Vortal lança rede social para empresas

A Vortal vai lançar em Outubro a primeira rede social totalmente dedicada às empresas. Conhecida por ser uma das impulsionadoras das plataformas electrónicas de contratação pública, em grande parte utilizadas por empresas de construção para concorrer a obras públicas, a Vortal alarga assim os seus horizontes e o leque de serviços que põe ao dispor do meio empresarial privado e público. "Vamos tornar as compras business-to-business uma brincadeira" afirmou Rui Dias Ferreira, fundador da Vortal.

Esta rede social para empresas vai permitir uma maior interacção entre as diferentes empresas, assim como irá facilitar a compra e venda de serviços e produtos. Na plataforma que vai ser lançada será possível gerir encomendas, criar e participar em leilões e gerir contratos. Com a meta de ter um milhão de clientes dentro de cinco anos, o projecto custou três milhões de euros e contou com o trabalho de 45 colaboradores que testaram e desenvolveram a plataforma.

O sucesso da Vortal

A Vortal é uma das cinco maiores tecnológicas de plataformas de eProcurement e de eCommerce B2B. Fundada em 2000, a Vortal é uma empresa referência no meio em que se insere e tem visto o seu sucesso aumentar com o passar do tempo. Actualmente tem mais de 25 mil clientes e, além de Portugal, está em países como a Espanha, Republica Checa e Inglaterra. Tem também como objectivo alargar a sua influência a muitos outros países até 2015.

O fundador da Vortal

Rui Dias Ferreira é licenciado em Engenharia Civil pela Universidade do Minho e é natural da Angola. Tirou uma pós-graduação em "Advanced Management Program" no Instituto de Estudos Superiores da Empresa em Navarra (Espanha). Antes de se lançar nas plataformas electrónicas com a Vortal, trabalhou durante 12 anos no sector de "Engineering and Construction" da actual Accenture.

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Edifício une quatro pavilhões de universidade americana

No dia 24 de Agosto foi inaugurado um edifício que une os quatro edifícios do College for Architecture, Art and Planning (AAP) em Ithaca, nos Estados Unidos. A obra consistiu numa construção de 14 mil metros quadrados e foi projectada pela OMA. A ligação desta construção com os edificios antigos faz-se ao nível do 2º andar. Este novo espaço constitui uma área pública que não se pode desprezar no âmbito da universidade, permitindo inclusive que as pessoas assistam do lado de fora a exposições e outros eventos.

A cobertura é verde, contendo algumas clarabóias que permitem a iluminação interior com luz natural, conjugando esse facto na perfeição com as fachadas maioritariamente em vidro. Abaixo dessa construção desenvolve-se um auditório com dois níveis, contendo uma linha externa curva feita em betão armado. A estrutura do auditório chega ao andar superior e depois desenvolve-se em curva, tendo uma escada que se abre para o lobby.

Veja de seguida as imagens desta impressionante construção:

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Way2B tem 17 milhões de euros congelados na Líbia

O consórcio português Way2B, sediado em Braga, e constituído pelas empresas DST, Britalar, ABB, JGomes e Rodrigues & Névoa, todas de Braga, tem neste momento 17 milhões de euros congelados na Líbia, resultado de duas obras a construir naquele país, mais propriamente dois "campi" universitários em Benghazi e Al-Khoms.

Em Benghazi o estaleiro ainda não foi montado, mas em Al-Khoms já. Aliás, neste momento os geradores do estaleiro estão a alimentar a iluminação de parte da cidade. Até ver o estaleiro sofreu apenas pequenas intrusões, o que não se pode considerar negativo, tendo em conta o que se está a passar no país.

Com a revolução que a Líbia está a viver resta ao consórcio Way2B liderado por José Teixeira, CEO da DST, esperar por tempos mais estáveis e definidos para dar continuidade às duas empreitadas.

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Mudança de empreiteiro em obra pública de Vila Franca de Xira

A empreitada de construção da passagem superior pedonal sobre a linha de caminho de ferro em Vila Franca de Xira vai ter uma nova adjudicação. Inicialmente adjudicada à Obriverca II, a obra será agora adjudicada à Construsan. A origem desta situação estará num erro de análise do contrato público entre as duas partes, não estando a Obriverca II habilitada a fazer a obra.

