Trabalhadores da Eusébios têm salários em atraso desde Maio

Segundo um trabalhador da Eusébios os trabalhadores da construtora de Braga estão sem receber salários desde Maio, incluindo o subsidio de férias. A situação está a atingir o limite segundo este trabalhador e há quem garanta na empresa que na segunda já não vai trabalhar. Está marcada para sexta uma reunião com a administração da Eusébios, mas dificilmente os trabalhadores receberão boas notícias.

A Eusébios, que emprega cerca de 300 trabalhadores, é uma das construtoras que contribuiu para que Braga fosse conhecida como a cidade dos empreiteiros.

Albano Ribeiro, presidente do Sindicato da Construção de Portugal afirmou ter recebido telefonemas de dezenas de trabalhadores da Eusébios a queixarem-se dos salários em atraso. Curiosamente, no dia em que é abordado pela comunicação social sobre esta situação, é precisamente o dia em que o responsável sindical vai contactar a empresa Eusébios.

Circulam há várias semanas rumores de que a Eusébios está prestes a ser adquirida pelo Fundo Vallis, estando o processo preso apenas por detalhes para que possa ser anunciado. A concretizar-se, a Eusébios juntar-se-ia à Edifer, MonteAdriano e Hagen como as empresas adquiridas pelo Fundo Vallis.

Também a Opway tem sido comentada como possibilidade para aquisição por parte do Fundo Vallis. Recorde-se que em Setembro, em entrevista ao Público, Pedro Gonçalves deixou em aberto a hipótese de novas aquisições de empresas por parte do Fundo Vallis.

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Sotecnisol ganha revestimento da Nova Sede da Polícia Judiciária em Lisboa

A Sotecnisol Revestimentos ganhou recentemente a empreitada de revestimento das fachadas da Nova Sede da Polícia Judiciária em Lisboa. Esta obra foi adjudicada à Sotecnisol Revestimentos pela OPWAY, S.A., empresa responsável pela execução das da construção da nova sede da Polícia Judiciária.

Com um valor total superior a um milhão de euros trata-se da maior obra de fachadas ventiladas realizada no nosso país nos últimos anos, esta empreitada reforça o posicionamento da Sotecnisol como líder em Portugal na área dos revestimentos de fachadas ventiladas e comprova a confiança que os seus clientes depositam na capacidade técnica e produtiva que vem demonstrando ao longos dos últimos anos.

O revestimento será executado em sistema de fachada ventilada com painéis de naturocimento Etercolor da Euronit. Estes painéis que serão utilizados na cor branca, fazem parte da nova geração de painéis sílico-calcários reforçados com fibras mineralizadas de celulose. Apresenta-se como um material isento de amianto na sua constituição, constituído por cimento, fibras de reforço, fibras de celulose, sílica amorfa, aditivo e agua. É um produto impermeável, incombustível e imputrescível, muito resistente a compressão, com elevada durabilidade e resistência à corrosão, praticamente sem necessidade de manutenção, que fazem dele um material de eleição de revestimento de fachadas especialmente exigentes do ponto de vista estético.

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Londres é a nova aposta da Visabeira Turismo

A Visabeira Turismo estará no World Travel Market 2012, uma das maiores feiras profissionais de turismo do mundo, que se realiza em Londres, entre 5 e 8 de Novembro. Presente no stand do Turismo de Portugal, a cadeia hoteleira "Montebelo Hotels & Resort", que integra três unidades cinco estrelas e duas quatro estrelas, representará a oferta turística nacional da Visabeira Turismo, cuja aposta se tem centrado em dois eixos fundamentais: a internacionalização da sua operação em África, nomeadamente em Moçambique, e a internacionalização do mercado turístico português.

Promover Portugal como destino de excelência e as condições que a Visabeira Turismo oferece aos diferentes públicos-alvo, quer em termos de oferta hoteleira quer em termos de golfe, é o principal objectivo da presença da empresa neste certame de Londres, um dos mais prestigiados do sector.

A feira decorre no centro de exposições Excel London e o stand do Turismo de Portugal ficará localizado no Hall Norte – pavilhão N4 - EM 900.

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Sector eléctrico em discussão em Lisboa com a participação de especialistas europeus

O 4.º Encontro ELECPOR recebe em Portugal dois reconhecidos especialistas internacionais da área energética para debater o tema "Perspectivas e Desafios para o Sector Eléctrico. O Sistema Ibérico no contexto global". Marco Baroni e Oscar Arnedillo marcarão presença, neste que é já um evento anual de referência do sector eléctrico, para analisarem, juntamente com alguns especialistas nacionais, as perspectivas globais e ibéricas a médio e longo prazo.

Marco Baroni, Senior Energy Analyst da Agência Internacional de Energia, irá apresentar a edição de 2012 do mais importante anuário sobre o sector, no dia seguinte ao da sua divulgação geral em Paris. A sua intervenção, "The World Energy Outlook 2012. Key messages and European view", permitirá uma visão actualizada das perspectivas e tendências globais do sector energético, em geral, e do sector eléctrico em particular, os quais atravessam um clima de incerteza, agravado por recentes acontecimentos, tais como o acidente nuclear de Fukushima, a agitação política no Norte de África e no Médio Oriente, ou a crise económica e financeira que afecta vários países europeus.

A segunda conferência estará a cargo de Oscar Arnedillo, Director/Senior Vice President da NERA (National Economic Research Associates), o qual irá concentrar-se no panorama Ibérico, com uma intervenção sobre "The Iberian Power Sector in a Global Framework. The Challenges ahead". Nela procurará analisar, dentro do enquadramento global anterior, o caso específico do sector eléctrico português e espanhol, confrontado com variáveis críticas para o seu desenvolvimento, de que se destaca o decréscimo dos consumos, a crescente penetração de renováveis, o custo dos investimentos, o aumento da fiscalidade e a necessidade de satisfação de metas impostas pela Comissão Europeia para 2020.

A seguir decorrerá uma mesa redonda, moderada por João Nascimento Baptista, Director Geral da ELECPOR, que contará com a presença dos oradores anteriores e de José Carvalho Netto, Presidente do Conselho de Administração do OMIP, Pedro Neves Ferreira, Director de Planeamento Energético da EDP, e de Victor Perez, Senior Partner da A.T.Kearney.

As conclusões estarão a cargo de João Manso Neto, Presidente da ELECPOR, e o Encontro será encerrado por Artur Trindade, Secretário de Estado da Energia.

Programa

Data: 13 de Novembro de 2012 – terça-feira

Local: Hotel Tiara Park Atlantic, Lisboa

Hora: 09h00 – 13h00

9:00h Recepção dos participantes

9:30h Abertura

9:40h "The World Energy Outlook 2012. Key messages and European view"
Conferencista: Marco Baroni, Senior Energy Analyst, International Energy Agency

10:10h "The Iberian Power Sector in a Global Framework. The Challenges ahead"
Conferencista: Oscar Arnedillo, Director/Senior Vice President, NERA

10:40h Debate

11:00h Pausa-Café

11.30h Mesa redonda
Moderador: João Nascimento Baptista, Director Geral, ELECPOR

Participantes:
· Marco Baroni
· Oscar Arnedillo
· José Carvalho Netto, Presidente, OMIP
·Victor Perez, Senior Partner, A.T.Kearney
· Pedro Neves Ferreira, Director de Planeamento Energético, EDP

12:30h Debate

13:00h Conclusões e Encerramento

· João Manso Neto, Presidente, ELECPOR
· Artur Trindade, Secretário de Estado da Energia

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Cinco empresas portuguesas vão construir 50 mil habitações na Argélia

Cinco empresas portuguesas (Gabriel Couto, Fundo Vallis, Prébuild, Recer e Painhas) vão construir 50 mil habitações na Argélia, num investimento que ascenderá aos dois mil milhões de euros. Este negócio entre Portugal e a Argélia vai ajudar a criar negócio nestas e noutras empresas portuguesas, além de dar um forte impulso às exportações em Portugal. Convém recordar que o Fundo Vallis inclui as empresas Edifer, MonteAdriano e Hagen.

O acordo prevê que inicialmente sejam construídas as 50 mil habitações, mas depois pode-se alargar à reabilitação de outros edifícios, assim como ao acompanhamento e gestão dos projectos e realização de equipamentos públicos.

O protocolo assinado hoje entre Portugal e Argélia estabelece que vão ser criadas sociedades de capital misto entre as empresas envolvidas e deverá ter início já no primeiro trimestre do próximo ano.

Segundo António Almeida Henriques, secretário de estado adjunto da economia, "as cinco empresas que integram a missão empresarial são muito especializadas na vertente da pré-construção muito utilizada na Venezuela, Moçambique e Angola", acrescentando que "estas empresas permitem uma construção rápida e com qualidade, através de estruturas metálicas e painéis".

