quinta-feira, 26 de novembro de 2015

As localizações de retalho mais caras do mundo

A 5º Avenida em Nova Iorque volta a ser a localização de retalho mais cara do mundo, de acordo com a mais recente edição do estudo Main Streets Across the World, publicado anualmente pela Cushman & Wakefield. As rendas em Nova Iorque atingiram os 33.812 euros anuais por cada metro quadrado, mais de 50% acima da segunda localização no ranking, Hong Kong que regista rendas anuais de 23.178 euros por metro quadrado.

O Main Streets Across the World 2015 inclui uma análise do mercado de retalho a nível global, monitorizando e ordenando as mais de 500 localizações de comércio mais importantes, em 65 países. O ranking apresentado é baseado no valor de renda anual mais elevado em cada país analisado, não incluindo custos de condomínio, impostos locais e outras despesas de ocupação. Na edição deste ano é revelado que em termos globais as rendas subiram 35%.

Na Europa, os Campos Elísios em Paris, são a localização mais cara, ocupando a 3ª posição do ranking global, seguidos pela New Bond Street em Londres.

PORTUGAL
Em Portugal, a localização mais cara é o Chiado em Lisboa, tendo subido 1 posição no ranking desde o ano passado, ocupando agora o 37º com 1.170 euros anuais por metro quadrado.
Segundo Marta Esteves Costa, associate e diretora do departamento de research & consultoria da Cushman & Wakefield, “Estes resultados refletem a dinâmica crescente no comércio de rua em Lisboa, e para o qual tem vindo a contribuir largamente o crescimento massivo dos fluxos de turismo. A aposta nos conceitos de proximidade e conveniência é hoje evidente, bem como a diferenciação, inovação e exclusividade.”

Os valores de mercado traduzem esta evolução do setor, e com aumentos anuais desde 2013, a renda prime no Chiado situa-se atualmente nos €97/m²/mês e na Avenida da Liberdade nos €87,5/m²/mês. Também no Porto se verifica um dinamismo no setor, tendo a renda na Rua de Sta. Catarina aumentando para os €45/m²/mês.

“No curto prazo a oferta prime em Lisboa, particularmente na Avenida da Liberdade, irá aumentar com projetos emblemáticos a serem alvo de reabilitação urbana. Isto irá permitir ao setor de luxo ganhar cada vez mais massa crítica e posicionar a Avenida como o local de eleição das marcas. Também o centro do Porto está igualmente ativo e com perspetivas de manutenção desta tendência. Após o protagonismo recente da zona dos Clérigos, a Avenida dos Aliados poderá em breve surgir como um novo destino de marcas mais exclusivas na cidade, dado os vários projetos de reabilitação urbana previstos para o local”, conclui Marta Esteves Costa.

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Promoção de centros comerciais na Europa intensifica-se

Segundo a última edição do European Shopping Centre Development, publicado semestralmente pela Cushman & Wakefield, a promoção de novos centros comerciais na Europa registou em 2015 um aumento considerável que se manterá em 2016. Até metade de 2015, alcançaram-se os 152,6 milhões de metros quadrados de área de centros comerciais em toda a Europa.

Só nos primeiros seis meses do ano, foram adicionados 1,4 milhões de metros quadrados, e prevê-se um aumento de mais do triplo deste valor na segunda metade de 2015. É esperado que a Rússia, Turquia e Polónia totalizem 61% desta área, seguidos de França e Reino Unido. Até ao final de 2016 serão somados mais 9,7 milhões de metros quadrados de novos espaços comerciais na Europa.

A Cushman & Wakefield identifica as cidades de Istanbul, Ankara, Londres, Sófia e Praga como as que mais atrairão investimento para o setor.

Atualmente o crescimento da atividade de centros comerciais na Europa Central e de Leste é suportado pela construção de projetos de grande dimensão, enquanto na Europa Ocidental é através de projetos pequenos e médios, assim como pela expansão de espaços comerciais já existentes. A tendência contudo, será a de abertura de grandes centros comerciais também nesta região da Europa.

Exemplo disto é a mais recente inauguração em Nice, França de um centro comercial com 75.000 m2, o Polygone Riviera promovido pela Unibail-Rodamco. Este é o primeiro centro de lifestyle que combina lojas premium com arquitetura, arte e entretenimento.
O pipeline para a Europa Ocidental inclui mais alguns projetos de grande escala como o Arese em Milão que terá 92.000 m2 e contará com mais de 200 lojas, cafés, restaurantes e zonas dedicadas ao desporto, saúde e cultura.

Em Portugal confirma-se a tendência verificada na Europa. Após uns anos de estagnação, a retoma na construção de novos centros foi encabeçada pela Immochan no final do ano passado com a inauguração do Alegro Setúbal. As perspetivas futuras são de manutenção deste crescimento, sendo várias as novas aberturas e expansões previstas - em Lisboa espera-se a inauguração do novo conceito do The Edge Group em Sete Rios ; a renovação do Fonte Nova em Benfica; e a expansão do já existente Oeiras Parque; em Braga, o Nova Arcada encontra-se já próximo da sua conclusão, anunciada para 2016 com um total de 67.500 m² de ABL; e no Algarve, o grupo Inter Ikea iniciou em Loulé a construção do que será o segundo conjunto comercial do promotor sueco em Portugal, que contará com uma loja Ikea, um centro comercial e um factory outlet com um total de 83.000 m² de ABL e abertura prevista em 2017.
No que se refere ao mercado de investimento, o setor de centros comerciais foi o que captou maior volume de capitais em 2015, tendo registado mais de 640 milhões de investimento, cerca de 40% do total investido até à data.

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NVE constrói Centro Social de Azurém

A NVE deu início às obras do Centro Social e Paroquial de Azurém em Guimarães. A empreitada promovida pela Fábrica da Igreja Paroquial de S. Pedro de Azurém e representada pelo Sr. Padre Manuel Ribeiro Alves, tem um prazo de execução previsto de 12 meses. A intervenção destina-se à remodelação e ampliação do atual edifício para a implantação de novos equipamentos sociais, que serão constituídos por duas frações: a primeira destinada a creche, jardim de infância e centro de dia e a segunda à sede dos escuteiros.

