segunda-feira, 6 de maio de 2019

Mota-Engil é a única empresa qualificada no concurso da expansão do CCB

O concurso internacional para a expansão do Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, terminou com apenas um candidato, a Mota-Engil. Esta foi a única empresa a manifestar interesse na subcessão do direito de superfície de uma parte dos terrenos, tendo em vista a construção e exploração de uma unidade hoteleira, assim como a construção de espaços comerciais.

A Fundação Centro Cultural de Belém quer concessionar o direito de superfície sobre os módulos 4 e 5, que estavam no projeto inicial, de 1989, de Vittorio Gregotti e Manuel Salgado, que é o atual vereador do urbanismo de Lisboa. A área total é de 23.500 metros quadrados, mas a área de implantação é de 11.456 metros quadrados. O módulo 4 será para a construção de escritórios e uma galeria comercial numa área disponível de 7.170 metros quadrados. No módulo 5 está previsto um hotel de luxo, com 150 quartos, de pelo menos quatro estrelas, virado para o rio Tejo, numa área de 16.330 metros quadrados. O exterior está bem definido, sendo no interior que o vencedor poderá fazer as opções arquitetónicas que entender.
O processo de concessão que agora se desenrola terá uma duração de 50 anos. Durante os anos de construção, que se antecipa que sejam dois, o concessionário terá de pagar uma renda anual de 300 mil euros. Mas quando o hotel e lojas estiverem em funcionamento, a renda a pagar ao CCB passará para um valor mínimo de 900 mil euros anuais.










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