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Aurélio Martins Sobreiro vai ser encerrada

A Aurélio Martins Sobreiro vai ser encerrada devido à recusa que os credores deram ao plano de viabilização apresentado pelo administrador de insolvência. A empresa minhota que em tempos foi a maior construtora do alto Minho ainda tem 120 trabalhadores que assim irão ficar sem o seu emprego. O pedido de insolvência da Aurélio Martins Sobreiro foi aceite pelo Tribunal de Viana do Castelo em Novembro do ano passado.

"O plano necessitava de dois terços dos votos favoráveis para ser aprovado, o que não aconteceu. O resultado da votação já foi comunicado ao Tribunal de Viana do Castelo que, durante a semana, deverá emitir despacho de encerramento da empresa" afirmou Nuno Oliveira da Silva, o administrador de insolvência.

Nuno Oliveira da Silva disse ainda que 47,9 % dos credores votaram contra o plano de viabilização, nos quais se inclui o Banco Espírito Santo, credor de 5,4 milhões de euros.

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Leilão dos bens da FDO foi o maior do ano

O leilão dos bens da FDO, realizado na sexta-feira em Braga, superou todas as expectativas e foi já considerado o maior leilão do ano em Portugal. Com quase 2.000 participantes (eram esperados cerca de 1.500), a hasta pública da FDO rendeu cerca de 5 milhões de euros. Ao Correio da Manhã, Nádia Coelho, da LeiloSoc disse que "as contas ainda não estão totalmente apuradas, mas posso dizer-lhe que todas as expectativas foram superadas".

Dos 600 lotes colocados a leilão todos tiveram compradores e a base de licitação de cada lote variou entre os 300 e os 80 mil euros. Os organizadores consideraram mesmo que este leilão foi um "caso invulgar de sucesso". A hasta pública da FDO não durou até às 22:00h como se previa, tendo terminado uma hora e meia mais cedo.

Recorde-se que o Grupo FDO - que já foi um dos maiores de construção civil em Portugal - tinha uma dívida de mais de 220 milhões de euros, e que a proposta de recuperação da empresa por parte da administração incluía o perdão de 85% do valor total da dívida, situação que não foi aceite pelos credores da empresa. No início de 2011 a FDO figurou no ranking das melhores empresas para trabalhar em Portugal, tendo sido considerada a 65ª melhor no ranking de todas as empresas, e a 5ª melhor no ranking das empresas de construção.

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Acompanhe a chegada do furacão Sandy a Nova Iorque

O furacão Sandy está a caminho de Nova Iorque e o impacto que ocorrerá quando lá chegar é imprevisível. A cidade está a preparar-se dentro das limitações que uma situação destas implica, mas ainda assim está a demonstrar uma grande prevenção e organização. Se situação semelhante se passasse em Portugal será que a protecção civil daria uma resposta tão atempada e tão pensada como esta? Mas voltemos ao furacão Sandy que é esse o centro deste artigo...

Para os interessados em acompanhar tudo sobre a chegada e passagem do furacão Sandy por Nova Iorque, deixamos de seguida um conjunto de links que devem acompanhar.

• Mapa em directo do furacão Sandy no Google Maps
• Cobertura em directo pelo The Guardian
• Conjunto de imagens seleccionadas pelo The Guardian
• Conjunto de imagens seleccionadas pelo Jornal de Notícias
• Câmera de vídeo em directo de Times Square

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A casa com 72 cm de largura foi inaugurada

No ano passado demos a conhecer uma casa com 72 cm de largura, projectada pelo arquitecto Jakub Szczesny. A casa apenas foi inaugurada na semana passada, e para assinalar esse momento deixamos aqui um vídeo sobre a casa já construída.

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Bens da FDO estão em leilão

Está neste momento a decorrer o leilão de bens do Grupo FDO em Braga. A leiloeira, a LeiloSoc, prevê que se possa arrecadar 3 milhões de euros com este leilão. Segundo Carlos Gomes, o responsável da LeiloSoc, estava prevista a participação de 1500 pessoas no leilão que começou às 10:00h e que se prevê que decorra até às 22:00h, parando apenas para almoço.

A leilão vão camiões, todo tipo de máquinas pesadas e outros equipamentos ligados ao sector da construção, divididos em cerca de 600 lotes. Recorde-se que o Grupo FDO engloba as empresas FDO - Construções, S.A., FDO - Serviços Partilhados, Unipessoal, Lda., FDO Projectos, Lda. e Euroluguer - Transporte e Aluguer de Equipamentos, Lda.

A 17 de Fevereiro deste ano a FDO confirmava o pedido de insolvência que vinha confirmar os rumores sobre salários em atraso na empresa.

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Vencedora do Passatempo Engenharia e Construção / Engebook: Comportamento Mecânico dos Materiais

Está fechado o Passatempo Engenharia e Construção / Engebook: Comportamento Mecânico dos Materiais. Ao todo 80 pessoas acertaram as 5 respostas (foi também elevado o número de pessoas que não acertaram as 5), tendo-se feito de seguida um sorteio entre estes para apurar quem ficaria com o livro (tal como previsto nas regras). A sorte sorriu à Ana Filipa Duarte Marques de Sintra. De seguida vamos lhe enviar um email para que nos forneça a sua morada e de seguida o livro ser-lhe-á enviado para essa mesma morada.

Parabéns à Ana Filipa Duarte Marques!

Aos que não ganharam desta vez, em breve terão nova oportunidade de ganhar prémios no Engenharia e Construção. Fiquem atentos!

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Inter IKEA Centre Group inaugura maior shopping da Península Ibérica

O mais recente shopping da Inter IKEA Centre Group (IICG) na Península Ibérica – o RÍO Shopping em Arroyo de la Encomienda, Valladolid – conta já com mais de 741 mil visitantes, desde a sua abertura a 20 de Setembro. Com uma taxa de ocupação do parque comercial de 99%, no dia de inauguração o RÍO Shopping contabilizou 43.000 visitantes que passaram pelas mais de 120 lojas disponíveis e cerca de 60.000 pessoas só no seu primeiro fim de semana.

Mário Barros, português de 33 anos, é o director-geral do RÍO Shopping e enaltece a criação dos 2.000 postos de trabalho na região. “Este projecto traz para a região de Valladolid mais emprego. Trata-se de um investimento elevado e que podemos considerar um sucesso, justificado pela taxa de ocupação comercial nos 99%. Este centro comercial vem criar maior riqueza e uma nova dinâmica e amplitude de oferta, como o exemplo de algumas insígnias que chegaram a esta região, pela primeira vez, através do RÍO Shopping”, refere o director-geral.

Com um investimento global de 200 milhões de euros, o RÍO Shopping originou, desde a construção até à inauguração, 4.400 postos de trabalho, dos quais 2.400 na fase de construção e, dos restantes 2 mil, 1.600 são directos e 400 indirectos.

O RÍO Shopping, o maior centro comercial IICG na Península Ibérica é também o terceiro nesta região e tem uma superfície total de 100.700m2, repartidos entre 66.000m2 de Retail Park e a loja IKEA com 34.700m2. Conta ainda com parque de estacionamento com capacidade para 4.600 carros, 3.850 à superfície e 750 em estacionamento coberto.

O parque comercial do shopping ascende a mais de 120 lojas, contando com a presença das insígnias de referência em áreas que vão desde a moda à decoração, da informática à bricolage, como a Apple Store, H&M, ZARA Home, Leroy Merlin ou a Vodafone. Algumas destas marcas chegam à região através do RÍO Shopping. O shopping dedica ainda um amplo espaço à restauração, com uma vasta oferta de empresas internacionais e nacionais no seu “food court”. No campo do lazer, uma das grandes apostas deste centro é o cinema com dez salas equipadas com a mais recente tecnologia de som e imagem.

RÍO Shopping foi arquitectado pelo atelier inglês Design International, com uma grande preocupação no que respeita à sustentabilidade, de acordo com a política da IICG de respeito pelo ambiente e preservação do meio envolvente.

A preocupação com o ambiente começou desde a fase de construção, com a escolha dos materiais utilizados. Sempre que possível, os fornecedores foram locais, o que impediu o transporte dos produtos e a emissão de CO2. 70% dos resíduos produzidos durante a construção foram reutilizados ou reciclados, tal como sugerido pela hierarquia de gestão de resíduos proposto pela União Europeia. Além disso, 100% de madeira estrutural do edifício foi proveniente de florestas sustentáveis, onde por cada árvore cortada outra foi replantada. 54% das pessoas que trabalharam neste projecto pertencem à província de Valladolid e 64% são de Castela e León. Durante a construção foi promovido o uso de transportes eficientes, como por exemplo, a utilização da bicicleta como veículo de transporte, a partilha de automóveis e a utilização de transportes públicos, tendo o RÍO Shopping assegurado a criação de uma paragem de autocarro no local da obra.

