sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Hydro com nova imagem que reflete o legado nórdico

Depois da aquisição da Sapa em 2017, a Hydro, empresa número 1 em extrusões de alumínio, tem agora uma presença significativa em todas as partes da cadeia de valor do alumínio. A empresa, depois de um processo que durou um ano, e que envolveu os 35.000 colaboradores de todo o mundo, vai assinalar este novo capítulo da sua história de 112 anos com a renovação da sua imagem e modernização do seu logótipo.

“Continuamos a ser a mesma empresa impulsionada por objetivos como éramos na sua fundação na Noruega há mais de um século. Isto não mudou!” afirma o Presidente & CEO Svein Richard Brandtzæg e acrescenta ainda “A nossa nova identidade visual reflete a mudança que a Sapa está a fazer na empresa, com a expansão para novos mercados e regiões, e a integração de mais de 20.000 novos colaboradores.”
O novo logótipo reflete o legado nórdico da Hydro

Desenhado pela empresa de arquitetura e design Snøhetta, sediada na Noruega, o novo logótipo da Hydro mantém as distintas velas dos antigos barcos vikings que navegavam pelas águas da Noruega, para refletir o legado histórico da marca e a continuidade dos negócios da empresa. Esta imagem mais moderna também reconhece a renovação da Hydro como empresa.

“O nosso objetivo é criar uma sociedade mais viável e a nossa contribuição é ajudar a projetar o futuro do planeta através de soluções inovadoras e produtos de alumínio sustentáveis” diz Brandtzæg. “Nós temos produtos de alumínio com baixo teor de carbono que são os melhores da sua categoria, e que com a nossa competência técnica, nos permite trabalhar com os nossos clientes para usar este metal em soluções que fazem a sociedade progredir.”

“Isto assinala o início do novo capítulo” conclui o Presidente & CEO da Hydro.

A aquisição da Sapa para se tornar a nova área de negócios Extruded Solutions da Hydro representa um grande passo em todas as três dimensões desta aspiração, ao mesmo tempo que exige um rebranding de mais de 150 escritórios e locais de produção, em todos os mercados globais de alumínio e para mais de 30.000 clientes.

Em Portugal as marcas Sapa e Technal pertencem à Hydro. O Grupo detém também uma unidade de produção em Avintes com cerca de 200 colaboradores.

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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Finerge instala-se em Matosinhos

Na sequência do seu crescimento no mercado e numa altura em que integra mais de 889 MW de energia eólica, a Finerge prepara-se para transferir as suas instalações para um edifício localizado na nova Rotunda da Avenida D. Afonso Henriques e Rua Sousa Aroso, em Matosinhos Sul, onde contará com uma área de 1600 m2. O imóvel, atualmente em reabilitação e com uma área total de 4.000 m2, está a ser comercializado pela Predibisa que, já no primeiro semestre deste ano, colocou no Grande Porto uma área de escritórios de 25mil m2.

A Geo Investimentos, promotor deste edifício, destinado a escritórios moduláveis entre 600 m2 a 4.000 m2, entregará o espaço de acordo com o fitout previamente analisado e estudado com a Finerge adaptando o seu layout e otimizando o mesmo relativamente aos requisitos específicos desta empresa. Localizado a escassos metros da Estação de Metro da Câmara de Matosinhos e com acessos rápidos a vias centrais como Estrada da Circunvalação, Via de Cintura Interna, A4 e A28, além de muito próximo do Porto de Leixões e do Aeroporto Francisco Sá Carneiro, goza assim, de grande visibilidade e de acessibilidades privilegiadas, requisitos essências na decisão e escolha atualmente de escritórios.

Fundada em 1996, altura em que começou a desenvolver atividades de cogeração elétrica em Portugal, a Finerge, com sede atualmente no Porto, é uma das empresas líderes no setor da produção de energia eólica. Anualmente, através dos seus cerca de 500 aerogeradores instalados nas 40 Centrais Eólicas que explora, a Finerge tem neste momento 889 MW em funcionamento, produzindo cerca de 1,77 TW/h por ano e evitando a emissão de cerca de 800.000 toneladas de CO2. A par das atividades de construção e exploração de centrais eólicas, a Finerge possui, desde 2007, um Centro de Despacho no Porto que faz a monitorização de todas as centrais eólicas em atividade, 24 horas por dia, todos os dias do ano.
A empresa que ainda recentemente adquiriu o projeto Âncora Wind, justifica a mudança para instalações maiores e com mais condições para a prossecução do seu trajeto de crescimento. Numa fase em que o departamento de escritórios da Predibisa assume um grande dinamismo, com a procura a exceder a oferta, a consultora imobiliária mantém-se atenta à disponibilização de imóveis apropriados para colocação sobretudo de grandes empresas que procuram instalar-se ou expandir a sua atividade na área do Grande Porto.

“O Porto continua a consolidar a sua atratividade neste mercado. Porém, a escassez de produto compatível com o perfil atual da procura, obriga-nos a uma maior atenção e leva as empresas a ajustarem a procura a locais onde a sua instalação seja mais rápida e que conjuguem boas acessibilidades, estacionamento, infraestruturas de qualidade, estações de metro nas proximidades, enquadramento urbano e área para expansão”, sublinha Graça Cunha, responsável pelo Departamento de Escritórios da Predibisa.

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terça-feira, 25 de setembro de 2018

Mota-Engil vai construir a segunda maior ponte de África, num negócio de 100 milhões de euros

A Mota-Engil vai construir a segunda maior ponte de África, tendo sido atribuído ao consórcio formado pela construtora portuguesa e pela sul-africana Concor o projeto para a construção da Msikaba Bridge, na África do Sul, num negócio avaliado em cerca de 100 milhões de euros.

