sábado, 30 de novembro de 2013

Constituição da Projecto.Detalhe Macau

A Projecto.Detalhe - Global Engineering acaba de constituir a Projecto.Detalhe Macau, juntamente com empresas locais parceiras. A Projecto.Detalhe Macau terá como principais áreas de atividade a energia e infraestruturas, duas necessidades identificadas pelo grupo português de engenharia em Macau.

A Projecto.Detalhe Macau está neste momento a concorrer a trabalhos de energia e infraestruturas no país. Mas a médio/longo prazo, os objetivos passam pela criação de um hub regional que possa fornecer serviços a países circundantes como Malásia e Singapura, estendendo a oferta de serviços à área do petróleo.

"Esta constituição surge na sequência das oportunidades detetadas há cerca de um ano, quando a Projecto.Detalhe foi selecionada para prestar serviços de engenharia e fiscalização na construção de duas sub-estações do Metro Ligeiro de Macau", recorda Joaquim Neto Filipe, CEO da Projecto.Detalhe. Esta obra no Metro Ligeiro de Macau foi o primeiro contrato da Projecto.Detalhe na Ásia.
Pier Polita é o atual Far East Branch Manager Projecto.Detalhe. Licenciado em Engenharia Civil pela Padova University, Padua, Itália, tem 25 anos de experiência internacional. Aos 52 anos, abraça um novo desafio: Projecto.Detalhe Macau. "Nunca trabalhei em Macau, mas sendo Macau uma das economias mundiais mais abertas, espero encontrar um ambiente de negócios de tipo internacional, eventualmente com um pouco mais de formalidades do que na cultura europeia", refere Pier Polita, Far East Branch Manager Projecto.Detalhe.

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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Novo conselho de direção RICS Portugal

O Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS), a associação de origem britânica que representa 140.000 profissionais do sector imobiliário em 120 países, anunciou hoje a eleição da nova direção em Portugal.

Eric van Leuven FRICS, Managing Partner da Cushman & Wakefield, foi re-eleito para Presidente da instituição em Portugal. Da nova direção também fazem parte:

Rita Apolinário MRICS – Avaliadora independente
Carlos Leiria Pinto FRICS – ECS
Francisco Rocha Antunes FRICS – John Neild & Associados
Carlos Amaro Pereira MRICS – Value Thinking
Frederico Borges de Castro MRICS – CBRE
Jorge Bota MRICS – B. Prime

Eric van Leuven afirma, “Estou muito satisfeito com a diversidade de competências e experiências dos membros desta nova direção e confiante que coletivamente iremos conseguir atingir os nossos principais objetivos, de crescimento da organização e de reconhecimento dos padrões do RICS por parte dos nossos stakeholders: as entidades reguladoras, a banca, e as empresas e o público em geral.”

O RICS tem como missão regulamentar e promover a profissão imobiliária, manter e assegurar níveis educativos e profissionais, e proteger os clientes e consumidores através da regulamentação e da observação de um estrito código deontológico.

Fundado em 1868 no Reino Unido, os seus membros são reconhecidos (a nível profissional) como chartered surveyors, e são distinguidos pela designação que aparece na continuação do seu nome – FRICS (Fellow, membro sénior do RICS) ou MRICS (membro do RICS).

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quarta-feira, 27 de novembro de 2013

OLI apresenta o inovador QR Inox

A OLI, líder ibérica na produção de autoclismos e o segundo maior produtor europeu, apresenta o QR INOX, um módulo sanitário com alta tecnologia incorporada que permite uma rápida renovação ou criação de um espaço de banho contemporâneo.

A sua versatilidade possibilita a aplicação da sanita ao chão ou suspensa. A versão “FLOOR” permite a reabilitação
com uma sanita ao chão que encosta totalmente à superfície do módulo, conferindo uma nova estética ao espaço de banho. A versão “SUSP” para a sanita suspensa permite a ligação ao chão ou à parede, eliminado barreiras arquitectónicas que favorecem a limpeza e a amplitude da casa de banho.

O QR INOX apresenta uma moldura lateral monopeça em aço inox, um revestimento em vidro temperado de 8mm e está disponível em três cores – preto, branco e aqua marinha.

O módulo sanitário possui dois tipos de acionamento da dupla descarga do autoclismo. O “QR INOX NO TOUCH” não necessita de toque para ativar a descarga, uma vez que o vidro temperado está equipado com sensores que detetam a presença humana a aproximadamente 40 mm e acionam a descarga com a tecnologia “Hidroboost”. A higiene e a comodidade são elevadas assim ao máximo, através da tecnologia limpa e sustentável. O “QR INOX BUTTON” incorpora um botão basculante, com formas arredondadas, em aço inox e acabamento mate para ativação da descarga. O acionamento é suave com uma ligeira pressão para a seleção entre a meia ou a descarga completa.

O módulo sanitário QR INOX pode ser aplicado em todos os tipos de parede e recorrer às ligações de água já existentes. A sua instalação é fácil e rápida com quatro pontos de fixação – dois de fixação traseira a parede resistente e dois de fixação ao chão.

Está equipado com o autoclismo interior OLI74 Plus, com dupla descarga e torneira de bóia com sistema de abertura retardada, que se caracteriza pelo isolamento anti condensação e acústico.
A Investigação e Desenvolvimento é uma aposta estratégica da OLI, a única empresa de autoclismos interiores em território nacional, que se traduz em mais de 40 patentes ativas na Europa, o que faz dela a terceira empresa em Portugal com mais patentes na Europa.

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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Cushman & Wakefield assegurou a gestão de projecto do novo edifício do laboratório do St. Julians School

A Cushman & Wakefield (C&W) foi a consultora responsável pela gestão de projeto de um novo edifício no St. Julians School em Carcavelos. Este novo edifício, com cerca de 350 m2, é composto por duas salas de aula, salas de preparação (com os devidos equipamentos de laboratório) e uma zona de estufa para o cultivo de várias espécies de plantas. A construção foi iniciada em Julho de 2013 e foi concluída no início do ano letivo em Setembro.

Na construção do edifício, e de acordo com o conceito definido pelo colégio, foram aplicados princípios de sustentabilidade, nomeadamente na escolha de materiais reciclados e de origem local, bem como na implementação de práticas sustentáveis como a reutilização das águas pluviais para irrigação e coletores solares para aquecimento.

O St. Julian’s School é uma escola internacional com mais de 80 anos de história. A escola oferece a garantia de um elevado padrão de qualidade ao nível da educação, baseado no currículo nacional inglês. O St. Julian’s conta atualmente com mais de mil alunos, com idades compreendidas entre os 3 e os 18 anos de idade, provenientes de Portugal, do Reino Unido e mais de 45 países diferentes.

A equipa de gestão de projetos da C&W, em estreita colaboração com a escola, assegurou a prestação de um serviço integrado de gestão, incluindo a fiscalização dos trabalhos, gestão de planeamento, gestão da qualidade e controlo de custos.

Segundo António Vilhena, Head of Finance and Business Operations do St. Julians School, “Trabalho há vários anos com a equipa de gestão de projeto da C&W, e em projetos que nem sempre foram simples. O facto de, ano após ano, escolher a C&W para gerir vários projetos, demonstra a confiança na capacidade e lealdade da equipa para com os interesses dos clientes”.
De acordo com Matthew Smith, associate e diretor de gestão de projetos da C&W, “O principal desafio deste projeto foi sem dúvida a necessidade de fornecer um edifício ecológico, energeticamente eficiente e flexível num prazo muito reduzido. Tendo em consideração a especificação do edifício definida pelo St. Julians a única forma de cumpri-la dentro dos prazos definidos, era através de uma construção pré fabricada modular. Apesar dos obstáculos e constrangimentos do processo o projeto foi bem-sucedido e o resultado final foi bem recebido pela comunidade escolar.”