O Tribunal de Contas levantou algumas dúvidas acerca do contrato entre o município e a Obriverca II tendo já sido aprovada a caducidade do contrato. O valor da adjudicação à Construsan será de 749.999 euros. A Obriverca II tinha apresentado uma proposta inferior em 6.000 euros.

A câmara irá agora notificar a Obriverca II da suspensão dos trabalhos em curso, para se proceder à troca de empreiteiro. A Construsan terá 120 dias para terminar a obra, prazo esse que já era o definido no concurso.

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Acidente fatal nas obras do Colégio Fundação Alentejo em Évora

O acidente fatal nas obras do Colégio Fundação Alentejo ocorreu por volta das 17 horas quando uma barreira de terra desabou, soterrando um homem de 25 anos. Aparentemente o desabamento terá ocorrido pelo rebentamento de um tubo da rede de abastecimento, o que além do referido desabamento ainda terá enchido a vala de água. Por volta das 19 horas, quando finalmente conseguiram retirar o operário, já não havia nada a fazer pois este já estava morto. Houve outro ferido neste acidente, de 32 anos, mas este conseguiu fugir a tempo, tendo sido atingido por uma pedra pesada no ombro que lhe deixou algumas dores nas articulações dessa zona.

As obras do Colégio Fundação Alentejo estão na recta final, estando prevista a sua inauguração para o próximo mês. A presidente da Fundação Alentejo, Fernanda Ramos, revelou que já solicitou um relatório ao empreiteiro da obra, ficando agora a aguardar. A empresa de coordenação de segurança e a de fiscalização da obra também foram igualmente interpeladas pela presidente da função por forma a apresentarem o seu relatório do acidente fatal.

Segundo Fernanda Ramos há uma engenheira permanente em obra para salvaguardar as condições de segurança, pelo menos a ter em conta as informações que lhe fizeram chegar. A ACT já foi avisada do acidente e terá já começado o processo de averiguação do ocorrido.

Esperemos que não tenha sido mais um caso de uma entivação dispensada com base na fé pessoal e na lei do menor custo.

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Oportunidade de emprego para engenheiros portugueses no Brasil!

Actualmente muitos engenheiros civis portugueses procuram oportunidades de emprego no estrangeiro. Um dos países mais procurados é o Brasil, muito por "culpa" do Mundial 2014, dos Jogos Olímpicos 2016 e do crescimento económico reconhecido do país. Nesse sentido é relevante a oportunidade que publicitamos neste artigo, mais concretamente dirigida a engenheiros civis portugueses interessados em trabalhar no Grupo Andrade Gutierrez, um dos maiores grupos empresariais de infraestrutura da América latina. Não deixem passar a oportunidade, podem-se inscrever até 15 de Setembro! Apresentamos de seguida a divulgação do programa.

PROGRAMA INTERNACIONAL PARA TRAINEES DO GRUPO ANDRADE GUTIERREZ

Interessados devem ter concluído o curso entre dezembro de 2009 e dezembro de 2011, domínio do inglês e disponibilidade para viagens. Inscrições vão até 15/09.

O Grupo Andrade Gutierrez, um dos maiores grupos empresariais de infraestrutura da América Latina, lançou em julho seu programa específico para o público de trainees, chamado Trainee AG. O objetivo da iniciativa é atrair jovens talentos para o desenvolvimento de um futuro profissional planejado.

O programa Trainee AG envolve todas as áreas de negócios e mercados da Andrade Gutierrez no Brasil, América Latina e Portugal. Direciona-se a jovens recém-formados (com até dois anos de graduação) como mais uma porta de entrada de novos profissionais nas empresas do Grupo. A empresa busca pessoas ambiciosas, audaciosas e com mobilidade e interesse pela diversidade cultural, já que irão vivenciar experiências de diversas naturezas e transitar entre as diferentes áreas e negócios do Grupo.