A creche e jardim-de-infância desenvolvem-se na parte já existente com 3 pisos, no rés-do-chão irá funcionar o gabinete de apoio administrativo, o refeitório e cozinha para preparação das refeições diárias para os utentes da mesma creche, jardim-de-infância e Centro de Dia, sanitários de apoio e acessos verticais aos pisos superiores. O piso 1 destinado à Creche será composto por salas didáticas para crianças dos 12 aos 36 meses, zona de berços, parque, copa de leites e zona de banhos, sala polivalente para atividades, e instalações sanitárias de apoio ao piso. O piso 2 será destinado ao espaço Jardim de Infância com salas didáticas para os escalões etários 3-6 anos, sala polivalente para atividades do Jardim de Infância e sala de educadores.
O Centro de Dia ficará localizado num único piso (Piso 1), será constituído por uma sala de refeições, sala de descanso, sala de atividades, instalações sanitárias, corredor de circulação no interior e serventia de varanda periférica voltada para a via pública, nos compartimentos principais. Por fim, os espaços destinados à Sede dos Escuteiros possuirão acesso a partir do Rés-do-Chão e serão essencialmente salas polivalentes de apoio às atividades. No piso -1 encontram-se disponíveis as instalações sanitárias (masculino e feminino), cozinha e arrumos.

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Eco Power Zero Residence - Projecto inovador na Europa conta com empresa portuguesa

A Vivapower Selfenergy fará parte do projecto - Eco Power Zero Residence, aquele que será o primeiro Resort de Luxo na Europa com energia positiva. O conceito deste empreendimento inovador reside no objectivo máximo de alcançar um balanço energético positivo, ou seja, produzir mais energia do que aquela consumida pelas próprias habitações. O consumo máximo estimado de 1.300 MWh será colmatado com a produção de 1.400 MWh de energia por ano.

O projecto que será desenvolvido em Portimão, consiste na construção de 20 moradias auto-sustentáveis e eficientes energeticamente, as quais terão o contributo da Vivapower Selfenergy na instalação na cobertura de cada edifício de pequenas UPAC - Unidades de Produção para Autoconsumo, com uma potência de 22,5 kW. Está ainda previsto a construção no solo uma central de 320 kW, com o duplo objectivo de produzir energia tanto para autoconsumo como para venda do excedente da energia produzida à rede.

Para além dos sistemas de produção de energia eléctrica e aquecimento de água através de fonte renovável, os edifícios serão munidos com equipamentos altamente eficientes de baixo consumo, iluminação Led, janelas com isolamento térmico e um carro eléctrico – Renault ZOE.
O arranque desta construção sustentável e eco-friendly está previsto para o 3º trimestre de 2016, com a conclusão prevista no final de 2017.

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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Garcia, Garcia constrói a primeira fábrica da multinacional francesa Eurocast – Groupe GMD em Portugal

A Garcia, Garcia está a concluir a construção da primeira fábrica da multinacional francesa Eurocast – Groupe GMD em Portugal. Trata-se de mais um projeto chave-na-mão da empresa de Moreira de Cónegos, Guimarães, que, assim, contribui para a fixação de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) no país ao estar envolvida no processo desde a sua génese. A construção da unidade de produção e comercialização de fundição injetada de alumínio para componentes automóveis em Arcos de Valdevez está na sua fase final. Um investimento superior a 20 milhões de euros (M€) que, numa primeira fase, criará mais de 100 postos de trabalho diretos.

À semelhança de outros investimentos estrangeiros que a Garcia, Garcia ajudou a fixar em Portugal, onde se destacam os das multinacionais BorgWarner (Viana do Castelo) e Leica (Famalicão), a construtora participou na procura da localização e em todos os processos burocráticos com vista à implementação da unidade industrial no Alto Minho. Foi ainda responsável pelos projetos de arquitetura e engenharias e está a desenvolver a sua execução.
Com forte implementação em França e presença em mais oito países – Portugal, Espanha, Alemanha, Roménia, Eslováquia, Rússia, Marrocos e China – o Grupo GMD é líder no mercado europeu no processamento de metal plano de corte e estampagem, na produção de peças de injeção de plástico e termoformagem, na fundição de alumínio e na fabricação de vedações estáticas e dinâmicas, com um volume de negócios de 650 M€ e uma força de trabalho de 3.700 pessoas distribuída por 29 localizações.
A produção da unidade industrial, que ocupará uma área de 28.650 m2 no Parque Empresarial de Mogueiras, será destinada ao mercado automóvel nacional e internacional. A criação de postos de trabalho e a dinamização da economia local conduziram a autarquia a classificar o projeto como de interesse municipal.
O edifício será constituído por três áreas funcionais distintas: social e administrativa, produção e técnica. Desenvolvida para otimizar os fluxos de matérias e produtos com vista a reduzir o lead time e as necessidades de movimentação interior de matérias, produtos, máquinas e pessoas, a nova unidade tem uma área industrial constituída por quatro naves interligadas, destinando-se duas delas à produção/fundição (equipadas com pontes rolantes) e as duas restantes a montagem e acabamento. Nesta zona da fábrica, que ocupará 4.800 m2, serão ainda criadas áreas adjacentes para armazenagem de matéria-prima e de produto acabado, bem como para expedição.
De modo a minimizar o impacto ambiental da construção, que obrigou à alteração do Plano Diretor Municipal para o alargamento do parque empresarial em seis hectares, a unidade industrial da Eurocast será equipada com um avançado sistema de gestão de resíduos, com estações de tratamento de efluentes próprias.

