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quarta-feira, 3 de junho de 2020

Casais traz movimento CREE para Portugal e aumenta aposta na sustentabilidade

Numa fase em que ficou evidente a necessidade de se implementarem medidas para a preservação do meio ambiente, proteção do ecossistema e aumento da qualidade de vida das pessoas e espécies, muda o quadro de exigência de todos os atores nos mais diversos setores da economia. A indústria da construção é um desses setores, no qual são exigidos processos e metodologias que permitam obter uma maior eficiência ambiental da sua atividade, bem como a níveis de prazos, custo e segurança.

O Grupo Casais sempre procurou assentar o seu crescimento no conhecimento e inovação, e neste quadro tornou-se no parceiro para o mercado português da CREE Buildings, uma rede internacional de empresas com know-how na construção com madeira híbrida, para, de uma forma inovadora e sustentável, desenvolver grandes volumes de construção em prazos curtos e com grandes níveis de eficiência.

Estas soluções, acessíveis aos seus representantes, em países como Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Japão, Luxemburgo, Singapura, Suíça, e agora, Portugal, permitem a construção de edifícios híbridos de madeira de alta qualidade, sendo um produto confiável e com baixo risco execução.

Esta é mais uma aposta do Grupo Casais no crescimento da industrialização e na implementação de soluções de construção mais sustentáveis, que será apresentada hoje, durante a visita às instalações industriais da construtora, em Braga, dos secretários de Estado do Planeamento e das Infraestruturas, José Gomes Mendes e Jorge Delgado, respetivamente.

“A orientação e as soluções de madeira híbrida sustentável da CREE estão em sintonia com o nosso posicionamento presente e futuro na indústria da construção. A nossa missão é construir de forma responsável, incorporando práticas sustentáveis, que criem valor para os nossos clientes e para a sociedade como um todo a longo prazo”, explica António Carlos Rodrigues, CEO da Casais.

Por sua vez, Hubert Rhomberg, CEO e cofundador da CREE Buildings, afirma que o sistema que ajudou a criar “está a mudar a face da indústria da construção. Ao estabelecermos colaborações com parceiros autorizados como o Grupo Casais, estamos a acelerar este processo de mudança”.

No âmbito desta licença, o Grupo Casais assume um papel pioneiro na indústria e no mercado nacional. “O desempenho ambiental da Casais continua a evoluir de forma sustentada desde a decisão de implementação de programas de eficiência para potenciarmos os nossos edifícios de ‘Elevado Perfil Ambiental’. Reforçámos este desempenho com a adoção de critérios ambientais, sociais e de governance, que agora abrangem desde Energia a Sistemas de Construção, como o que é disponibilizado pela CREE”, continua o CEO.

No essencial, o sistema CREE baseia-se numa matéria-prima natural renovável, a madeira, para pré-fabricar componentes individuais padronizados, como painéis de teto e de fachada, pilares e estruturas. Estes podem ser rapidamente montados no local da obra, reduzindo as emissões de carbono, o ruído e as poeiras e permitindo economizar tempo, recursos, e criar valor ao maximizar processos que reduzem o custo global e contribuem de forma direta para a redução de resíduos. “Hoje, precisamos de construir edifícios que se adaptem às necessidades e que acompanhem as mudanças dos negócios, das empresas e das pessoas. Por essa razão, precisamos de edifícios que sejam cada vez mais flexíveis, mas também duradouros, e o sistema CREE permite-nos isso”, concretiza António Carlos Rodrigues.

Industrialização é ferramenta para Edifícios de Alto Perfil Ambiental
A industrialização tem vindo a ser a ferramenta da Casais para aumentar a eficiência, que considera essencial para a transição do setor da construção, no qual a tendência será cada vez mais assente em produtos e sistemas pensados e produzidos de uma forma integrada, permitindo assim transformar a construção num processo de montagem de componentes que podem ser configurados de diferentes formas para atingir o resultado final. Nesta vertente, a construtora integra 13 empresas – Socimorcasal, Socimorcasal Angola, Probetão, HidroCNT, Undel, Carpin Wood & Metal, Metalser, EIA – Electro Ideal Angola, Carpinangola, Ampere Energy Portugal, Hidroangola, Quadrina e RMCasais – que lhe permitem assumir um posicionamento verticalizado.

Numa perspetiva de edifício “carbono zero”, e na lógica dos “Nearly Zero Energy Buildings” (NZEB), a Casais assumiu a linha da frente desta transição para uma construção mais sustentável em 2008, com o lançamento da marca GO GREEN BUILDINGS e o projeto Olympo Solutions. Posteriormente, a empresa desenvolveu e registou a marca EPA (Edifícios de Alto Perfil Ambiental), destinada à promoção de edifícios sustentáveis e que pretende ser o instrumento de suporte ao negócio e contribuir para a fidelização dos clientes numa perspetiva de criação de valor conjunto.