Os jovens participarão de um programa de treinamento de 18 meses de duração, com imersão na cultura da Andrade Gutierrez, treinamentos técnicos e comportamentais, e atividades práticas em diversos países. “Queremos jovens com perfil generalista, que atuem em diferentes áreas e mercados, e tenham visão global e estratégica de negócios e de abertura de oportunidades, até mesmo fora de suas respectivas áreas de formação”, ressalta Maria Isabel Albernaz, gerente de Gente e Gestão do Grupo Andrade Gutierrez.

Para trabalhar a evolução da carreira dos trainees, o programa conta com diferenciais como o job rotation pelas empresas e mercados internacionais e o acompanhamento de tutores e de um coaching. “O objetivo é desenvolver esse time para que seja capaz de implementar estratégias e garantir o crescimento sustentável do negócio. São profissionais com alto potencial, que serão estimulados de forma permanente, em um ambiente desafiador”, completa Maria Isabel.

Pré-requisitos para o Trainee AG

- Graduação em até dois anos (entre dezembro de 2009 e dezembro de 2011)

- Desejável que tenha experiências internacionais

- Inglês avançado (exigido), desejável segundo idioma

- Mobilidade: disponibilidade para mudanças e viagens (exigido – mercados Brasil e internacional).

- Bons conhecimentos do Pacote Office

- Serão contratados estudantes dos seguintes cursos: Engenharia (todas as especializações), Geologia, Geofísica, Física, Arquitetura, Administração, Direito, Economia, Ciências Sociais, Relações Internacionais, Comércio Exterior, Comunicação (Relações Públicas, Jornalismo, Comunicação Social, Publicidade e Marketing), Contabilidade, TI (Ciências da Computação, Análise de Sistemas, Engenharia de Software e Processamento de Dados), Matemática, Estatística, Psicologia e Pedagogia.

Processo seletivo

Os candidatos no Brasil e na América Latina poderão se inscrever entre 18 de julho e 31 de agosto. Os jovens de Portugal têm até o dia 15 de setembro. As inscrições serão feitas obrigatoriamente no site www.traineeag.com.br.

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Apostas online sobre o TGV

A possibilidade de reviravolta na opinião sobre o TGV por parte do governo português tem sido notícia nos diversos meios de comunicação em Portugal e Espanha nos últimos dias. Desde há muito rejeitado pelo PSD e pelo PP, o TGV parece ser novamente hipótese agora que o PSD e PP estão no governo. Aparte as discussões politicas que o assunto trouxe, também a sociedade portuguesa se divide nas opiniões sobre o TGV e a oportunidade de avançar para o mesmo nesta altura. Percebendo esta situação, a Unibet, site de apostas online, decidiu lançar a pergunta "A construção da linha de TGV entre Madrid e Lisboa vai ser temporariamente cancelada antes de 2012?".

No site de apostas pode-se encontrar a pergunta referida na secção "não desportiva". A aposta é fácil de fazer, basta escolher "sim" ou "não". Até ao momento a vantagem está do lado do "sim", mas até ser fechada a aposta sobre o TGV as coisas podem mudar. Quem apostar no "sim", ou seja, no cancelamento temporário da linha do TGV entre Madrid e Lisboa ganha 1,40 euros por cada euro apostado. Quem apostar no "não" ganha 2,70 euros por euro.

Ao que tudo indica esta história terá o seu desfecho em Setembro, pelo menos tendo em conta as palavras do ministro da economia Álvaro Santos Pereira.

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Obras no Brasil: Soares da Costa ganha mais duas

A construtora portuguesa Soares da Costa anunciou mais duas empreitadas, no total de 21,7 milhões de euros, a executar no Brasil, reforçando assim a aposta no estrangeiro. A Soares da Costa, que recentemente foi distinguida como uma das 50 maiores empresas da Europa, regista já mais de metade da facturação no estrangeiro, evidenciando a sua forte aposta na internacionalização.

No caso destas obras no Brasil a Soares da Costa irá realizar as obras em associação com a empresa brasileira SERPAL. As obras, a realizar no estado do Paraná e do Maranhão, serão para a Votorantim Cimentos. Actualmente a Soares da Costa constrói em países como a Espanha, Angola, Egipto, Brasil, Roménia, Barbados, entre outros.