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Grupo dst constrói mini-hídrica em Vieira do Minho

O grupo dst iniciou a construção de uma mini-hídrica no rio Saltadouro, em Vieira do Minho, que inclui um investimento em obras de construção civil de aproximadamente três milhões de euros, que deverá estar concluído em finais de 2016. Em causa está o aproveitamento hídrico para a produção de energia elétrica renovável, com uma potência instalada de 3,6 MW, em regime de exploração a fio de água. A empreitada, a cargo de empresas do grupo dst, inclui a execução de acessos, açudes para tomadas de água, canal de derivação, maciços para apoio da conduta forçada e construção do edifício da central hidroelétrica.

Neste empreendimento que o grupo realiza, diversas empresas do universo dst participam na empreitada. Assim, a steelgreen, S.A. efetuará o fornecimento, corte e moldagem de armaduras de aço. A tconcrete, S.A. é responsável pelo fornecimento de betão pronto e a tagregados, S.A. pelo desmonte de rocha. A dst, S.A. estará encarregue dos acessos, movimentos de terras, betões armados e restante construção civil.
 
Para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, esta obra reveste-se de grande importância para a empresa, uma vez que “reforça o nosso portefólio na área da construção civil e aumenta de forma considerável o know-how para desafios futuros nesta área”, frisando a propósito que “a produção de energia renovável é vital para a independência económica e energética do país, para além do respeito pelos compromissos climáticos internacionais”.

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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Sucesso da 27ª edição da Concreta na Exponor

Mais de 23.500 pessoas, a maioria das quais profissionais, visitaram a 27.ª Concreta - Feira de Construção, Reabilitação, Arquitetura e Design, que este domingo encerrou na Exponor, em Leça da Palmeira, Matosinhos. De realização bienal, o certame esteve patente durante quatro dias e reuniu 220 expositores, 20 dos quais estrangeiros, resultando numa mostra representativa dos principais subsectores da fileira portuguesa da construção e da oferta nacional nas áreas de arquitetura, engenharia e especialidades técnicas.

“Os resultados conseguidos espelham um trabalho consistente e a nossa opção por um direcionamento específico, propício ao envolvimento de arquitetos e designers com a indústria. Estou certa que a Concreta voltará mais forte daqui a dois anos”, comentou a respetiva diretora, Carla Maia, para quem a edição de 2015 fez emergir “uma feira única e diferenciadora nas áreas da reabilitação, construção, arquitetura e design em Portugal”.

Para a organização, a adesão e a opinião dos visitantes vieram “validar o novo formato” do evento, mais centrado na requalificação e no papel dos arquitetos na melhoria e valorização do território urbano.

“Decidimos inovar e apostamos num conceito diferente, um tanto provocatório, mas inclusivo, em que os materiais de construção aparecem lado a lado com arquitetos e especialistas de diferentes subsectores. A resposta foi muito positiva e a viragem está consumada. O futuro está na requalificação e depende muito da interação entre a indústria e os criativos”, salienta Carla Maia.

A recetividade dos profissionais à renovada Concreta foi, nas suas palavras, “surpreendente”. De entre eles destacaram-se “umas largas dezenas” de compradores estrangeiros, oriundos de 12 países (Reino Unido, Colômbia, Alemanha, França, Bélgica, Marrocos, Grécia, Espanha, Holanda, Itália, Peru e Cabo Verde). Para isso, contribuíram os encontros de negócios B2B que a Associação Empresarial de Portugal, através da Exponor e do Gabinete EEN-Portugal, promoveu durante o certame.
A isto acresceu o programa de ações paralelas, com a realização de dezenas de sessões técnicas, workshops e apresentações de novos produtos, assim como a entrega dos prémios de arquitetura expositiva referentes à segunda edição do concurso “Work in Progress”, iniciativa da Ordem dos Arquitetos – Secção Regional do Norte, em parceria com a Exponor.

Os vencedores foram os arquitetos José Luís Cadilhe, na área da iluminação, com um trabalho para a Electrum Trofa; Ricardo do Vale Afonso, nas madeiras, com um projeto elaborado para a Madeivouga; João Duarte Branco, na especialidade de cerâmica sanitária, que a Valadares executou; e Manuel Afonso Sá, nos revestimentos cerâmicos, com um projeto para a Revigrés.

O concurso “Work in Progress” visa criar uma dinâmica colaborativa entre arquitetos e empresas de materiais de construção. O objetivo principal é juntar a capacidade criativa dos arquitetos e a divulgação dos produtos e soluções das empresas, criando propostas inovadoras que respondam às tendências de mercado.

Em paralelo, decorreu o 18.º Endiel – Encontro para o Desenvolvimento do Sector Elétrico e Eletrónico, organização conjunta da Exponor e da ANIMEE, a associação empresarial representativa do sector, em que participaram 30 expositores.

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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Sotecnisol ganha duas novas obras na Argélia de valor superior a 4 milhões de euros

A Sotecnisol, em parceria com o Grupo Hasnaoui, tem a seu cargo a construção de duas centrais de triagem de resíduos sólidos urbanos, no valor superior a 4 milhões de euros. As duas obras foram adjudicadas à EDEC, empresa do grupo presente neste país, que participa igualmente na construção do Metro de Argel e encontra-se envolvida em diversos concursos nas áreas ambiental, construção e engenharia.

A empresa Sotecnisol aposta fortemente no mercado internacional, um processo iniciado há vários anos, e que hoje em dia já representa mais de 20% da faturação do grupo, encontrando-se em mercados como Espanha, Argélia, Angola e Moçambique.

De acordo com a Sotecnisol, «são duas grandes obras de uma exigência técnica singular, que nos permite aplicar todo o nosso know-how numa das áreas de negócio do grupo focada no fornecimento das mais inovadoras soluções e tecnologias para proteção ambiental”.
Presente no mercado há 45 anos, a Sotecnisol emprega 200 colaboradores e fatura 30 Milhões de euros, com de 20% da faturação gerada fora de Portugal.

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Alegro Setúbal Conquista Prémio Internacional "MAPIC Awards 2015"

O Centro Comercial Alegro Setúbal acaba de conquistar o Prémio MAPIC Awards 2015 na categoria de “Best Redeveloped Shopping Centre”, que distingue as melhores práticas no setor imobiliário de retalho internacional.

