sexta-feira, 26 de junho de 2015

A nova lei dos alvarás (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho)

A Lei n.º 41/2015, de 3 de junho, vulgarmente conhecida como "lei dos alvarás", entra em vigor no dia 3 de julho de 2015 e revoga o Decreto-Lei n.º 12/2004, de 9 de janeiro. A nova lei dos alvarás tem dado que falar e a realidade é que introduz algumas novidades que são relevantes e que irão alterar as "regras do jogo". Entre as principais alterações, destaca-se a distinção que passa a haver entre os alvarás para obras públicas e os alvarás para obras privadas.

Neste artigo vamos explicar de forma sucinta as principais alterações introduzidas pela nova lei dos alvarás.

ALVARÁS

Antes: Na lei atual o alvará é único, seja para obras públicas ou privadas, não existe distinção. A validade do alvará era de um ano e existe a figura de empreiteiro geral.

Depois: Com a nova lei existirá um alvará para obras públicas, que também permitirá executar obras particulares, e um alvará específico para obras particulares, que não permite a execução de obras públicas. A validade do alvará passa a ter tempo indeterminado, e deixa de existir a figura de empreiteiro geral.

ESTRANGEIROS

Antes: Até agora, empresas de outros Estados do Espaço Económico Europeu que pretendiam fazer alguns serviços em obras particulares em Portugal, sem se estabelecerem no país, tinham que antes de cada serviço de construção apresentar uma declaração junto do Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).

Depois: A partir de agora esses prestadores de serviços de construção passam a estar obrigados a declarar apenas, perante a entidade licenciadora, que prestam esses serviços em regime livre de prestação de serviços no momento do pedido de licenciamento. Em alternativa quando pretendam realizar pela primeira vez obra sujeita a controlo prévio em Portugal podem fazer essa declaração junto do InCI.

REQUISITOS TÉCNICOS E FINANCEIROS

Antes: Em termos técnicos, até agora as empresas de construção deviam dispor de um número mínimo de pessoal técnico na área da segurança e da produção. Relativamente à capacidade económica e financeira das empresas, a mesma era avaliada através dos valores de capital próprio, volume de negócios global e em obra e equilíbrio financeiro, tendo em conta os indicadores de liquidez geral e autonomia financeira.

Depois: Com a nova lei, para a capacidade técnica deixa de ser exigível um quadro mínimo de técnicos para obtenção do alvará de obras particulares. O controlo da qualificação dos técnicos passa a ser feito obra a obra. Para efeitos de alvará, o volume de negócios global e em obra das empresas de construção deixa de ser avaliado.

CONSÓRCIOS

Relativamente às alterações que a nova lei dos alvarás introduziu na constituição de consórcios de empresas de construção, recomendamos o nosso artigo:

- Consórcios: o que muda com a nova lei dos alvarás?

NOTAS FINAIS:

- Os alvarás e os títulos de registo emitidos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 12/2004 que se encontrem válidos em 03/07/2015 passam a ter validade indeterminada no tempo, sem necessidade de qualquer formalismo adicional, enquanto alvarás ou certificados de empreiteiro de obras públicas.

- Uma vez que, tal como dissemos em cima, no novo regime desaparece a classificação de empreiteiro geral, até novembro de 2015 (120 dias após a data de entrada em vigor desta lei) as empresas detentoras da classificação de empreiteiro geral podem requerer ao IMPIC a elevação da classe das subcategorias determinantes da referida classificação à classe detida nessa mesma classificação, alteração que terá lugar desde que preenchidos os respetivos requisitos.

Fontes: Jornal de Negócios e AECOPS

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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Antiga fábrica da Unilever Jerónimo Martins em Sacavém dá lugar a novo projeto urbano

A consultora imobiliária global Cushman & Wakefield (C&W) anunciou recentemente que concluiu a venda da unidade industrial da Unilever Jerónimo Martins em Sacavém. A propriedade totaliza uma área de terreno de 33.234 m² e englobava edifícios mistos de escritórios, armazéns, áreas de produção e zonas sociais com uma área total de construção de 17.748 m².

A colocação desta propriedade industrial no mercado veio no seguimento da restruturação da atividade da Unilever Jerónimo Martins em Portugal que se traduziu numa maior aposta nos produtos alimentares, com o aumento de produção na unidade de Santa Iria da Azóia.