A Msikaba Bridge vai ter uma distância entre torres de 580 metros. Apenas a ponte suspensa Maputo-Catembe, concluída este ano no sul de Moçambique, é mais extensa com cerca de 680 metros.

A South African National Roads Agency informou que as obras para a construção da Msikaba Bridge na região da Wild Coast, na província do Cabo Oriental, deverão começar em fevereiro do próximo ano, prevendo-se 33 meses para a execução da empreitada. Contudo os primeiros procedimentos para o início deste projeto deverão ocorrer já no próximo mês.

Os mercados internacionais continuam a ser uma forte aposta da empresa portuguesa. Recorde-se que recentemente foi noticiado que o Canadá e o Panamá são novas apostas para a Mota-Engil. Na Argentina a Mota-Engil ficou com a construção e concessão do Corredor Sur em Buenos Aires.

Neste link pode ler todas as notícias sobre a Mota-Engil.

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segunda-feira, 24 de setembro de 2018

14 anos após o Euro 2004 ainda continua a derrapar o custo das obras no Estádio Municipal de Braga

A Câmara Municipal de Braga foi condenada a pagar mais quatro milhões de euros à ASSOC - Obras Públicas por trabalhos executados pela empresa na construção do estádio municipal de Braga em 2002 e 2003. A ASSOC, um consórcio das construtoras liderado pela Soares da Costa, apresentou duas ações em tribunal por falta de pagamento de trabalhos que alega terem sido prestados. No ano passado, a Câmara Municipal de Braga também foi condenada a pagar ao consórcio mais seis milhões de euros. Decorre ainda outra ação contra a Câmara, em que o consórcio reclama mais dez milhões de euros, sendo que o caso se encontra em apreciação no Supremo Tribunal de Justiça.

Recorde-se que o custo inicial previsto para a construção do Estádio Municipal de Braga, inaugurado em 2003, rondava os 65 milhões de euros. No entanto, ao longo da construção, as obras de execução derraparam para um total superior a 150 milhões de euros.
Em comunicado a Câmara Municipal de Braga revela ainda que tem "um custo, entre 100 e 150 mil euros anuais, para despesas de manutenção do Estádio, estando em causa os custos com a monitorização das infraestruturas, com reparações ou com manutenção do "placard" e materiais de apoio eletrónico".

"A única fonte de receita do Município é a renda cobrada ao Sporting Clube de Braga, de 550 euros mensais", esclarece a autarquia no comunicado.

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DSTgroup investe 16 milhões de euros em nova unidade industrial

A bysteel fs é a mais recente aposta do dstgroup, que conta a partir de agora com uma empresa especializada na conceção, engenharia e execução de fachadas e envelopes arquitetónicos para edifícios. Localizada nas atuais instalações do grupo, em Braga, a empresa abriu recentemente uma unidade fabril com uma área de cerca de 8.000m2 e dotada das mais recentes e inovadoras tecnologias. A fábrica representa um investimento de 16 milhões de euros e permitirá criar mais de 200 postos de trabalho. Em 2021, prevê-se uma facturação de 45 milhões de euros, 90% dos quais em mercados internacionais

Esta nova empresa do dstgroup, com capacidade para executar soluções construtivas e projetos arrojados e inovadores, complementa a oferta da bysteel nas áreas das estruturas metálicas e cuja posição de destaque é já uma realidade em mercados internacionais, como França, Reino Unido, Holanda e Angola. Com o nascimento da bysteel fs, o dstgroup está agora preparado para responder “chave na mão” às diversas solicitações dos mercados internacionais.
Para Rodrigo José Crespo de Araújo, administrador da bysteel fs, “a capacidade de responder de forma integrada às tendências da arquitetura para o vidro, alumínio e aço vem colmatar uma lacuna que se verifica nas grandes empresas europeias de construção metálica na prestação de serviços nesta área”, por outro lado o design conceptual tem em conta as novas exigências da indústria ecológica nomeadamente nas componentes acústicas, energética e térmica” acrescentando ainda que “a preferência dos clientes em contratar uma única entidade responsável por ambas as especialidades é uma tendência crescente para a qual estamos totalmente preparados”.

Rodrigo Crespo de Araújo enfatiza ainda que esta operação “permitirá reforçar ainda mais o reconhecimento que os grandes players europeus têm feito ao trabalho inovador desenvolvido pela companhia nos últimos anos, projetando-a no clube restrito das empresas europeias indicadas para desenvolver projetos de alta complexidade e dimensão”. A bysteel fs quer “vestir as obras de grandes arquitetos e ser a Gucci da engenharia de revestimentos de fachadas de edifícios”.

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sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Obras na Ponte 25 de Abril adjudicadas a consórcio da Somague por 12,6 milhões de euros

As obras na Ponte 25 de Abril foram adjudicadas por 12,6 milhões de euros ao consórcio composto pelas empresas Somague, Sociedade de Montagens Metalomecânicas e STAP–Reparação, Consolidação e Modificação de Estruturas, anunciou a Infraestruturas de Portugal.

“As intervenções previstas incidem sobre elementos metálicos da ponte suspensa e em elementos de betão armado pré-esforçado do viaduto de acesso norte”, refere o comunicado sobre as obras na ponte que liga as duas margens do rio Tejo entre Almada e Lisboa.

Recorde-se que tinha sido divulgada a existência de graves problemas na Ponte 25 de Abril.

A empresa explica que se tratam de "trabalhos de construção metálica, soldadura, reposição localizada da proteção anticorrosiva, substituição de elementos não estruturais, limpeza, tratamento e pintura pontual de superfícies de betão".