Esta notícia constitui um sinal de força da empresa que se encontra neste momento em processo de transição na sua presidência.

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Pires Giovanetti Guardia Engenharia e Arquitetura, 26 anos de excelência - Entrevista com o Sócio Diretor Engenheiro José Nicolau Gobbo Giovanetti

Empresa Pires Giovanetti Guardia Engenharia considerada no ramo de engenharia civil no Brasil como a maior empresa de tratamento de infiltrações em estruturas de concreto e uma das maiores em recuperação estrutural.
Com atuação em todo Brasil e América Latina nas grandes obras do setor Publico e Privado, tem como seu carro chefe os serviços de Tratamento de Infiltrações e Recuperação de Estruturas, porém não deixando de ser destacados também os serviços de: Tratamento de infiltrações, Injeções de resinas de poliuretano, Injeções de resina de Gel acrílico, Injeção de Epóxi, Injeção de microcimento, Impermeabilização com membrana de PVC, Revestimentos de alto desempenho, Impermeabilização com sistema cristalizante, Projeção de argamassa polimérica, Recuperação e reforço estrutural, Reforço com fibra de carbono, Tratamento de concreto e Piso epóxi.

A empresa tem forte atuação em obras como Metrôs, Usinas Hidrelétricas, Túneis e Viadutos, Industrias, Estações de Tratamento de Água e Esgoto, Portos, Aeroportos e outros.

Apresenta-se de seguida a entrevista a José Nicolau Gobbo Giovanetti - Sócio Diretor- Pires Giovanetti Guardia Engenharia e Arquitetura

“Projetamos um crescimento de 500% dentro do período de 2009 até 2014”

1 - Fale um pouco sobre a Historia da Pires Giovanetti Guardia

Somos uma empresa privada, que atua no mercado desde 1985, portanto com 26 anos de experiência, contamos atualmente com aproximadamente 350 colaboradores diretos e 150 indiretos.

A Pires Giovanetti Guardia iniciou suas atividades no interior do Estado de São Paulo, e no ano de 1992 mudou-se para a capital, neste período atuamos fortemente nas grandes obras de infraestrutura que estavam em execução em São Paulo e no Rio de Janeiro, tais como:
Os Túneis Sebastião Camargo e Jânio Quadro (sob o Rio Pinheiros em São Paulo)
O Túnel Tribunal de Justiça (passagem sob a Av. Santo Amaro-SP)
O Túnel Ayrton Senna (sob o parque do Ibirapuera - SP)
Os Túneis da Linha Amarela no Rio de Janeiro

2 - Qual a perspectiva da empresa diante do grande “BOOM” da Construção Civil, no período de 4 á 5 anos?

Estamos otimistas em relação ao nosso crescimento, para ilustrá-lo relato que no ano de 2009 implantamos a ferramenta de gestão BSC, e baseada nela projetamos um crescimento de 500% dentro do período de 2009 até 2014, em 2011 já ultrapassamos a projeção e acreditamos que iremos manter este ritmo.

3 - Quais as obras mais significativas que a Pires já executou?

Além das obras mais antigas citadas acima, as mais significativas por segmentos são:
Recuperação Estrutural e Tratamento de Infiltrações:

Usinas Hidrelétricas como:
TUCURUI no Pará, Estreito no Tocantins, Jupia em São Paulo,Campos Novos em Santa Catarina, San Francisco no Equador, entre outras.

Metrôs:
Metrô de São Paulo Linhas 1, 2, 3, 4 e 5, Metrô do Rio de Janeiro, Metrô de Caracas na Venezuela, Metrô de Brasília, Execução de impermeabilização com manta de PVC nos Tuneis e Estações das Linhas 2 e 4 do Metrô de São Paulo.