Agora, com esta tecnologia de construção, a Casais prepara a segunda fase da sua unidade industrial, onde projeta produzir os componentes deste sistema construtivo, dando assim escala ao crescimento da sua mais recente unidade, a BluFab. Esta tem vindo a dar corpo à transformação do negócio numa visão de construção “industrializada”, onde são já produzidos elementos num processo integrado de construção off-site.

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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Grupo Casais soma quarta distinção em apenas três meses

O Grupo Casais foi ontem distinguido com o prémio melhor empresa do setor de Construção, Infraestruturas, Transporte e Logística, na 4ª edição do estudo de clima organizacional e desenvolvimento do capital humano “Índice da Excelência 2019”, numa cerimónia que decorreu no Pestana Palace Lisboa Hotel & National Monument, em Lisboa. Ficou ainda em 9º lugar na categoria de “Grandes Empresas”. Este é o quarto reconhecimento atribuído à construtora portuguesa em apenas três meses, premiando, desta vez, a sua política de recursos humanos. Em novembro, a empresa conquistou dois prémios do jornal “Construir” – “Prémio Sustentabilidade” e, pelo terceiro ano consecutivo, “Melhor Construtora do Ano” – e o Prémio Millennium Horizontes Internacionalização, em que foi reconhecida pela sua atividade em 16 países estrangeiros, de onde provêm 74% do seu volume de negócios.

“O Grupo Casais tem vindo a implementar uma estratégia vertical que nos permite responder ao mercado atual, à nossa dispersão geográfica e às dificuldades que o setor enfrenta após uma crise severa e prolongada, nomeadamente, a falta de mão de obra. A nível interno, implementamos a ‘Cultura Casais”, que é fundamental para assegurarmos a coesão e o alinhamento com a estratégia organizacional numa empresa com 4.500 colaboradores, dispersos por 17 mercados. Fomentamos a mobilidade dos nossos trabalhadores, a formação contínua na ‘Academia Casais’ e a partilha de experiências entre eles para fazer face à escassez de mão de obra. A nível externo, estamos focados em projetos que nos permitam manter o nosso alto padrão de qualidade”, explica António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais. “Estes prémios são o reconhecimento e o produto dessa estratégia e, é por isso, que chegam das mais diversas áreas”, acrescenta.

Essencialmente, a estratégia seguida pelo Grupo Casais, nos últimos anos, de aposta nos recursos humanos, de verticalização de operações, de concentração no core business da construção, de reforço da internacionalização e, sobretudo, de aposta na criação, conservação e disseminação do conhecimento produzido na empresa transparece nas distinções que tem vindo a somar.

VOLUME DE NEGÓCIOS CRESCE 8%. EM 2020, MERCADO PORTUGUÊS DEVERÁ CRESCER
Atualmente, presente em 17 áreas geográficas – além de Portugal, Alemanha, Angola, Argélia, Bélgica, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Gana, Gibraltar, Holanda, Marrocos, Moçambique, Qatar e Reino Unido –, o Grupo Casais atingiu, no ano passado, um volume de negócios agregado de 514 milhões de euros, 74% por cento dos quais provenientes da sua atividade internacional. Registou, assim, um crescimento de 8% face ao ano anterior. Angola e Portugal são os dois principais mercados da Casais, mas António Carlos Rodrigues antecipa que, em 2020, o volume de negócios em solo nacional deverá crescer.

“Estamos a crescer em Portugal, impulsionados pelo aumento da procura no setor privado, encontrando-nos particularmente envolvidos em tudo o que é edificação, nomeadamente nas áreas de escritórios, residencial e hoteleira. Tudo aponta para que este ano possamos solidificar a nossa atividade nas mesmas geografias em que estamos presentes, sendo que Portugal poderá voltar a ser o nosso maior mercado”, aponta CEO da Casais.

EXCELÊNCIA GLOBAL DA ORGANIZAÇÃO DE 71,9%
António Carlos Rodrigues não hesita em apontar a “boa equipa” como um dos pilares do sucesso do Grupo. “Temos hoje colaboradores de 23 nacionalidades e, na empresa, falam-se vários idiomas. No entanto, existe apenas uma cultura. Tal acontece porque temos uma boa equipa, que nos assegura uma grande capacidade de desmultiplicação”.