A Infraestruturas de Portugal tinha estimado que os trabalhos na Ponte 25 de Abril teriam um valor de 18 milhões de euros, mas o consórcio vencedor apresentou uma proposta de 12,6 milhões de euros.

Além do consórcio da Somague, apresentaram propostas finais a Martifer - Construções Metalomecânicas, a Promanec - Engineering & Construction e os consórcios Extraco Construccions e Proxectos/ Alexandre Barbosa Borges, Conduril - Engenharia/ Edirio Construções e Teixeira Duarte/ Sociedade Internacional de Montagens Industriais.
As intervenções adjudicadas resultam de atividades de inspeção e de monitorização do comportamento estrutural da Ponte 25 de Abril, que foram “promovidas em contínuo pela Infraestruturas de Portugal, e executadas pelo ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade e pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil”.

A Infraestruturas de Portugal revelou ainda que a consignação deverá ocorrer "ainda no decurso do corrente ano".

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A Casa do Deserto, uma experiência única de arquitetura sustentável

Basta olhar para A Casa do Deserto, da Guardian Glass, localizada em Gorafe (Granada), para ver a importância do vidro na globalidade da experiência: as suas paredes são totalmente em vidro. E este é um enorme desafio do ponto de vista energético e de eficiência. Enfrentar este desafio e superá-lo recorrendo ao mesmo material construtivo tem sido outro dos principais objetivos deste projeto, em que uma equipe internacional e multidisciplinar de arquitetos, engenheiros e consultores de energia, liderados pela Guardian Glass, colaboraram estreitamente por forma a torná-lo uma realidade, demonstrando a importância do vidro na nossa vida quotidiana e deixando claro como este material influencia a qualidade e o conforto dos espaços interiores que habitamos.

Além do mais, sob a premissa do respeito ambiental, A Casa do Deserto foi projetada e construída com uma pegada ecológica mínima. Tem um sistema de painéis solares instalados no telhado que fornece ao interior a energia necessária, bem como um sistema de filtragem de águas residuais.
A Casa do Deserto surgiu há cinco meses neste ambiente tão adverso quanto belo e de acordo com as medições realizadas, o vidro inteligente selecionado para a sua construção, o Guardian SNX 60, reage como esperado face às condições extremas do deserto. Isto significa que, graças à camada invisível fundida com o vidro, os habitantes da casa podem desfrutar de temperaturas médias agradáveis no seu interior, independentemente do calor ou do frio exterior que se faça sentir, tanto no verão como no inverno.

De facto, tendo em conta os resultados obtidos durante este Verão, no interior de A Casa do Deserto a temperatura média ronda os 22-24º, ainda que no exterior os termómetros tenham ultrapassado os 32º. O vidro deixa entrar a luz natural do sol, mas impede que 75% do seu calor entre na casa.
(As temperaturas superiores sob fundo azul são as do exterior da casa. As de menor valor sob fundo branco, por abaixo, são as do interior da casa, recolhidas no mesmo momento. Fonte Netatmo)

Isto é possível por causa do modo como este material funciona. As paredes de vidro são feitas de uma unidade de vidros triplo que fornece o isolamento térmico ideal durante o inverno e proteção solar durante o verão. Além do mais, dependendo do ambiente da casa (elevado ruído externo, necessidade de segurança), os painéis de vidro podem ser laminados com as soluções Guardian LamiGlass® ou LamiGlass® Acoustic, para proteger o habitante dos raios UV e desse mesmo ruído, bem como melhorar a segurança da estrutura de vidro.

Tudo isto é conseguido com o vidro de A Casa do Deserto de apenas 6cm de espessura e sem ter quaisquer obstáculos visuais que impeçam as vistas, quase panorâmicas, do deserto. A fronteira entre interior-exterior é quase completamente diluída neste projeto, que também mostrou como, com este vidro transparente, as condições interiores acima descritas podem ser alcançadas, permitindo ainda o pleno contacto do seu habitante com a sua envolvente.

Tudo isto pode não ser exclusivo de A Casa do Deserto, pode também ser alcançado nas vivendas e apartamentos dos que buscam melhorar a habitabilidade de suas casas, a forma como nelas se sentem e as habitam. Em média 80% de uma janela é vidro, pelo que se torna essencial escolher o tipo mais adequado para cada caso. Para facilitar esta tarefa, a Guardian Glass possui um configurador de vidro online que agiliza no processo de seleção: www.janelasadentro.pt.
Em suma, o desafio neste projeto foi criar um "invólucro" global, estruturalmente estável, que não necessite de mais energia do que a fornecida pelos painéis solares e que, por sua vez, seja suficientemente transparente para que os seus habitantes sintam a conexão com o belo ambiente natural que os rodeia, enquanto se encontram protegidos do calor excessivo, frio extremo, ruído ou raios UV e desfrutem de um ambiente confortável. Tendo sempre em mente que, quer o desempenho, quer a função e a estética do vidro, estão intrinsecamente ligadas - uma depende da outra.

Outras informações de interesse sobre A Casa do Deserto
➢ Área: 20m2
➢ Tipologia: 3 quartos - quarto, casa de banho e sala-cozinha
➢ Superfície de painéis fotovoltaicos: 26m2
➢ Capacidade de armazenamento de energia: 18,2 kWh
➢ Temperaturas máximas e mínimas previstas no interior: 18ºC - 28ºC
➢ Amplitude térmica no deserto do Gorafe: verões até 45ºC | Invernos até -10ºC

Veja de seguida mais imagens da Casa do Deserto.