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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Bysteel participa na construção do Estádio de Marselha

A bysteel, empresa do Grupo dst que concebe, fabrica e constrói estruturas metálicas, está envolvida na requalificação do estádio de futebol Stade Delort, uma importante estrutura desportiva, em Marselha, França. Esta empreitada reforça o portfólio de obras que a empresa tem atualmente em curso no território francês e que ultrapassa já os três milhões de euros.

Orçada em mais de meio milhão de euros, a obra representa um marco para o grupo, uma vez que é o primeiro estádio que a empresa conquista em França. A empreitada vem ainda reforçar a presença da dst no mercado gaulês, cuja dimensão e dinamismo na área da construção civil continua a apresentar importantes oportunidades de negócio.

Todo o projeto da estrutura metálica a fornecer – bancadas e cobertura do estádio - foi desenvolvido pelo cliente em conjunto com a bysteel e resultou de um processo de investigação bastante aprofundado quando comparado com a concorrência.

Para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupo dst, esta conquista "é fundamental para consolidar a presença da empresa em França, através de uma obra com grande visibilidade e que será apreciada por milhares de pessoas. É ainda a confirmação da nossa capacidade de execução de empreitadas com dimensão diversa em diferentes locais do país". Por outro lado, acrescenta, “é o reconhecimento do esforço de internacionalização que temos vindo a seguir, assente na qualidade dos serviços que prestamos e na inovação que colocamos em todas as soluções apresentadas aos clientes”.

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Casa Ronald McDonald no Porto construída pela Ramos Catarino

A Ramos Catarino, recentemente distinguida nas áreas da reabilitação e internacionalização nos prémios Construir, depois de ter construído, em 2008, a primeira Casa Ronald McDonald em Portugal, localizada em Lisboa, é novamente a entidade responsável pela edificação da segunda Casa Ronald McDonald, esta situada no Porto. O projecto, à semelhança da primeira obra, é da responsabilidade do Gabinete Serralvarez Arquitectos. Foi executado em apenas 5 meses e inaugurado no dia 20 de Novembro.

A construção desta segunda Casa Ronald McDonald em Portugal é uma parceria entre a Fundação Infantil Ronald McDonald com o Centro Hospitalar São João (apoios em espécie e cedência de património). O local disponibilizado para a Casa Ronald McDonald situa-se dentro do perímetro do referido Hospital, em área verde perto da nova ala da unidade de Pediatria.

Esta nova “casa longe de casa” destina-se a albergar os familiares das crianças que se deslocam ao Centro Hospitalar São João para receberem tratamento. O edifício tem uma área de 850 m2, estando preparada para receber gratuitamente 12 famílias em simultâneo.
Tal como a Casa Ronald McDonald de Lisboa, a Casa Ronald McDonald do Porto foi construída com a força de uma convicção: o melhor para a recuperação das crianças com doenças graves e prolongadas é o acompanhamento dos pais e familiares próximos durante os tratamentos hospitalares.
 
A primeira destas casas foi criada há 30 anos, existindo actualmente mais de 270 Casas Ronald McDonald construídas perto de Hospitais Pediátricos em mais de 30 países, contando com a dedicação de cerca de 30.000 voluntários.

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domingo, 24 de novembro de 2013

Buderus lança Experiência Azul

A Buderus, marca especializada em sistemas de aquecimento, água quente sanitária e sistemas solares térmicos que integra a divisão de Termotecnologia do Grupo Bosch, acaba de lançar a Campanha Experiência Azul. Aliando uma experiência e conhecimento acumulados ao longo de mais de 275 anos de história à excelência da inovação e do desenvolvimento tecnólógico, a “Experiência Azul” engloba um conjunto único de sistemas de aquecimento e de água quente desenvolvidos para proporcionar o máximo conforto com reduzido impacto ambiental.

Alicia Escudero, responsável da Buderus em Portugal, destaca o objetivo da campanha: “Na Buderus temos sempre em mente a nossa filosofia de proximidade com o cliente, acompanhando as suas necessidades ao longo dos tempos. Mais do que nunca, sabemos que hoje as pessoas procuram aliar o desempenho à poupança energética, e que as questões ambientes são felizmente cada vez mais uma preocupação diária.”

“Por isso mesmo, lançamos a Experiência Azul com a disponibilização de soluções de aquecimento que permitem otimizar a energia disponível, para um maior conforto, poupança e respeito ambiental,” conclui Alicia Escudero.
A “Experiência Azul” oferece inúmeras soluções para a utilização eficiente e rentável de energia, em lares e edifícios de pequena ou grande dimensão, enquanto reduz as emissões de CO2.

O aproveitamento otimizado das energias disponíveis, através da instalação de caldeiras de condensação e de baixa temperatura - de média e grande potência, coletores solares térmicos, tubos de vácuo Logasol, equipamentos autónomos de geração de calor Logablok e bombas de calor Logatherm, permite gerar calor de forma mais económica e ambientalmente responsável.

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Brasil reconhece arquitectos portugueses

A Ordem dos Arquitectos (OA) de Portugal celebrou um acordo histórico com o Concelho de Arquitectura e Urbanismo (CAU) do Brasil que estabelece a reciprocidade da inscrição de arquitectos em Portugal e no Brasil. O acordo será assinado em Dezembro, entrando em vigor já em Janeiro de 2014. Este acordo estava a ser negociado há 4 meses e visa "melhorar e potenciar o conhecimento, a circulação e colaboração recíprocas".

Este é o primeiro acordo deste género celebrado pela OA e pelo CAU com organizações estrangeiras. O acordo abrange "exclusivamente os membros inscritos na OA e no CAU, portugueses e brasileiros, natos e naturalizados, e aplica-se aos regimes de inscrição permanente e temporária no CAU e na OA, igualando, agilizando e simplificando as condições processuais e procedimentos".

Recorde-se que recentemente demos conta que a Ordem dos Arquitectos certificou 2221 arquitectos portugueses para trabalhar no estrangeiro, com destaque para o Brasil, Reino Unido e Angola.

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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Grupo DST constrói primeira loja Brico Depot em Portugal

O Grupo dst é a empresa responsável pela construção das novas instalações da primeira unidade comercial Brico Depot em Portugal, em Loures, e do novo Continente Modelo de Salvaterra de Magos, um investimento global acima de 3,8 milhões de euros, o que reforça o lugar de referência que a dst ocupa no sector da construção civil em Portugal.

Situada na Quinta Casal da Pipa, em Santo António dos Cavaleiros, a unidade a ser construída para o grupo espanhol Brico Depot é uma empreitada “chave-na mão”, com um valor superior a dois milhões de euros. Sob responsabilidade da dst, e da Bysteel, uma das empresas do grupo, estão os trabalhos para a construção de uma estrutura mista, com fundações em betão armado, e uma superestrutura metálica. O piso térreo será diversificado por zonas, de acordo com a sua utilização.

O novo Continente Modelo em Salvaterra de Magos também terá a assinatura do Grupo dst, nomeadamente com as empresas dst, bysteeel e dte, encarregue da empreitada de construção civil, TIG e instalações elétricas. Com um custo próximo de 1,8 milhões de euros, é mais um trabalho “chave-na-mão”, e compreende a edificação de uma estrutura mista em betão armado, assim como de toda a estrutura metálica. Com um pavimento térreo diferenciado por espaço comercial, assim como um armazém com características diferentes de acordo com a sua utilização, o grupo dst tem ainda a seu cargo os revestimentos metálicos nas fachadas e coberturas do imóvel. A parte exterior será constituída por um parque de estacionamento e acessos à unidade comercial.
Para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do Grupo dst, estas obras “continuam a valorizar a empresa no mercado da construção em Portugal, fruto da vasta experiência que temos vindo a acumular na construção e montagem de negócios turn-key”, frisando ainda que “a solidez da dst tem sido determinante para enfrentar um mercado em acelerada mudança e que foi particularmente visado pela adversa conjuntura económica que o país atravessa”.