A atribuição do galardão ao Alegro Setúbal, único centro comercial em Portugal presente na competição, decorreu no passado dia 19 de novembro, em Cannes, e juntou 38 candidatos em 10 categorias. Portugal destacou-se com o Centro Comercial Alegro Setúbal entre um recorde registado pelo MAPIC Awards de 110 candidaturas de 27 países diferentes. Entre os finalistas encontravam-se também o Children Dreamhouse Mall em Moscovo, o Guildford Town Centre no Canadá e o Mall of the Emirates no Dubai.

Poucos dias após completar um ano de atividade, com a conquista do marco de 8 milhões de clientes, o Alegro Setúbal vence um troféu internacional de prestígio que premeia toda a renovação e remodelação da antiga galeria comercial Jumbo, resultado de um investimento de 110 milhões de euros. A edificação deste centro comercial, desenvolvido e gerido pela Immochan, com arquitetura de Mario Sua Kay, permitiu ainda a requalificação da zona e gerou 1500 postos de trabalho diretos.

Ana Santos, diretora do Centro Comercial Alegro Setúbal, destaca a importância deste prémio “tem sido um ano fantástico, que tem excedido as nossas expetativas iniciais não só a nível de clientes diários como na aceitação da população. Vencer este troféu de enorme prestígio intensifica a nossa motivação para trazer ainda mais dinamismo, criar mais momentos de lazer e promover maior qualidade de vida na região, oferecendo aos nossos clientes um verdadeiro local de experiências de vida assente no eixo da felicidade”.
O Centro Comercial Alegro Setúbal reúne um total de 114 lojas, 9 salas de cinema com a mais moderna tecnologia, um hipermercado Jumbo, um health club, um parque diversões infantil, recentemente inaugurado, e diversos equipamentos desportivos e de lazer para utilização da população.

Criados em 1996, os MAPIC Awards são uma competição que distingue excelência, inovação e criatividade no setor imobiliário de retalho a nível mundial.

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sábado, 21 de novembro de 2015

O SIIMGROUP celebra parceria com a EstarHome, empresa do Grupo FOSUN

No âmbito da sua estratégia de internacionalização, o SIIMGROUP, grupo de empresas que atuam no mercado imobiliário, fez uma parceria com a EstarHome / Fosun tendo como objetivo gerar um canal entre as soluções imobiliárias do SIIMGROUP e os investidores Chineses, tendo em vista a obtenção dos Vistos Gold. Este acordo visa estimular a procura internacional, nas soluções imobiliárias cuja mediação está confiada ao SIIMGROUP.

A EstarHome é uma empresa de prestação de serviços no setor imobiliário, líder na República Popular da China, pertencente a um dos maiores grupos económicos chineses, Grupo Fosun.

“Para o SIIMGROUP esta parceria será uma relação win-win, onde teremos uma entidade reconhecida que nos apoia na divulgação e angariação de potenciais investidores no mercado imobiliário e, por outro lado, existe da nossa parte todo o acompanhamento ao investidor, tendo em conta as áreas onde atuamos”, refere Isabel Ravara, responsável pelo SIMGROUP.

A EstarHome dedica-se a angariar e identificar Investidores imobiliários chineses desenvolvendo, para o efeito, ações de promoção e de marketing dos imóveis SIIMGROUP que contenham as características exigidas para o investimento, ao abrigo do pedido de autorização de residência.
O SIIMGROUP providenciará a estes investidores estrangeiros, direcionados pela EstarHome, todo o acompanhamento e informação necessários para a aquisição de um investimento imobiliário seguro em Portugal.

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Placas de comando em braille no Douro Palace Hotel

A Oli participou no plano de renovação do Douro Palace Hotel Resort & SPA, localizado em Baião e integrado na Região Demarcada do Douro. Os espaços de banho da unidade hoteleira foram equipados com dois modelos de placas de comando de acionamento de autoclismos interiores. A “Slim” destaca-se pela sinalética em braille, que permite aos invisuais a leitura da identificação da dupla descarga, o revestimento em inox e o acionamento mecânico. Já a “Trend” apresenta-se com acabamento em inox mate, espessura de 2mm e acionamento pneumático.

Com esta prescrição, a Oli reforça a sua intervenção em projetos de reabilitação, através da inclusão de soluções inovadoras, sustentáveis e inclusivas. Recentemente, participou na requalificação do Sheraton Algarve, integrado no Pine Cliffs Resort, em Albufeira, e na Torre e Igreja dos Clérigos, no Porto.
Sublinhe-se que a Oli lançou, no final do ano passado, um catálogo para a Hotelaria, com o objetivo de contribuir para a adopção de práticas verdes do setor, nomeadamente de economia de água nos espaços de banho. A empresa estima que um hotel com 100 quartos pode reduzir o consumo de água em mais de 30%, com a introdução de novos mecanismos com dispositivos economizadores de água nos sistemas de instalação sanitária.

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terça-feira, 17 de novembro de 2015

Concreta e Endiel na Exponor de 19 a 22 de Novembro

Desde esta quinta-feira e até domingo, 19 e 22 de novembro, realiza-se na Exponor, em Leça da Palmeira, Matosinhos, a 27.ª Concreta – Feira de Construção, Reabilitação, Arquitetura e Design. Esta edição surge renovada e conta com 230 expositores, 20 dos quais estrangeiros, resultando numa mostra representativa dos principais subsectores da fileira portuguesa da construção e da atual oferta nacional nas áreas de arquitetura, engenharia e especialidades técnicas.

A Concreta 2015 surge com um layout diferente de todas as edições anteriores, adotando uma organização espacial assente em ‘praças temáticas’ e propondo aos visitantes um passeio pelo pavilhão 5 do parque de feiras da Exponor, como se tratasse da visita a uma cidade.

As sete praças temáticas foram criadas em parceria com empresas e marcas do sector, dos quais tomam o nome: “Still Urban Design”, “Secil”, “Amorim e Gyptec”, “Construção Sustentável”, “Smart Cities”, “Arquitectura” e “Cozinhas”. Haverá, ainda, três zonas dedicadas às tendências do mercado de arquitetura e design, configuradas no espaço “Urban Trends”.