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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

RE/MAX marca forte presença no Salão Imobiliário de Portugal

Numa altura em que o setor imobiliário está em alta, regressa uma nova edição do Salão Imobiliário de Portugal (SIL). A RE/MAX volta a carimbar presença, este ano a maior de sempre, apostando em dois espaços de exposição: um deles com um área total de 1.200 m2, destinado a acolher as iniciativas das 37 agências da rede a participar no evento, e um outro com mais de 200 m2, direcionado para o segmento de luxo, que receberá as quatro agências RE/MAX Collection. Este último é a novidade da marca para este ano. O SIL 2018 decorre entre 3 e 7 de outubro, na Feira Internacional de Lisboa (FIL), Parque das Nações, onde são esperados 65 mil visitantes, 350 expositores e 150 investidores.

Em 2017, as 32 agências da rede imobiliária presentes no certame originaram mais de 600 novos negócios à RE/MAX. Para este ano, Manuel Alvarez, presidente da RE/MAX Portugal, antevê: “Enquanto empresa líder de mercado, temos expetativa de conseguir superar os indicadores do ano passado. Conhecemos bem o trabalho de excelência desenvolvido pelas nossas agências e pelos nossos consultores e acreditamos que esse capital se traduzirá num aumento do número de negócios. Queremos captar o interesse dos investidores nacionais e internacionais, mas, acima de tudo, das famílias de todo o país que nos visitam.”
Tendo em conta que o SIL é o salão líder do setor imobiliário em Portugal e ponto de encontro de investidores portugueses e estrangeiros, empresários, players, organismos públicos e público em geral, a RE/MAX preparou o maior e mais central stand do espaço. A pensar no mercado de luxo, haverá lugar a outro stand, exclusivo para as agências RE/MAX Collection, uma área de negócio na qual a mediadora atua e que tem registado um forte crescimento.

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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Prozis Tech na Maia através da Predibisa

O novo centro tecnológico de investigação e desenvolvimento da Prozis Group, denominado Prozis Tech, teve a intervenção da Predibisa, empresa selecionada para concretizar o negócio. A consultora imobiliária atuou na identificação da melhor localização para as novas instalações na Maia, bem como na seleção de um edifício com caraterísticas distintivas. Com localização na zona industrial, em Moreira da Maia, junto ao Parque de Ciência e Tecnologia da Maia, beneficia de boas acessibilidades e será implementada num edifício único, com um projeto moderno e inovador.

Com uma área total de 14.500 m2, a Prozis Tech irá desenvolver um projeto único, à sua imagem, composto por cinco pisos, distinguindo-se pelas suas caraterísticas diferenciadoras como excelência dos acabamentos, aproveitamento da luz natural, que conferem ao imóvel os padrões de qualidade adequados à sua funcionalidade. Situado na Maia, a sua localização destaca-se pelos acessos privilegiados, com ligação às principais vias rodoviárias, e proximidade a pontos estratégicos como o Aeroporto Francisco Sá Carneiro e Porto de Leixões.
João Leite Castro, responsável Predibisa Corporate, sublinha que "é um privilégio poder trabalhar com um grupo como a Prozis, uma empresa líder de mercado, com um alcance verdadeiramente global, e reconhecidamente com uma forte componente tecnológica”. Graça Ribeiro da Cunha, responsável pelo departamento de escritórios da Predibisa acrescenta, “a Prozis Tech ficará instalada num edifício próprio, que reúne todas as valências importantes como dimensão, localização, acessibilidades, estacionamento, entre outras. Não temos dúvidas que este projeto da Prozis será mais um sucesso e trará uma forte dinâmica empresarial à região”.

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5 empresas acusadas de participação em cartel ligado a obras na ferrovia

A Autoridade da Concorrência acusa cinco empresas, administradores e diretores de participação em cartel na manutenção ferroviária. No comunicado que emitiu, a Autoridade da Concorrência refere que em causa estão "cinco empresas de manutenção ferroviária dos grupos Mota-Engil, Comsa, Somague, Teixeira Duarte e Vossloh por constituírem um cartel em concursos públicos lançados pela Infraestruturas de Portugal, em 2014 e 2015".

Segundo o comunicado "as sociedades Fergrupo - Construções e Técnicas Ferroviárias, S.A., Futrifer - Indústrias Ferroviárias, S.A., Mota-Engil - Engenharia e Construção, S.A., Neopul - Sociedade de Estudos e Construções, S.A. e Somafel - Engenharia e Obras Ferroviárias, S.A., são visadas na acusação da AdC, bem como seis titulares de órgãos de administração e direção, por estarem envolvidos nas infrações".

A Autoridade da Concorrência afirma que as empresas "manipularam as propostas apresentadas nos concursos lançados pela Infraestruturas de Portugal", acrescentando que "para o efeito, as empresas celebraram dois acordos restritivos da concorrência visando a fixação dos preços da prestação dos serviços e a repartição dos lotes constantes de um dos concursos".
A concluir a Autoridade da Concorrência explica que o processo foi aberto em outubro de 2016, depois de uma "denúncia apresentada no âmbito da campanha de combate ao conluio na contratação pública que a AdC tem levado a cabo".

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terça-feira, 18 de setembro de 2018

Interact City vai tornar Matosinhos numa cidade mais inteligente e eficiente a nível de energia

A Signify e a câmara municipal de Matosinhos anunciaram a nova iluminação inteligente instalada na Rua Brito Capelo, durante a semana da mobilidade europeia. As novas luminárias vão proporcionar mais luz a esta conhecida rua, de forma inteligente, graças à Interact City e à poupança de energia.

A Interact City permite integrar sensores externos para gestão da iluminação, melhorando o armazenamento e o processamento de dados. O Living Lab Matosinhos irá combinar 24 catenárias (Digistreet) geridas pela solução Interact City, que incluem sensores de deteção de presença Wattstopper e 100 luminárias viárias (Digistreet), também incluídas na plataforma. Algumas dessas luminárias serão equipadas com sensores de qualidade de ar da SpaceLayer, uma startup portuguesa sediada em Coimbra.