A propriedade foi adquirida por uma empresa do Grupo Ambigroup que está a reabilitar as construções existentes para a criação de um novo projeto misto de comércio e serviços. O projeto está já em pleno desenvolvimento e deverá contar com vários espaços comerciais abertos ao público ainda este ano.
Segundo Ana Gomes, associate e diretora do departamento industrial e terrenos da C&W em Portugal, “O mercado continua atento para oportunidades de aquisição de imóveis de qualidade e cuja reconversão possa resultar em novos projetos com custos de promoção mais reduzidos. A antiga fábrica da Unilever Jerónimo Martins encontra-se numa localização privilegiadíssima no centro da cidade de Sacavém e está situada na encruzilhada de vários caminhos de e para Lisboa e na entrada norte do Parque das Nações – uma zona que tem vindo a assumir-se cada vez mais como uma cidade dentro da cidade e um dos expoentes máximos de modernidade e de oferta de espaços culturais, desportivos, recreativos e comerciais da capital.”
“É realmente uma propriedade fantástica e que sobressaiu no mercado pelas excelentes condições em que se encontrava e pelo potencial de desenvolvimento que representa. E é um ótimo exemplo em como espaços mais antigos devem ser aproveitados para a regeneração urbana, criando novas dinâmicas e atividades em benefício das populações locais”, conclui Ana Gomes.

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terça-feira, 23 de junho de 2015

Lucios constrói fábrica para produção de energia eólica

A Lucios foi escolhida para a construção de um pavilhão industrial, na Maia, destinado ao fabrico e manutenção de aerogeradores para produção de energia eólica. Propriedade da metalomecânica Sermec, esta obra, orçada em cerca de €2M, tem uma área de 4.500m2, e vai contemplar também a zona de escritórios da empresa.

“Esta é a primeira obra que desenvolvemos para fins ligados às energias renováveis, pelo que estamos muito satisfeitos com este novo projeto industrial - que vem reforçar o nosso portefólio neste segmento - e com a confiança depositada pela Sermec no nosso trabalho”, refere Luís Machado, administrador da construtora.
Com conclusão prevista para novembro deste ano, este projeto vai inaugurar a entrada da Sermec no segmento das energias renováveis que, só em 2014, representou 62,7% do total de energia consumida no país.

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Placa de comando minimalista "Blink"

A marca portuguesa de soluções de banho Oli apresenta a “Blink”, uma placa de comando de descarga de autoclismos interiores, com apenas dois milímetros de espessura. A “Blink” tem linhas depuradas, é feita em aço inox escovado e apresenta dois botões redondos, com efeito radial, para o acionamento pneumático dos dois volumes de descarga.

O design minimalista traduz o estilo de vida contemporâneo e a tendência das casas de banho funcionais com autoclismos interiores, em que só se visualiza as placas de comando, resultando em maior amplitude de espaço e de um décor requintando e de bem-estar.

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Bindopor intervêm na nova Pousada Pestana na Praça do Comércio

A mais recente Pousada de Portugal nasceu da transformação de um edifício Pombalino, outrora sede do Ministério da Administração Interna e mais tarde, esquadra de Polícia. À Bindopor coube o desenvolvimento integrado da sinalética de interior e exterior, a iluminação das colunas do restaurante e as peças de Wall Art Decor que incluem papel de parede na decoração de tectos com elementos alusivos aos descobrimentos, bem como os quadros que decoram as paredes ao longo de todo o edifício, reproduzindo imagens do Terreiro do Paço antigo e temas associados à Companhia das Índias.

Os elementos de Wall Art Decor produzidos pela Bindopor em estrita colaboração com os Arquitectos e Interior Designers, conjuga com inúmeras peças de arte e estudos avançados de esculturas existentes na cidade e que foram cedidas pela Câmara Municipal de Lisboa
No exterior, foi desenvolvida uma solução que elimina o elemento intrusivo muitas vezes evidente nos reclamos comuns, factor que neste caso foi ultrapassado através do recurso à execução duma estrutura de suporte especial de perfil mínimo que conjuga com a utilização do vidro cristalino.

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Vencedores do concurso de design de interiores da área de descanso do MAR Shopping

O concurso foi lançado no início do ano. O MAR Shopping decidiu renovar nove áreas de descanso e lançou o desafio a finalistas da licenciatura de Design de Interiores da ESAD – Escola Superior de Arte e Design de Matosinhos a pensar num espaço por onde passam diariamente cerca de 60 mil pessoas. Aos alunos foi pedido que planeassem e projetassem estas sitting areas, usando peças, materiais e elementos da marca IKEA, entre outros. Individualmente ou em dupla, assistidos por Nini Andrade Silva – considerada uma das melhores Designers de Interiores do Mundo – elaboraram 15 projetos.

Três saíram vencedores e os cinco alunos que os assinam receberam numa cerimónia realizada no MAR Shopping, cinco bolsas para frequentarem o mestrado em Design de Interiores.

Estimular nos alunos a capacidade de resposta a desafios concretos, prepará-los para a integração no mercado de trabalho e desenvolver o processo criativo em design eram os objetivos do concurso que envolveu cerca de 40 alunos.

