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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Mota-Engil, Sacyr e Comsa ganham corredor Évora-Elvas

A ligação ferroviária Évora-Elvas, a maior obra ferroviária dos últimos 100 anos em Portugal, será adjudicada brevemente. O concurso foi segmentado em três troços e a Mota-Engil e as espanholas Sacyr e Comsa surgem em primeiro lugar no relatório preliminar, vencendo um troço cada. No entanto este não é um processo concluído uma vez que houve concorrentes que reclamaram da classificação dos concorrentes no relatório preliminar. No total os três troços representam um investimento de quase 300 milhões de euros. Três quartos do investimento segue para a carteira de duas construtoras de capital espanhol. Os fundos comunitários financiam 56% da empreitada.

A classificação final deste concurso pondera dois factores: o preço com 60% de ponderação e a valia técnica da proposta com 40% de ponderação. Em nenhum dos troços a proposta vencedora foi a que apresentou o preço mais baixo.

A Mota-Engil venceu no troço Freixo-Alandroal, com uma proposta de 75 milhões de euros - o preço base era 105 milhões. A Ferrovial, uma construtora espanhola, ficou em segundo lugar e terá contestado a classificação das propostas.

A Sacyr, dona da Somague, venceu no troço mais caro (195 milhões de preço base), correspondente à ligação entre Alandroal e a Linha do Leste. Recorde-se que recentemente demos conta que a Sacyr Neopul ganhou uma obra ferroviária de 822 milhões de euros no Uruguai.

No troço Évora-Freixo a vencedora foi a Comsa, multinacional catalã que opera em Portugal através do Fergrupo, com uma proposta de 45 milhões de euros - o preço base era de 65 milhões de euros. Neste troço, havia duas propostas de preço inferior à da Comsa, a da Opway/Elevo e a da Gabriel Couto.

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terça-feira, 6 de março de 2018

Ramos Catarino volta às mãos da família Catarino

A construtora Ramos Catarino está de volta às mãos da família Catarino, depois desta ter adquirido a participação de 75% detida pelo Fundo Vallis, segundo avança o Eco. Em comunicado o Fundo Vallis diz que “o Vallis Construction Sector Consolidation Fund, anuncia que estabeleceu um acordo de alienação da sua participação de 75% no grupo Ramos Catarino, ao Eng. Vítor Catarino e ao Dr. Jorge Catarino, que por intermédio deste acordo passam a deter a totalidade do respetivo capital social”.

Segundo o referido comunicado este negócio “dá uma oportunidade à família Catarino de continuar o ciclo de crescimento de volume de negócios e de carteira de obras iniciado em 2017, onde foi possível estabilizar as operações após a aprovação do PER em 2016, bem como retomar a confiança dos clientes e parceiros do grupo Ramos Catarino, amplamente reconhecido pelo mercado pela qualidade dos seus quadros e dos seus projetos”.
Com esta operação, o Vallis Construction Sector Consolidation Fund alienou a totalidade dos seu ativos, concluindo assim “um ciclo de intervenção na reestruturação de construtoras em graves dificuldades financeiras e operacionais” através do qual “deu o seu contributo ao nível da gestão na execução de processos de consolidação empresarial, adaptação estratégica e eficiência operacional”.

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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Ecovisão presente na COP23, em Bona

O projeto “Roadmap dos Resíduos em Cabo Verde” será apresentado na 23ª. Conferência das Partes (COP23), no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (na sigla inglesa UNFCCC) que decorre em Bona, de 6 a 17 de novembro de 2017.

A Conferência das Partes da Convenção é o órgão de decisão supremo da UNFCCC. Sob esta Convenção internacional e no âmbito do Acordo de Paris adotado em dezembro de 2015, todos os países desenvolvidos e em desenvolvimento assumiram compromissos de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e em prol de um desenvolvimento de baixo carbono resiliente. A COP 23 irá dar continuidade às negociações em curso com vista à adoção na próxima Conferência sobre Alterações Climáticas, em Katowice, na Polónia no final de 2018, as regras de implementação do Acordo de Paris.

A Agência Nacional de Águas e Saneamento de Cabo Verde e a Euronatura, em conjunto com a Ecovisão, na qualidade de líder do consórcio executante Ecovisão/AdPi/TESE, irá apresentar o projeto em curso sob o tema “Roadmap in Cabo Verde – Waste management in a multi-island African State”, que ocorrerá, no dia 16 de novembro, às 15H00, num side event oficial, facilitado pelo Secretariado da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC) na sala de reuniões 9, da “Bonn Zone” da conferência.


Ainda como informação adicional, foram submetidas cerca de 800 propostas para side events e apenas aprovados 136, entre os quais o side event de Cabo Verde – “Roadmap in Cape Verde – Waste management in a multi-island African State”.

O Roadmap dos resíduos em Cabo Verde, está a ser desenvolvido desde dezembro de 2014, e conta com o apoio da Cooperação Portuguesa, através do financiamento do Fundo Ambiental.

Ecovisão é uma empresa multinacional de engenharia e serviços ambientais, pertencente ao Grupo Elevo. Desde a sua fundação, em 1995, já desenvolveu mais de 1500 projetos em mais de 16 países, 4 continentes, nas áreas de estudos ambientais, resíduos orgânicos e bioenergia, água e saneamento, segurança alimentar, implementação de normativos técnicos, formação profissional, entre outros.