Não menos importante será o “Espaço Arquitetura”, criado em parceria com a Secção Regional do Norte da Ordem dos Arquitetos, onde estarão dezenas de profissionais a expor os seus trabalhos.
Privilegiando os visitantes profissionais, o certame estará aberto ao público no fim de semana (dias 21 e 22), entre as 10 e as 20 horas. O custo do ingresso é de cinco euros por pessoa.

Paralelamente, realiza-se o 18.º Endiel – Encontro para o Desenvolvimento do Sector Elétrico e Eletrónico, numa organização conjunta da ANIMEE -Associação Portuguesa das Empresas do Sector Elétrico e Eletrónico e da Exponor – Feira Internacional do Porto, repetindo a associação à Concreta de 2011. São mais 30 expositores, entre empresas, industriais e de serviços, representativos da oferta nacional do sector, parceiro de primeira linha da fileira da construção em áreas como a requalificação urbana, a sustentabilidade, as cidades inteligentes e a eficiência energética.

Durante os quatro dias da feira decorrerá, ainda, um alargado programa de atividades paralelas, como seminários técnicos, workshops, debates e exposições, zonas destinadas à intervenção de designers e arquitetos, prémios e lançamentos de produtos.

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Projectos de Autoconsumo (UPAC): Vivapower Selfenergy lidera mercado

A Vivapower Selfenergy continua a crescer e a marcar posição no sector das energias renováveis, sendo actualmente líder no mercado do Autoconsumo - segmento empresarial. Desde a entrada da Lei do Autoconsumo, em Janeiro de 2015, a qual veio permitir que empresas e particulares possam produzir energia para consumo próprio, a Vivapower Selfenergy já executou e tem em curso 17 novas UPAC - Unidades de Produção para Autoconsumo, que totalizam uma potência aproximada de 3,5 MW, com capacidade para produzir mais de 5.000 MWh de energia por ano, repartidos pelos seguintes sectores de actividade:

Indústria:
Cerâmica – 905 kW
Corticeira – 868 kW
Têxtil – 639 KW
Transformação de Rocha – 200 KW
Alimentar – 107 kW
Hotelaria – 352 KW
Saúde e Serviços – 228 kW

Para além das enormes vantagens que este tipo de projectos têm ao nível da redução da factura energética e na diminuição das necessidades de compra de energia à rede, a sua implementação tem por base Contratos de Desempenho Energético – Modelo Tipo ESCO, nos quais está previsto que o investimento seja pago por via das economias energéticas obtidas, o que permite ás empresas ter um esforço financeiro reduzido ou mesmo nulo.
O Programa “Grow With Energy” da Vivapower Selfenergy disponibiliza 30 milhões de euros às empresas para projectos de produção de energia e eficiência energética.

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Mercado imobiliário continua em crescimento

Os Snapshots Portugal, publicados trimestralmente pela Cushman & Wakefield, resumem a atividade dos setores de escritórios, retalho e industrial em cidades-chave, analisando tendências recentes, bem como dados de mercado e o seu impacto no setor imobiliário comercial.

Segundo a edição referente ao terceiro trimestre deste ano, o setor de escritórios em Lisboa registou um novo crescimento, potenciado pela recuperação económica, estabilidade da taxa de desemprego, e aumento da confiança das empresas. Apesar de as rendas brutas se manterem estáveis, existe uma tendência por parte dos proprietários para reduzir os incentivos concedidos a novos ocupantes em resultado do aumento da procura. Os investidores também mostram uma forte dinâmica neste setor, sendo este o melhor trimestre do ano até à data.

O setor de retalho evolui em linha com a economia, retratada por uma recuperação da confiança dos consumidores e empresas. Também as vendas a retalho refletem a evolução positiva, tendo registado um aumento de 0,7% em Agosto em comparação com o mês homólogo do ano anterior. Este setor mantém-se muito atrativo para os investidores, quer em comércio de rua, conjuntos comerciais ou unidades stand alone.
Relativamente ao mercado industrial e de logística, a recuperação da economia ainda não produziu efeitos positivos no setor. A procura de espaços logísticos e de armazéns é maior, embora ainda relativamente fraca, apesar de os proprietários continuarem a oferecer incentivos generosos. Verifica-se um aumento de atividade no setor de investimento por parte de investidores internacionais especialmente no que se refere a imóveis logísticos.

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Curiosidades da arquitetura e design do novo hotel Palácio do Governador

Os arquitetos Jorge Filipe Pinto e Maria Cristina Mantas assinam o projeto de arquitetura do Palácio do Governador, o novo hotel a integrar a oferta hoteleira do grupo NAU Hotels & Resorts. Nini Andrade Silva foi a designer de interiores escolhida para decorar esta flagship a preceito, enaltecendo o requinte e o conforto em plena harmonia com as memórias deste edifício quinhentista.

Situado em pleno centro histórico de Belém, uma das zonas mais bonitas e carismáticas da capital, ergue-se o mais emblemático hotel de charme da cidade de Lisboa. Próximo do Tejo, paredes meias com monumentos históricos nacionais e em frente à Torre de Belém, o Palácio do Governador, operado pelo grupo NAU Hotels & Resorts, faz reviver um legado histórico ímpar, ao mesmo tempo que enaltece a qualidade, exclusividade e requinte.

A arquitetura do hotel Palácio do Governador assenta em memórias históricas que remontam aos séculos I a V, altura em que o espaço terá sido uma fábrica de molho de peixe, “garum”, exportado em ânforas para todo o mundo romano. Ao mesmo tempo, a sua estrutura prevalece intemporal: este edifício emblemático crê-se instalado no local pelo menos desde o século XVI, altura em que se tornou habitação dos governadores da Torre de Belém. Na ambição de recriar o requinte e o fausto da gloriosa época dos Descobrimentos, a arquitetura e decoração deste novo hotel de charme aliam o conforto e elementos de contemporaneidade a memórias e vestígios históricos preservados para uma experiência inesquecível.
De facto, o seu projeto de construção teve desde logo como objetivo manter e preservar os elementos históricos do espaço, nomeadamente os vestígios romanos encontrados na altura das escavações empreendidas pela ERA-Arqueologia. E assim a História presente no edifício serve de fio condutor para um hotel com uma identidade única.