A nova iluminação vai reforçar a redução das emissões de carbono na cidade, alinhando-se como tal aos compromissos municipais. Isto demonstra a contínua inovação da Signify em tecnologias LED energeticamente eficientes e a liderança em providenciar iluminação para a Internet das Coisas.

Melhorias a nível de inteligência, segurança e eficiência energética
O Living Lab Matosinhos irá melhorar a inteligência, segurança e eficiência energética na rua graças à nova iluminação conectada. Sensores de deteção de presença vão permitir o ajustamento da emissão de luz dependendo da presença humana na rua pedonal, resultando em poupança de custos e redução da emissão de CO2. Adicionalmente, o sensor de qualidade do ar fornecerá informações relativas à poluição e a outras variáveis ambientais. Toda esta informação será gerida e armazenada numa só plataforma, tornando mais fácil o processo de decisão para os municípios.

A tecnologia envolvida neste projeto fará a cidade mais inteligente e habitável para os cidadãos de Matosinhos.

O Living Lab de Matosinhos pretende ser um espaço de teste, experimentação, demonstração e apropriação, em contexto real, de soluções tecnológicas, organizacionais e sociais integradas na interseção entre mobilidade, energia, ambiente, edifícios e conectividade orientadas para a descarbonização da cidade. A Signify é um dos parceiros tecnológicos desta iniciativa.

Signify é o novo nome da Philips Lighting desde 16 de maio de 2018. A designação legal será alterada para Signify em Portugal no início de 2019.

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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Livro Houses of Portugal: Value & Style projeta construção e imobiliário portugueses fora de portas

Com os mercados prioritários de França, Dubai, Inglaterra e Brasil na mira, mas sem perder de vista todos os demais, a fileira do imobiliário e dos materiais de construção portugueses conta com mais um aliado de peso, desta vez sob a forma de livro.

Dá pelo nome Houses Of Portugal: Value & Style, precisamente a designação do projeto da Associação Portuguesa dos Comerciantes de Materiais de Construção (APCMC) e da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) que visa incrementar a notoriedade e os negócios do setor além-fronteiras, junto promotores imobiliários e potenciais novos residentes.

São, como se fundamenta na nota introdutória da obra (bilingue), cerca de 100 páginas que permitem um vislumbre sobre «como nas urbes, ou na sua envolvência, os portugueses veem e fazem as suas novas casas - de cultura, de ciência, de lazer ou… simplesmente para viver», na atualidade.

A edição abre janelas sobre as “pontes” que a construção civil lusitana está a suspender «entre o edificado histórico e as volumetrias emergentes pensadas para as novas dinâmicas» citadinas, mas não esquece os projetos diferenciadores longe das metrópoles, idealizados para outros usos.
A seleção de projetos mostra como o País está a inovar nas técnicas e nas tecnologias ao serviço da construção, inclusive na “pegada verde” do setor, tendencialmente mais sustentável no patamar ambiental.

«Estamos em crer que este livro constituir-se-á como um embaixador privilegiado de Portugal junto de promotores, investidores e prescritores que em todo o mundo procuram qualidade e diferenciação, nos domínios da arquitetura, da engenharia, do imobiliário e dos produtos de construção», referem a APCMC e a APEMIP na introdução.

Segundo a APCMC, o Livro de Prestígio tem merecido, por parte das diversas personalidades distinguidas com a sua oferta, «os maiores elogios e algumas manifestações de surpresa e admiração com a qualidade dos edifícios e a diversidade dos estilos e soluções construtivas, destacando a beleza das reabilitações, a modernidade das soluções arquitetónicas e os exemplos de integração no património cultural e no meio ambiente», nas palavras de José de Matos, secretário-geral.
Profusamente ilustrada, graças à objetiva de conhecidos fotógrafos portugueses, a obra tem a assinatura editorial e gráfica da DESIGNARTE – Brand Activation e é uma das peças de comunicação que a fileira está a usar na presença em feiras internacionais consideradas estratégicas, no âmbito do programa Houses Of Portugal: Value & Style.

Próxima paragem: Reino Unido
Depois da participação recente no International Property Show, no Dubai (Emirados Árabes Unidos), no Salon de L’Immobilier et du Tourisme, em Paris, e na Convenção SECOVI 2018, em S. Paulo, segue-se o Reino Unido, no próximo ano.

O Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, o Hotel Vincci Porto, as Snake Houses & Ecohouses do Pedras Salgadas Spa & Nature Park, a Casa Godiva, o Ecorkhotel Suites & Spa, a Casa em Guimarães, o Palácio dos Condes de Murça, o Cella Bar, a Pousada de Lisboa, o Passeio das Cardosas, o Parque Tecnológico de Óbidos, o 8 Building, a Casa Cabo de Vila, o Ozadi Heart & Soul Tavira Hotel, o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, o L’And Vineyards Resort e L’And Hotel, o Chalé das Três Esquinas, o Edifício Ópera LX, a Quinta do Paço do Lumiar, o Gomos Building System, o Edifício Monchique e os Terraços de Bragança são os 22 empreendimentos em destaque.

«É uma amostra pequena. Mas seria-o sempre face à proliferação de bons exemplos», explica-se nas notas iniciais do livro, que evidencia a qualidade da «nova linguagem arquitetónica e construtiva que está a redefinir o desenho e a imagem do Portugal cosmopolita. Intramuros e fora deles», com a ajuda de arquitetos de renome mundial «a servir de veio à harmonização do antigo com o novo», de norte a sul do País.