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Jardim do Passeio dos Clérigos abre as portas ao Porto

A galeria comercial Passeio dos Clérigos, um projecto da Urbaclérigos que é já uma referência incontornável na baixa portuense, foi inaugurada na passada sexta-feira por Rui Moreira, presidente da Câmara do Porto. O autarca abriu os portões para o jardim do Passeio dos Clérigos, onde 50 oliveiras se distribuem por mais de 4500 metros quadrados, e que passa a constituir um novo e relevante espaço verde de utilização pública no centro da cidade.

Assumindo-se como um espaço comercial e de lazer de excelência e que tem conquistado a preferência de um vasto público, o Passeio dos Clérigos agrega no mesmo espaço insígnias de renome internacional e uma oferta de restauração de elevada qualidade. O look moderno e urbano, que fazem do espaço a nova área trendy da cidade, conquistou já a preferência dos portuenses, visitantes e turistas.

Veja de seguida um conjunto de imagens que mostram como ficou o Passeio dos Clérigos após a intervenção a que foi sujeito.

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terça-feira, 19 de novembro de 2013

Universidade de Aveiro e OLI estudam casa de banho para todos

A OLI deu início, este mês, ao desafio “Casa de banho para todos”, em parceria com a Universidade de Aveiro, nomeadamente com a licenciatura em Design, do Departamento de Comunicação e Arte, e em colaboração com a plataforma “Design Includes You”.

Esta iniciativa centra-se na problemática da utilização diária na casa de banho por utentes com necessidades especiais, como idosos, crianças e pessoas de mobilidade reduzida, temporária ou definitiva. Pretende-se, através de uma abordagem do design inclusivo, encontrar soluções que aumentem a segurança e o bem-estar destes utilizadores, em ambiente doméstico, público ou em instalações específicas, como as hospitalares e geriátricas, incrementando a qualidade do exercício da cidadania ativa.

Este projeto será responsável por criar um território de estudo e reflexão sobre esta problemática, envolvendo os estudantes da Universidade de Aveiro das licenciaturas de Design, Geriatria e Educação de Infância, e instituições de solidariedade social.

Mariza Gomes, diretora de Marketing da OLI, afirma que se pretende “chamar a atenção para a extensão do campo de intervenção do design para além do reduzido âmbito de mero criador de novos objetos diferenciados, potenciadores de altos e continuados padrões de consumo por via da constante inovação tecnológica ou da manipulação da carga cultural formal, e centrar o seu território num dimensão cívica, sustentável e de maior participação social”.

“Esperamos que este projeto contribua para a melhoria da usabilidade dos atuais produtos da OLI e para sugerir o desenvolvimento de novas abordagens e soluções mais universais e inclusivas para o ambiente e equipamentos sanitários usuais. Por outro lado, a atual evolução demográfica nos países desenvolvidos e a abertura das sociedades a integrarem no seu seio a diversidade étnica, cultural e física levam a OLI a olhar com particular atenção e adequação dos seus produtos aos utentes com necessidades especiais”, sublinha.
O projeto “Casa de banho para todos” será concluído no dia 7 de janeiro de 2014, com a apresentação pública das três propostas selecionadas.

Destaque-se que, ainda no âmbito do estudo das acessibilidades sanitárias, a OLI assinou, em julho último, um protocolo de colaboração com Centro de Reabilitação Profissional de Gaia e o Design Studio da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, que visa recolher dados de testes realizados numa sanita ajustável em altura electricamente pelos utentes do centro de reabilitação.

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Ramos Catarino distinguida com Prémios "Reabilitação" e "Internacionalização"

A Ramos Catarino acaba de ser distinguida com os Prémios “Reabilitação” e “Internacionalização”, atribuídos pelo Jornal Construir, e considerados como os mais importantes galardões deste sector. Acresce que a Ramos Catarino foi também a empresa que concretizou aquele que foi eleito como o Melhor Projecto de Recuperação: o Edifício Maxmara (na Av. da Liberdade, em Lisboa), da autoria do Focus Group.

De registar que é o terceiro ano consecutivo em que a Ramos Catarino conquista o Prémio na categoria Reabilitação e o segundo ano consecutivo em que ganha também na categoria Internacionalização. Os prémios foram divulgados e entregues em cerimónia realizada na quinta-feira, dia 14, ao fim da tarde na FIL (Feira Internacional de Lisboa), no âmbito do Festival de Inovação e Criatividade que ali decorre.

Os prémios foram entregues ao Presidente do Conselho de Administração da Ramos Catarino, Eng. Vítor Catarino (que na edição do ano passado foi eleito “Personalidade do Ano”).

Ao receber agora o Prémio Internacionalização, Vítor Catarino recordou que a Ramos Catarino iniciou o seu processo de internacionalização no Brasil, há 12 anos, tendo depois avançado para Espanha em 2007, onde já conseguiu alcançar um desempenho equiparável ao que tem em Portugal. Acrescentou que desde o ano passado a Ramos Catarino está também presente em França e no Reino Unido, onde executou já diversas obras, e que Paris e Londres estão a servir de plataforma para outros países do Centro e Norte da Europa, com trabalhos já executados em alguns deles. Referiu que esta diversificação tem permitido à empresa “enfrentar, com mais optimismo, a conjuntura extremamente adversa que todos vivemos”, sublinhando o seu orgulho “pela confiança de tantos e tão prestigiados clientes” e pela conquista deste Prémio pelo segundo ano consecutivo, que considerou “uma consoladora recompensa para a nossa ousadia, mas também o reconhecimento das nossas competências”.
Chamado depois para receber também o Prémio Reabilitação (desta vez pela concretização do hotel Memmo Alfama, com projecto do arq.º Samuel Torres) Vítor Catarino manifestou o seu “júbilo por sermos distinguidos com este prémio pelo terceiro ano consecutivo”, considerando que essa distinção era ainda mais significativa porque os restantes nomeados “são igualmente projectos de elevadíssima qualidade”. Referiu depois que o Memmo Alfama “é o primeiro boutique hotel desta famosa zona histórica de Lisboa – cidade já este ano reconhecida como um dos melhores destinos turísticos da Europa e do Mundo”.

E acrescentou: “Numa altura em que a construção de novos edifícios está em crise, a Reabilitação assume-se como opção relevante, com a vantagem acrescida de contribuir para preservar o património edificado – boa parte dele com grande valor arquitectónico, mas que tem vindo a degradar-se, de forma muito significativa, nas últimas décadas. A reabilitação está também a devolver vida aos cascos urbanos, aos centros históricos, com os benefícios que daí decorrem em diversos campos, mormente no que respeita ao Turismo, uma das áreas mais relevantes para a nossa economia. A reabilitação é um sector onde a Ramos Catarino se assume como especialista, graças à excepcional competência dos nossos Colaboradores – reconhecida, pelo terceiro ano consecutivo, através deste prestigiado e prestigiante prémio”.

Registe-se que minutos antes havia sido atribuído o Prémio Melhor Projecto de Recuperação ao imponente Edifício Maxmara (situado na Av. da Liberdade, em Lisboa), da autoria do Focus Group, mas também concretizado pela Ramos Catarino – pelo que pode dizer-se que a empresa do Grupo Catarino foi triplamente distinguida.

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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Primeira Demão: Carpintaria criativa e Renovação

Na marca portuense “Primeira Demão” encontramos carpintaria criativa e renovação pelas mãos da arquitecta Patrícia Barbosa que transforma o passado em presente, reinventando objectos que nos remontam para outro tempo. Armários sem portas, cadeiras carcomidas pelo implacável passar dos anos, sem estofos, sem serventia e velharias oferecidas ou abandonadas ganham nova vida tocadas pelas hábeis mãos que dançam ao som de uma tradição renovada.