Jorge Filipe Pinto e Maria Cristina Mantas ocuparam-se do projeto de recuperação do Palácio, com a premissa de manter tanto quanto possível as suas características arquitetónicas e estruturais. O Palácio do Governador preserva nos salões os tetos de masseira e os lambris de azulejos de outras épocas, cujo restauro coube à Cerâmica de Carcavelos. À estrutura original em forma de “U”, que envolve um pátio, acrescentou-se um último piso contemporâneo, em zinco, com detalhes na arquitetura alusivos a embarcações.

A entrada do Palácio do Governador faz-se pelo pátio onde se exibem as tinas da antiga fábrica de farinha de peixe. Optou-se por colocar as tinas de pedra, chamadas “cetárias”, da antiga fábrica romana de “garum”, um molho de peixe, sob tetos de vidro para se criar um “museu” ao ar livre.
A receção funciona na antiga capela com duplo pé-direito, e ainda com o coro de madeira. E, por baixo do pátio, esconde-se uma surpresa maior: o SPA Felicitás, de 1.200 metros quadrados, com alguns vestígios romanos à vista, piscina interior de 25 metros, aquecida, jatos dinâmicos e cromoterapia, sauna, banho turco, salas de tratamento e ginásio.

O valor histórico-arquitetónico genuíno revela-se a cada passo deste hotel de quatro pisos. Os arcos em abóboda sucessivos de algumas salas do piso térreo dão a volumetria ao restaurante Ânfora - uma ânfora guarda a mais pura essência das coisas e liberta-as do que não é primordial - e ao Occasus Bar. Com terraços virados a sul, dão à cidade, aos habitantes e visitantes, uma esplanada privilegiada frente à piscina exterior do hotel, ao rio e à Torre de Belém.

Distribuídos pelos quatro pisos, os 60 quartos, todos diferentes, variam entre as tipologias Quarto Deluxe, Club Room, Mansarda, Júnior Suite e Studio Suite, Suites Infante, Princesa e Governador.
Para a decoração dos vários espaços, Nini Andrade Silva ‘viajou’ até à época dos Descobrimentos e criou uma arquitetura de interiores inspirada na Companhia das Índias. O azul e branco dos azulejos originais e a História inerente ao Palácio conduziram-na por uma solução que integra cerca de 300 reproduções dessa loiça, possíveis de encontrar um pouco por todo o hotel. Tapetes, alcatifas, almofadas e até o fundo da piscina do Spa estão decorados com desenhos de partes dessas porcelanas.

“São interiores contemporâneos com vida e alma do passado”, descreve a decoradora madeirense, acrescentando que “as peças novas têm história para contar, as antigas já a trazem”.

“Sente-se Portugal dentro deste hotel”, remata Nini Andrade Silva, um sentimento compartilhado por todos os envolvidos na concretização deste projeto que materializa a ambição de dar a Belém e à capital portuguesa um dos melhores hotéis da cidade, que oferece conforto e qualidade mas também cultura e história.

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terça-feira, 10 de novembro de 2015

Mercado de investimento imobiliário em Portugal atinge máximo histórico

Segundo a consultora imobiliária global Cushman & Wakefield, a atividade de investimento imobiliário no setor comercial em Portugal atingiu em Outubro de 2015 um máximo histórico em termos de volume de capital. Nos primeiros 10 meses do ano foram transacionados em Portugal €1,36 mil milhões em ativos de imobiliário comercial, valor nunca antes atingido em 25 anos de registo de transações.

O máximo até à data correspondia ao valor transacionado em 2007, o pico do mercado imobiliário em Portugal, quando se atingiu (em todo o ano) os €1,19 mil milhões. Em 2015, de janeiro a outubro, o volume de negócios de investimento ultrapassa já em 14% o valor de 2007 e representa um crescimento também face aos 12 meses de 2014 de quase100%.
De acordo com Luís Rocha Antunes, partner e diretor do departamento de investimento da Cushman & Wakefield, “a recuperação do mercado imobiliário e da economia tiveram naturalmente um importante contributo para este crescimento do investimento, mas também a boa imagem que Portugal hoje ainda tem no exterior, bem como a alocação crescente de capitais ao setor imobiliário, foram fatores decisivos para a enorme atratividade que os imóveis portugueses têm no mundo”

Os investidores estrangeiros tiveram um papel preponderante nesta recuperação de atividade, representando cerca de 90% do capital investido e 75% do número de negócios. Os capitais americanos foram os mais significativos, canalizando para o imobiliário comercial nacional cerca de €600 milhões, renovando mais um máximo histórico para o investimento norte-americano no nosso país. O investimento espanhol, ainda que tenha começado de forma tímida no início do ano, representa hoje o 2º mercado que mais capital aloca aos ativos nacionais, representando cerca de 20% do total de capital estrangeiro investido, mais de €200 milhões.

O volume médio por negócio de investimento comercial confirmou o maior dinamismo no mercado, situando-se nos €35 milhões, mais do que duplicando a média dos últimos dez anos, próxima dos €15 milhões. Este indicador reflete também a tendência cada vez mais acentuada pela negociação de portfólios, que representaram em valor mais de 40% do volume transacionado em 2015.

O setor de retalho, após uns anos com menor atratividade junto dos investidores, retomou a primazia em termos de volume de capital investido; representando 56% do total. Os escritórios, não obstante um início de ano mais modesto, representam hoje cerca de 25% do volume total investido.

O maior negócio do ano foi a compra dos investidores americanos Blackstone de um portfólio de centros comerciais aos investidores do fundo alemão CG Malls, representando a operação um total de superior a 330 milhões de Euros e sendo desta forma o maior negócio de sempre em Portugal.