MAR SHOPPING SERÁ MONTRA DE DESIGN
João Oliveira, de 41 anos, e Ivo Falcão, de 33, concorreram em dupla, assim como Mariana Pinhão, de 25 anos, e João Pedro Neves, de 21. Por sua vez, Soraia Marques, de 23 anos, apresentou a solo o seu projeto. O trabalho de João e Ivo dará origem às novas áreas de descanso do MAR Shopping, que começarão a ser renovadas no início do próximo ano letivo, enquanto os outros dois foram distinguidos pela criatividade.

“Criar espaços que mais do que de descanso, são temáticos e culturais, proporcionando ao público uma visualização do que é o design, mais concretamente o design escandinavo” deu origem à proposta de João e Ivo, inspirados por Alvar Aalto, arquiteto finlandês cuja obra é considerada exemplar da vertente orgânica da arquitetura moderna da primeira metade do século XX, e pelos lagos de Agunnaryd, na Suécia, onde nasceu o Grupo IKEA. O projeto apresentado pela dupla de alunos assenta num conjunto de volumes semicirculares, com diferentes dimensões e organizados entre si numa linha orgânica que resulta num conjunto em forma de concha. “Esta configuração permite dois momentos na interação do espaço, um orientado para o interior, com características mais intimistas, e outro direcionado para as zonas de circulação e espaços comerciais circundantes”. De salientar ainda o “protagonismo assumido pela verticalidade das luminárias, que se destacam volumetricamente de todo o conjunto, conferindo-lhe maior dinamismo”.
Por sua vez Mariana Pinhão e João Pedro Neves criaram uma estrutura linear, com várias formas de sentar e de usufruir do espaço envolvente. Trata-se de uma “peça composta de mobiliário”, que convida “à vivência do lugar, com cadeiras giratórias que fazem com que o utilizador esteja ciente do espaço que o rodeia, conseguindo assim escolher uma direção para o olhar que seja mais conveniente e confortável”. No projeto está ainda presente uma “teia de candeeiros”, que, além da função óbvia de iluminar, cumpre ainda o objetivo de demarcar a zona de estar “de um modo acolhedor”.
No projeto de Soraia Marques, “deparamo-nos com um espaço lúdico, provocador”, onde predominam contrastes e contemporaneidade. Minimalista, oferece baloiços, cadeirões e módulos de diferentes níveis. “A versatilidade e polivalência do espaço tornam-no funcional, confortável, desafiante e em constante mutação, concebendo uma apropriação pelo usuário que o manipula e o torna seu”.
O maior centro comercial do norte do país transforma-se assim numa espécie de montra do design contemporâneo.

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Onda de otimismo no mercado imobiliário português

O Imovirtual Market Index (IMI), indicador que reflete a expectativa dos agentes imobiliários em Portugal, desenvolvido em parceria com a REVConsultants, apresentou uma curva de sinal positivo, registando o seu melhor resultado de sempre. Recorde-se que recentemente demos conta de o investimento imobiliário em Portugal ter atingido máximos históricos, assim como pela primeira vez em 13 anos a construção em Portugal ter apresentado crescimento e criado emprego.

Para tal terá contribuído o início do período estival, em que o país acolhe quer turistas, quer emigrantes, que podem potenciar futuras transações imobiliárias, dado que o investimento estrangeiro neste setor tem vindo a crescer consideravelmente nos últimos tempos.

Em maio, o tempo médio de imóveis residenciais para venda apresentou-se nos 11,7 meses (revelando uma diminuição significativa face aos 12,7 meses de morosidade no mês de abril) e o tempo médio para arrendamento rondou os 3,8 meses, registando também uma diminuição face ao mês anterior (4 meses).

No mês de maio, a REVConsultants com base na análise do IMI- Imovirtual Market Index destaca os seguintes indicadores:
  • 53% dos participantes no inquérito mencionaram o aumento do produto em carteira (registando um aumento face ao mês anterior, cuja representatividade foi de 40,3%) e 40% observaram a manutenção do mesmo;
  • 43% dos inquiridos observou um aumento de visitas de potenciais interessados (apenas 37% constataram este facto no mês de abril);
  • 50% dos inquiridos referiu que o número de negócios concretizados se manteve e 33% mencionou um aumento dos mesmos (registando um aumento face ao mês anterior cuja representatividade foi de 26%);
  • 48% dos inquiridos observou um comportamento estável no desenvolvimento da sua atividade, contrastando com 12% que mencionou uma decréscimo da mesma. 40% mencionou um desenvolvimento positivo.
De entre os principais obstáculos que intervêm no funcionamento do mercado, destacaram-se no mês de maio:
  • a desadequação do produto imobiliário existente em relação à procura (53%), que tem vindo a ganhar uma maior expressividade desde o início do ano;
  • a instabilidade no mercado de trabalho, com uma incidência de cerca de 47,5%;
  • avaliações bancárias desfasadas da realidade, de acordo com 37% das respostas dos profissionais que participaram no inquérito.
Para os próximos três meses, 65% dos inquiridos aponta para uma melhoria na evolução da atividade, 33% para a manutenção da mesma e apenas 2% estima uma diminuição.