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quarta-feira, 15 de julho de 2015

Queda de andaimes numa obra da Britalar causa 5 mortos e vários feridos

O desabamento de andaimes na construção de um edifício na Rua dos Desportistas, na baixa da cidade de Maputo em Moçambique, causou a morte a 5 trabalhadores e pelo menos 6 feridos, entre os quais 4 em estado grave. Esta obra, que servirá para escritórios do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), pertence ao grupo JAT e a execução da mesma está a cargo da Britalar. A fiscalização da obra é da responsabilidade da IDTO - Consultores.

No momento do acidente estavam 20 trabalhadores em obra. O governo moçambicano já declarou que vai fazer tudo para apurar todas as causas e responsabilidades deste acidente. Entretanto a obra foi embargada e foi criada uma equipa multissectorial para proceder às investigações necessárias.

Um técnico de peritagem de uma empresa de seguros já afirmou que havia um grave problema de segurança, nomeadamente pelo facto dos trabalhadores não estarem presos à linha de vida. A somar e este problema, falta saber a razão pela qual os andaimes desabaram.

De seguida mostramos uma imagem e um vídeo com uma reportagem da Folha de Maputo já realizada no local:


PROBLEMAS DA BRITALAR EM MOÇAMBIQUE NÃO SÃO DE HOJE

A Britalar tem tudo diversos problemas em Moçambique desde que iniciou a sua actividade neste país africano em 2011. O início da sua actividade foi com a vitória no concurso da reabilitação de fundo da Avenida Julius Nyerere, vitória essa que logo na altura causou estranheza pela diferença de mais de 5 milhões de dólares para o segundo classificado do concurso. Esta obra devia ter sido concluída em Dezembro de 2012, mas ainda está por concluir, tendo o dono de obra rescindido o contrato em Janeiro do presente ano. Mas não é só o atraso que trouxe má fama à empresa portuguesa, é que em Maio de 2013 já a obra apresentava muitos sinais de degradação, tendo mesmo aparecido na estrada buracos enormes. Na altura diversos especialistas alegaram que a construção daquela empreitada tinha violado diversas regras básicas da construção de estradas, como por exemplo não se poder executar determinados trabalhos em períodos de chuva.

FUTURO DA BRITALAR EM MOÇAMBIQUE

A fama de incumprimento de prazos e de má qualidade na execução dos trabalhos a somar a este acidente de extrema gravidade serão motivos que poderão fechar algumas portas em Moçambique à Britalar.

BRITALAR EM PORTUGAL

Relembre-se que em Portugal a Britalar foi integrada no Fundo Vallis que originou o Grupo Elevo. Esta integração ocorreu após diversos rumores sobre a venda da Britalar, e sobre situações de dívidas que vieram a público. Segundo uma funcionária da empresa, a determinada altura, tudo o que a Britalar tinha estava penhorado.

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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Britalar integrada no fundo Vallis

O fundo Vallis vai absorver a Britalar depois da transacção ter sido aprovada pelos credores e homologada pelo Tribunal de Braga. O fundo Vallis procedeu nos últimos anos à fusão de quatro empresas (Edifer, MonteAdriano, Hagen e Eusébios), lançando a nova marca Grupo Elevo, grupo ao qual se junta agora a Britalar.

No final do ano passado a Britalar entrou em Processo Especial de Revitalização, e desde então que estava prevista a entrada no fundo Vallis.

As empresas que pertencem ao fundo Vallis permanecem juridicamente independentes. Este conjunto de empresas disputa já o terceiro lugar com a Soares da Costa no ranking do sector, sendo apenas superado pela Teixeira Duarte e Mota-Engil.
Entretanto o fundo Vallis vai apresentar um Plano Especial de Revitalização para Eusébios, empresa que também é de Braga (em tempos conhecida como a cidade dos empreiteiros).

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Fundo Vallis passa a Grupo Elevo

O Fundo Vallis, constituído pela Edifer, Hagen, MonteAdriano e Eusébios, passou a denominar-se Grupo Elevo. Na apresentação do novo grupo, o seu presidente executivo, Pedro Gonçalves, afirmou que "a nova marca representa nossa coesão, debaixo da qual trabalharemos em conjunto”. Esta sessão contou  ainda com a presença de Pedro Rodrigues, chief financial officer (CFO) do Grupo Elevo e de Paulo Ferreira, o novo chief operating officer (COO) do grupo.

O presidente executivo do Grupo Elevo diz ainda que “seguramente, nos próximos anos, o mercado nacional não poderá representar qualquer espaço de relevo na estratégia de um grupo da construção. Obviamente desejamos criar as condições para poder vir recrutar no mercado português, mas que estejam disponíveis a colocar o seu ‘know-how’ e o seu conhecimento ao serviço de um projecto que tem 70% do volume de negócios internacional, com tendência para crescer”.

Prevê-se que o Grupo Elevo venha a ter mil milhões de euros de volume de facturação anual. Até agora, dos mais de 3.000 funcionários do grupo, 400 foram despedidos, situação que acontece também por haver sobreposição de funções das quatro empresas do grupo.

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