Alejandro Santo Domingo, que, aos 37 anos, e segundo a revista Forbes, detém uma fortuna pessoal superior a 11 mil milhões de euros, mais do dobro da capitalização bolsista de toda a banca portuguesa.

Com interesses em praticamente todos os continentes e sectores de actividade, desde o imobiliário, às bebidas, petróleo, media, hotelaria, banca, logística, automóvel, comércio e possuindo alguns dos maiores fundos de investimento, o Santo Domingo entrou em Portugal em 1990, quando a sua participada Bavaria comprou a Centralcer, dez anos depois vendida à Scotish & Newcastle. Já no início da década de 2000 apoiou Miguel Paes do Amaral na aquisição da TVI.

Através da aliança agora firmada com a portuguesa Prebuild, passa a deter capacidade também na área da engenharia e construção, posicionando-se para os significativos investimentos que diversos países da América Latina se preparam para desencadear no domínio das infraestruturas e habitação.

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segunda-feira, 8 de abril de 2013

América latina será um dos principais mercados de exportação da OLI

A OLI, o segundo maior produtor europeu de autoclismos e componentes para autoclismos, fechou o exercício de 2012 com um volume de negócios de 43,3 milhões de euros e 154 milhões de unidades produzidas em Portugal.

A atividade exportadora ultrapassou os 80%, com a OLI a enviar para mais de 50 países dos cinco continentes. As maiores taxas de crescimento de vendas internacionais registaram-se na Europa central, com destaque para o mercado escandinavo, Médio-Oriente e Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.

A estratégia de internacionalização da OLI de diversificação de mercados, em particular fora da zona Euro para compensar a desaceleração da economia nacional e europeia, está em 2013 focada nos mercados da América Latina, Médio Oriente, Europa de Leste e África. A entrada da empresa em 2012 no Brasil, em parceria com a brasileira Deca, aliada às presenças no Perú, Venezuela, Chile e Colômbia, visam transformar a América Latina num dos seus principais mercados de exportação.

Fundada em 1954, em Aveiro, a OLI é hoje uma das empresas portuguesas com mais patentes na Europa, tendo no ano passado apresentado mais sete novos pedidos de patentes que resultam do seu permanente contacto com universidades e centros de investigação.

De destacar que há 19 anos, a OLI apresentou a dupla descarga do autoclismo, uma inovação hoje presente em todo o mundo e que é responsável por uma poupança de água na ordem dos 50%. A mais recente inovação foi apresentada em Frankfurt, há duas semanas atrás, e chama-se “Moon Ceramic”. Trata-se de uma placa de comando para autoclismos interiores que possui o sistema patenteado “Hidroboost” que se caracteriza por ser autossuficiente e autossustentável. É uma solução que dispensa a ligação à rede eléctrica ou a substituição de pilhas, porque ao aproveitar a energia da água em movimento, cria e armazena energia que será posteriormente utilizada para activar as descargas. Trata-se ainda de um sistema “no touch” - não necessita de toque -, uma vez que a activação do autoclismo é feita por aproximação.

Em 2013, a Investigação e Desenvolvimento continuará a ser uma aposta estratégica para a apresentação de soluções de banho tecnologicamente avançadas e com a garantia de sustentabilidade hídrica e energética.

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quarta-feira, 27 de março de 2013

Mota-Engil concorre a quatro concessões rodoviárias na Colômbia

A Mota-Engil está na corrida a quatro concessões rodoviárias na Colômbia, num valor global de 1.726 milhões de euros, sendo a única empresa não colombiana a concorrer. A participação da Mota-Engil nestes concursos é feita em consórcio com a colombiana Odinsa, que é de resto a empresa que o lidera. As quatro consessões representam no total 547 quilómetros de estradas.

Victor Cruz Vega, presidente executivo da Odinsa, relativamente à Mota-Engil afirma que "a Mota tem uma vasta experiência na construção de importantes obras de infraestrutura no mundo".

O administrador da Mota-Engil, Carlos Mota Santos, quando questionado sobre os planos da empresa na Colômbia revelou que "recentemente iniciámos o nosso primeiro projeto na Colômbia. Trata-se de uma obra para o Exército colombiano, no valor de quase 20 milhões de dólares, e cujos trabalhos compreendem a construção de um centro de reabilitação em Bogotá".

Carlos Mota Santos confia que "paulatinamente, através de um crescimento orgânico e privilegiando as parcerias locais, a empresa possa vir a aumentar a atividade no mercado de construção colombiano".

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