Foram ainda implementadas outras medidas, tais como: medições mensais da pegada de carbono da operação, a fim de reduzir o CO2 proveniente do consumo de energia durante a fase de obra; a minimização do consumo de água; e outras iniciativas que ajudaram na implementação do projecto, minimizando o impacto junto dos clientes IKEA, nomeadamente através da redução de ruído e limitação de poeira gerada.

Outra das novidades passa pelo novo conceito de restauração apelidado de "food court de porcelana", com uma área comum de mesas para todos os restaurantes, mantida na totalidade pelo próprio RÍO Shopping. Toda a comida e bebidas são servidas em porcelana, talheres de metal e copos de vidro, cedidos e mantidos pelo Centro, libertando os lojistas para se dedicarem em exclusivo a preparar e servir refeições. Promove também a sustentabilidade, dado que não há talheres descartáveis, reduzindo substancialmente a produção de resíduos, para além da economia do consumo de água e de energia na manutenção dos mesmos.

O envolvimento com a comunidade reflecte-se também nos nomes atribuídos aos centros comerciais, uma vez que a designação RÍO Shopping é uma homenagem ao rio Douro, o segundo maior rio de Espanha, que passa por Valladolid. Esta atribuição seguiu os mesmos critérios que os restantes dois projectos do grupo na Península Ibérica, como o MAR Shopping, em Matosinhos, inaugurado em 2008, a homenagear a proximidade com o Oceano Atlântico e o LUZ Shopping em Jerez de la Frontera, inaugurado em 2010, a evocar o calor e a luz da Baía Cádiz.

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Curso de Gestão e Fiscalização de Obras

A formação em Gestão e Fiscalização de Obras vai bordar os temas relacionados com a preparação e desenvolvimento dos empreendimentos, tendo em consideração o ponto de vista do dono de obra, representado pela fiscalização. A fiscalização é uma prestação de serviços que tem como objectivo assegurar a gestão e a supervisão das actividades relativas à realização de uma obra, de acordo com os projectos de arquitectura, de engenharia e das especialidades e o caderno de encargos, até à recepção provisória, garantir a qualidade e a segurança dos trabalhos e proceder ao fecho administrativo das empreitadas.

A formação destina-se a engenheiros e arquitectos, fiscais e gestores de empreendimentos, pois é disponibilizado um conjunto completo do curso leccionado e que serve de apoio a qualquer estudo futuro.

A seguir apresenta-se o programa da formação Gestão e Fiscalização de Obras:

PROGRAMA

Sexta-feira, 16 de Novembro de 2012

1. Introdução
1.1. Âmbito da Fiscalização

2. Procedimentos para a formação de contratos
2.1. Código dos Contratos Públicos - Dec. Lei n.º 18/2008 de 29 de Janeiro e Dec. Lei n.º 278/2009 de 2 de Outubro
Eliminação do tipo de empreitadas quanto ao modo de retribuição
2.2. Alterações ao CCP pelo Dec. Lei n.º 149/2012
2.3. Tipos de procedimentos de contratação
2.4. Escolha do procedimento
2.6. Peças do procedimento
2.7. Elementos de solução da obra
2.8. Formulário do Caderno de Encargos

3. Atribuições da Fiscalização
3.1. Supervisão e Controlo da execução de obras
3.2. Controlo de Qualidade
3.3. Acompanhamento Ambiental
3.4. Controlo de Segurança da Construção
3.5. Controlo de Quantidades e de Custos
3.6. Controlo do Planeamento

4. Documentos que a Fiscalização deve elaborar

Sábado, 17 de Novembro de 2012

1. Livro de obra e responsabilidades da fiscalização

2. Introdução à gestão de projectos
2.1. Áreas de conhecimento necessárias à Gestão de Projecto
2.2. Ciclo de vida dos projectos e Grupos de Processos

3. Sistema de Gestão de Informação - Gestão e Controlo Administrativo
3.1. Elaboração da chave de arquivo
3.2. Controlo documental
3.3. Implementação do sistema de gestão de informação
3.4. Proceder à consignação e Telas Finais
3.5. Análise, Discussão, Proposta de Reclamações por Parte dos Adjudicatários
3.6. Proceder à recepção provisória da empreitada
3.7. Elaboração do Relatório Final de Fecho de contas da Empreitada

Fique de seguida com as informações de base da formação em Gestão e Fiscalização de Obras:

Coordenação: Prof. Pedro Gameiro Henriques (IST) e Eng. José Nunes Marques

Data: 16 e 17 de Novembro de 2012

Horário: 9h00 às 18h00 (1º dia) e 9h00 às 13h00 (2º dia)

Local de realização: Instituto Superior Técnico, Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos, Sala V1.01 (Psio 1), sito na Av. Rovisco Pais, 1049-001 Lisboa.

Custo de inscrição: 420€ + IVA à taxa de 23% (516,6€)
Inclui documentação, almoço (1º dia) e estacionamento.

Contactos:
Telefone: 21 841 80 42 * Fax: 21 841 81 93
E-mail: fundec@civil.ist.utl.pt
Internet: http://www.civil.ist.utl.pt/fundec

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Sika Portugal promove a reabilitação

Numa altura em que Portugal vive momentos de crise e desemprego, a Sika Portugal procura conjugar empreendedorismo jovem, reabilitação urbana e responsabilidade social, desafiando jovens a apresentarem projectos de reabilitação para Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS).

Após meses de análise e pré-selecção, eis que será anunciada, esta quinta-feira, dia 25 de Outubro, pelas 16 horas, nas instalações Sika Portugal (rua de Santarém, nº 113 – Vila Nova de Gaia) a IPSS que verá os seus edifícios reabilitados e o nome do jovem que, pelo desenvolvimento deste projecto, terá oportunidade de realizar um estágio profissional na Sika Portugal.

Presentes nesta cerimónia estarão responsáveis pelas cinco IPSS finalistas, bem como os respectivos jovens autores dos projectos, e membros do Júri.

IPSS FINALISTAS:
- Associação dos Albergues Nocturnos do Porto (albergue de Campanhã)
- Associação ILGA Portugal, em Lisboa
- Centro Cultural e Social de Santo Adrião, em Braga
- Centro Infantil Irene Lisboa, em Évora
- Instituto Profissional do Terço, no Porto

MEMBROS DO JÚRI 'II CONCURSO SIKA ACADEMY' PRESENTES:
- Professor Rui Taborda (Instituto Superior de Engenharia do Porto)
- Professor Vasco Freitas (Faculdade de Engenharia da Universidade Porto)
- Eng.º Grandão Lopes (Laboratório Nacional de Engenharia Civil)
- Eng.ª Cristina Machado (Presidente Nacional do Colégio de Engenharia Civil)

Refira-se que a Sika Portugal recebeu mais de 45 candidaturas de jovens finalistas ou recém-licenciados dos cursos de engenharia e arquitectura, mais 20% de adesão em relação à 1ª edição do concurso.

A empresa recebeu candidaturas de todo o país, contudo, 75% foram referentes a projectos para IPSS no norte de Portugal.

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Passatempo Engenharia e Construção / Engebook: Comportamento Mecânico dos Materiais

A propósito da publicação do livro Comportamento Mecânico dos Materiais o Engenharia e Construção e a Engebook associaram-se para promover um passatempo que tem como prémio para o vencedor um exemplar do livro.

Depois das regras de participação encontrará o formulário para participar no passatempo.
Não perca esta oportunidade para ganhar um excelente livro através do Passatempo Engenharia e Construção / Engebook.

As regras de participação são simples, fique a conhece-las de seguida:

1 - O passatempo encerra na Quinta-feira, dia 25 de Outubro, às 22:00h (hora portuguesa).
2 - Será apenas aceite uma participação por cada email. No caso de um mesmo email ter duas participações, será considerada válida a última a dar entrada.
3 - Cada uma das cinco perguntas do passatempo vale 1 ponto (em caso de resposta certa). Quem tiver mais pontos ganha o livro.
4 - Em caso de empate, o livro será sorteado entre os participantes que tiverem obtido mais pontos.
5 - Entraremos em contacto com o vencedor através do email que este fornecer no formulário, de forma a que nos seja fornecida a morada para entrega do livro.
6 - Se em 48 horas o vencedor não responder, o prémio passa para o segundo classificado. No caso do vencedor ter sido decidido por sorteio, haverá lugar a novo sorteio entre os mais pontuados.
7 - Se se verificar o ponto 6, repete-se o processo com o novo vencedor, tendo este igualmente 48 horas para responder de volta.

Posto isto, resta agora preencher o formulário e no final submeter (submit) o formulário com as respostas.