As conclusões do estudo “Índice da Excelência 2019”, desenvolvido pela Neves de Almeida | HR Consulting, em parceria com a Human Resources Portugal e o INDEG-ISCTE, em que o Grupo Casais participou pela primeira vez na categoria de Grandes Empresas, apontam para um Índice de Excelência Global de 71,9%, acima da média registada pelas 18 grandes empresas participantes, de 70%.

Entre as questões com maior desvio positivo face à média obtida pelas empresas inquiridas, destacam-se: “a minha organização aposta no desenvolvimento de programas de gestão de talento, procurando aferir/potenciar o potencial e motivações dos colaboradores”; “a minha organização consegue reter os mais competentes”; “na minha organização, os colaboradores sentem que podem confiar na alta direção”; “na minha organização, é frequente transferir-se aquilo que se faz bem numa área para outras áreas”; “na minha organização há um número de pessoas suficiente para o volume de trabalho que temos”; “a minha organização é conhecida por influenciar fortemente as novas tendências no mercado”; “a minha organização está muito empenhada na inovação”; “a minha organização promove ativamente a apresentação de ideias inovadoras por parte dos colaboradores”; “sinto os problemas da organização como se fossem meus”; e “a minha organização adapta-se rapidamente às tendências do setor”.

“Esta distinção vem confirmar a resposta a uma pergunta que nos fazem constantemente: o que fez a Casais de diferente para ter ultrapassado a crise que afetou todo o setor da construção? A Casais ultrapassou a crise porque deixou de ser uma empresa de construção e passou a ser uma empresa de gestão de pessoas. Quando passamos a fasquia de 1500 colaboradores passamos a ser uma empresa que constrói pessoas e são as pessoas que constroem obras. Nós construímos líderes em todas as funções e isso é que nos permitiu ultrapassar a crise”.

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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Casais eleita a melhor construtora nacional pelo terceiro ano consecutivo

A Casais foi distinguida como a Melhor Construtora nacional de 2019 pelos Prémios Construir, evento que é promovido pelo Jornal Construir. A construtora de Braga foi eleita pelo terceiro ano consecutivo a melhor construtora de Portugal pelos Prémios Construir.

Destaque ainda para o Prémio Internacionalização, que foi atribuído à Mota-Engil, e o Prémio de Melhor Edifício Residencial que foi para o Aliados 107.

Para conhecer todos os vencedores dos Prémios Construir clique aqui.

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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Casais vai construir a nova Ala Pediátrica do Hospital de São João

A nova Ala Pediátrica do Centro Hospitalar Universitário São João (CHUSJ) vai ser construída pela Casais. Após convite a 14 empresas de construção para apresentarem propostas à referida empreitada, a obra de especial complexidade técnica foi adjudicada à construtura de Braga. As empresas foram convidadas pelo Grupo de Trabalho presidido Joaquim Poças Martins, presidente do Conselho Diretivo da Ordem dos Engenheiros da Região Norte.

As empresas foram identificadas pelo Grupo de Trabalho presidido por Joaquim Poças Martins, presidente do Conselho Diretivo da Ordem dos Engenheiros–Região Norte e Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. “Esta abordagem aumentou a exigência com que o Estado encarou este investimento. A coordenação deste Grupo por um representante da Ordem dos Engenheiros pretendeu assegurar a total transparência do processo, bem como o rigor nas decisões técnicas”, adianta ainda o CHUSJ.

O Grupo de Trabalho recebeu quatro propostas (uma delas num consórcio de duas das empresas convidadas), que analisou tecnicamente, de acordo com os requisitos e exigências definidas, selecionando a Casais.

Face à urgência da construção da Ala Pediátrica, a Lei do Orçamento do Estado para 2019 autoriza o CHUSJ a recorrer ao procedimento de ajuste direto na contratação da empreitada.
No início de julho, o CHUSJ anunciou o fim do internamento de crianças em 36 contentores e referiu que estas estruturas (provisórias há cerca de 10 anos) seriam desmontadas.

“As crianças que estavam em enfermarias colocadas em contentores foram deslocadas para um internamento de 25 camas pediátricas situadas no edifício principal do CHUSJ, utilizando espaços que ficaram livres com a relocalização de outros serviços e onde irão manter-se até estar terminada a construção da ala pediátrica”, divulgou o CHUSJ.

Há 10 anos que o hospital tem um projeto para construir uma ala pediátrica, mas desde então o serviço era prestado em contentores.

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segunda-feira, 22 de julho de 2019

Relatório preliminar da qualificação para a construção do novo Hospital da Madeira exclui consórcio da Casais e Acciona

Foi publicado o Relatório Preliminar da fase de Qualificação para a construção do Hospital Central da Madeira. Após a análise das 8 candidaturas apresentadas foi proposta pelo júri a exclusão da apresentada pelo consórcio Casais-Engenharia e Construção, S.A. / Acciona Construcción, S.A.