Concessionárias de Água e Esgoto:
ETA (Estação de Tratamento de Água) do Guaraú para a Sabesp, ETA ABV para a Sabesp, ETA Guandú para a CEDAE, ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) Barueri para Sabesp, ETE São José do Rio Preto para o SEMAE, ETEs do projeto ONDA LIMPA da Baixada Santista, ETE de Indaiatuba, Reservatórios de Agua da Unidade Oeste da Sabesp, Adutora Rio Claro para a Sabesp, entre outros.

Diversas:
Porto de Sepetiba, Ponte Rio Niteroi RJ, Ponte Estaida em São Paulo, Barragem Vale do Rio Doce, entre outras mais.

Restauro e Retrofit:

Restauro do Museu Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro
Restauro do Palácio da Justiça em São Paulo
Restauro do Memorial do Imigrante em São Paulo
Restauro do Tribunal de Alçada em São Paulo (Pátio do Colégio)
Manutenção Civil no Metrô de São Paulo

4 - Em quais setores a Pires é mais atuante?

Somos uma das principais empresas do país nas áreas de Recuperação Estrutural e Restauração do Patrimônio Histórico e Artístico, e a maior empresa e líder de Mercado no Segmento de Tratamento de Infiltrações.

Fonte: Assessora de Imprensa Gabriella Caldeirão - GSComunic Assessoria de Comunicação para a Construção Civil.

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Nova sede da Apple

A Apple vai ter uma nova sede (Apple Campus 2) na cidade de Cupertino na Califórnia, cidade que faz parte do conjunto de cidades que constituem o Silicon Valley, zona conhecida por albergar diversas empresas de âmbito cientifico e tecnológico. A nova sede da Apple ocupará um terreno com uma área de cerca de 708 mil metros quadrados. O projecto realizado por Norman Foster contempla um design futurista, fazendo com que a sede da Apple pareça um disco voador. A construção deste magnifico edifício deverá estar concluída em 2015 e contará com cerca de 12 mil funcionários da Apple.

As instalações da nova sede da Apple terão um auditório para mil pessoas, usina de energia, estacionamento subterrâneo e ginásio. A área utilizável do edifício (trabalho, lazer, comunicação, etc) será de cerca de 2,8 milhões de metros quadrados. 

Existirá também um edifício de quatro andares para estacionamento, tendo a sua cobertura 36,5 mil metros quadrados de painéis fotovoltaicos. Por baixo do edifício principal existirão também dois andares para estacionamentos.

Um pormenor curioso deste projecto é o facto das fachadas ter vidros curvos, como aliás serão todos os elementos em vidro do edifício. Segundo Steve Jobs não haverá um único vidro recto no edifício.

Destaca-se ainda a grande área verde que o terreno terá. Ao todo, 80% do terreno será vegetação, incluindo o centro de edifício que será um jardim com 345 metros de diâmetro.

Está prevista uma duração de mais ou menos três anos para a obra, sendo que o processo está a ser trabalhado para tornar possível o começo da obra no inicio de 2012.

Veja de seguida as imagens da nova sede da Apple (Apple Campus 2):

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Queda de elevador do 28º andar [com imagens]

Anteontem, dia 9 de Agosto, no inicio do dia de trabalho às 7.05h deu-se a queda de um elevador que provocou a morte a 9 operários na obra do empreendimento empresarial Paulo VI da Construtora Segura, sendo já o pior acidente de sempre na construção civil da Bahia - Brasil. A morte dos 9 operários deu-se no local, mesmo antes de serem socorridos. Os operários iam para o 20º andar do edifício, mas nunca chegaram a lá parar, o elevador veio em queda livre desde o 28º andar até encontrar o chão. Ao que tudo indica a causa da queda terá sido o rompimento de um cabo de aço.

Consta-se que antes do elevador subir dois operários terão desistido à última da hora de subir no mesmo. Esta decisão terá salvado a vida deles. Chegou-se a pensar que a queda se teria dado devido a excesso de carga, mas a hipótese foi logo afastada pois o elevador tem lotação para 12 pessoas. No momento do acidente trabalhavam em obra cerca de 400 trabalhadores.