[Formulário retirado após o término do passatempo]

Clique aqui para saber quem ganhou o passatempo!

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Visabeira Turismo aposta no Brasil

A Visabeira Turismo estará na edição deste ano da Feira das Américas, que se realiza entre 24 e 26 de Outubro, no Rio de Janeiro, onde marcará presença no stand do Turismo de Portugal, localizado na entrada principal da feira, junto ao acesso do pavilhão 4 – Internacional.

Na feira de viagens e turismo da América Latina, a Visabeira Turismo apresentará as características únicas da sua cadeia hoteleira “Montebelo Hotels & Resort”, que integra três unidades cinco estrelas – o Viseu Montebelo Hotel & Spa, o Montebelo Aguieira Lake Resort & Spa e o hotel de charme Casa da Ínsua -, e duas quatro estrelas: o Hotel Palácio dos Melo e o Hotel Príncipe Perfeito.

Hoje, a cadeia hoteleira está também presente no WIDE, Workshop International Descubra a Europa, o principal ponto encontro de negócios de turismo entre o Brasil e a Europa, onde, para além das reuniões de negócios com os operadores brasileiros, está presente com um stand, ao lado de outras congéneres portuguesas.

Com estas iniciativas de promoção turística, a Visabeira Turismo pretende estreitar laços comerciais com o mercado brasileiro, um mercado estratégico que representa Com estas iniciativas de promoção turística, a Visabeira Turismo pretende estreitar laços comerciais com o mercado brasileiro, um mercado estratégico que teve um crescimento de 42% em número de dormidas de 2010 para 2011.

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Municípios exigem variante à Nacional 14

As Câmaras Municipais da Trofa, Vila Nova de Famalicão e Maia enviaram um ofício ao Secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro, no qual pedem que a obra da variante à Nacional 14 seja incluída no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) do próximo ano, ou seja, de 2013.

A nacional 14 é uma estrada há muito conhecida por ter excesso de trânsito rodoviário, facto que segundo os responsáveis dos municípios mencionados impede a normal circulação de pessoas e mercadorias, dificultando a actividade de unidades industriais das suas localidades. Além disso alegam também a elevada degradação do pavimento e diminuição da segurança que este situação encerra.

A solução passa pela referida variante à Nacional 14, variante essa que se localizaria entre o nó da Cruz em Vila Nova de Famalicão (A3) e o nó do Jumbo na Maia. Os três municípios chegaram a consenso durante o ano passado, encontrando-se o projecto base devidamente aprovado. O problema é que desde essa altura não houve desenvolvimentos conhecidos sobre o assunto, situação que está a inquietar os responsáveis das Câmaras Municipais da Trofa, Vila Nova de Famalicão e Maia.

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Edifício ‘Lisbon Stone Block’ nomeado para Prémio Mies van der Rohe

"Lisbon Stone Block", edifício em Lisboa projectado pelo Gabinete Souza Oliveira Arquitectura e Urbanismo, e construído pela Ramos Catarino, acaba de ser nomeado para o Prémio Mies van der Rohe, o mais importante galardão de arquitectura atribuído pela União Europeia, através do Parlamento Europeu e da Comissão Europeia, e pela Fundação Mies van der Rohe. O objectivo deste prémio, criado em 1987, é promover projectos de excelência e inovação, caracterizados por uma construção de elevada qualidade e sublinhar o papel desempenhado pelas actividades culturais enquanto motores de criatividade e inovação na Europa.

Edifício residencial sofisticado e de linhas arrojadas, o "Lisbon Stone Block" apresenta como marca distintiva uma fachada em mármore de Carrara, pedra nobre famosa desde a Roma Antiga e utilizada para construir o célebre Panteão (que ainda hoje se pode admirar na capital italiana), bem como muitos outros monumentos e esculturas de artistas famosos.

Projectado pelo arquitecto Alberto de Souza Oliveira, este edifício invulgar devolve ao espaço urbano uma área de mais de 6.500 metros quadrados de uma qualidade habitacional superior. São 20 apartamentos de habitação (de tipologias T1 a T5), uma loja e cave com 42 lugares de estacionamento, situados no centro da cidade – na esquina da Avenida Visconde de Valmor com a Avenida Defensores de Chaves. A habitação ocupa uma área total de 4.030m2 e o espaço comercial 240m2.

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Sá Machado vai executar a requalificação dos edifícios da Quinta de Fora do Mosteiro de S. Bento

A empresa Sá Machado & Filhos, S.A. iniciará no decorrer do mês de Outubro os trabalhos de requalificação dos edifícios da Quinta de Fora do Mosteiro de S. Bento. A Empreitada, adjudicada pelo valor de 1.390M€, "…tem por finalidade a reabilitação de dois edifícios, identificados como "Sequeiro" e "Casa". A intervenção a levar a cabo nestes edifícios contempla a demolição integral dos seus miolos, de forma a que possam ser adaptados, e assim dar cumprimento à legislação aplicável, às necessidades funcionais que deverão obedecer."

Com a Adjudicação da empreitada de "Requalificação dos Edifícios da Quinta de Fora do Mosteiro de S. Bento", a Câmara Municipal de Santo Tirso, deposita na Sá Machado & Filhos S.A. confiança no sucesso da sua execução.

Com esta nova empreitada a Sá Machado & Filhos, S.A., consolida assim a sua recuperação e consolidação para o futuro imediato.

A estratégia da Sá Machado & Filhos, S.A., está inserida numa estratégia global do grupo Sá Machado, com intensa actividade no mercado Angolano e Brasileiro. Nos mercados Moçambicano, da Arábia Saudita e Francês a actividade está em desenvolvimento, com fortes perspectivas para curto prazo.

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ERSAR atribui prémio de gestão à INDAQUA

A ERSAR – Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, distinguiu esta quarta-feira a INDAQUA Santo Tirso/Trofa com o Prémio de qualidade de serviço em águas e Resíduos 2012, no tema 'Interface com o Consumidor'. Os critérios que justificaram o galardão prendem-se essencialmente com a preocupação da empresa em acautelar um conjunto de aspectos que garantem um bom relacionamento com os consumidores.

"Este prémio prestigia a empresa e vem estimular e dar ainda mais força para que se continue, diariamente, a envidar esforços necessários na busca da excelência na prestação dos nossos serviços em todas as concessões da empresa e em todas as áreas de actuação", afirma Pedro Montalvão, Presidente executivo da INDAQUA.

A sustentar o prémio estão factores como o baixo número de reclamações, com 100% de respostas às mesmas até 22 dias úteis, bem como a qualidade dessas respostas.

'Fomos premiados pelo esforço e dedicação ao cliente, como são exemplos também o desenvolvimento do sitio na internet, com regulamento disponível, respostas a perguntas frequentes, actualização de regulamento do serviços à legislação vigente, bem como a solicitação de contratos e possibilidade de envio de leituras via internet", explica Ana Baldaia, Responsável pela Área de comunicação e imagem da INDAQUA.

O prémio foi entregue no decorrer da 7ª Expo Conferência da Água, no passado dia 17, e Joana Frada, Directora Geral da INDAQUA Santo Tirso/Trofa, não deixou de agradecer o empenho e dedicação da sua equipa, nem de sublinhar a disponibilidade dos Concedentes, a Câmara Municipal de Santo Tirso e Câmara Municipal Trofa, na prossecução do objectivo comum de bem estar das suas comunidades.

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Curso: Projecto, construção e exploração de pequenas barragens

O projecto de pequenas barragens tem como aspecto digno de nota a possibilidade de ocorrência de dificuldades que podem ser, na sua detecção e resolução, tão complexas como as das grandes barragens. Em contrapartida os meios à disposição para ensaios e estudos são proporcionalmente muito inferiores aos que são usados quando se trata de grandes barragens. Acresce ainda que, em geral, os projectistas envolvidos nos projectos das pequenas barragens têm menos experiência e menor sensibilidade para os problemas de segurança e suas origens.

Como é sabido, as barragens não são praticamente tratadas no ensino da engenharia. Deste modo, o curso destina-se a procurar suprir essa lacuna na formação dos engenheiros, destinando-se aos engenheiros envolvidos nos estudos de caracterização, nos projectos, na construção e na exploração destas estruturas. Mas também aqueles que na Administração se dediquem à apreciação dos respectivos projectos.

Deixamos de seguida o programa da formação, assim como outras informações úteis para os interessados.