Dos oito consórcios que apresentaram candidatura à construção do novo Hospital da Madeira, os sete que serão convidados a apresentar uma proposta para a construção do novo Hospital da Madeira são os seguintes:

- Tecnovia-Madeira, Sociedade de Empreitadas, S.A. / Teixeira Duarte-Engenharia e Construções, S.A.

- Socicorreia-Engenharia, S.A. / Puentes y Calzadas Infraestructuras, S.L.

- Afavias-Engenharia e Construções, S.A. / Mota-Engil Engenharia e Construção, S.A.

- Etermar – Engenharia e Construção, S.A. / Constructora San Jose, S.A. / Constructora San Jose, S.A. (Pontevedra) Representação em Portugal/ Alves Ribeiro, S.A.

- Domingos da Silva Teixeira, S.A. / Sacyr Somague, S.A. / Rim – Engenharia e Construções, S.A.

- Zagope-Construções e Engenharia, S.A. / Comsa, S.A. / Comsa, Instalaciones y Sistemas Industriales, S.A.U. / Extraco, Construccións e Proxectos, S.A.

- José Avelino Pinto, Construções e Engenharia, S.A. / Conduril – Engenharia, S.A. / Ramalho Rosa Cobetar, Sociedade de Construções, S.A. / FCC Construcción, S.A.

Agora, no período de audiência prévia, os concorrentes poderão apresentar reclamações da decisão do júri, pelo que será necessário aguardar pelo relatório final para confirmar o resultado divulgado no relatório preliminar.
Recorde-se que o valor base do concurso é 205,9 milhões de euros e o prazo de execução da empreitada é de 50 meses.

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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Casais e Somague ganham obras de 260 milhões de euros para requalificar santuário angolano

O governo angolano prevê gastar mais de 260 milhões de euros com a requalificação, nos próximos dois anos, da vila e do santuário da Muxima, empreitadas que envolvem as construtoras Somague e Casais. A informação consta de quatro despachos assinados pelo Presidente angolano, João Lourenço, autorizando a contratação das construtoras para as empreitadas no maior centro mariano da África subsariana, nomeadamente a edificação de uma basílica para 4.600 fiéis.

Um despacho, que surge na sequência do concurso limitado por prévia qualificação lançado em julho, envolve a construção da Basílica de Nossa Senhora da Muxima, a 130 quilómetros de Luanda, e áreas contíguas. O documento autoriza o diretor do Gabinete de Obras Especiais a celebrar o contrato de empreitada com o agrupamento de empresas Sacyr Somague Angola e Griner Engenharia, por 40.168 milhões de kwanzas, cerca de 115 milhões de euros.

Outro despacho autoriza a empreitada de construção das infraestruturas da vila da Muxima, por 50.624 milhões de kwanzas, ou seja, 145 milhões de euros, pelo agrupamento de empresas Casais Angola e Omatapalo.
Nos outros despachos estão as autorizações para os trabalhos de fiscalização ficarem a cargo da Progest, por 127 milhões de kwanzas (cerca de 365 mil euros), e da Dar Angola Consultoria, por 699 milhões de kwanzas (cerca de dois milhões de euros).
O projeto visa a intervenção numa área de 40 hectares e só a basílica será edificada num espaço de 18.000 metros quadrados, tendo capacidade para acomodar 4.600 pessoas sentadas, bem como o seu arranjo urbanístico. Prevê, no exterior da basílica, a construção de uma praça pública para receber até 200.000 peregrinos. Envolve ainda infraestruturas rodoviárias em torno do perímetro do santuário e áreas de estacionamento para 3.000 viaturas.

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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Casais abre portas a centenas de alunos potenciais candidatos

O Grupo Casais vai voltar a abrir as portas a centenas de alunos, de todo o país e de diferentes áreas de formação e graus académicos. A Casais Open’Week vai na segunda edição e visa, por um lado, dar a conhecer o Grupo e as várias empresas associadas a potenciais candidatos e, por outro, permitir a estudantes a frequentarem o ensino superior ou o ensino técnico-profissional tomarem contacto com profissionais e atividades das áreas em que desejam profissionalizar-se. Tal como no ano passado, o departamento de Recursos Humanos, espera envolver à volta de 300 alunos.