Pelo que foi apurado até ao momento a obra estava devidamente legalizada e tinha dois técnicos de segurança. O elevador em causa tinha sido vistoriado há 30 dias e estava em perfeito estado de conservação. A questão está no facto do modelo de elevador estar ultrapassado, segundo as palavras do chefe da segurança do Ministério do Trabalho, Flávio Nunes.

Veja de seguida algumas imagens da queda do elevador do 28º andar num prédio em construção na Bahia, Brasil:

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Aquino Construções entra em insolvência

No passado dia 29 de Julho o Tribunal de Ourém declarou insolvente a empresa Aquino Construções, tendo marcado para 27 de Setembro a assembleia de credores. O risco de falência da Aquino Construções é uma grande preocupação para os responsáveis de Ourém uma vez que esta empresa é a maior empregadora privada do concelho, tendo um total de 228 trabalhadores. Esta notícia surge na sequência de outras que temos aqui dado ao longo do ano, nomeadamente a falência da NOVOPCA, as dificuldades da Teodoro Gomes Alho, assim como os casos da Mesquita e da FIB.

Um dos motivos de preocupação dos responsáveis de Ourém são as obras na Avenida D. José Alves Correia da Silva, no centro de Fátima, e que estavam a ser realizadas pela Aquino Construções. Pelo facto da obra ser financiada por fundos comunitários há prazos que têm que ser cumpridos sob pena de se perder o financiamento.

O Presidente da Câmara de Ourém considera agora as hipóteses de rescindir contrato com a Aquino Construções e de atribuir a obra ao segundo classificado do concurso da obra já referida, ou então abrir um novo concurso para completar o que falta realizar da empreitada.

Sobre a Aquino Construções

A Aquino Construções foi fundada em 21 de Novembro de 1977 por Victor Félix Aquino e António Vieira Rodrigues, tendo na altura o nome de Sociedade de Construções Aquino & Rodrigues, Lda. Os capitais da empresa são detidos a 100% pela família Aquino. Com actuação predominante no sector das obras públicas, a Aquino Construções destacava-se por ter diversas obras nos distritos de Santarém e Leiria.

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Subempreiteiro arranca calçada como protesto em Beja

Cada vez mais há casos de trabalhos de construção realizados que não são pagos, o que deixa muitas empresas com a corda no pescoço e muitos trabalhadores à beira do desemprego. Perante situações deste género o tipo de reacções diverge. No caso que apresentamos a seguir mostramos o que pode acontecer quando se decide contratar um serviço e não paga-lo...

Um subempreiteiro arrancou parte da calçada que tinha colocado num passeio, numa aldeia perto de Beja, em protesto contra a falta de pagamento do trabalho, disse hoje o próprio, que agora vai aguardar mais alguns dias pelo dinheiro.

"Fui buscar as pedras que não consegui pagar ao fornecedor, porque também ainda não me pagaram a mim os cerca de 22 mil euros que me devem", justificou à Agência Lusa Roosevelt Fernandes, da empresa Romocalçadas.

Em causa estão as obras de requalificação da Avenida 25 de Abril, na aldeia de Salvada, sede de uma das freguesias de Beja, adjudicadas pela câmara municipal à Aquino Construções S.A., que subcontratou a Romocalçadas.

Segundo Roosevelt Fernandes, a Aquino Construções, que se encontra actualmente "em processo de insolvência", não lhe pagou o trabalho efectuado porque, frisou, também esta empresa "não foi paga pela câmara" de Beja.

"Nem eles receberam o dinheiro, nem a Romocalçada recebeu o dinheiro em dívida. O administrador judicial responsável pela insolvência da Aquino Construções vai entrar esta semana na empresa e só depois é que me podem passar um cheque ou dar uma resposta", acrescentou.

O subempreiteiro, com mais dois trabalhadores, apresentou-se sábado passado na Salvada e, com picaretas, arrancou uma parte da calçada que já tinha colocado "há cerca de oito meses atrás", em protesto contra a falta de pagamento.

O presidente da Junta de Freguesia de Salvada, Sérgio Engana (CDU), explicou hoje à Lusa que foi alertado para a situação, no sábado, por vários moradores da terra, que assistiam à retirada da calçada.