PROGRAMA

7 de Novembro de 2012

09:00 09:30 Introdução
E. Maranha das Neves (IST)

09:30 11:00 Determinação de caudais de ponta de cheia
Cláudia Brandão (APA)

11:00 11:30 Intervalo

11:30 13:00 Estudos geológico-geotécnicos
Filipe Telmo Jeremias (LNEC)

13:00 14:30 Almoço

14:30 16:00 Descarregadores de cheias e obras de dissipação de energia
António Pinheiro (IST)

16:00 16:30 Intervalo

16:30 18:00 Descargas de fundo tomadas de água e equipamento hidromecânico
António Pinheiro (IST)

8 de Novembro de 2012

09:00 10:30 Aspectos gerais e estudos de percolação
Laura Caldeira (LNEC)

10:30 11:00 Intervalo

11:00 12:30 Quantificação dos caudais percolados e estabilidade de taludes
João Marcelino da Silva (LNEC)

12:30 14:00 Almoço

14:00 15:30 Uso de geossintéticos com ênfase particular nas geomembranas
Graça Lopes (ISEL)

15:30 16:00 Intervalo

16:00 17:30 Dimensionamento de pequenas barragens de betão
António Lopes Batista (LNEC) e Luísa Braga (LNEC)

9 de Novembro de 2012

09:00 10:30 Dimensionamento e construção de filtros e drenos

E. Maranha das Neves (IST)

10:30 11:00 Intervalo

11:00 12:30 Construção dos aterros e interface com a fundação e estruturas hidráulicas

Laura Caldeira (LNEC)

E. Maranha das Neves (IST)

12:30 14:30 Almoço

14:00 15:00 Observação

João Candeias Portugal (LNEC)

15:00 16:00 Risco a jusante

Teresa Viseu (LNEC)

16:00 16:30 Intervalo

16:30 17:30 Reabilitação de órgão hidráulicos

António Pinheiro (IST)

17:00 17:30 Reabilitação barragens de aterro

E. Maranha das Neves (IST)

17:30 18:00 Avaliação

Nota: O curso será realizado nas datas indicadas se 10 dias antes houver um mínimo de 20 inscrições confirmadas.

Coordenação: Inv. João Marcelino da Silva (LNEC) e Prof. E. Maranha das Neves (IST)

Data: 7, 8 e 9 de Novembro de 2012

Horário: 9h00 às 18h00

Local de realização: LNEC - Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Av. do Brasil, Lisboa

Custo de inscrição: 400€ + IVA à taxa de 23% (492€)

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Sotecnisol faz road-show da nova marca TEC

A empresa portuguesa vai apresentar em Lisboa, Coimbra, Porto e Algarve a nova solução de poliestireno extrudido, a solução mais eficaz de isolamento térmico em Portugal. Lisboa, Porto, Coimbra e Algarve são as cidades onde a marca TEC será apresentada. De fabrico 100% nacional, a TEC é composta por placas de espuma azul de poliestireno extrudido (XPS), tratando-se de um dos produtos mais procurados na área da construção civil pelas suas excelentes propriedades de isolamento térmico, especialmente em aplicações que necessitem de elevadas resistências mecânicas, ausência de absorção da água, como coberturas planas invertidas, pavimentos, coberturas inclinadas entre outras.

Locais e datas do Road-Show da TEC:
Lisboa : 22 de Outubro
Coimbra: 23 de Outubro,
Porto: 24 de Outubro
Algarve: 30 de Outubro

Para saber mais sobre a TEC, clique aqui.

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Centro Logístico da Garland na Maia duplamente distinguido no sector imobiliário

O novo Centro Logístico da Garland na Maia acaba de ser novamente distinguido como “Melhor Empreendimento Imobiliário do Ano”, na categoria de “Indústria e Logística, Prémio atribuído no Salão Imobiliário de Portugal, numa iniciativa que distingue a qualidade e inovação nas áreas da promoção imobiliária, desenvolvimento urbano, autarquias, obras públicas, habitação, arrendamento, construção sustentável, reabilitação urbana e eficiência energética.

Em poucos dias esta é a segunda distinção atribuída a este Edifício, vencedor do galardão “Sustentabilidade na Construção” nos prémios do Jornal Construir, que anualmente elegem projectos de excelência na Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário. A excelência na optimização de recursos na construção e manutenção do edifício, bem como as preocupações ambientais e de eficiência energética foram decisivas para a conquista deste Prémio.

A conquista quase simultânea destes prémios de referência no sector é praticamente um feito inédito e, para Ricardo Sousa Costa, Administrador da Garland: “é extremamente gratificante, pois trata-se do reconhecimento público de que os nossos clientes beneficiam de infraestruturas de elevada qualidade, que nos tornam mais competitivos no mercado nacional da Logística. Desde a concepção até à execução do projecto houve uma grande preocupação com a sustentabilidade do edifício, implementando as mais avançadas tecnologias disponíveis no mercado a nível ambiental e de eficiência energética. Igualmente relevante nos tempos difíceis que o país atravessa, é o facto de termos, de forma intencional, utilizado maioritariamente fornecedores nacionais na construção deste Centro Logístico, sendo 81% do investimento em materiais e mão-de-obra de origem portuguesa.”

Recorde-se que em menos de um ano de actividade, esta é já a terceira distinção do género atribuída ao centro logístico da Garland na Maia. Em maio o projecto da Garland Logística tinha já recebido o Óscar do Imobiliário para “Melhor Empreendimento Industrial e Logístico”, atribuído pela Revista Imobiliária.

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Dinamarca está 8 anos adiantada no objectivo da energia solar

A Dinamarca atingiu com 8 anos de antecedência o objectivo que tinha para 2020 relativamente à energia solar. A instalação desta energia no país nórdico está a ocorrer de forma mais rápida que o planeado e neste momento já passaram o objectivo dos 200 megawatts (MW) de capacidade solar. Por mês estão a ser acrescentados cerca de 36 MW, prevendo-se que em 2020 estejam instalados cerca de 1000 MW de painéis solares, o que a acontecer será cinco vezes o objectivo definido.

No presente 20% da energia consumida na Dinamarca é renovável, e o objectivo para 2020 é que a percentagem seja 35%. A ambição da Dinamarca no que diz respeito à energia é muito elevada pois tem como objectivo para 2050 que 100% da energia consumida seja renovável.

Esta evolução energética tem corrido de forma positiva na Dinamarca pois o governo implementou incentivos para os donos de casas e edifícios apostarem nos painéis solares.

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Conduril vai construir ponte sobre o rio Zambeze

A Conduril vai construir uma ponte em betão sobre o rio Zambeze no município do Alto Zambeze, província do Moxico em Angola. Segundo o fiscal da empreitada, Paulo Mitangi, a obra será concluída durante o ano de 2013. A ponte irá ter 160 metros de comprimento e 14 metros de largura, com faixas e passeios em ambos os sentidos.

Esta ponte vai substituir a actual, uma ponte em estrutura metálica que serve de travessia provisória para os utentes da estrada que liga os municípios do Alto Zambeze e do Luau.

A ponte está projectada para aguentar cargas de 500 toneladas.

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Portugal é o 10º país da Europa na construção

Apesar da violenta crise que atinge o mercado de construção português, Portugal manteve o 10º lugar no ranking europeu em volume de vendas das empresas de construção efectuado pela consultora Deloitte. Os países que dominam a tabela são a França, Espanha e Reino Unido, tal como no ano passado. Curiosamente o top 10 mantém-se inalterado no que diz respeito aos países. Relativamente às empresas o top 10 apresenta algumas mudanças, mas mais uma vez não conta com nenhuma empresa portuguesa.

Os 10 primeiros países da Europa em volume de vendas das empresas de construção são os seguintes:

1 - França
2 - Espanha
3 - Reino Unido
4 - Alemanha
5 - Suécia
6 - Áustria
7 - Holanda
8 - Finlândia
9 - Itália
10 - Portugal

No que diz respeito às empresas, três portuguesas figuram entre as 50 maiores da Europa. Tal como no ano passado, as representantes nacionais são a Mota-Engil no 29º lugar (tendo subido uma posição relativamente ao ranking do ano passado), a Teixeira Duarte no 40º lugar (tendo descido três lugares) e a Soares da Costa em 48º lugar (no ano passado estava em 47º).

As francesas Vinci e Bouygues mantém o 1º e 2º lugar respectivamente, sendo que este ano o 3º lugar pertence à espanhola ACS. De seguida apresentamos as 10 maiores empresas de construção da Europa:

1 - Vinci SA
2 - Bouygues SA
3 - Activ. de Constr. y Serv. SA (ACS)
4 - Hochtief AG
5 - Strabag SE
6 - Eiffage SA
7 - Skanska AB
8 - Balfour Beatty PLC
9 - Fomento de Constr. y Contratas SA (FCC)
10 - Bilfinger Berger AG

Se quiser consultar o documento da Deloitte sobre a construção na Europa, clique aqui.