Até ao momento, foram convidados a participar estudantes de 17 cursos de nove escolas superiores de áreas como Engenharia Civil, Arquitetura e Engenharias Mecânica e Elétrica e de 12 cursos técnico-profissionais de nove instituições das áreas da Construção. As inscrições decorrem até 21 de setembro através do link do doodle https://casais.doodle.com/poll/q377vw7i52w2hpyv.

“O principal objetivo do Grupo Casais é, ao longo de uma semana, dar a conhecer a alunos do ensino superior de engenharias Civil, Mecânica ou Eletrotécnica e de Arquitetura e do ensino técnico-profissional relacionado com o setor da construção civil, as funções desenvolvidas pelas várias empresas do grupo, transmitir-lhes a política de Recursos Humanos da empresa e quais os valores e competências que valorizamos nos candidatos, partilhar com eles os testemunhos dos nossos profissionais e promover a proximidade dos técnicos especializados nas áreas de formação que os mesmos frequentam, disponíveis para partilhar opiniões e esclarecer dúvidas”, explica Sofia Miranda, diretora de Recursos Humanos do Grupo Casais. Além deste objetivo, “pretende-se transmitir a cultura de segurança da Casais, bem como estreitar as nossas parcerias com as escolas e instituições”. No programa, estão ainda previstos momentos de partilha com a comunidade local e com as famílias dos colaboradores, para os quais as portas da empresa estarão também abertas.

Ainda que a missão principal da Open’Week não seja à partida identificar e captar jovens talentos, esse propósito acaba por estar inerente dada a escassez de mão-de-obra qualificada no setor, a qual tem vindo a ser apontada pelo CEO do Grupo Casais, António Carlos Rodrigues, como limitadora do crescimento da Construção. Tanto que, na sequência da primeira edição, foram contratados alguns colaboradores, não sendo mais porque a maioria ainda demoraria para terminar a sua formação.

Tal como no ano passado, a iniciativa envolverá uma grande equipa interna, “alguns pela primeira vez”, de 11 empresas do Grupo Casais, nomeadamente: Casais Engenharia e Construção, Undel, Opertec, Quadrina, Carpin | Casais Wood & Metal, CASP, Socimorcasal, Cnt, Hidrocnt, Ampere Energy Portugal e Homing Homes.
Os estudantes vão, assim, tomar contacto com um grupo que desenvolve a sua atividade de uma forma integrada, com capacidade de envolver diferentes especialidades num projeto, sempre com o objetivo de oferecer soluções completas aos seus clientes.

Engenharias e processos construtivos são as áreas que suscitam maior interesse
As atividades previstas no âmbito do programa da Casais Open’Week 2018 decorrerão entre a sede do Grupo, em Braga, e as suas instalações em Lisboa. Uma das novidades apresentadas este ano é a disponibilização de workshops, abertos a profissionais e alunos do setor, sendo que o objetivo é a “partilha de conhecimentos técnicos especializados em áreas de interesse para os profissionais e estudantes, que, deste modo, podem acompanhar as tendências do setor, bem como aprofundar e debater os temas atuais”, adianta Sofia Miranda.

No final de cada dia de atividades, e mediante a resolução de um desafio proposto aos jovens, irão ser sorteados estágios de verão. Segundo a responsável de Recursos Humanos, as áreas de eletricidade, mecânica e produção são as que maior recetividade acolheram junto dos estudantes na primeira edição, sendo as profissões mais procuradas as de diretor de obra, técnico de condução de obra e técnico de eletricidade e climatização e ar condicionado.

Com cerca de 3.900 colaboradores em vários mercados, o Grupo Casais teve, em 2017, um volume de negócios agregado de 355 Milhões de Euros. Apostada numa política de criação de conhecimento, a empresa forneceu no ano passado 40.171 horas de formação. A comemorar o seu 60º aniversário, a empresa tem uma forte presença internacional, com cerca de 60% da sua atividade gerada em 15 países estrangeiros - Alemanha, Angola, Argélia, Bélgica, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Espanha, EUA, França, Gibraltar, Holanda, Marrocos, Moçambique, Qatar e Reino Unido.

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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Faltam milhares de operários de construção em Portugal (e vão continuar a faltar)

Em Portugal, estima-se que faltem mais de 60 mil operários da construção: pedreiros, carpinteiros, pintores, trolhas, entre outros. Segundo informação veiculada pelo Diário de Notícias, durante dez anos de crise, 37 mil empresas fecharam e mais de 260 mil trabalhadores abandonaram a construção civil em Portugal. Com a retoma e o aumento do investimento, há falta de mão-de-obra.