"Foi uma situação insólita e despertou a curiosidade das pessoas. Eu desloquei-me logo ao local para tentar dissuadir o subempreiteiro e fiz alguns telefonemas que permitiram a suspensão dos trabalhos de remoção da calçada", contou.

Lembrando que a empreitada de requalificação da avenida foi uma obra lançada pelo anterior executivo camarário, de maioria CDU, e iniciada em Outubro de 2009, o autarca dirigiu críticas ao actual executivo do município, liderado pelo PS.

"Alteraram o projecto, foram anunciando prazos sucessivos para a empreitada terminar, que nunca se concretizaram, e o que é certo é que a obra está por terminar", acusou.

Sérgio Engana disse ainda já ter, formalmente, comunicado à câmara municipal o que aconteceu no sábado, aguardando agora uma resposta, até porque, alertou, "o subempreiteiro disse que, se não lhe pagassem, voltaria para arrancar o resto da calçada".

Contactado pela Lusa, o município de Beja, de gestão socialista, recusou comentar o caso, enquanto a Aquino Construções confirmou estar em insolvência e não se encontrarem responsáveis na empresa para prestar esclarecimentos.

Fonte: Económico

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Por dia 3 empresas de construção entram em insolvência

Estes dados não surpreendem ninguém, servem apenas para reforçar a noção da realidade negativa em que o setor da construção está mergulhado.
Mais de três empresas do setor da construção apresentaram em média, por dia, processos de insolvência no primeiro semestre deste ano, segundo dados divulgados hoje pela Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS).

Na análise de conjuntura de agosto, a AECOPS cita dados da Coface e afirma que, no setor da construção, as insolvências "cresceram 13 por cento" no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2010.

Segundo a associação, as insolvências do setor da construção representam cerca de 19 por cento do total de 3.104 processos registados nos primeiros seis meses deste ano.

Fonte: i online

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Kingdom Tower, o edifício mais alto do mundo [com imagens]

Lembram-se de falarmos no Burj Dubai (ou Burj Khalifa), o edifício mais alto do mundo? Pois bem, essa distinção tem os dias contados. Vai nascer um edifício de nome Kingdom Tower que vai arrasar o recorde do Burj Dubai em mais de 173 metros, sendo certo que terá mais do que 1000 metros de altura. O Kingdom Tower vai ser construído na cidade de Jeddah na Arábia Saudita e conta com o apoio do príncipe Alwaleed Bin Talal Bin Abdulaziz Alsaud, sobrinho do rei Abdullah da Arábia Saudita. Os pormenores do edificio foram revelados pelos arquitectos Adrian Smith e Gordon Gill, sendo que os mesmos já tinham estado ligados à construção do Burj Dubai.

A primeira fase da construção do complexo será a torre central, que será erguida num terreno de 5.300.000 metros quadrados no norte da cidade saudita. Só a torre custará 1,2 mil milhões de dólares norte-americanos, mas não se assuste já, o complexo todo, denominado Kingdom City, custará qualquer coisa como 20 mil milhões de dólares norte-americanos.

O Kingdom Tower terá 530.000 metros quadrados de área de construção. No que diz respeito aos acessos verticais, o edifício terá 12 escadas rolantes e um dos mais sofisticados sistemas de ascensores do mundo (59 elevadores no total). Demorará cerca de 12 minutos a ir do solo ao ponto mais alto do edifício. Os ascensores subirão e descerão a velocidades que chegarão aos 10 metros por segundo, ou seja, 36 quilómetros por hora.

Este edifício terá um hotel four seasons, apartamentos de luxo, escritórios e o mais alto observatório astronómico do mundo. Os árabes pretendem assim mostrar mais uma vez ao ocidente a sua visão e empreendedorismo, aspectos que sem dúvida não se podem desprezar.

A finalizar deixamos algumas imagens deste edifício que mesmo antes de ser construído já impressiona...

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Mais portagens a caminho?