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Estrada Mansoa-Farim vai começar a ser construída

Foi hoje lançada a primeira pedra da construção da estrada Mansoa-Farim, que permitirá à população do norte da Guiné-Bissau um rápido acesso ao Senegal e a Guiné-Conacri. O primeiro-ministro de transição de Guiné-Bissau afirmou que esta obra é a "concretização de um sonho". Esta cerimónia foi presenciada por vários membros do governo, por representantes de entidades regionais e por populares da vila de Mansoa e assinalou o início da segunda estrada que liga o norte da Guiné-Bissau ao Senegal.

A obra tem um prazo de 14 meses e a estrada tem 55 quilómetros de extensão. O financiamento da obra está assegurado pelo Banco Oeste Africano para o Desenvolvimento (BOAD) e a União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA) em 12,5 mil milhões de francos CFA (19 milhões de euros).

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Trabalhadores da José Coutinho têm salários em atraso

Os trabalhadores da Sociedade de Construções José Coutinho têm os salários em atraso desde Maio, assim como o subsidio de férias deste ano e parte do subsidio de Natal do Ano passado. Segundo o Gazeta das Caldas numa reunião com os trabalhadores José Coutinho garantiu-lhes que os seus direitos estavam assegurados, e que quem está mal nesta história é ele próprio e a sua família que tinham investido 412 mil euros há 20 anos na empresa e agora correm o risco de ficar sem nada.

A sede da José Coutinho continua de portas abertas e com aparente funcionamento normal. Apesar das suas obras em Portugal estarem paradas devido às dificuldades financeiras, a esperança da administração é a possível conquista de duas empreitadas no estrangeiro.

Tecnicamente não se pode dizer que a José Coutinho esteja em insolvência, mas sim em processo de revitalização, o que na realidade não é assim tão diferente, como a experiência tem demonstrado.

Entre outros, a José Coutinho tem as seguintes dívidas aos bancos: BCP (220 mil euros), Santander (59 mil euros), Banif (88 mil euros), BES (520 mil euros), CGD (326 mil euros).

Em Maio a José Coutinho abandonou uma obra em Beja e no fim de Julho pediu protecção contra credores.

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Minigeração na Moda 21 gera 400.000 kWh e uma receita anual estimada de 100.000 Euros

A Sotecnisol Energia dimensionou e executou uma instalação fotovoltaica de Minigeração de Escalão III, potência máxima de ligação de 250 kWn, para a empresa Têxtil Moda 21 – Tinturaria e Acabamentos Têxteis, S.A., situada em Mire de Tibães, Braga. Esta instalação foi mais uma que resulta da parceria da Sotecnisol com a Yunit Renováveis, representando um investimento total por parte da Moda21 na ordem dos 530 mil euros. A potência de ligação dimensionada pela Sotecnisol Energia foi de 250 kWn, potência máxima permitida para este tipo de instalações, tendo sido utilizado um campo fotovoltaico de 345 kWp.

A instalação foi registada ainda em 2011, obtendo assim uma tarifa de venda de energia de 0,2499 €/kWh, o que se traduzirá em receitas anuais de venda de energia muito próximas dos 100.000 euros.

A instalação foi aprovada no dia 2 de Agosto de 2012 pela DREN, estando a ligação à rede prevista para o mês de Setembro.

SOLUÇÃO TÉCNICA UTILIZADA
Face aos elevados consumos energéticos da unidade industrial e disponibilidade de espaço nas coberturas, requisitos essenciais no dimensionamento de sistemas fotovoltaicos de Minigeração, a Sotecnisol Energia propôs uma instalação que atingisse a potência máxima autorizada de ligação, de 250 kWn.

Assim, foram utilizados 25 inversores de 10 kWn de potência unitária de forma a permitir uma forte descentralização na conversão DC/AC e assim optimizar os períodos de funcionamento do gerador fotovoltaico.

O gerador fotovoltaico foi sobredimensionado tendo em conta a geometria e orientação da cobertura da unidade fabril, optando-se por instalar 345 kWp de painéis, deitados, a acompanhar o declive da mesma. Foram utilizados 1500 painéis fotovoltaicos policristalinos, com garantias de produção de 80% a 25 anos.

A ligação do sistema à rede pública foi efectuada em Média Tensão, utilizando-se um Transformador de Potência a óleo, de 315 kVA, dimensionado para garantir o mínimo de perdas na transformação BT/MT, com o corte de protecção da instalação colocado na Média Tensão, actuado por relé de tensão homopolar.

RESULTADOS EXPECTÁVEIS
A produção de energia da Minigeração da Moda 21 está estimada em cerca de 410.000 kWh para o primeiro ano de funcionamento, com uma quebra anual de 0,8%, o que representará uma receita anual a rondar os 100.000 euros.
Face ao investimento realizado é esperado um pay-back a rondar os 5,5 anos, e uma TIR de projeto a 15 anos de cerca de 13%.

NÚMEROS

• Produção de energia estimada no primeiro ano: 410.000 kWh;
• Pay-back estimado em 5,5 anos;
• TIR de projeto a 15 anos: cerca de 13%;
• Tarifa de venda de energia: 0,2499 €/kWh;
• Potência nominal de ligação: 250 kWn;
• 25 inversores de 10 kWn;
• Campo fotovoltaico de 345 kWp;
• 1500 painéis fotovoltaicos com garantias de produção de 80% a 25 anos.

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Sotecnisol lança solução de reabilitação para industria hoteleira

Face à necessidade de continuar a requalificar o parque de hotéis em Portugal, a nova solução de reabilitação hoteleira da Sotecnisol abrange varias áreas, incluindo eficiência energética, construção sustentável e energias renováveis. A Sotecnisol garante ao proprietário do hotel não só uma análise detalhada e abrangente sobre a economia que o edifício produz como o apoio ao financiamento dos investimentos necessários, seja por via de programas comunitários de apoio, seja através de modelos de partilha de risco e garantia de resultados.

Trata-se de soluções que actuam na parte construtiva do imóvel por forma a resolver os problemas estruturais e aumentar o desempenho térmico do edifício. A Sotecnisol garante uma avaliação do edifício e levantamento de oportunidades em termos de eficiência energética para depois fazer um diagnóstico detalhado, que incluí a quantificação dos benefícios e investimentos necessários assim como a análise de formas de financiamento.

O Contrato incluiu a análise do custo/benefício, plano CMVP (certified measurement and verification protocol) e financiamento, se enquadrável.

Para Filipe Bello Morais, Director Geral da Área de Energia, « actualmente existem grandes oportunidades na área da reabilitação que a indústria hoteleira pode aproveitar. Portugal é um dos melhores destinos turísticos do mundo e uma boa parte do nosso parque hoteleiro ainda tem grandes melhorias para oferecer, em benefício do conforto do cliente final mas também da conta de exploração do hotel. As nossas soluções, para além de renovarem o edifício, diminuem em muito o custo de exploração dos edifícios, garantindo que o investimento é recuperado em pouco tempo».

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Syncrea reforça Rede de Serviços de Segurança da REN

A Syncrea, integrador global de tecnologias, equipou recentemente quatro subestações da REN – Redes Energéticas Nacionais, no âmbito do processo de reforço e ampliação da sua Rede de Serviços de Segurança (RSS). O projecto teve como base a implementação de uma solução de comunicações de dados entre os nós centrais de controlo e as subestações da REN, com o objectivo de aumentar a interoperabilidade entre os vários sistemas existentes e, consequentemente, permitir uma gestão optimizada de toda a rede.

As subestações no âmbito deste projecto fazem parte da Rede Nacional de Transporte (RNT) de electricidade  instalações nas quais é feita a transformação que permite o transporte em muito alta tensão entre as centrais eléctricas e os centros de consumo de todo o país. A disponibilização de comunicações fiáveis e adequadas aos requisitos do sector é fundamental para a interligação dos sistemas eléctricos locais aos centros de controlo, permitindo que a operação e exploração da rede eléctrica se faça com os elevados padrões de continuidade e fiabilidade que lhe são exigidos.

A base do projeto assenta numa solução IP-MPLS (Multi Protocol Label Switching), um mecanismo de transporte de dados em redes de comutação de pacotes, com a qual é possível utilizar uma infra-estrutura de rede física partilhada mas garantindo estanquicidade, resiliência e níveis de qualidade de serviço alinhados com os requisitos dos vários processos industriais associados à gestão das subestações que compõem a RNT

«Este foi um projecto especialmente interessante, por um lado porque é sempre estimulante trabalhar com equipas com alto nível de especialização como as da REN, por outro porque a solução de switching implementada neste projecto é a mais recente do portefólio da Cisco Systems, especialmente desenvolvida para ambientes mais exigentes como é o das utilities do sector da energia, e em torno da qual se têm criado grandes expectativas», partilha Miguel Dray, director comercial da Syncrea para a região sul.