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Casais abre portas a centenas de alunos potenciais candidatos

O Grupo Casais vai voltar a abrir as portas a centenas de alunos, de todo o país e de diferentes áreas de formação e graus académicos. A Casais Open’Week vai na segunda edição e visa, por um lado, dar a conhecer o Grupo e as várias empresas associadas a potenciais candidatos e, por outro, permitir a estudantes a frequentarem o ensino superior ou o ensino técnico-profissional tomarem contacto com profissionais e atividades das áreas em que desejam profissionalizar-se. Tal como no ano passado, o departamento de Recursos Humanos, espera envolver à volta de 300 alunos.

Até ao momento, foram convidados a participar estudantes de 17 cursos de nove escolas superiores de áreas como Engenharia Civil, Arquitetura e Engenharias Mecânica e Elétrica e de 12 cursos técnico-profissionais de nove instituições das áreas da Construção. As inscrições decorrem até 21 de setembro através do link do doodle https://casais.doodle.com/poll/q377vw7i52w2hpyv.

“O principal objetivo do Grupo Casais é, ao longo de uma semana, dar a conhecer a alunos do ensino superior de engenharias Civil, Mecânica ou Eletrotécnica e de Arquitetura e do ensino técnico-profissional relacionado com o setor da construção civil, as funções desenvolvidas pelas várias empresas do grupo, transmitir-lhes a política de Recursos Humanos da empresa e quais os valores e competências que valorizamos nos candidatos, partilhar com eles os testemunhos dos nossos profissionais e promover a proximidade dos técnicos especializados nas áreas de formação que os mesmos frequentam, disponíveis para partilhar opiniões e esclarecer dúvidas”, explica Sofia Miranda, diretora de Recursos Humanos do Grupo Casais. Além deste objetivo, “pretende-se transmitir a cultura de segurança da Casais, bem como estreitar as nossas parcerias com as escolas e instituições”. No programa, estão ainda previstos momentos de partilha com a comunidade local e com as famílias dos colaboradores, para os quais as portas da empresa estarão também abertas.

Ainda que a missão principal da Open’Week não seja à partida identificar e captar jovens talentos, esse propósito acaba por estar inerente dada a escassez de mão-de-obra qualificada no setor, a qual tem vindo a ser apontada pelo CEO do Grupo Casais, António Carlos Rodrigues, como limitadora do crescimento da Construção. Tanto que, na sequência da primeira edição, foram contratados alguns colaboradores, não sendo mais porque a maioria ainda demoraria para terminar a sua formação.

Tal como no ano passado, a iniciativa envolverá uma grande equipa interna, “alguns pela primeira vez”, de 11 empresas do Grupo Casais, nomeadamente: Casais Engenharia e Construção, Undel, Opertec, Quadrina, Carpin | Casais Wood & Metal, CASP, Socimorcasal, Cnt, Hidrocnt, Ampere Energy Portugal e Homing Homes.
Os estudantes vão, assim, tomar contacto com um grupo que desenvolve a sua atividade de uma forma integrada, com capacidade de envolver diferentes especialidades num projeto, sempre com o objetivo de oferecer soluções completas aos seus clientes.

Engenharias e processos construtivos são as áreas que suscitam maior interesse
As atividades previstas no âmbito do programa da Casais Open’Week 2018 decorrerão entre a sede do Grupo, em Braga, e as suas instalações em Lisboa. Uma das novidades apresentadas este ano é a disponibilização de workshops, abertos a profissionais e alunos do setor, sendo que o objetivo é a “partilha de conhecimentos técnicos especializados em áreas de interesse para os profissionais e estudantes, que, deste modo, podem acompanhar as tendências do setor, bem como aprofundar e debater os temas atuais”, adianta Sofia Miranda.

No final de cada dia de atividades, e mediante a resolução de um desafio proposto aos jovens, irão ser sorteados estágios de verão. Segundo a responsável de Recursos Humanos, as áreas de eletricidade, mecânica e produção são as que maior recetividade acolheram junto dos estudantes na primeira edição, sendo as profissões mais procuradas as de diretor de obra, técnico de condução de obra e técnico de eletricidade e climatização e ar condicionado.

Com cerca de 3.900 colaboradores em vários mercados, o Grupo Casais teve, em 2017, um volume de negócios agregado de 355 Milhões de Euros. Apostada numa política de criação de conhecimento, a empresa forneceu no ano passado 40.171 horas de formação. A comemorar o seu 60º aniversário, a empresa tem uma forte presença internacional, com cerca de 60% da sua atividade gerada em 15 países estrangeiros - Alemanha, Angola, Argélia, Bélgica, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Espanha, EUA, França, Gibraltar, Holanda, Marrocos, Moçambique, Qatar e Reino Unido.

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Análise da mola, calço de travão A.B.S.

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A tecnologia que é utilizada na mola, calço de travão A.B.S. é capaz de oferecer aos clientes um tipo de diagnóstico e capacidades sem precedentes, especialmente no que refere a assegurar que o seu carro está sempre em boas condições. Além disso, ao utilizar um produto como este, continua numa posição para utilizar as suas características, especialmente no que refere a assegurar que tudo está a funcionar da forma correta. Existem várias vantagens que tendem a vir com a mola, calço de travão, que vão deixar os clientes felizes.

Como funciona o produto? Costuma haver um conjunto de tambor do travão e mola de travão. O que acontece aqui é que as molas de suspensão que estão a retrair vão ser as que se vão afastar do tambor do travão caso o pedal do travão seja solto. O que acontece a seguir é que a mola vai aplicar uma certa quantidade de pressão nos calços de travão do seu carro. Por sua vez, isto é o que vai empurrar pelo cilindro da roda do seu carro. Depois, as molas vão caber na perfeição nos furos que estão nos calços de travão, assim como aqueles que estão à volta do pino âncora do carro.