O seu trabalho toca várias esferas da criação. Apaixonada pelo universo dos objectos esquecidos, Patrícia gosta de explorar a beleza banal que encontra no dia-a-dia. Sob o mote original “Procuro monos!” a arquitecta nascida na Invicta encontra na reutilização e renovação dos materiais uma verdadeira vocação. Procurando resolver os problemas práticos do quotidiano de forma criativa, Patrícia Barbosa acredita que quando algum objecto está estragado é possível, não só melhorá-lo, mas também transformá-lo.

Na Primeira Demão encontram-se peças que contam histórias, conseguidas com a frequente introdução de apontamentos que conferem aos trabalhos de restauro um cunho muito próprio.
Por um arquitecto fala a obra própria e a de Patrícia Barbosa revela diversidade e a leitura honesta do lugar e das pessoas. O seu trabalho baseia-se na experimentação das técnicas tradicionais da manufactura, enquanto testa novas soluções, dando origem a verdadeiras criações exclusivas.

Cada produto é o resultado da imaginação e da técnica, reflexo puro de uma forma de estar que se traduz numa linguagem divertida ilustrada com imagens do passado.

A “mão” que reconstrói
O fascínio desta portuense pelas artes plásticas surgiu de um constante questionar de hábitos, realidades e formas de expressão. Essa curiosidade levou-a a concorrer a uma Residência Criativa na Escola de Artesanato de Santo Amaro do Pico, nos Açores, onde teve a possibilidade de aprender as técnicas e desenvolver um projecto pessoal em conjunto com artesãos e carpinteiros numa verdadeira troca de experiências e saberes que deu origem ao projecto “Namoradeira de Santo Amaro”. A peça, nascida a partir da união de duas cadeiras tipicamente açorianas, acabou por encontrar um lugar na memória colectiva daqueles que acompanharam todo o processo produtivo e que nela reconheceram o amor pela ilha.
Depois dos Açores, entusiasmada pelas ilhas e motivada pela curiosidade em relação à tradição escandinava no design de mobiliário e na construção em madeira, Patrícia Barbosa rumou ao Arquipélago de Turku na Finlândia para participar num aliciante projecto de voluntariado europeu de protecção ambiental que lhe conferiu a oportunidade de trabalhar na manutenção das tradicionais "summer cottages" e dos barcos de madeira característicos da região.

Empreendedora e aventureira, arquitecta de formação e artesã por vocação, Patrícia encontrou na oficina um lugar onde pode construir os seus projectos com as próprias mãos, rendendo-se à capacidade de comunicação do design e do restauro em particular.

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sábado, 16 de novembro de 2013

Afinal a Britalar não foi vendida e vai entrar em PER

Apesar das notícias que indicavam a venda da Britalar, esse cenário não se veio a confirmar e a empresa requereu no Tribunal Judicial de Braga a instauração do Processo Especial de Revitalização (PER), por considerar ser esse um passo fundamental para a consolidação da empresa face aos encargos que tem em mãos. A difícil conjuntura económica do país, com o sector da construção e obras públicas a ser um dos mais afectados, levou a Britalar a avançar com este mecanismo de recuperação económico-financeiro, ciente que está da viabilidade do modelo de negócio que criou. A empresa regista actualmente um passivo que ronda os 39 milhões de euros face a um activo de 51 milhões de euros.

Este PER será fundamental para estabelecer as necessárias negociações com os credores, num processo onde a Britalar entra com vontade de cumprir e respeitar todos os compromissos estabelecidos, tendo em vista a recuperação e estabilização da empresa. Esta é também uma oportunidade para a manutenção de muitos dos postos de trabalho que a empresa vem assegurando.

Em comunicado a administração da Britalar afirma que "assumindo o seu papel de referência no sector da construção civil e obras públicas em Portugal, a administração da Britalar acredita que este processo de revitalização virá reforçar a certeza de que se está perante uma empresa viável, capaz de assumiras suas responsabilidades, pugnando ainda pelo bem-estar dos seus colaboradores.

Este plano de revitalização da Britalar não afecta de forma alguma a actividade das restantes empresas do grupo nos mercados internacionais, onde mantém uma presença relevante, com uma carteira de encomendas que atesta a confiança dos nossos parceiros locais."
A Britalar Sociedade de Construções, S.A. nasceu em 1994 sendo um importante player na área da construção civil e obras públicas. Actua em diferentes áreas da construção, onde tem sido reconhecida em empreitadas públicas ou privadas e em domínios como a reabilitação, restauro e construção civil de estruturas de edifícios residenciais, estruturas “one stop shop”, estruturas de serviços de hotelaria, turismo, saúde e industriais, obras de arte rodoviárias e portuárias, parques de estacionamento, acabamentos gerais de construção civil e instalações especiais em edifícios.

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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Causeway Bay em Hong Kong é a localização de retalho mais cara do mundo

A Causeway Bay em Hong Kong é, pelo segundo ano consecutivo, a localização de retalho mais cara do mundo, de acordo com o estudo Main Streets Across the World (MSATW) publicado pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W).

O MSATW, que celebra este ano a sua 25ª edição, fornece uma análise do mercado de retalho a nível global, monitorizando e ordenando as 333 localizações de comércio mais importantes, em 64 países. O ranking apresentado é baseado no valor de renda anual mais elevado em cada país analisado, não incluindo custos de condomínio, impostos locais e outras despesas de ocupação.

Embora se tenha registado uma subida das rendas na ordem dos 3,2% a nível global, esta foi ligeiramente inferior se comparada com os 12 meses anteriores em que se registou uma subida de 4,5%. Os valores das rendas em 284 localizações (85%) das 333 monitorizadas no estudo deste ano aumentaram ou mantiveram-se estáveis.

A limitada oferta de lojas na Causeway Bay em Hong Kong, em conjunto com uma elevada concorrência pela procura de espaços entre as marcas de topo e as de gama média convencionais, provocaram um aumento das rendas na ordem dos 14,7% alcançando os 24.983€/m²/ano, um valor nunca antes registado desde o início da publicação deste estudo.

As rendas na 5ª Avenida em Nova Iorque mantiveram-se, continuando desta forma a garantir a segunda posição no ranking, com um valor anual a rondar os 20.702€/m². Com uma distância muito significativa face à 5º Avenida, os Champs Elysées em Paris ocupam a terceira posição com um valor de rendas anuais de 13.255€/m². A localização francesa aumentou a sua diferença para as restantes localizações, registando um aumento de 38,5%, o que representa a terceira maior subida a nível global.

Com a procura contínua e crescente por marcas de luxo internacionais, as rendas na New Bond Street em Londres aumentaram 15,6% para os 8.666€/m²/ano. Assim, esta localização subiu da sexta para a quarta posição, substituindo assim Ginza (8.152€/m²/ano) em Tóquio que caiu para a quinta posição. Outra grande subida a destacar é a Via Montenapoleone em Milão (7.500€/m²/ano) que registou um aumento de 7,4% nas rendas, o que representou uma subida no ranking da oitava para a sexta posição.
Segundo Marta Esteves Costa, associate e diretora de research & consultoria da Cushman & Wakefield em Portugal: “Mais uma vez vimos a 5ª Avenida e a Causeway Bay consolidarem a sua posição como os locais de retalho mais caros do mundo. Assistimos igualmente a um crescimento positivo em praticamente todas as cidades estudadas”.

”A procura pelas melhores e mais desejadas localizações vai continuar embora a limitação a nível de espaço disponível, e o preço elevado das rendas, possam criar obstáculos para algumas marcas. Este facto pode levar a que algumas dessas marcas passem a apostar em localizações alternativas que sejam próximas das ruas principais e que se foquem noutros tipos de canais, como o online que pode ser visto como uma alavanca para estimular e suportar a expansão das mesmas”.