Sobre a Syncrea
A Syncrea Enterprise Communications, S.A. é um integrador de tecnologias e soluções empresariais. Uma empresa focada em eleger e implementar soluções tecnologicamente evoluídas para Comunicações Unificadas e de Colaboração, Videoconferencing, Datacenters, Networking, Contact Center e Segurança.

A Syncrea atua em diversos segmentos de mercado, nomeadamente, Administração Pública e Saúde, Energia e Utilities, Financeiro, Transportes e Logística e Indústria e Serviços, contando com uma alargada base de clientes, desde pequenas e médias empresas, a grandes instituições cotadas em bolsa.

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Fluor e Construcap fazem uma "joint venture" no Brasil

A empresa norte-americana de construção Fluor vai apostar no Brasil tendo entrado numa "joint venture" com uma empresa brasileira, a Construcap. A nova empresa resultante desta união de esforços chama-se CFPS Engenharia e Projetos e resulta de um investimento de cerca de 9,5 milhões de euros. Os meios humanos e tecnológicos serão fornecidos pelas duas empresas, prevendo-se que empreguem 200 funcionários em São Paulo.

"Acreditamos que os clientes em petróleo, gás e indústria química e petroquímica, assim como a indústria mineira, irão se beneficiar das forças da nova entidade", afirmou o presidente da Construcap, Roberto Capobianco, citado pela Fluor.

Os volumes de facturação destas empresas em 2011 revela bem a força das empresas que agora se juntaram no Brasil. A Fluor facturou 17,7 mil milhões de euros e a Construcap facturou 1,4 mil milhões de euros.

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Plataforma das Artes e Criatividade

A Plataforma das Artes e Criatividade, edifício onde também podem encontrar o Centro Internacional para as Artes José de Guimarães, foi inaugurado em Guimarães no passado mês de Junho.
O projecto é da responsabilidade de Pitágoras Arquitectos e parece surgir bem enquadrado no contexto do estatuto da cidade enquanto capital europeia da cultura - são vários os edifícios históricos que têm sido recuperados e parecem chamar a população a viver o centro histórico em todo o seu esplendor.

A Plataforma das Artes e Criatividade vem conformar a praça do antigo Mercado Municipal, cuja característica fachada voltada para as ruas adjacentes, se mantém, mas agora renovada com novas ocupações. No seu interior adivinham-se modernas lojas e espaços de trabalho, também um restaurante e café, ainda por abrir.

Mas é no interior da praça que o edifício se afirma através do expressivo jogo volumétrico e do brilho dourado do latão que anima a fachada, de modo inovador e surpreendente. Ao longo da praça espalham-se interessantes elementos de mobiliário urbano que convidam a sentar e conviver, fazendo lembrar o relaxante interior do Quarteirão dos Museus, em Viena.

A fachada geométrica sem vãos assume uma forte expressividade plástica e serve de contraponto, com a sua vibrante noção de modernidade, ao centro histórico que a rodeia.

No interior, cuja claridade branca contrasta com o exterior, é possível encontrar, para além da colecção dedicada a José de Guimarães, uma série de espaços expositivos e multidisciplinares que fazem deste novo espaço um convite ao encontro com a cultura e as artes.

E vocês, já visitaram?

[crédito das imagens: Ana Pina]

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Artigo escrito por Ana Pina, nascida no Porto em 1980. Formada em arquitectura pela FAUP desde 2004, divide agora as suas paixões entre a ilustração e a joalharia contemporânea. Colabora com o Engenharia e Construção desde Setembro de 2011.

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Parque da Devesa em Famalicão

No final do mês de Setembro foi inaugurado o Parque da Devesa em Vila Nova de Famalicão. A recuperação do espaço envolveu um investimento de 18 milhões de euros, e a obra foi realizada pela empresa Alberto Couto Alves (ACA Engenharia) de Famalicão. Com uma área de aproximadamente vinte e sete hectares, o Parque da Devesa desenvolve-se paralelamente à Avenida General Humberto Delgado e Avenida do Brasil desde o Nó da A3, até Santiago de Antas, em Vila Nova de Famalicão.

No Parque da Devesa destaca-se o anfiteatro com capacidade para 400 lugares onde decorrerão espectáculos e a Casa do Território para a divulgação da riqueza patrimonial do concelho. Também tem especial importância a intervenção de despoluição efectuada no rio Pelhe, rio que atravessa o Parque da Devesa.

Apresentamos de seguida um vídeo realizado pela Alberto Couto Alves sobre a obra de construção do Parque da Devesa.

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Antarte lança colecção de Outono

A partir da próxima semana, o catálogo da colecção de Outono da Antarte já estará disponível na rede de lojas da marca. Com a chegada da estação, a Antarte revela as últimas novidades em tendências de mobiliário de decoração, apresentando um leque de novas propostas e combinações de móveis e cores, inspirado nas últimas tendências internacionais. Novos tecidos e texturas, quer em sofás ou cortinados, propostas de arrumação, estantes modulares e ambientes de sala de jantar e de estar desafiam o gosto de quem adora vestir a casa com as cores do Outono ou simplesmente fazer uma grande transformação com pequenos apontamentos.

Com o Outono, a Antarte traz seis novas propostas de sofás, com características adequadas às várias dimensões dos espaços de casa e com funcionalidades tecnológicas que dão resposta às necessidades de conforto do dia-a-dia. Macau, Madrid, Veneza, Zurique, Bordeux e Miami são os nomes dos novos sofás, que convidam ao descanso e ao bem-estar, e que estão disponíveis numa variada palete de cores ou em combinações de tecidos lisos ou com os mais actuais padrões internacionais.

As estantes são também a grande novidade da colecção da estação da Antarte. Versáteis e modulares, estas novas opções de mobiliário são adaptáveis a todos os ambientes de casa, desde escritório, sala de jantar, sala de estar, quarto ou hall de entrada. Combinadas com portas de madeira ou vidro, com sistema click clack ou de correr, e com mesas de secretária, as estantes permitem ainda “construir” um móvel de televisão ou uma biblioteca à medida da leitura de cada um.

Para além do mobiliário, as lojas da Antarte apresentam uma vasta colecção de artigos de decoração, com forte tendência oriental, e propõem uma arrojada linha de relógios de parede da conceituada marca Nomon, de Barcelona. As novidades estendem-se ainda aos candeeiros, cuja oferta aposta em tons fortes e coloridos e com um recuperado design vintage.

Fique de seguida com algumas imagens.

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Imovirtual lança IMI - Imovirtual Market Index

O Imovirtual, portal imobiliário do Standvirtual, lançou hoje o primeiro número do IMI-Imovirtual Market Index, um barómetro dedicado à actividade do mercado imobiliário em Portugal, feito em parceria com a Escola Superior de Actividades Imobiliárias (ESAI).

O IMI-Imovirtual Market Index é um relatório mensal, de índole qualitativa, que procura sintetizar a forma como os principais actores da actividade imobiliária percepcionam o mercado, não apenas em termos presentes, como em termos prospectivo a curto prazo.

A amostra utilizada pelo IMI-Imovirtual Market Index resulta da auscultação feita aos profissionais que anunciam no Imovirtual, com o objectivo de traçar um retrato actual e exacto, da realidade do mercado imobiliário, em particular, da procura imobiliária, do dinamismo reflectido pela angariação de imóveis, ou dos tempos médios de absorção do produto em carteira, dados que são analisados por uma entidade de referência, como a ESAI-Escola Superior de Actividades Imobiliárias, e contrastados com a conjuntura económica do país.

No primeiro trimestre de realização do IMI-Imovirtual Market Index foram recebidos mais de sete centenas de respostas de profissionais que actuam no mercado imobiliário, tais como empresas de mediação imobiliária, angariadores imobiliários, empresas de gestão e administração de imóveis, bem como promotores e investidores imobiliários.

«Uma das imagens de marca da ainda curta vida do imovirtual.com é a informação disponibilizada no portal, que procura facilitar o processo de escolha e decisão dos utilizadores», diz Miguel Mascarenhas, CEO da FixeAds, que acrescenta «Queremos que o IMI-Imovirtual Market Index seja o relatório de referência do sector imobiliário em Portugal, pelo que, não só estabelecemos uma parceria com a entidade de referência na formação imobiliária em Portugal (como é a ESAI-Escola Superior de Actividades Imobiliárias), como envidámos todos os esforços para reunir um número recorde de respondentes que contribuíssem com este tipo de informação vital».

MERCADO IMOBILIÁRIO MANTÉM ESTAGNAÇÃO EM AGOSTO

De seguida transcrevemos o primeiro número do IMI-Imovirtual Market Index...