A grande atratividade do imobiliário comercial português, muito motivada pela atual relação qualidade versus preço, em conjunto com a ainda grande disponibilidade de capitais alocados ao investimento imobiliário; irá ser um importante contributo para manter e inclusivamente aumentar esta atividade do mercado. As expetativas para o fecho de ano apontam para que se atinjam os €2.000 milhões de volume de transação.

Luís Rocha Antunes alerta no entanto, que “A manutenção deste interesse e confiança renovada no mercado nacional por parte de investidores estrangeiros estará naturalmente muito dependente da evolução da atual situação politica que vivemos, qualquer que seja o governo. Questões de fundo como são as garantias de manutenção do controlo apertado das finanças públicas, e uma postura reformista do governo em matérias de legislação - como é o caso da legislação laboral, arrendamento e fiscalidade - são elementos cruciais para a confiança na economia, fator essencial para entrada de capital criador de riqueza e emprego”.

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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Cantina Económica de Guimarães construída pela NVE

A NVE iniciou no presente mês as obras de reabilitação do edifício que vai albergar os serviços da Cantina Económica de Guimarães, atualmente sita no Largo de Donães e que passará a funcionar junto ao novo mercado municipal. O investimento do Município de Guimarães ronda os 300 mil euros, o prazo de execução é de 210 dias e permitirá recuperar um espaço atualmente devoluto com dois pisos.

A intervenção consiste na reabilitação de um edifício com um caráter e tipologia de habitação unifamiliar rural, mantendo as suas características intrínsecas, permitindo simultaneamente garantir condições de resposta ao programa fornecido.

A reconversão do edifício existente ao uso proposto procurou manter a estrutura organizacional imposta pela configuração do edifício. O edifício manterá 2 acessos ao seu interior. O acesso ao público será feito pela entrada sul, com a marcação da porta já existente através de um pórtico em madeira, sendo que o acesso privado/serviço será feito na fachada poente, voltada para o recinto da Feira.

Assim o piso 0 será composto por um hall de entrada, o gabinete administrativo da cantina, os balneários para os funcionários, os balneários para banhos de público, uma despensa para frios, uma lavandaria e um espaço para arrecadação adjacente a todo o corredor de distribuição dos espaços.

O acesso de serviço ao piso superior faz-se pelo aproveitamento da pré-existência de uma varanda em madeira em ruína, e no seu local coloca-se um acesso vertical semi-encerrado. Este volume é “revestido” com um ripado de madeira que permite alguma transparência e permite a ventilação total deste espaço recorrendo a técnicas, padrões e texturas tradicionais.
O piso 1 é composto pela cozinha e pela copa, e por uma sala de refeições com 66 lugares, será uma área espacialmente liberta de constrangimentos para o qual será demolida uma parede estrutural e uma série de salas menores. Esta demolição permitirá criação do acesso vertical de uso público bem como dar uma resposta superior ao número de lugares solicitados pelo programa.

Relativamente a acabamentos a abordagem permite a conciliação de materiais e técnicas tradicionais com técnicas contemporâneas, os madeiramentos exteriores serão pintados a tintas de óleo tradicionais, a uma cor próxima do sangue-de boi, utilizado nas fábricas de couros.

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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

VRSA lança concurso público para a requalificação do Hotel Guadiana

O município de Vila Real de Santo António (VRSA) lançou, através da empresa municipal VRSA SGU, o procedimento público para a empreitada de reabilitação do emblemático Hotel Guadiana. Com esta medida, a autarquia dá seguimento à requalificação do edifício centenário – já classificado como imóvel de interesse municipal desde 2010 –, assegurando a sua reabertura e a respetiva transformação em hotel de charme.

Para Luís Gomes, presidente da Câmara Municipal de VRSA, “a operação faz parte da estratégia de recuperação do património edificado da cidade e da instalação, no seu Centro Histórico, de unidades hoteleiras de referência, potenciando um turismo de qualidade superior e cultural”.

“No caso do Hotel Guadiana, vamos requalificar o seu interior e adequá-lo às características atuais de uma unidade de cinco estrelas, pondo fim ao cenário de degradação deste edifício que é um cartão-de-visita da frente ribeirinha”, prossegue Luís Gomes.

A empreitada tem o valor base de dois milhões de euros e será financiada pela iniciativa Jessica, um instrumento de engenharia financeira desenvolvido pela Comissão Europeia em colaboração com o Banco Europeu de Investimento e com o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa, prevendo-se a conclusão dos trabalhos em dezembro de 2016.

Esta requalificação prevê a manutenção da fachada e dos principais elementos decorativos do prédio de estilo afrancesado projetado pelo arquiteto Ernesto Korrodi, cuja construção data-se entre 1918 e 1921.
Além da reativação do uso original do imóvel, a operação urbanística pretende a manutenção da sua volumetria original, possibilitando a instalação de 31 quartos, distribuídos por 15 quartos duplos, 3 suítes júnior e 13 quartos individuais com os padrões de conforto e exigência das marcas internacionais.

A empreitada engloba ainda a recuperação de um edifício na Ponta da Areia, que servirá como área de apoio balnear.

O projeto cumpre, na íntegra, as orientações do Plano de Pormenor de Salvaguarda do Núcleo Pombalino de Vila Real de Santo António, bem como as medidas estabelecidas na Área de Reabilitação Urbana (ARU) do Centro Histórico de VRSA, que foi, aliás, a primeira a ser lançada no país.

Em paralelo à recuperação do Hotel Guadiana, é intenção da Câmara Municipal de VRSA transformar o Centro Histórico numa referência em termos turísticos, estando por isso em marcha um ambicioso projeto que pretende converter os antigos imóveis, propriedade da Câmara Municipal de VRSA, num conjunto de unidades de alojamento de charme.

Sobre o Hotel Guadiana:
Localizado na frente ribeirinha de Vila Real de Santo António, o Hotel Guadiana marcou o turismo algarvio no início do século XX, tendo sido desenhado pelo arquiteto de origem suíça Ernesto Korrodi. Foi construído entre 1918 e 1921 e inaugurado em 1923.