Reis Campos, presidente da AICCOPN, afirma que a emigração não explica tudo e deixa mesmo uma questão no ar: "com a procura actual da construção, o nível de desempregados deveria ser tendencialmente nulo... Para que serve estarem inscritos no IEFP se depois, quando pedimos trabalhadores, não nos fornecem? Ou será que estão é a trabalhar clandestinamente?"

Os sindicatos asseguram até que há "milhares de reformados a trabalharem clandestinamente" na reabilitação urbana.

Para muitos empresários a solução está na criação de um regime excecional de mobilidade transnacional que permita às construtoras trazerem para Portugal operários seus de outros países.
Curiosamente não há consenso quanto ao número de operários que faltam. O presidente do Sindicato da Construção fala em mais de 60 mil a curto prazo, a AICCOPN admite que possam ser 70 mil ou até mais.

Não se prevê uma inversão desta situação de falta de mão-de-obra nos próximos anos, a não ser que venha outra crise e as empresas de construção deixem de ter trabalho. Mas aí deixam de ter o problema da falta de mão-de-obra e passam a ter outros problemas mais complicados.

O CASO DA CASAIS
Segundo o DN, a Casais garante ter 100 vagas em aberto para operários, a que se juntam mais 40 para técnicos intermédios, e que não consegue preencher.

António Carlos Rodrigues, CEO do grupo Casais, defende que é preciso tornar a construção mais atrativa para os jovens. "O problema da falta de trabalhadores não é um exclusivo nosso, mas nós somos o parente pobre, porque os jovens preferem trabalhar em indústrias menos sujas, já para não falar que a recuperação económica, designadamente com o crescimento do turismo, nos está a drenar, ainda mais, a mão-de-obra disponível".

O CEO da Casais é um dos que acredita que deveria ser implementado um regime de imigração semelhante ao americano, dando abertura às empresas para trazerem trabalhadores seus noutros países para trabalhar em Portugal.

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sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Concurso da construção de troço da nova linha de Évora recebeu 13 propostas

O concurso para a construção do subtroço da nova Linha de Évora, entre Évora Norte e Freixo (Redondo), que terá 20,5 quilómetros de via férrea totalmente nova, recebeu um total de 13 propostas, segundo a Infraestruturas de Portugal. Os concorrentes que apresentaram propostas sozinhos são: Mota-Engil, Zagope, Teixeira Duarte e Ilhaugusto Construções. Os 9 consórcios concorrentes são liderados pelas empresas: Conduril, Casais, Comsa, Gabriel Couto, Tecnovia, Somague, Opway, Ferrovial Agroman e Acciona. Este concurso foi lançado a 5 de março e tinha um preço base de 65 milhões de euros.

A Infraestruturas de Portugal revelou que todos os concorrentes apresentaram propostas abaixo do valor base, decorrendo agora a fase de avaliação das propostas.

O subtroço Évora Norte–Freixo, da Linha de Évora, integrará o futuro corredor internacional Sul que a Infraestruturas de Portugal está a desenvolver no âmbito do Ferrovia 2020.
A Infraestruturas de Portugal afirmou que este subtroço será complementado com a construção da ligação entre Freixo e Alandroal, com 20,5 quilómetros, cujo concurso foi lançado a 29 de Março com um valor base de 105 milhões de euros, e com a construção do subtroço entre Alandroal e a Linha do Leste, numa extensão de 38,5 quilómetros, cujo concurso foi publicado a 30 de Abril com um valor base de 195 milhões de euros.

O novo troço da Linha de Évora terá, no total, uma extensão de cerca de 100 quilómetros, sendo 80 quilómetros de construção nova.

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quinta-feira, 28 de junho de 2018

Grupo Casais quer recrutar melhores alunos de Engenharia e Arquitetura

O Grupo Casais reedita o programa Arte e Engenho com o objetivo de captar e reter jovens talentos nas áreas de Engenharia Civil, Engenharia Mecânica e Arquitetura. No total das nove edições, o programa contribuiu para a carreira de 40 dos 43 estagiários que desde 2007 concorreram, o que significa que tem uma taxa de empregabilidade de 93%. Os interessados em participar na décima edição podem candidatar-se até 5 de julho, no website da construtora, e se, selecionados, usufruir de um estágio remunerado de nove meses que, além da experiência em diferentes empresas do grupo a nível nacional, contempla a integração num dos mercados internacionais em que a Casais marca presença por um período até três meses.

De salientar que, dos 40 profissionais que a Casais recrutou para os seus quadros através deste programa, a maioria dos participantes, volvidos cinco anos, desempenham funções de responsabilidade na atividade nacional e internacional da empresa. O número de alunos selecionados será entre oito a 12.