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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Pela primeira vez em 13 anos a construção cresce e cria emprego

A última vez que a construção em Portugal deu estes sinais de crescimento foi há 13 anos. Há um longo caminho a percorrer, e será complicado manter a tendência, mas o que é certo é que no primeiro trimestre do ano construíram-se 1797 habitações novas, mais 14,6% comparativamente a igual período o ano passado. Mas há mais indicadores positivos neste primeiro trimestre de 2015. Por exemplo, o investimento cresceu 8,5% e o valor acrescentado bruto aumentou 7,6%, indicadores que estavam em queda consecutiva desde o primeiro trimestre de 2002.

O número de insolvência diminuiu 20,6% em abril. E um dos valores que mais destaque merece, o desemprego, nesse mesmo mês, recuou 21,8%.

A relevância destes números torna-se mais evidente tendo em conta que só nos últimos cinco anos, a quebra acumulada do investimento na construção foi de 43,6%, enquanto a produção recuou, em termos acumulados, 32% ao nível das obras públicas e 58% na habitação. O número de novas habitações e novos licenciamentos, entre 2010 e 2014, caiu 70%, enquanto os concursos abertos e adjudicados foram 40 a 60% inferiores durante esse período.
Estes dados negativos dos últimos anos levaram a que o setor da construção levasse um forte abanão e que se perdessem 260 mil postos de trabalho e desaparecessem 37 mil empresas.

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terça-feira, 16 de junho de 2015

A construção do One World Trade Center em 2 minutos de vídeo

O One World Trade Center, anteriormente conhecido como Freedom Tower, é o quarto edifício mais alto do mundo com 541,3 metros de altura e substituiu o World Trade Center, o complexo que foi destruído nos ataques do 11 de Setembro. A construção deste edifício decorreu durante 11 anos e está documentada neste vídeo da EarthCam. Veja de seguida o vídeo que resume em 2 minutos os 11 anos de construção do One World Trade Center.

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Segunda fase da Fábrica de Papel Fortissue construída pela DST

O grupo dst é responsável pela construção da segunda fase da fábrica de papel Fortissue, um investimento de cinco milhões de euros, que reforça o posicionamento da empresa de Braga como um dos players de referência no setor da construção em Portugal. Com a participação das subsidiárias dst, tgeotecnia e dte, a empreitada está a decorrer na Zona Industrial de Alvarães, em Viana do Castelo, e compreende a construção da fábrica e dos escritórios em betão pré-fabricado.

Esta obra apresentou algumas complexidades técnicas, fruto da fragilidade do terreno em causa, o que constitui mais um desafio para a capacidade de execução e aplicação de tecnologias inovadoras desde o arranque do processo. Para que as bases do projeto se revelassem sólidas, a tgeotecnia realizou estacas com 21 metros de profundidade em todo o terreno com diâmetros que variaram entre os 800mm e os 400mm. Já a dte, que participou na remodelação dos escritórios da Suavecel e na primeira fase da Fortissue, é responsável pelo projeto e execução das instalações elétricas desta segunda fase. A empreitada contempla a instalação de um posto de transformação e o fornecimento e a montagem dos quadros elétricos e da iluminação, tanto na nave fabril como nos escritórios.
Para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, esta obra assume uma grande importância no universo da empresa. “É a primeira fábrica de papel que fazemos e tendo em conta a grande competitividade que existe em Portugal neste setor, o portefólio de obras da dst sai extremamente valorizado”, frisando ainda que “é também mais um desafio que vamos superar no que concerne à nossa capacidade de inovação e de busca de soluções tecnologicamente avançadas e que vão ao encontro dos anseios dos nossos clientes”.

Clique na imagem a seguir para ver uma fotografia panorâmica da obra.

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segunda-feira, 15 de junho de 2015

Investimento imobiliário em Portugal atinge máximos históricos

A consultora imobiliária global Cushman & Wakefield (C&W) apresentou hoje os últimos dados do mercado de investimento imobiliário em Portugal, que confirmam a retoma iniciada no segundo semestre de 2014. Os volumes de investimento que envolvem as operações fechadas ao longo dos primeiros cinco meses do ano em Portugal são já superiores ao total de volume transacionado ao longo dos doze meses de 2014.

De Janeiro a Maio de 2015 foram transacionados em Portugal cerca de €800 milhões em ativos de imobiliário comercial envolvendo mais de 20 ativos e representando um fluxo de capitais estrangeiros a entrarem no país de mais de €600 milhões.

Estes valores retratam um máximo histórico no mercado imobiliário em Portugal, nunca em mais de 15 anos de registo de transações foi atingido no primeiro semestre do ano um valor tão elevado em termos de operações de investimento imobiliário. Nem mesmo nos anos de 2006 e 2007, até à data recordes em termos de volume de investimento transacionado, foram atingidos no primeiro semestre valores tão significativos.