Quando o estudo Main Streets Across the World foi publicado pela primeira vez em 1988, a cidade mais cara a nível de retalho era Nova Iorque, seguida de Munique, Tóquio, Paris e Londres respetivamente.

Portugal
Lisboa subiu dois lugares no ranking face a 2012, situando-se este ano na 43ª posição, As cidades de Budapeste, na Hungria, e Joanesburgo, na África do Sul, precedem Lisboa no ranking; Buenos Aires, na Argentina, e Varsóvia, na Polonia, seguem-se na 44ª e 45ª posição.

“Em contra ciclo com os restantes setores do imobiliário, as ruas da capital mantiveram em 2013 a tendência crescente na procura por parte de retalhistas, na sua maioria internacionais nos setores de luxo ou gama alta. Esta tendência impulsionou uma subida de 7,5€/mês nas rendas prime do Chiado, que se situam hoje nos €87,5/m2/mês. As restantes cidades do país não acompanham ainda esta tendência de subida nas rendas, mas no Porto, nomeadamente na zona dos Clérigos, é já visível um aumento na procura. À semelhança do que temos vindo a afirmar nos últimos anos, acreditamos que a médio prazo se assista a uma revitalização do comércio de rua um pouco por todo o país”, afirma Marta Esteves Costa.

O cada vez maior fluxo de consumidores nos centros das cidades de Lisboa, na Avenida da Liberdade e Chiado, e do Porto, essencialmente na zona dos Clérigos, tem sido em grande parte impulsionado pelo aumento do número de turistas nestas zonas, reflexo da excelente performance do setor turístico em Portugal em 2013. O aumento da procura de espaços é também um resultado deste maior fluxo de turistas.

Em 2013 assistiu-se mais uma vez à abertura de grandes nomes do retalho internacional nas ruas portuguesas, como foi o caso da Cartier, Max Mara, Michael Kors ou Penhalta na Avenida da Liberdade em Lisboa; ou da Hugo by Hugo Boss, Max&Co ou Diesel no Passeio dos Clérigos, no Porto.

Continente Americano
Embora esteja a ser parcialmente afetado por uma diminuição da atividade económica e, em alguns casos, um aumento da oferta de espaços de retalho, o continente americano foi o que mais cresceu em termos de rendas prime, registando um aumento de 5,8%. Mesmo assim, este valor ficou aquém do registado em 2011/2012, em que as rendas cresceram 10,9%.

A Colômbia registou o maior crescimento de todo o continente Americano com uma subida de 14,6%, enquanto a Argentina assistiu a um aumento de 11,5% ao longo do ano.

Como era expectável, o top 10 das localizações mais caras do continente Americano continuaram a ser dominadas pelos Estados Unidos, sendo a 5ª Avenida em Nova Iorque a mais cara. O mercado de luxo nos Estados Unidos tem estado muito dinâmico, com negócios notáveis no setor a ocorrerem essencialmente na 5ª Avenida como foi o caso das colocações recentes da Ralph Lauren, Valentino e Cartier.

Ásia
A Ásia continua a ser uma região que merece especial atenção por parte dos grandes retalhistas internacionais, e este interesse traduziu-se num aumento das rendas prime em 4,5% no último ano.

Hong Kong foi mais uma vez o mercado que mais cresceu na região, no que diz respeito ao preço das rendas prime. As rendas aumentaram exponencialmente em três locais de Hong Kong, sendo que estas ocupam a primeira, segunda e terceira posição no que toca aos locais mais caros de todo o continente asiático.

Causeway Bay encabeça a lista das localizações mais caras de retalho na Ásia e em todo o mundo. O seu concorrente mais próximo, a Hong Kong Central, diminuiu um pouco a distância com as suas rendas a dispararem 23,3% no último ano.

EMEA
O crescimento das rendas na Europa aumentou no total 2,1%, impulsionadas por sinais positivos da economia em geral. A maior acessibilidade ao financiamento bem como uma procura muito grande dos retalhistas de luxo aumentaram de uma forma geral a confiança no mercado.

Dos 33 países desta região do globo que fazem parte do estudo, apenas 7 registaram quebras no preço das rendas enquanto os restantes 26 viram as rendas estabilizar ou aumentar.

O país que se destacou claramente dos restantes foi França que registou um crescimento de 16,3% no ano passado. A França é o país de eleição no que toca à procura por marcas de luxo - mais de 100 lojas, entre novas aberturas, expansões e remodelações, abriram no país desde 2011. O aumento do fluxo de turistas bem como a limitação da oferta também contribuíram para a subida dos preços das rendas.

A subida das rendas no Reino Unido (6,0%) continua a restringir-se essencialmente à região de Londres, onde as principais artérias de comércio da cidade se destacaram claramente das restantes no país. Localizações de luxo como a New Bond Street, onde os valores subiram 15,6% ou a Sloane Street continuam a atrair e captar muito interesse por parte dos inquilinos - em média existem 10 marcas internacionais a competir por cada loja disponível

O MSATW também indica que a situação melhorou em mercados com maiores dificuldades. Embora as rendas prime em países como a Grécia e a Irlanda tenham descido 7,3% e 7,8% respetivamente, o declínio foi menor do que no ano anterior. A Avenida dos Champs Elysées em Paris é mais uma vez a localização mais cara da região EMEA, tendo registado um crescimento de quase 40% ao longo do ano.

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Urbaclérigos inaugura Passeio dos Clérigos, na próxima sexta-feira

A Urbaclérigos inaugura oficialmente, na próxima sexta-feira, dia 15, às 14h30, o Passeio dos Clérigos, um projecto comercial e de lazer que é já uma referência incontornável da Baixa portuense. A inauguração, assinalada pela abertura oficial do jardim da cobertura do Passeio dos Clérigos, contará com a presença de Rui Moreira, Presidente da Câmara Municipal do Porto, naquela que será a primeira inauguração do recém-eleito autarca portuense.

O Passeio dos Clérigos é um espaço comercial e de lazer de excelência que agrega no mesmo espaço insígnias de renome internacional, pela primeira vez presentes no Porto, e uma oferta de restauração de elevada qualidade. Ao assumir-se como uma nova âncora comercial na Baixa, e que tem merecido a preferência de um vasto público, o Passeio dos Clérigos é também um marco no esforço de requalificação urbana da cidade, tendo sido já galardoado com uma distinção nesta categoria.

Ao recuperar um espaço que estava em adiantado estado de degradação, devolvendo-o à cidade, o empreendimento torna-se ele próprio motor de desenvolvimento e espelho de um Porto moderno e cosmopolita.
A relação do projecto à cidade é reforçada pela rua pedonal que liga a Torre dos Clérigos à Livraria Lello e pelo exuberante jardim com 40 oliveiras e mais de 4.500 metros quadrados, que a partir de sexta-feira se afirmará como um dos mais relevantes espaços verdes no centro do Porto.
O investimento de seis milhões de euros foi direccionado para a criação de um espaço de características únicas em termos de cidade, marcando uma nova abordagem na concepção e percepção daquilo que é actualmente um espaço comercial no coração da urbe portuense.

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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Larus leva à bienal projetos internacionais e de investigação

Até 22 de dezembro, a Larus expõe cinco projetos de mobiliário urbano internacionais e de investigação em Design na Bienal da Experimenta Design (EXD), iniciativa de referência na área do design, arquitetura e criatividade, no Jardim Botânico Tropical, junto ao Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa. A marca portuguesa de mobiliário urbano com o maior número de prémios mundiais de Design apresenta ao público os equipamentos desenvolvidos, em exclusivo, para a Holanda e Bélgica, Marrocos, Angola e Emirados Árabes. Em comum estes projetos resultam de um trabalho de pesquisa e de desenvolvimento em torno do território, da cultura local e da herança histórica e incorporam o tema “No Borders/Sem fronteiras” da 8ª edição da bienal.

