Medidas para o combate à crise no sector da construção
Quando questionado sobre que medidas tinha o governo previstas para o sector da construção por deputados na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, Álvaro Santos Pereira, ministro da economia, revelou haver 3,7 mil milhões de euros destinados à construção e ao imobiliário para "reforçar o ataque à crise no sector, que é bastante premente".
Além deste ponto, o ministro da economia referiu como estratégias para ajudar o sector da construção a Lei das Rendas, a libertação de cauções e o programa Jessica. A libertação das cauções representará um valor de cerca de três mil milhões de euros em 2013 e o programa Jessica disponibilizará 155 milhões de euros para a reabilitação.
Álvaro Santos Pereira afirmou ainda que "a agenda para a construção e o imobiliário está a ser debatida com a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário", revelando ainda que contemplará "estágios profissionais e incentivos fiscais e financeiros que possam ajudar à internacionalização das empresas".
Por fim o ministro deixou como exemplo do esforço que está a ser feito para ajudar o sector da construção o protocolo assinado a semana passada entre Portugal e a Argélia para a construção de 50 mil casas envolvendo cinco empresas portuguesas.
Resta agora saber se estas medidas anunciadas vão ter aplicação ou se são apenas mais granadas de fumo para entreter um sector que está a definhar há muitos anos, tendo a queda acentuado-se nos anos mais recentes.
Além deste ponto, o ministro da economia referiu como estratégias para ajudar o sector da construção a Lei das Rendas, a libertação de cauções e o programa Jessica. A libertação das cauções representará um valor de cerca de três mil milhões de euros em 2013 e o programa Jessica disponibilizará 155 milhões de euros para a reabilitação.
Álvaro Santos Pereira afirmou ainda que "a agenda para a construção e o imobiliário está a ser debatida com a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário", revelando ainda que contemplará "estágios profissionais e incentivos fiscais e financeiros que possam ajudar à internacionalização das empresas".
Por fim o ministro deixou como exemplo do esforço que está a ser feito para ajudar o sector da construção o protocolo assinado a semana passada entre Portugal e a Argélia para a construção de 50 mil casas envolvendo cinco empresas portuguesas.
Resta agora saber se estas medidas anunciadas vão ter aplicação ou se são apenas mais granadas de fumo para entreter um sector que está a definhar há muitos anos, tendo a queda acentuado-se nos anos mais recentes.
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