A média de volume transacionado no primeiro semestre ao longo dos últimos 17 anos situa-se nos €300 milhões, menos de metade do valor que foi transacionado em 2015 em apenas 5 meses.
À semelhança do ano passado, o peso dos investidores estrangeiros foi também muito significativo, com mais de €600 milhões transacionados, representando quase 80% do total dos negócios concretizados.

Os capitais americanos foram os mais representativos, canalizando para o imobiliário comercial nacional mais de €400 milhões e atingindo desta forma um novo máximo histórico para o investimento norte-americano no setor imobiliário português, que ao longo de 2014 se tinha cifrado em €350 milhões.

Os capitais de origem espanhola foram os segundos mais elevados em termos de volume de investimento, tendo sido responsáveis por 22% do total investido. Em 3º lugar seguiram-se os investidores de origem tailandesa, representados na totalidade pelo grupo Minor International que adquiriu no primeiro trimestre do ano um portfólio de 4 Hotéis Tivoli à Gespatrimonio Rendimento por um valor que se aproximou dos €120 milhões.
O volume médio por negócio de investimento comercial confirmou o maior dinamismo no mercado, situando-se perto dos €58 milhões, largamente acima da média dos últimos dez anos, de cerca de €17 milhões. O aumento do volume médio por transação não se deveu exclusivamente a uma mudança em termos de ativos negociados.

O setor de retalho, após alguns anos de menor atratividade junto dos investidores institucionais, recuperou este ano a primazia em termos de volume de capital investido, representando 67% do total transacionado.

Neste setor, destaque para a compra de um portfólio ibérico de três centros comerciais pelos americanos da Blackstone à Commerzreal, nos quais se incluíam o Almada Forum, como ativo principal, e o Fórum Montijo, vendidos por um valor estimado pela Real Capital Analytics em mais de €370 milhões.

O segundo setor mais representativo em termos de volume de capital investido foi o hoteleiro, representado exclusivamente pelo negócio da compra do portfólio de hotéis Tivoli referido acima.

À exceção do que tem sido a tendência dos últimos anos, o setor de escritórios representou apenas 9% do total de capitais investidos de Janeiro a Maio em ativos imobiliários comerciais em Portugal, envolvendo um total de 4 operações e mais de €70 milhões.

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Workshop "Trumpet by Siza Vieira"

A Oli promove o Workshop “Trumpet by Siza Vieira”, no próximo dia 19 de junho, sexta-feira, a partir das 9h, na sede da empresa em Esgueira, Aveiro. O workshop surge no âmbito da placa de comando para autoclismos interiores desenhada por Álvaro Siza Vieira, Prémio Pritzker 1992, para a marca, e dirige-se a empresas, clientes, projetistas e gabinetes de arquitetura.

O programa incluí a apresentação da “Trumpet” pelo arquiteto José Carlos Oliveira do Gabinete de Arquitetura Siza Vieira e a sua integração no projeto de reabilitação do Museu Abade Pedrosa, em Santo Tirso. Após a apresentação do “case-study”, decorrerá uma visita à fábrica e um almoço, cerca das 13h, que encerrará a iniciativa.

Esta unidade industrial venceu em 2012 o “Prémio Kaizen Lean”, do Instituto Kaizen, na categoria “Excelência na Produtividade”, pelo aumento da produtividade e eficiência operacional. A distinção reconheceu a melhoria contínua e a inovação dos processos da Oli que se tornou uma referência mundial na apresentação de soluções de banho inovadoras.

A fábrica trabalha 24 horas por dia e sete dias por semana. Diariamente são produzidos cerca de 7800 autoclismos e 28 mil mecanismos, números que a colocam no primeiro lugar a nível europeu, na produção de mecanismos para a indústria cerâmica, e em segundo, nas vertentes de autoclismos interiores e autoclismos exteriores.

A placa de comando “Trumpet” “é inspirada no pistão de um trompete e reúne design e funcionalidade”, explica Siza Vieira. Os dois botões da placa de comando, semelhantes aos pistões do instrumento musical, são os protagonistas que desafiam trazer ao espaço de banho o virtuosismo das artes.
Para além do design e da funcionalidade, a “Trumpet” é uma fonte de energia limpa porque recorre ao sistema pneumático, não necessitando de energia. A placa de comando adapta-se a diversos ambientes e décors e está disponível em inox cromo e inox escovado.

Com a criação de Siza Vieira, a Oli reforça a sua ligação à arquitetura mundial de referência, dando ao banho a identidade única de autor. Já em 2012 a marca trabalhou com Eduardo Souto Moura, Prémio Pritzker 2011, na criação da placa de comando SM15, inspirada no tradicional azulejo português para o Pousada da Serra da estrela, antigo Sanatório dos Ferroviários, nas Penhas da Saúde.