Na Holanda e Bélgica, a Larus mobilou recentemente com bancos, abrigos, escadas panorâmicas e estacionamento de bicicletas o “Fortress Belt”, um projeto de reabilitação de uma linha de fortificações espanholas que se estende de Antuérpia, Bélgica, às províncias da Zelândia e Brabante, Holanda, construída entre os séculos XVI e XVIII para proteção das esquadras francesas.
A Medina de Casablanca, Marrocos, recebeu este verão a linha de mobiliário urbano “Medina”, inspirada nos padrões geométricos, na silhueta das portas de entrada da Antiga Medina de Casablanca, na Mesquita Hassan II e nos potes marroquinos em cerâmica de argila. Uma gama que integra bancos - com e sem costas -, papeleiras, sinalética direcional e tótemes de sinalização turístico-cultural.
Para Angola, a Larus desenvolveu, em 2012, a coluna solar “Orion” e a linha de mobiliário urbano “Embondeiro”. A “Orion” utiliza a tecnologia LED que permite uma elevada qualidade de iluminação e a proteção contra choques elétricos. Adaptada às caraterísticas das chuvas barrentas, o topo da coluna rebate, facilitando a limpeza dos painéis fotovoltaicos e da luminária. A linha de mobiliário “Embondeiro” tem como referência a árvore que marca a paisagem angolana – o embondeiro – e contempla bancos de jardim, papeleiras e dissuasores.
Para os Emirados Árabes, a Larus encontra-se atualmente a concluir um projeto de sinalética direcional e tótemes de sinalização turístico-cultural.

O fundador da Larus, Pedro Martins Pereira, afirma que “quando projetamos para os diversos países do mundo, interpretamos a história, a arquitetura, a arte, o artesanato, a rusticidade e os hábitos. São estes valores que influenciam o desenvolvimento dos equipamentos que pretendem resolver necessidades presentes, respeitando e valorizando a identidade local”.

“Ao longo de vários séculos, os portugueses abriram-se a outras identidades, outras culturas, interiorizando-as. Como consequência, estes povos mostraram a mesma permeabilidade para aceitar e integrar elementos da cultura portuguesa na sua própria cultura. É uma característica diferenciadora da identidade nacional e da capacidade para estabelecer relações, criando afinidades, eliminado barreiras”, sublinha Pedro Martins Pereira.

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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Rússia e Turquia lideram promoção de novos centros comerciais na Europa

Segundo os últimos dados revelados pelo estudo “European Shopping Centre Development” publicado pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W), na Rússia foram inaugurados mais centros comerciais nos primeiros 6 meses do ano do que em qualquer outro país da Europa. Juntamente com a Turquia, que registou o segundo maior número de aberturas, os dois países contabilizaram no primeiro semestre de 2013 aproximadamente metade da totalidade dos novos espaços de toda a Europa.

No primeiro semestre de 2013, foram inaugurados na Europa, um total de 1,8 milhões de metros quadrados de centros comerciais, um número significativamente inferior aos 3,4 milhões de metros quadrados registados nos 6 meses anteriores. Esta quebra deve-se essencialmente ao facto de muitos projetos terem sofrido atrasos. Estima-se porém, que até ao final deste ano sejam contabilizados 4,9 milhões de metros quadrados de novas aberturas, sendo expectável que a Europa Central e a Europa de Leste (incluindo a Turquia) contribuam aproximadamente com 70% para este total.

A Rússia encabeça o ranking em termos de oferta futura e de projetos concluídos na primeira metade do ano. Neste período, este país registou aberturas num total de 456.200 m2 de centros comerciais. A Turquia posicionou-se em segundo lugar, tendo acrescentado nos primeiros 6 meses de 2013 mais 422.500m² de área bruta locável (ABL) à sua oferta, com especial destaque para a abertura do Vialand Theme Park em Istambul que totaliza 110.000 m² de ABL.

O Reino Unido ficou na terceira posição do ranking registando novas aberturas num total de 182.600 de metros quadrados, enquanto a Polónia e a Alemanha ficaram na quarta e quinta posição respetivamente, contribuindo em conjunto com 214.200 de metros quadrados de ABL. O Reino Unido, quando comparado com o total de 2012 - quando apenas 37.000 m² foram inaugurados - voltou a ganhar fôlego em 2013. A atividade no setor foi essencialmente impulsionada por 7 novos projetos e 4 pequenas ampliações de centros comerciais já existentes.

Para 2014, já estão previstos 171 novos projetos e 65 expansões para a Europa, com um pipeline estimado de 6,2 milhões de metros quadrados de ABL. É esperado que a Finlândia registe o maior crescimento da Europa Ocidental no que toca a novos centros comerciais: embora não esteja previsto um aumento de espaço para os primeiros 6 meses do ano, espera-se um crescimento de 13,4% de área até ao final de 2014.
Relativamente ao mercado de investimento, a procura de investidores por ativos de retalho tem tido um crescimento estável por toda a Europa, com os centros comerciais a serem alvo de especial atenção por parte dos grandes fundos, embora com uma forte preferência por projetos modernos e de qualidade, que são mais escassos. Com isto, os investidores começam a ajustar os requisitos de procura no que respeita a localizações pretendidas, assumindo mais riscos, o que tem levado a um aumento do investimento no setor de retalho em mercados no sul, centro e leste da Europa.

PORTUGAL
No que se refere a Portugal, desde 2010 que a oferta de centros comerciais no mercado nacional tem vindo a corrigir, adaptando-se à nova realidade deste setor, cujo potencial de crescimento é cada vez mais reduzido. Em 2012 não se verificou nenhuma abertura de centros comerciais e em 2013, até ao final do primeiro semestre apenas se registou a expansão do AlgarveShopping, não estando prevista até ao final do ano nenhuma abertura.

Em construção encontram-se apenas três centros comerciais. O Alegro Setúbal, resultante da expansão do Jumbo de Setúbal e que contará na sua inauguração, prevista para o final de 2014, com uma superfície total de 42.500 m2. O Dolce Vita Braga (42,000 m2) e o Évora Shopping (16,000 m2), ambos nas mãos de bancos nacionais, estão também em condições de abrir brevemente.

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Responsabilidade ambiental da OLI certificada pela APCER

A OLI recebeu, recentemente, o Diploma de Certificação dos seus Sistemas de Gestão Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho, de acordo com as normas NP EN ISO14001 e NP4397/OHSAS18001. As certificações concedidas pela APCER selam o compromisso da OLI em levar a cabo as melhores práticas ambientais na unidade industrial em Aveiro e de segurança e saúde do trabalho dos seus 350 colaboradores.

O processo de certificação iniciou-se em fevereiro deste ano e envolveu a participação ativa da administração, chefes de equipa e colaboradores. Sónia Guerra, Gestora do Sistema Integrado e responsável pelo processo de certificação, afirma que “a implementação de práticas e ferramentas está a permitir melhorar a ‘performance’ ambiental e a identificação, avaliação e controlo dos riscos relacionados com a Segurança e Saúde do Trabalho”.

De acordo com António Oliveira, Presidente da OLI, “esta certificação confirma o investimento contínuo da empresa na esfera da sustentabilidade, não só ao nível da apresentação de soluções de banho eficientes do ponto de vista hídrico, mas também na melhoria do desempenho ambiental e na preocupação em motivar e valorizar as pessoas que diariamente fazem da OLI uma empresa de referência”.
De destacar que a OLI obteve em 2010 a certificação IDI - Investigação, Desenvolvimento e Inovação, de acordo com a normativa NP 4457, sendo desde 1998 certificada, segundo os requisitos NP EN ISO 9002, e ter efetuado com êxito a transição do sistema para o referencial ISO 9001, em 2001. Já no início deste ano, a OLI venceu o Prémio Kaizen Lean, do Instituto Kaizen, na categoria “Excelência na Produtividade”, pelo aumento da produtividade e eficiência operacional.