Outro tipo de mola, conhecido como fixador, são muito importantes, uma vez que são as que tendem a segurar os calços de travão do seu carro para assegurar que está protegido da placa traseira do seu veículo. Assim, é importante certificar-se que a mola do calço do travão está em bom estado e, caso não esteja, seja reparada a tempo. Fazer isto vai assegurar que o seu veículo está sempre em bom funcionamento e também é outra forma de assegurar que são evitados acidentes.

Escrito com a ajuda de: www.autopecasstore.pt

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domingo, 9 de setembro de 2018

O curso com melhor média de entrada este ano é de Engenharia Civil... Porque só tem um aluno!

Não é habitual os cursos de engenharia civil figurarem na lista dos cursos com melhores médias de entrada em Portugal, mas este ano há um curso de engenharia civil que entra nessa lista e é inclusive o curso com melhor média de entrada no país. Claro que se não houvesse uma explicação isto seria um bocado estranho num país onde o setor da engenharia civil e construção deixou de ser atrativo comparativamente a outras áreas profissionais. Mas há explicação e resume-se a estarmos a falar de um curso onde entrou apenas um aluno, tendo ele a média excepcional de 18,9. O curso em causa é o de engenharia civil (ensino em inglês) da Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia da Madeira.

Não se pode dizer que não seja uma evolução, este ano antes de se falar dos cursos de engenharia civil que ficaram desertos, fala-se deste caso singular. Infelizmente para o aluno em causa, poderá não lhe valer de muito o mérito que teve em obter a melhor média de Portugal porque como o curso tinha 20 vagas e apenas ele entrou, sujeita-se a que o curso não abra.

Entre os 33 cursos que ficaram desertos, 6 são de engenharia civil, o que confirma a tendência iniciada há muitos anos. O que não se percebe é porque continuam abertos tantos cursos de engenharia civil, sabendo-se que isso põe em causa a qualidade e credibilidade do setor.

Talvez este ano não surja ninguém a proclamar a estranha teoria de que Portugal precisa de importar engenheiros civis. Também se disse que Portugal pode parar por falta de engenheiros civis, mas na realidade não faltam engenheiros civis em Portugal, faltam é boas condições de emprego para estes.
Apenas quatro universidades conseguiram preencher 100% das vagas nos cursos de engenharia civil. Destaca-se pela positiva o Instituto Superior Técnico e a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, que tendo aberto respetivamente 129 e 121 vagas para engenharia civil conseguiram 100% de colocações. A somar a estas duas instituições apenas a Universidade Nova de Lisboa (50 vagas) e o Instituto Superior de Engenharia do Porto (60 vagas) conseguiram também 100% de colocações. Todos os outros cursos de engenharia civil ficaram com vagas por preencher.

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Lucios reforça aposta em projetos "chave na mão"

A Lucios anunciou um reforço na sua carteira de investimentos no setor imobiliário, com especial atenção para a hotelaria, numa aposta focada num novo modelo de negócios, os projetos “chave na mão”. Este modelo de negócio funciona como uma interface entre a oferta de imóveis e a procura de exploradores e investidores, e a Lucios acredita que ascenda a 60% do volume total de faturação da empresa. Nos próximos dois anos a empresa vai investir 40 milhões de euros em projetos hoteleiros em Lisboa e Porto.

Segundo afirma a construtora de Vila do Conde, através deste conceito assegurará todo o processo imobiliário, procurando oportunidades de negócio e direcionando-as de forma personalizada a cada cliente, desde a aquisição do imóvel, a execução do projeto, licenciamento, construção, assessoria e consultoria. Será ainda garantida a assistência e manutenção do edifício no processo pós-venda.

Filipe Azevedo, administrador da Lucios, esclarece que se trata de uma “resposta ao mercado, que regista atualmente uma grande procura por investidores estrangeiros, sobretudo por negócios no Porto e em Lisboa. Através da criação de uma solução ‘chave na mão’, com integração de vários serviços no mesmo projeto, permitimos que os investidores entrem no mercado português de forma organizada e sustentável”.
Os projetos chave na mão são já um sucesso na Lucios, registando elevada procura nos últimos meses. A empresa tem vários projetos em curso, destacando-se a entrada do grupo espanhol Catalonia Hotels & Resorts na cidade do Porto (no emblemático edifício da antiga Pensão Aviz, junto à Praça da Batalha), a entrada do grupo Accor na Rua do Bonjardim, e ainda a negociação de um projeto na Praça Carlos Alberto, também na cidade do Porto, que tem já várias propostas.

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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Gabriel Couto reabilita Bairro da Cruz Vermelha em Lisboa

A Gabriel Couto está responsável pela reabilitação e construção do futuro empreendimento Bairro da Cruz Vermelha, tendo esta empreitada sido adjudicada pela Câmara Municipal de Lisboa (CML) pelo valor total de 11.572.020,00 euros, e com um prazo global contratado de 600 dias de calendário. A construtora será assim responsável por mais um projeto de requalificação e reabilitação urbanas, afirmando-se como uma referência nacional nesta área.

O futuro Bairro da Cruz Vermelha estará localizado na freguesia de Santa Clara, Malha 23.2 do PUAL (Plano de Urbanização do Alto Lumiar), e surge na sequência da construção de inúmeros projetos de renovação e regeneração urbanas promovidos por parte da CML, com o intuito de uma melhoria significativa das condições da habitação e do espaço público, e consequentemente da qualidade de vida dos seus habitantes.