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quinta-feira, 11 de junho de 2015

Angola vai começar a atrasar mais os pagamentos às empresas de construção

Segundo os analistas da Economist Intelligence Unit é provável que Angola recomece a somar atrasos nos pagamentos do Estado e das empresas públicas ao sector privado por causa da desvalorização da moeda nacional, o kwanza.

A unidade de análise da revista britânica The Economist afirma que "o Governo está a tentar minorar o problema causado pela descida do preço do petróleo e consequente escassez de divisas, promovendo as iniciativas não relacionadas com o petróleo, mas a falta de reservas estrangeiras está a manietar os esforços para desenvolver outras partes da economia".

"Há várias empresas que estão a reportar dificuldades em pagar aos fornecedores estrangeiros e em processar salários, e isto criou gargalos em vários setores económicos, incluindo a construção e a indústria", dizem os analistas.

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terça-feira, 2 de junho de 2015

OBRAS 360 é o novo portal de e-commerce de materiais de construção e equipamentos

Chama-se OBRAS 360, está disponível em www.obras360.com e é o portal de comércio eletrónico de materiais de construção e equipamentos, pertencente ao grupo português Sotecnisol. O OBRAS 360 está inserido numa plataforma digital que possibilita a compra de uma extensa gama de materiais de construção e equipamentos, aliada a serviços de instalação e montagem, que podem ser adquiridos sem sair de casa.

Desde materiais de isolamento, impermeabilização e drenagens, sistemas solares e climatização, equipamentos de aquecimento de água, coberturas, revestimentos, entre outras categorias, o OBRAS 360 oferece ainda dicas e sugestões para ajudar os profissionais e os consumidores finais nas suas obras e remodelações.

«O lançamento deste portal tem como objetivo acompanhar as tendências do mercado e a evolução digital, disponibilizando uma plataforma inovadora que permite aos consumidores em geral, encontrar e adquirir os materiais de construção e equipamentos que necessitam, de uma forma simples, cómoda e competitiva», explica Gonçalo Pita Soares, Administrador.
O acesso ao portal é feito de uma forma muito simples e clara, através de vários campos de pesquisa e funcionalidades que permitem ao utilizador escolher o produto que mais se adequa à obra que vai executar. Há várias funcionalidades e áreas de pesquisa como o guia de compra e campos diferenciados de cada área de produto e dicas ao consumidor.

A gama de produtos inclui as seguintes famílias:
  • Isolamentos – térmicos e acústicos, tintas e membranas, juntas e mástiques, entre outros;
  • Impermeabilizações e Drenagens – telas, emulsões, sub-telha, tubos de drenagem, membranas, geotêxteis, drenagens argamassas, pavimentos e revestimentos, entre outros;
  • Aquecimento de águas, Climatização e Solar – termoacumuladores, esquentadores, ar condicionado, sistemas solares;
  • Coberturas e Revestimento – painéis de naturocimento e sandwich;
  • Instalações/Montagens equipamentos – Esquentadores, Termoacumuladores, Ar-Condicionado, Caldeiras, Sistemas Solares

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NVE inicia obra na Baixa Pombalina

A NVE deu início a mais uma obra na Baixa Pombalina, este edifício integra um conjunto de edificações de indubitável valor arquitectónico, sócio-cultural e económico, dando corpo à alma e coração da cidade de Lisboa, localizado concretamente na Rua dos Fanqueiros.

O edifício com sete pisos apresenta um espaço comercial em duplex no piso térreo e 5 apartamentos T3 nos restantes pisos, tendo sido aproveitadas as águas furtadas dos sótãos para espaços amplos com vistas desafogadas, sobre o Castelo de São Jorge e o Arco da Rua Augusta, num total de 1.039,27 m2 de área de construção.

Um projecto assinado pelo Arq. João Santa Rita, a reabilitação deste edifício do século XVIII, viu preservados todos os elementos estruturais e espaços interiores, os quais foram adaptados para servir as vivências do charme e carisma do centro histórico da cidade, numa zona de inquestionável procura residencial e hoteleira.

A intervenção da NVE inicia com os trabalhos de demolição, seguindo-se o reforço da estrutura metálica e de madeira, que visa melhorar as condições de segurança do edifício. Ainda nesta fase são executadas as Instalações Especiais nomeadamente eletricidade, telecomunicações, águas, esgotos, segurança contra incêndio, ventilação e gás.

As obras iniciaram em Maio de 2015, têm um prazo previsto de 8 meses e representam o reforço da carteira de obras da NVE em Lisboa na área da requalificação de edifícios históricos.

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Tmodular e dst solar apresentam novidades na Expo Habitat 2015 em Braga

A tmodular e a dstsolar, empresas do grupo dst, estarão a partir de amanhã na Expo Habitat 2015, no Parque de Exposições de Braga, onde serão apresentadas algumas novidades no âmbito do mercado da construção, arquitetura e decoração. O evento é uma iniciativa da InvestBraga que decorre entre 28 e 30 de maio e de 4 a 7 de junho.