Com estes diplomas, a OLI posiciona-se na linha da frente da produção de autoclismos e sistemas de instalação sanitária à escala internacional, confirmando a excelência das suas soluções de banho.

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Light+Building 2014 - Feira Internacional de arquitectura e tecnologia

Os custos da energia continuam a subir assim como o valor do petróleo, diesel e óleo para aquecimento. O abandono da energia nuclear na Alemanha e a promoção de fontes de energia renováveis conduziram a um aumento de preços desproporcional, em particular na electricidade. Apesar das medidas políticas para manter os custos baixos, é difícil não cortar também nos custos através da redução do consumo de energia. Existe um grande potencial para cortar custos através do uso de sistemas de automação modernos, em particular nos edifícios. Smartphones e tablets são cada vez mais utilizados para controlar sistemas de domótica em casas e em edifícios.

Para além de peças e componentes altamente eficientes, como as bombas de calor ou iluminações económicas, também é possível aumentar a eficiência energética dos edifícios no seu todo, em particular, através das tecnologias eléctricas e elementos mecânicos, como o aquecimento, a ventilação e o ar-condicionado.

Gestão inteligente de edifícios poupa energia
A utilização de tecnologia inteligente em edifícios para controlar diversos sistemas de acordo com a altura do dia, pode conduzir a grandes poupanças de energia. Por exemplo, um regulador inteligente pode assegurar que um quarto apenas seja aquecido se este estiver efectivamente a ser utilizado e que as luzes se desliguem quando não está ninguém no espaço.

A tecnologia de informação é a base da gestão inteligente de edifícios. À semelhança da tecnologia de automação industrial, têm vindo a ser desenvolvidos diversos sistemas e padrões de comunicação para a automação de edifícios.

A gestão de edifícios só pode ser considerada como ‘Inteligente’ se todos os sistemas comunicarem entre si. Apenas assim, os sistemas automáticos das diferentes áreas podem ser coordenados entre si e aumentar a eficiência energética de todo o edifício.

Para poupar energia, é essencial que, por exemplo, num grande edifício de escritórios, a iluminação e as persianas, bem como os sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado estejam interligados. Assim, a iluminação pode ser controlada de acordo com a quantidade de luz natural e ligada através de sensores de movimento assim que alguém entra na sala. Uma ligação a um sistema de controlo de um toldo, que é orientado consoante o ângulo do sol, ajuda a evitar a radiação solar directa, permitindo, ao mesmo tempo, a entrada de uma quantidade razoável de luz natural.

Se o controlo do toldo estiver ligado aos sistemas de aquecimento, iluminação e ar condicionado, pode aquecer as salas ou prevenir que aqueçam demais, reduzindo a energia utilizada pelo ar condicionado. Para dar a hipótese aos utilizadores de escolherem as definições, a maioria dos sistemas vem com um painel operativo através do qual o utilizador pode inserir valores como a temperatura das salas e horários de iluminação. A interacção entre o sistema de automação central e as unidades individuais de regulação é uma das principais exigências do sistema.

A gestão inteligente de edifícios tem o potencial para ser ainda mais importante se o sistema de electricidade for adequado a ligações ao ‘Smart grid’.

Os consumidores de electricidade como as bombas de aquecimento ou estações de carregamento para carros eléctricos podem ser ligados ou desligados para assegurar que a energia apenas seja utilizada quando é menos cara. Ainda há muito trabalho para ser feito no que toca à comunicação entre redes inteligentes e edifícios inteligentes. No entanto, podem ser encontradas ideias e soluções para esta questão na Light+Building, Feira internacional de arquitectura e tecnologia, em Frankfurt de 30 de Março a 4 de Abril de 2014.
Gestão inteligente para o lar
Devido aos desenvolvimentos nas áreas de tecnologia de informação, os sistemas de gestão inteligente de edifícios estão agora disponíveis a preços mais acessíveis. Em muitos casos, um investimento em tecnologia moderna de gestão inteligente de edifícios pode compensar num curto espaço de tempo. Para além do potencial para poupar energia, o grande factor responsável pela opção da domótica é que esta tecnologia oferece também um grande conforto ao utilizador.

Os preços mais atractivos significam que os sistemas de gestão inteligente também estão a entrar em casas privadas, onde conseguem com facilidade regular a iluminação, a temperatura e a segurança, poupando sempre energia. Uma das mais recentes tendências é o uso de smartphones e tablets como unidades de controlo para os sistemas de automação. Hoje em dia, uma grande parte da população está familiarizada com operações em écrans touch. Outra vantagem dos smatphones é que podem ser utilizados como controlo remoto para ligar o aquecimento a partir do exterior da casa para assegurar que os quartos estejam aquecidos quando se chega a casa.

Fabricantes apresentam soluções em domótica na Light+Building
Na próxima Light+Building, um grande número de fabricantes internacionais de sistemas de domótica para casas e edifícios apresentam os seus recentes desenvolvimentos em tecnologia e software no Hall 9.0.

Os visitantes podem encontrar outras aplicações nos Halls 8 e 11. Na mostra especial ‘Smart powered building – your building in the smart grid’ vão ser apresentadas formas de comunicação entre os sistemas de automação e o smart grid, e como geram, armazenam e consomem energia.

Um dos temas centrais desta mostra de instalações reais é o interface entre a gestão inteligente de edifícios e sistemas apropriados em hardware e software. A mostra é uma iniciativa da Messe Frankfurt com o apoio da Associação Alemã dos Industriais de Electrónica.

Para além desta mostra especial, a instalação da E-House no Hall 8.0 organizada pela Associação Central dos Industriais de Tecnologia de Informação e Electrónica oferece informação sobre as oportunidades dos edifícios com sistemas de gestão inteligente em relação à eficiência energética, conforto e segurança, bem como novos conceitos sobre edifícios multi-funcionais.

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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Investimento imobiliário europeu com forte desempenho nos últimos meses

Segundo os últimos dados da Cushman & Wakefield (C&W),o mercado de investimento imobiliário europeu tem vindo a registar um desempenho forte nos últimos meses. De acordo com estes dados da consultora, as transações referentes ao terceiro trimestre deste ano registaram uma subida de 17,7% em relação ao período homólogo de 2012, sendo os melhores resultados de um terceiro trimestre desde 2007.

Os investidores continuam dispostos a comprar imóveis nos mercados mais estáveis, tendo os negócios na França, Alemanha e Reino Unido crescido acentuadamente no terceiro trimestre. Nos resultados globais, o top 3 (França, Reino Unido e Alemanha) representou aproximadamente 65% da quota de mercado de investimento imobiliário, enquanto no segundo trimestre representou 57%.

Não obstante, alguns investidores admitem estar prontos para assumir maiores riscos, procurando oportunidades noutros mercados. No primeiro trimestre, os países da Europa de Leste foram os que mais beneficiaram desta tendência, tendo registado um crescimento de 162% neste período. No segundo trimestre, os países do Sul da Europa tinham registado uma subida de 101% comparando com uma subida geral do mercado de apenas 2%, enquanto no terceiro trimestre, foram os países da Europa Central a acompanhar esta tendência, com uma subida de 179% face a uma subida de apenas 5% no mercado em geral.

Os países que mais cresceram no último trimestre foram a República Checa, a Polónia, a Holanda, o Reino Unido e a Irlanda. Nos mercados core este aumento na procura levou a uma maior estabilidade nos preços praticados, que se refletiram numa queda das yields de 8 pontos base. É expectável que estas correções sejam mais acentuadas nos próximos meses.