Lançado para captar e reter talentos na área da Engenharia Civil, recursos humanos que, por causa da crise prolongada no setor, estão em défice face às necessidades, esta é a primeira edição em que o programa Arte e Engenho se estende à Engenharia Mecânica e à Arquitetura. Esta extensão assenta no princípio de que a evolução na construção resulta de um trabalho colaborativo entre várias disciplinas.
O objetivo principal é identificar jovens talentos, integrar, formar e desenvolver as suas competências, com o objetivo de desenhar a sua carreira profissional no seio do Grupo. Ao longo do programa de trainee, os estagiários terão a oportunidade de conhecer o ciclo construtivo de uma empreitada, assim como as diferentes áreas de engenharia num negócio vertical, a nível nacional e internacional. Terão, deste modo, a possibilidade de integrar as diferentes equipas e empresas do Grupo, acompanhando todas as fases da obra, desde o processo comercial até às subempreitadas integrais e compras, passando ainda pelos departamentos técnico, de planeamento e de controlo de custos, de produção e de pós-venda. Como complemento, é transmitida a cultura de segurança e de sustentabilidade ambiental que tem de estar por trás de cada obra atualmente.

“É um programa para os esforçados, os curiosos, os determinados, com um sentido de alto compromisso, que acham que conseguem contribuir para a transformação de ideias e sonhos em edifícios sólidos, eficientes e sustentáveis. A promessa do Grupo é de muito trabalho em troca de vasto conhecimento e exposição ao mundo da construção. Para os escolhidos abre-se a porta à possibilidade de um dia ficar associado à construção de edifícios como a Sede da NATO em Bruxelas ou um Estádio do Campeonato Europeu de Futebol, e o reconhecimento por ter deixado a sua marca na construção do hospital ou da escola que contribui para o progresso da sociedade”, como destaca António Carlos Rodrigues, CEO da Casais Engenharia e Construção.
Com uma forte presença internacional, cerca de 60% da atividade do Grupo Casais é gerada em 15 países estrangeiros em que atualmente opera - Alemanha, Angola, Argélia, Bélgica, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Espanha, EUA, França, Gibraltar, Holanda, Marrocos, Moçambique, Qatar e Reino Unido. Assim como a Casais, as empresas do setor que conseguiram sobreviver à prolongada crise têm uma forte componente internacional, pelo que esta assume uma importância fulcral para quem quer desenvolver carreira nesta área. Assim, o programa Arte e Engenho inclui um curto período (até três meses) de experiência num outro país para dar ao trainee a oportunidade conhecer novas realidades funcionais, culturais e dinâmicas inerentes ao mercado.
Os candidatos dispõem de um tutor que tem como função orientá-los e acompanhá-los durante o seu percurso numa organização com 60 anos de atividade, de experiência e de contributo para a construção de edifícios e infraestruturas que proporcionam melhores condições de vida a todos os utilizadores.

Para se candidatarem, os recém-formados devem possuir mestrado integrado em Engenharia Civil, Engenharia Mecânica ou Arquitetura; vontade de aprender e evoluir; espírito de excelência e inovação; bons conhecimentos de Inglês e/ou Francês; conhecimentos de outros idiomas; e disponibilidade para projeto internacional a médio prazo. Deverão inscrever-se até 5 de julho em https://www.casais.pt/pt/7-recursos-humanos/3-recrutamento.

Com cerca de 3.500 colaboradores em vários mercados, o Grupo Casais teve, em 2017, um volume de negócios agregado de 355 Milhões de Euros. Apostada numa política de criação de conhecimento, a empresa forneceu no ano passado 40.171 horas de formação. “Num contexto de maior mobilidade, apostamos na construção de conhecimento e, para isso, desenvolvemos uma estratégia para as pessoas. A Casais afirma-se cada vez mais como uma empresa que constrói carreiras”, remata António Carlos Rodrigues.

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quarta-feira, 23 de maio de 2018

Grupo Casais preocupado com escassez de recursos humanos qualificados

Portugal é um dos países da Europa em que o setor da Construção mais impacto tem no Produto Interno Bruto. A recente crise financeira intensificou a situação já de si preocupante que o mercado atravessava. Várias empresas fecharam, perderam-se postos de trabalho e a formação na área foi sacrificada. Atualmente, a escassez de recursos humanos qualificados na construção limita o crescimento de produtividade do setor. Algo que preocupa o Grupo Casais, que tem vindo a recorrer a mão-de-obra estrangeira, e que para assinalar o seu 60º aniversário, propôs a organização do seminário “Os desafios do crescimento económico: o aumento da produtividade e da capacidade instalada na fileira da Construção”, onde pretendia ver debatidos temas como a qualificação e a captação mão-de-obra para a construção, bem como os desafios da digitalização e a industrialização dos processos construtivos.