A tmodular, empresa que se dedicada à transformação da madeira para projetos industriais, fará pela primeira vez a apresentação pública de um conjunto de peças de mobiliário de design e produção própria. Algumas das peças de mobiliário foram desenvolvidas em parceria com o arquiteto Nuno Capa e produzidas pela tmodular, de entre as quais se destaca o projeto 4 Cones, que aborda, num conceito diferente, uma antiga relação amorosa entre bancos e mesas. Um conceito que reforça a cumplicidade dessa relação, permitindo o surgimento de outras e criando novos contextos de acontecimento espacial. Com alturas diferentes, os cones são por si só bancos ou, quando associados, assumem outras funções, como mesas ou elementos de apoio. Estes bancos estiveram presentes na 6ª edição da Mostra POPs – Projetos Originais, promovida pela Fundação de Serralves.

Em destaque no espaço da tmodular estarão também duas peças especiais - a Mesa Xadrez e a Mesa Candeeiro -, concebidas para equipar a sala de manicure do grupo dst, um espaço com um ambiente único, direcionado para o relaxamento e cuidados de imagem dos funcionários desta empresa onde se privilegia o glamour e o bom gosto.
A dstsolar, empresa que atua no setor das energias renováveis, marca também presença na Expo Habitat, onde apresentará o seu vasto portefólio, com particular enfoque nas soluções personalizadas que estimulam a produção de energia para autoconsumo, reduzindo a fatura energética dos clientes. Em função do perfil de consumo, a empresa apresenta soluções à medida com base na utilização de tecnologia de ponta fotovoltaica que trará benefícios consideráveis ao consumidor, nomeadamente no que à dependência energética e à poupança diz respeito. Os painéis fotovoltaicos utilizados pela dstsolar são produzidos pela global sun, mais uma empresa do grupo dst que participa nesta mostra de produtos e serviços e que demonstra a aposta do grupo nos produtos “made in Portugal”. A dstsolar estará disponível para esclarecer dúvidas subjacentes ao novo enquadramento legal para o autoconsumo, promovendo uma informação responsável junto do consumidor.

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AGI acrescenta ao seu portefólio de produtos as placas de policarbonato LEXAN™ CLINIWALL™ para o mercado hospitalar

A AGI acrescentou ao seu portefólio de materiais de construção o recente LEXAN™ CLINIWALL™, placas de PC/ABS da SABIC® idealizadas para revestimentos interiores especialmente para áreas de saúde como hospitais, clínicas, laboratórios, entre outros.

LEXAN™ CLINIWALL™ é uma placa opaca de PC/ABS que cumpre com as exigências de reação ao fogo (Bs1d0), tem excelentes propriedades mecânicas, assim como uma grande facilidade de limpeza de manchas. Tudo isso combinado com a sua extrema facilidade de mecanização e instalação, convertem este material no candidato ideal para aplicações em revestimento interior de paredes, portas, ou painel sandwich, numa ampla variedade de tipologias de edifícios e está disponível em cores standards e especiais (mediante pedido).

Em comparação com os materiais comummente utilizados em aplicações de interior as novas placas CLINIWALL™ reduzem significativamente os custos, uma vez que são fáceis de instalar, directamente coladas à parede, não necessitam de ripas de madeira ou perfis o que evita as demais operações secundárias, como a pintura e revestimento, mecanização e polimento. Por ser um material termoformável permite também fazer cantos. De destacar também as suas propriedades antibacterianas (obteve o nível mais elevado da certificação anti-bacteriana), não é tóxico (sem formaldeídos) e preserva o ambiente (não tem halogéneos). Este material tem dez anos de garantia e está disponível nas dimensões 1250mm x 3050mm (ou outras mediante pedido) nas espessuras de 1mm, 1.5mm ou 1.7mm.
As aplicações mais recomendadas para este material são: hospitais, clínicas, lares de idosos, centros de saúde, laboratórios, escolas, centros desportivos, vestiários, entre outros.

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ANPME leva empresas portuguesas a quatro continentes

A Associação Nacional das Pequenas e Médias Empresas (ANPME) vai dar a conhecer as empresas portuguesas em feiras empresariais de nove países. Este circuito começa em Julho de 2015 com uma missão de importadores russos a Portugal e termina em Setembro de 2016 com uma viagem de empresários portugueses a Assunción no Paraguai.

Estas missões contemplam PME´s de vários sectores empresariais. Participarão empresas portuguesas do sector têxtil, agroalimentar, calçado, mobiliário, construção e Tecnologias da Informação. A ANPME procurou – em conjunto com os seus representantes no terreno - identificar quais as feiras empresariais que melhor se enquadram nas diferentes atividades de forma a facilitar o aparecimento de novas oportunidades de negócio.