Quanto ao terceiro trimestre, os sectores industrial e de escritórios lideraram o crescimento dos volumes de investimento, com 19% e 18% respetivamente, enquanto o retalho caiu 10% muito devido à redução do número de oportunidades, bem como de falta de financiamento em algumas zonas. Em termos de quota de mercado, os escritórios representaram mais de 50% enquanto o industrial registou uma participação de 10% e o retalho 21%.
Os investidores estrangeiros marcaram a sua presença depois de um abrandamento na primeira metade do ano, tendo representado 43% da quota de mercado comparando com os 39% registados anteriormente. Efetivamente, enquanto os investidores nacionais retraíram 2,1% no seu volume total de transações, os estrangeiros aumentaram a sua atividade em 16% representando €15,5 mil milhões.

Em relação a Portugal, Luís Rocha Antunes, partner e diretor de investimento da C&W, afirma: “2013 foi também em Portugal um ano de recuperação para a atividade de investimento, observando-se hoje alguns sinais de retoma de confiança por parte dos investidores. A estabilização das cotações no mercado de dívida pública, influenciada não só pelos ténues indicadores de melhoria da economia portuguesa, mas também por um maior otimismo quanto ao futuro das principais economias europeias, contribuiu seguramente para estes primeiros indícios de recuperação. Isto não significa crescimento dos preços, antes pelo contrário. Significa sim, passar de um volume de transações próximo do nulo para um mercado com algum movimento, mas ainda assim muito abaixo dos volumes atingidos em meados da década passada.”.

No primeiro semestre do ano foram transacionados um total de € 161 milhões em ativos de imobiliário comercial, mais que o triplo do valor verificado de Janeiro a Junho de 2012. No terceiro trimestre ocorreram os primeiros negócios de investimento estrangeiro do ano, sendo de destacar a compra por parte da Deka do Edifício Báltico Office Centre no Parque das Nações, representativo do regresso ao mercado dos investidores institucionais.

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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Grupo DST reúne quadros para debater novos desafios empresariais

O Grupo dst realiza no próximo sábado, dia 9, o encontro anual de quadros, subordinado ao tema “Encontros com inquietação, insatisfação intelectual”. O evento, que reúne cerca de 250 colaboradores, conta com a presença do Professor Félix Ribeiro, cuja intervenção incidirá sobre “Ler sinais e ajustar estratégias empresariais em função das intensas mudanças geopolíticas em curso”.

Segundo José Teixeira, presidente do grupo, “com o mundo globalizado em acelerada mudança, é importante que a inquietação empresarial mobilize os trabalhadores a processos de adaptação a novas realidades. Tal passa pela rápida adoção de estratégias tendentes a responder aos desafios mais imediatos, identificando oportunidades e áreas de negócio”.

Desta forma, os trabalhadores do Grupo dst irão tomar contacto com ferramentas e atitudes que lhes permitam estar na primeira linha de reação às mudanças geoestratégicas do mundo empresarial, nos seus mais diversos contextos, político, económico e social.

Para além de novas abordagens e estratégias, o encontro servirá para apresentar casos de estudos decorrentes da atividade de algumas das empresas do grupo, nomeadamente em áreas como a Inovação, a Internacionalização, a Economia Comportamental, os Comportamentos Comerciais, e para estimular a reflexão em volta de temas como o papel das energias renováveis, a reabilitação, a produção e o planeamento e controlo de empreitadas.
A “FIB - Felicidade Interna Bruta”, a “Matriz da Empatia do Cliente”, a “Tecnologia e o Inconformismo Intelectual” e os recursos humanos e a comunicação também marcarão presença naquele que é sempre um dos encontros mais aguardados pelos colaboradores do universo dst.

Do programa deste encontro anual consta também uma cerimónia de reconhecimento a colaboradores pelos seus 25 anos no grupo dst.

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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Túnel Marmaray liga Europa à Ásia

A Turquia inaugurou recentemente o túnel ferroviário que une a Ásia e a Europa, construído debaixo do estreito do Bósforo e ligando os lados europeu e asiático da cidade. O túnel Marmaray tem uma extensão de 13,3 km, sendo 1.387 metros submersos sob o estreito do Bósforo. A construção deste túnel durou 9 anos, tendo a obra custado 3 mil milhões de euros. Inicialmente estava previsto que a construção durasse 4 anos, mas a descoberta de uma série de tesouros arqueológicos atrasou significativamente a construção.

Pelo facto de o túnel Marmaray ficar a menos de 20 km de distância de uma falha sísmica onde os cientistas calculam existir 68% de probabilidade de que se venha a registar um sismo de magnitude 7 ou superior nos próximos 30 anos, este foi construído recorrendo a uma tecnologia japonesa resistente a sismos (que permite aos arranha-céus tremer sem quebrar).

Veja de seguida algumas imagens da construção do túnel Marmaray:
Fica aqui também uma infografia feita pelo Dinheiro Vivo e que explica bem alguns pontos fundamentais da construção do túnel Marmaray:

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sábado, 2 de novembro de 2013

Autoclismos eficientes da Oli com selo CE

A OLI, líder ibérica na produção de autoclismos e o segundo maior produtor europeu, assinala um ano de produção com a marcação CE que significa “conformidade com desempenho declarado”, demonstrando a correspondência do produto e do processo de produção com os requisitos exigidos e validados por todos os países da União Europeia.

Esta certificação é um instrumento fundamental no mercado comum europeu de garantia da qualidade do produto e do processo de produção, para a segurança e a saúde dos consumidores, mas também para a durabilidade do equipamento, a poupança de energia e a preservação do ambiente.

De salientar que a marcação CE se tornou obrigatória com a entrada em vigor do regulamento europeu 305/2011 que revoga a diretiva 89/106/CE e estabelece as condições de colocação/ disponibilização de produtos de construção no mercado, determinando regras harmonizadas sobre a forma de expressar o desempenho do produto de construção, no âmbito das suas características essenciais.

No caso particular do autoclismo, a declaração de desempenho é abrangida pela norma harmonizada EN 15055, cujos itens a avaliar são: Estanquicidade à água (WL); Fiabilidade da válvula (VR); nível de ruído (NL); Volume de descarga (L) e Durabilidade (DA).

Para além do selo CE, os autoclismos da OLI apresentam uma certificação de Eficiência Hídrica que categoriza os equipamentos da classe E (menos eficiente) à classe A (mais eficiente), pela ANQIP - Associação Nacional para a Qualidade nas Instalações Prediais, sendo que a maioria dos autoclismos da marca integram-se na classe A.

Ambas as certificações selam hoje todos os autoclismos da OLI, evidenciando o investimento contínuo da empresa em Inovação e a sua afirmação como marca de vanguarda no desenvolvimento de soluções de banho que preservam os recursos hídricos.

O uso eficiente da água tornou-se numa prioridade a nível nacional e internacional, face à sua escassez e à sua importância para a qualidade de vida das populações, o desenvolvimento económico e os ecossistemas da terra. Sabe-se que: diariamente, cada português despende, em média, 40 litros de água em autoclismos; o consumo médio anual associado à utilização do autoclismo fixa-se em 45 mil litros por habitação e 230 mil milhões de litros em todo o país.

Para combater o desperdício de água nos autoclismos à escala global, a OLI tem estudado, em conjunto, com as universidades e os centros de investigação, e produzido com meios e recursos tecnologicamente avançados, novas soluções de sistemas de instalações sanitárias.

Ao longo dos 59 anos de vida, a OLI assinou relevantes inovações neste domínio que estão hoje presentes em todo o mundo. Lançou a dupla descarga do autoclismo que permite escolher o volume de água a descarregar, proporcionando uma poupança hídrica na ordem dos 50%, e apresentou, recentemente, a torneira de bóia “Azor Plus” com o sistema retardador da entrada da água no autoclismo que permite uma poupança diária equivalente a 9 litros de água.

A Investigação e Desenvolvimento é uma aposta estratégica da única empresa de autoclismos interiores em Portugal. Tem mais de 40 patentes ativas na Europa, o que faz dela a terceira empresa em Portugal com mais patentes na Europa.

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