segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Avaliação de Patologias antes da Reabilitação

Quando se pretende efetuar uma intervenção num edifício no âmbito de uma reabilitação, deve-se (ou melhor, tem-se que) fazer e é assim que se ensina: primeiro tem que de efetuar uma Avaliação de Patologias. Certo? Sim…

Hoje é cada vez mais comum ser este o nosso âmbito de trabalho na área da Construção, a Reabilitação. São intervenções que em termos de orçamento não são muito significativas, ou seja, não é comum ter no âmbito deste tipo de intervenções orçamentos acima dos milhares… Por isso gostava de efetuar esta reflexão de necessidade ou não de avaliação de patologias.

A avaliação de Patologias para ser feita de uma forma efetiva deve existir sistematização dos diferentes tipos existentes, grau de influência e nível de gravidade. Assim será efetuada uma abordagem distinta do tipo de intervenção necessária para o tipo de patologia.
Contudo se tivermos a trabalhar num edifício com menos de 300 m2, será que é necessário? Ou melhor no âmbito de uma intervenção de Reabilitação não se vai tentar uniformizar o tipo de soluções preconizadas? Julgo que sim. Não terá muita lógica tentar separar muito o tipo de intervenção dado que depois o material a utilizar poderá ser numa quantidade tão diminuta, que o mais normal é não ser usado.

Por isso como em tudo tem que existir bom senso. Tem que se definir o valor razoável, não muito específico e numa grande parte do edifício dado que vai tornar a intervenção mais onerosa (e depois o empreiteiro não vai querer trabalhos a menos…), nem de uma forma tão residual que vai implicar o valor significativo de trabalhos a mais (e o Dono de Obra não está “preparado” para tal…).

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Artigo escrito por Susana Lucas do SEIbySusana.










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