A sua existência deve-se ao industrial conserveiro Manuel Ramirez, que verificou a necessidade de acolher comerciantes nacionais e estrangeiros em VRSA. A sua construção é também testemunho de uma evolução histórica urbana e a sua arquitetura é caracterizada pela mistura de vários estilos ao gosto da época, manifestando uma transição entre a estética da Arte Nova e a Composição Clássica.

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Novo Hotel Parque Serra da Lousã

Integrado no Parque Biológico da Serra da Lousã, em Miranda do Corvo, a escassos minutos das maravilhosas aldeias e paisagens da Serra da Lousã, o Hotel Parque Serra da Lousã (que está já em funcionamento) dispõe de 40 quartos (29 twins, 8 duplos e 3 suites), parte dos quais dotados com as comodidades necessárias para pessoas com mobilidade condicionada; e ainda quartos comunicantes, destinados a famílias.

A original decoração do novo Hotel tem como tema genérico os deuses da mitologia greco-romano. Assim, cada um dos quartos inspira-se num deus ou numa deusa, com imagens que os representam, elementos de fauna e flora, bem como cores e texturas que se harmonizam com as características de cada uma dessas figuras mitológicas.

A mitologia greco-romana surge também nas zonas públicas do Hotel, como são exemplos o Bar, denominado “Baco” (deus do vinho na mitologia romana) e o restaurante “Dionísio” (na mitologia grega), assim como algumas frases alegóricas transcritas nas paredes.

Para uma adequada adaptação deste pequeno “Olimpo” à zona envolvente, na decoração foram utilizados elementos naturais, como a pedra de xisto, e a madeira. Refira-se, a esse propósito, que na separação de alguns dos espaços do hotel foram utilizadas divisórias de madeira de pinho termo-modificado Atlantic Wood, uma marca de prestígio internacional produzida pela Santos & Santos (empresa do Grupo Catarino dedicada à fileira florestal).
A Catarino Hotel.Interior (empresa de decoração, mobiliário e equipamento em Hotelaria do Grupo Catarino) soube, uma vez mais, dar a resposta adequada a este projecto que, pelo seu cunho original, se revestia de alguma complexidade.

Para além do Restaurante e do Bar, o Hotel Serra Parque da Lousã dispõe de sala para reuniões, sala de leitura, piscina interior, SPA com massagens, sauna, jacuzzi, banho turco e ginásio e um campo de ténis. Integrando o parque de lazer público existe um campo de areia, um mini-campo de relva sintética e um pequeno circuito de manutenção com acesso a piscina exterior e parque infantil.
Tal como o Parque Biológico, o Hotel Parque Serra da Lousã é mais um empreendimento da Fundação ADFP – Assistência, Desenvolvimento e Formação Profissional, presidida por Jaime Ramos, que tem vindo a desenvolver, desde há décadas, um notável e pioneiro trabalho de integração social e desenvolvimento regional, que tem servido de exemplo e é apontado como referência por instituições de diversos países.

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Leroy Merlin inaugura espaço comercial dedicado à venda de materiais de construção em Alfragide

A Leroy Merlin inaugurou um novo espaço comercial, dedicado à venda de Materiais de Construção, situado a apenas 2 minutos da loja de Alfragide. Este novo espaço, dedicado à venda exclusiva de materiais de construção, foi concebido a pensar, sobretudo, nas necessidades e especificidades do cliente profissional. Os clientes vão poder beneficiar de uma maior oferta de produtos e, consequentemente, de mais stock disponível.

De modo a dar uma resposta mais adequada e funcional ao cliente profissional, o novo espaço funciona com um horário alargado, das 7h às 22h, todos os dias, e oferece um conjunto de novos serviços, pensados para a sua maior comodidade, tais como o aluguer de ferramentas, a possibilidade de ligar e agendar a recolha de mercadoria, a recolha de entulho, a entrega de materiais diretamente em obra e uma oferta de serviço de transporte mais alargada e adequada ao segmento. Ainda de forma a facilitar a logística e a rapidez do processo de compra, inerentes às exigências do segmento, foi criada uma zona de drive in.
A marca dá assim continuidade ao seu plano de expansão no mercado nacional, sendo a loja de Alfragide a terceira a contar com uma área específica dedicada em exclusivo à venda de Materiais de Construção. No decorrer desta estratégia, a loja de Sintra será a próxima a integrar a mesma.

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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Vivapower e a Selfenergy unem-se num único grupo empresarial

A Vivapower e a Selfenergy uniram-se formando um grupo empresarial de maior dimensão, com a missão de deixar bem vincada a sua marca no sector da energia, continuando a prestar serviços de excelência no domínio da eficiência energética e produção de energia com recurso a fontes renováveis.

O passo estratégico dado no sentido do crescimento do negócio tem por base a existência de sinergias, que permitem unificar as equipas, convergir na capacidade do desenvolvimento integrado das actividades e optimizar custos operacionais, tornando a empresa mais forte, mais competitiva e com maior capacidade de resposta às exigências e desafios colocados pelos clientes.

A nova marca Vivapower Selfenergy permitirá unir experiência e concentrar esforços em torno da prestação de serviços em diversos domínios, nomeadamente nas áreas da Consultoria, Produção de Energia com origem renovável, Sistemas e Soluções de Eficiência Energética, Desenvolvimento e Gestão de Activos de Energia e Execução de Contratos de Desempenho Energético destinado às empresas.
Rogério da Ponte - CEO refere “A Vivapower Selfenergy continuará a apostar na relação de confiança e proximidade com os clientes, mantendo o rigor e o profissionalismo, sustentado na experiência adquirida em mais de 10 anos no desenvolvimento de projectos nos diversos sectores, com destaque na Indústria, Serviços, Transportes, Banca, Saúde, Hotelaria e Sector Público. A Vivapower Selfenergy continuará a ser a referência em soluções de Economia Energética.”

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