• A ligeira descompressão do IMI-Imovirtual Market Index registada em Agosto reflecte, sobretudo, a expansão da procura (marcada por uma forte sazonalidade) e um desagravamento das expectativas a curto prazo, em virtude do mês de Setembro ser tradicionalmente um período de maior dinamismo do mercado de arrendamento;

• O mercado imobiliário (de forma transversal nos seus diferentes segmentos) encontra-se estagnado, num teste de resistência à liquidez dos profissionais do sector;

• O tempo médio de absorção no mercado de venda situa-se agora em cerca de 14 meses, enquanto que no mercado de arrendamento se cifra em 4 meses;

• Os profissionais do sector são unânimes em associar os principais constrangimentos encontrados à actual conjuntura económica, tanto por via da crescente restritividade bancária, quer devido à diminuição do poder de compra das famílias e à maior volatilidade do mercado de trabalho;

• Apesar do forte ajustamento em baixa que tem afectado de forma significativa o valor dos imóveis, perto de 50% dos profissionais acredita que esta tendência manter-se-á, provavelmente, até ao final do ano.

O período em análise (entre Julho e Setembro de 2012), reflecte, essencialmente, a visão da Oferta sobre o comportamento do mercado imobiliário, num trimestre em que grande parte dos portugueses viu concretizada a medida de não pagamento do subsídio de férias, período que era tradicionalmente encarado com um certo optimismo, dada a conjugação de calor, férias e um aumento do rendimento médio disponível.

Na continuidade do cenário de recessão vivida pela conjuntura macroeconómica que o país atravessa, a redução das transacções imobiliárias tem vindo a acentuar-se, encontrando-se a maioria do mercado estagnado, num teste de resistência à liquidez dos actores que se encontram envolvidos no mercado imobiliário.

De acordo com as respostas obtidas, verifica-se existir uma significativa percentagem de empresas que afirma ter registado um aumento do dinamismo no âmbito da angariação de novo produto (alicerçado na sazonalidade estival), aumento este que não encontrou contrapartida numa expansão da procura e, muito menos, no crescimento das transacções realizadas, sendo que estas últimas, verificaram inclusivamente uma tendência claramente negativa.

De acordo com a pesquisa, o tempo médio de absorção no mercado residencial de venda situa-se agora em 14 meses, enquanto que no mercado de arrendamento se cifra em 4 meses. Exigindo, a aquisição de uma habitação, um elevado esforço financeiro durante um período de tempo bastante dilatado, é natural que a ponderação que tal passo exige seja muito superior a uma decisão que permite de forma mais dinâmica ajustar a satisfação da sua necessidade através do mercado de arrendamento, segmento que continua a conquistar mais peso do lado da procura, sem todavia, ainda encontrar a respectiva contrapartida do lado da oferta.

Os profissionais do sector são unânimes em associar os principais constrangimentos encontrados à actual conjuntura económica, tanto por via da crescente restritividade bancária, quer devido à diminuição do poder de compra das famílias e à maior volatilidade do mercado de trabalho. Sendo o mercado habitacional, em termos globais, um mercado tendencialmente inelástico, ele consegue assegurar uma maior elasticidade do lado da procura, sendo bastante sensível ao capital em circulação, ou seja, ao próprio dinamismo do mercado de crédito à habitação.

A sua diminuição, associada às expectativas negativas de evolução da economia, condicionam fortemente o impulso de realizar um investimento de longo prazo. Para além disso, esta expectativa relativamente ao comportamento do sector bancário face ao mercado habitacional permite inferir que os profissionais do sector ainda não se ajustaram totalmente a um novo paradigma de realização de negócios, em que os agentes terão de procurar novas formas de rentabilização dos produtos imobiliários, que não passem pela tradicional compra com recurso ao crédito, em que se tem baseado o mercado habitacional português.

Por outro lado, a reduzida elasticidade da oferta quanto ao volume de produto é normalmente compensada pelo ajustamento do preço à variação da procura, de forma inversa. A questão do “Valor” é outra das razões invocadas pelos inquiridos para justificar as dificuldades da actividade, manifestando-se na sua convicção de que as avaliações bancárias se encontram desfasadas da realidade, inviabilizando, assim, parte significativa dos negócios.

Uma análise dos dados do INE sobre esta matéria permite constatar que o valor médio das avaliações bancárias tem vindo a descer menos de 1% ao mês desde o ano passado, situando-se a variação homóloga anual em 8%, sendo esta evolução, também, um reflexo das crescentes exigências colocadas pelas instituições financeiras no momento da concessão de crédito.

Por este motivo, e face às expectativas futuras, a maioria dos inquiridos assume, para os próximos meses, uma inevitabilidade da tendência de descida dos preços de mercado (sobretudo no segmento de venda).

Uma análise global dos resultados do inquérito mostra-nos ainda que as expectativas negativas sobre a evolução do mercado (tanto em termos de preços, como em termos de actividade global) exigem aos agentes a capacidade de reconverter os seus modelos de negócio, sendo o mercado de arrendamento, especialmente no âmbito das alterações recentemente efectuadas ao seu enquadramento legal, uma das vias potenciais a explorar, de forma mais estruturada e apoiada no futuro.

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Construção do Estádio do Maracanã

A construção do Estádio do Maracanã prevê que este fique com capacidade para 78 mil espectadores. Cerca de 80% das bancadas originais foram demolidas, tendo apenas permanecido um trecho das bancadas da arquitectura original. Neste momento estima-se que as obras no Maracanã já tenham ultrapassado 60% do total, antevendo-se uma conclusão atempada até Fevereiro de 2013, dentro dos prazos estabelecidos pela FIFA para a conclusão das obras nos estádios que vão receber o Mundial 2014.

A estrutura das bancadas novas é constituída por módulos metálicos que irão receber degraus em betão pré-fabricado. No projecto inicial estavam previstos dois anéis de bancadas, mas a nova versão que está a ser executada prevê um corpo único para a bancada.

Tendo em conta que o estádio se destina não só a futebol mas também a espectáculos, concertos, entre outros, houve a preocupação de dimensionar as estruturas para suportarem grandes frequências de vibração. O engenheiro responsável pelo cálculo estrutural, João Luis Casagrande, explica a solução: "A melhor solução encontrada, tanto do ponto de vista económico quanto em relação ao prazo, foi um sistema de amortecimento chamado de contraforte. Sob a área mais baixa da bancada, foi criada uma espécie de piscina de betão, que também utilizou resíduos da demolição do estádio e do solo retirado para as fundações".

No que diz respeito à cobertura optou-se pela demolição da mesma que era em betão e apresentava de forma considerável corrosão, a nova solução, segundo o arquitecto Bernard Malafaia, é a seguinte: "A nova cobertura será composta de cabos tensionados e uma membrana de PTFE, um material composto por PVC e teflon". Esta cobertura irá também captar águas da chuva que serão reutilizadas nas instalações sanitárias para o uso não potável.

Na cobertura haverá também a instalação de painéis fotovoltaicos que transformará a luz solar em energia eléctrica.

Veja de seguida imagens das obras e da construção do Estádio do Maracanã...

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Opway vai despedir mais 30 trabalhadores

A Opway vai despedir mais 30 trabalhadores justificando essa decisão com a redução do número de obras. "É um pequeno ajustamento aos quadros em função da redução significativa do número de obras. Trata-se de um despedimento colectivo de 30 trabalhadores, está tudo dentro da lei e é um despedimento civilizado", afirmou fonte da empresa.

Albano Ribeiro, presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção de Portugal, afirmou que já foi contactado por alguns trabalhadores da Opway e que estes estão a ser chamados à empresa para serem informados sobre o procedimento.

Actualmente a Opway tem cerca de 260 trabalhadores, sendo que no final de 2011 tinha cerca de 300. Números que são bem inferiores aos registados no final de 2010 quando a empresa ainda tinha cerca de 800 trabalhadores.

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Grupo Lena teve lucros de 8,5 milhões de euros na primeira metade do ano

No primeiro semestre do ano o Grupo Lena (ao qual pertence a Construtora Abrantina) obteve resultados líquidos de 8,5 milhões de euros, sendo que a carteira de obras é praticamente toda internacional. Relativamente ao volume de facturação a empresa de Leiria informou que atingiu os 300 milhões de euros, com grande destaque para a actividade na construção, energia e ambiente. No comunicado da empresa destacam a actividade no Brasil e na Venezuela, com um volume de facturação de 63 milhões de euros, assim como a aposta no mercado africano, mais concretamente na Argélia e Angola.

"O valor da carteira de obras consolidou-se nos 3.700 milhões de euros, dos quais 96 por cento na área internacional. A estabilidade da carteira garante ao Grupo Lena actividade para quatro anos, principalmente em países emergentes com um forte crescimento da economia". O comunicado do Grupo Lena revelou ainda que os resultados apresentados beneficiaram de "15 milhões de optimização de estrutura comparativamente a Junho de 2011", em consequência de um plano de reestruturação em curso desde 2010.

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