O Alto do Lumiar, hoje conhecido pela Alta de Lisboa, é constituído por 300 hectares de terreno com mais de 33 malhas e fica situado entre dois pontos importantes na cidade de Lisboa, a Cidade Universitária e o Aeroporto Internacional Humberto Delgado.
Hoje, o Alto do Lumiar tem um tecido urbano variado e complexo, com diferentes tipologias, desde blocos de moradias unifamiliares até edifícios de apartamentos, serviços, comércio, equipamentos sociais, desportivos e amplas zonas de lazer. Mais de 2 500 000m2 de construção, com 60 000 residentes, envoltos por 70 hectares de zonas verdes e 20 recintos desportivos, 21 escolas, 25 quilómetros de rede viária, 7000 postos de trabalho e 11 000 famílias realojadas, a Alta de Lisboa tem cumprido os seus objetivos quanto à reabilitação urbana como incremento de uma mais valia à Capital. Da autoria do Gabinete “ORANGE - Arquitetura e Gestão de Projeto”, este projeto de requalificação e regeneração urbanas contempla, nesta fase, a construção de um novo empreendimento de habitação social constituído por 130 novos fogos e mais de 150 novos lugares de estacionamento. A eficiência energética e a sustentabilidade a longo prazo destas novas habitações – a fim de assegurar os consumos energéticos de forma sustentada, com sistemas ecológicos compatíveis com os hábitos dos moradores e em simultâneo reduzir os encargos de manutenção ao longo do tempo – são uma das grandes apostas deste projeto para o futuro empreendimento Bairro da Cruz Vermelha.
A resiliência dos espaços da nova habitação, a capacidade de organizar o interior da habitação em simbiose com a tipologia familiar e o modo como esses espaços se podem adaptar às transformações dessa mesma tipologia foram outros pormenores de elevada relevância que os responsáveis e autores do projeto tiveram em consideração.
De realçar que esta empreitada será, de resto, a terceira intervenção do género desta construtora de V.N. de Famalicão na cidade de Lisboa, surgindo na sequência do projeto da Reabilitação do Bairro da Boavista – Fase 1 (em fase final de construção), e mais recentemente da Reabilitação do Bairro Padre Cruz (empreitada em execução). De registar que no final destas três empreitadas, a Gabriel Couto contribuirá para este plano de regeneração urbana levado a cabo pela CML, com a construção de 232 novos fogos habitacionais, totalizando uma área de construção superior a 22.500 m2.

Possuidora de vasta experiência na área da reabilitação e requalificação urbanas, a Gabriel Couto vê, assim, com esta empreitada, o seu portfólio de obras reforçado nesta área de intervenção que se têm revelado tão importante para a reativação do sector da construção, uma vez que, nos últimos anos, têm sido vários os investimentos e projetos de reabilitação e regenerações urbanas.

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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Icónico palacete na Foz do Porto vai acolher projeto residencial de luxo

O número 156 da Avenida de Montevideu, zona da Foz, Porto, está a ser reabilitado e será a nova morada de um projeto residencial de luxo. Desenvolvido a partir da reconversão de um palacete, tem também previsto construção nova, através da edificação de dois blocos de apartamentos premium, numa área total de construção de 5.545 m2, repartidos acima e abaixo do solo. A joint venture Quantico-Albatross, principais investidores e assessores do Fundo Vesta Real Estate, são responsáveis pelo projeto, tendo a comercialização do imóvel sido entregue à Predibisa, consultora imobiliária portuense.

Localizado na primeira linha de mar, este projeto é um investimento de 18 milhões de euros, que preserva um imóvel de alto valor patrimonial e se apresenta agora como um empreendimento habitacional de luxo, perfeitamente harmonizado com a natureza. Lançado pelos investidores o convite a arquitetos de renome para explorarem o conceito, o mesmo estará fechado em breve. Nessa altura será definido o número total de apartamentos, que deverá variar entre 15 e 18, maioritariamente de grandes dimensões, tipologias T3, T4 e T5, orientados para famílias. No que diz respeito a preços, o valor por metro quadrado oscilará entre os 8 mil e os 10 mil euros, com as novas casas a terem um preço de venda a partir dos 2 milhões de euros.

O atual projeto prevê a conservação da fachada original do imóvel, mantendo o charme do estilo clássico, contudo adaptando-o a condições únicas de conforto, modernidade e tranquilidade. Todos os materiais, acabamentos, funcionalidades e paisagismo obedecem a padrões de luxo, que assentam no detalhe e na excelência.
Os dois novos blocos de apartamentos serão dotados de varandas e terão quatro e cinco pisos acima do solo. Por sua vez, o edifício do palacete será transformado em um ou dois apartamentos com grandes áreas, bons acessos, jardim e piscina privativos. Os espaços exteriores são também um dos pontos fortes do projeto, devido à envolvência com a natureza e destacam-se pela ampla área verde de jardim com espécies protegidas e uma vista sobre o mar.
Para Carlos Vasconcellos, Presidente da Quantico, “temos em mãos um diamante que se propõe afirmar como o mais luxuoso, exclusivo e diferenciador projeto imobiliário residencial do Porto dos últimos tempos. Com uma localização extraordinária, em frente ao mar e rodeado de jardins centenários, estamos a dar os passos necessários ao nível da arquitetura, materiais e paisagismo para conseguir um produto que redefina o conceito de luxo imobiliário em Portugal.“

Já João Nuno Magalhães, diretor-geral da Predibisa sublinha que “é um projeto verdadeiramente diferenciador, com imensa personalidade, que estamos muito orgulhosos em abraçar. Projetado num dos edifícios mais carismáticos da Foz, vai de encontro a uma vaga de transformação funcional da frente de mar e que contribuirá para renovar as linhas urbanas daquela zona prime”, refere. Para a Predibisa, esta comercialização “é uma oportunidade de investimento única e que será sinónimo de sucesso de vendas.”

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