A notícia foi ganhando força durante o dia e ao fim da tarde já era comentada um pouco por todo o lado, a Estradas de Portugal, ao que parece, pretende que se cobrem portagens não só em todas as auto-estradas mas também nas vias rápidas com perfil de auto-estrada. Desde logo falou-se na CRIL e no IC19, entre outras que têm sido referidas. Ainda não há confirmação oficial da notícia, mas o certo é que também não há nenhum desmentido oficial. A ser verdade, prevêem-se muitos protestos e revolta contra esta medida. Veja de seguida um vídeo sobre o assunto.

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Pedro Gonçalves abandona a presidência da Soares da Costa

Pedro Gonçalves vai sair da presidência da Comissão executiva da Soares da Costa no próximo dia 31 de Agosto. O novo presidente da construtora será o ex-gestor do BCP, António Castro Henriques.

As mudanças no conselho de administração da construtora nortenha, e que é maioritariamente detida pelo empresário Manuel Fino, acaba de ser comunicada à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).

Ao PÚBLICO, Pedro Gonçalves confirmou ter pedido renúncia ao cargo depois de uma “ponderação pessoal” que o levou a decidir enfrentar “novos desafios”. Mas não quis adiantar mais nenhum tipo de informação, nem sequer fazer um balanço da sua passagem pela empresa.

O senhor que se segue à frente dos destinos da empresa também já está decidido: será António Castro Henriques, que foi administrador do BCP durante 13 anos, e que está na Soares da Costa desde 2008.

Licenciado em economia, Castro Henriques chegou à administração do BCP em Junho de 1995, de onde saiu apenas em Janeiro de 2008, após as "guerras" de poder travadas no banco, e que levaram ao afastamento de Jardim Gonçalves.

Em Abril de 2008 entrou no conselho de administração da Soares da Costa, mas para funções não executivas. Esta condição foi alterada em Abril de 2010, altura em que assumiu um lugar na administração como vogal executivo.

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Preços de casas modulares

O preço das casas modulares (pré-fabricadas) é um aspecto decisivo para a decisão final de quem tem em estudo a construção de uma casa modular para si. Além das vantagens e desvantagens das casas modulares já referidas no nosso site, é importante ter em conta também o estudo económico e comparar o custo final da casa modular com o custo final de uma casa de construção tradicional. Outro aspecto relevante é o financiamento que pode ser mais facilmente garantido pelos bancos no caso das casas tradicionais, mas que não iremos aprofundar neste artigo. Neste artigo centramo-nos na questão do custo das casas modulares.

Tendo em conta que as casas modulares representam uma construção por linha de montagem, facilmente se percebe a redução de custos que se pode conseguir. Por exemplo as portas, janelas e paredes que são construídas de forma uniforme, em série, são produzidas com muito maior rendimento e com recurso a mão-de-obra menos especializada. Produção com maior rendimento e mão de obra menos especializada são dois factores decisivos para a obtenção de menores custos na construção de casas modulares. Mais ainda, com esta produção em série as fábricas podem comprar grandes quantidades de material, garantindo descontos maiores, como é normal.

Devido à produção dos elementos da casa se dar numa fábrica, evitam-se condicionantes como as condições atmosféricas, o que faz evitar abrandamentos ou mesmo paragens dos trabalhos. Mais uma vez, isto também tem consequências no que diz respeito à redução de custos. O tempo total de construção de uma casa modular que ronde os 100 mil euros ronda à volta de 3 meses, coisa impensável numa casa de construção tradicional.

Ainda não há dados absolutamente esclarecedores acerca de quanto fica mais barato uma casa modular em relação a uma de construção tradicional, mas é admitido que em condições normais pode-se esperar que as casas modulares tenham um custo inferior às casas tradicionais em cerca de 15% a 25%. Claro que pode haver quem queira aproveitar o dinheiro que poupa na opção casa modular para depois investir em mobiliário e outros de maior qualidade, equilibrando assim o custo final. Obviamente que a comparação que se fez presume a mesma qualidade de mobiliário e afins.

Por fim repetimos algo referido no outro artigo, se vai estudar o preço de uma casa modular, não se esqueça de quantificar as fundações, ligações de água, electricidade, etc. Senão no fim terá uma surpresa desagradável.

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