Para Paula Hespanhol, vice-Presidente da ANPME, estas feiras e missões internacionais são “importantíssimas para dar a conhecer os produtos portugueses no estrangeiro”. “A marca Portugal está em franco crescimento em várias áreas e é importante aumentar a sua notoriedade fora de portas”, sublinha. “Além disso, é uma oportunidade para as PME se internacionalizarem e procurarem contornar a crise do mercado interno”, acrescenta.
Estas missões são feitas no âmbito do Portugal Export 2020, projeto conjunto de internacionalização empresarial promovido pela ANPME. Contudo, a associação empresarial está a abrir exceções para PMEs interessadas nos países em questão, mas que desejem participar individualmente nas diferentes feiras e missões. Os nove países de destino são a China, Rússia, Moçambique, Polónia, Colômbia, Paraguai, Argélia, Kuwait e Turquia.

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Bosch expande atividades em Portugal

A Bosch, empresa líder em tecnologia e serviços a nível mundial, registou, em 2014, um total de vendas de 811 milhões de euros em Portugal, incluindo vendas internas a outras empresas do Grupo, o que representa um crescimento de 3 por cento face a 2013. As vendas no mercado nacional atingiram os 156 milhões de euros.

“A Bosch aumentou a competitividade das suas unidades em Portugal nos últimos anos ao melhorar a sua produtividade e infraestruturas, e ao apostar no desenvolvimento das competências dos seus colaboradores. Graças a estes esforços, a empresa conseguiu atrair novos clientes, novos produtos e mais atividades de I&D. Os nossos resultados em 2014 foram um reflexo desse desenvolvimento.”, afirmou João Paulo Oliveira, representante do Grupo Bosch em Portugal. Desta forma, a Bosch mantém-se como um dos maiores exportadores a nível nacional com uma taxa de exportação de 90 por cento da sua produção.

A partir de Portugal, a empresa exporta os seus produtos para mais de 60 países na Europa, América, África e Ásia e está continuamente à procura de oportunidades para aumentar a sua presença global. Com base nos resultados do primeiro trimestre de 2015, a Bosch prevê um ano positivo para o desenvolvimento do seu negócio.

Tecnologias de Energia e Construção com boas perspetivas para 2015
Em 2014, a área de negócio de Tecnologia de Energia e Construção representou 40 por cento do volume de vendas Portugal. A Bosch teve um aumento de cerca de 8 por cento no volume de vendas em Aveiro, consolidando a sua posição enquanto empresa líder de fornecimento de soluções de água quente na Europa. Em março, a empresa teve o seu melhor mês de sempre, e perspetiva um desenvolvimento positivo do negócio em 2015. Recentemente, lançou um novo esquentador, pioneiro na ligação com uma app para smartphone ou tablet, através da qual o utilizador pode controlar a temperatura da água e consultar os seus consumos.

A Bosch Security Systems – Sistemas de Segurança, em Ovar, é a única fábrica de equipamentos de videovigilância na península ibérica e está a expandir as suas instalações produtivas para corresponder ao aumento das encomendas. A mais recente inovação no seu portefólio é a primeira câmara de videovigilância no mercado com visibilidade a 360º sem pontos mortos. Este equipamento melhora consideravelmente a visibilidade em instalações de risco, por exemplo, como os aeroportos, sem comprometer o nível de detalhe. Para além dos sistemas de videovigilância, a empresa produz soluções inovadoras de comunicação, detetores de intrusão e incêndio, e displays. A empresa um aumento de 8 por cento no seu volume de vendas em 2014 e prevê continuar a crescer em 2015.

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Novo pavilhão industrial da Vygon construído pela DST

O grupo dst, através das suas subsidiárias dst s.a., dte, bysteel e dst solar, é responsável pela construção de um novo pavilhão no Parque Industrial Baltar-Parada, em Paredes, destinado ao fabrico de dispositivos médicos. Com um valor superior a 3,14 milhões de euros, a empreitada destina-se à Vygon.

A obra inclui a movimentação de terras e a execução de todos os trabalhos de construção civil, tendo por base uma estrutura constituída por pórticos em betão pré-fabricado, recorrendo-se ainda a estruturas metálicas em determinadas zonas do projeto. Os pavimentos térreos são compostos por lajes de betão armado, sobre camada de AGE, existindo ainda muros de betão armado na vedação periférica e muros corta-fogo, em alvenaria, nas divisórias do armazém. As fachadas são constituídas por revestimentos metálicos aplicados sobre perfis de aço e/ou muros em blocos de betão.
Para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, esta obra “prova a capacidade de adaptação da empresa ao novo modelo de negócio do setor da construção civil, diversificando os seus campos de atuação”, frisando ainda que se trata da realização de instalações “para uma indústria de ponta, tecnologicamente muito evoluída, o que também se traduz numa mais-valia em termos de know-how e capacidade de inovação para o grupo dst”.

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