O evento, que se realizou esta manhã, reuniu personalidades como Carlos Oliveira, presidente da InvestBraga, Reis Campos, presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), Carlos Mineiro Aires, bastonário da Ordem dos Engenheiros, Ricardo Rio, presidente da Câmara Municipal de Braga António Cunha, ex-reitor da Universidade do Minho e professor catedrático, António Carlos Rodrigues, presidente da Casais Engenharia e Construção, Vítor Carneiro, presidente da Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores e Rui Vieira de Castro, reitor da Universidade do Minho.

“A crise profunda e prolongada que o setor atravessou destruiu valor. De cada vez que uma empresa encerrou, ‘arrastando’ consigo uma série de outras subcontratadas, criou a ideia de um setor em extinção, que se tornou pouco atrativo aos jovens que buscavam formação superior. Com a economia e a construção em crescimento, a capacidade instalada da indústria está muito aquém do que é necessário”, explica António Carlos Rodrigues, presidente da Casais Engenharia e Construção. Para o responsável, o crescimento sustentado da indústria e da própria economia só se faz com um aumento da produtividade, sendo para tal preciso investir na inovação e na adoção de processos construtivos mais eficientes, isto a par de mais recursos: “É necessária a entrada de imigrantes no nosso país para a construção, para a indústria e até mesmo para o setor do turismo”, defende.
Depois de 24 anos a exportar talento português para os países em que, desde 1994, marcou presença, o Grupo Casais vê-se agora obrigado a “importar” recursos de outros países. O grupo emprega globalmente 3.500 colaboradores em vários mercados, pelo que procura fazer uma gestão da mobilidade dos mesmos com vista a responder aos desafios que vai enfrentado nos países em que opera. No ano passado, a atividade em Portugal cresceu 33% face a 2016, mas continua a representar menos de metade do que representava no período pré-crise.

Grupo Casais chega aos Estados Unidos
Em 2017, o Grupo Casais teve um volume de negócios agregado de 355 Milhões de Euros (M€), tendo-se verificado um ligeiro desacelaramento das economias de países até há poucos anos emergentes, como Angola e Moçambique. Os mercados ocidentais – incluindo o nacional – são os que vão reconquistar uma posição de relevo. A dinâmica de presença quer em países desenvolvidos quer em países emergentes é estratégica. Em Portugal, o Grupo faturou no ano passado 140 M€, mais 35M€ que em 2016.

2018 afigura-se como ano de crescimento, onde o grupo espera atingir os 410M€, com um crescimento de cerca de 15% face a 2017. A presença em 16 países permite a distribuição de risco e equilíbrio para fazer face aos ciclos económicos que tradicionalmente marcam a construção. Em Portugal, a Casais está focalizada em obras especializadas onde a competência é um requisito essencial.

Com o mercado nacional a recuperar, o Grupo Casais quer consolidar a presença internacional. Assim, depois de, em 2017, ter entrado nos Estados Unidos da América (mais precisamente, no Estado do Texas), em Abu Dhabi e de ter alargado a operação no Brasil aos estados de Rio Grande do Sul e Piauí, o plano para 2018 “é crescer nos mercados em que já marcamos presença. Atualmente, dizer que estamos em 16 países, significa dizer que estamos em 25 regiões ou Estados. Fazer cada vez melhor, aprofundar as relações com os tecidos locais e, assim, alargarmos as nossas operações e o nosso conhecimento é a nossa estratégia”, como sustenta António Carlos Rodrigues.

No ano passado, o Grupo teve um volume de negócios internacional de 215 M€, sendo o mercado angolano o que mais contribuiu para o mesmo, representando 38% da faturação. No entanto, nos piores anos da crise no setor, o reforço da internacionalização foi um dos vetores da estratégia do Grupo Casais para, não só sobreviver, mas continuar a crescer.

Mais 10 anos de “Mestria”

A história dos últimos anos representa um novo capítulo no livro “Mestria” – o livro concebido pelo Grupo para comemorar em 2008 os 50 anos do Grupo e que conta com memórias da família que gere a empresa e amigos; antigos e atuais parceiros, fornecedores e colaboradores; e personalidades como D. Jorge Ortiga, que assina o prefácio, ou os arquitetos Siza Vieira e Souto de Moura. A segunda edição, que contempla uma revisão dos conteúdos e um novo capítulo, é lançada hoje, no dia de aniversário do Grupo.

A estratégia de aposta nos recursos humanos, de verticalização de operações, de concentração no core business da construção, de reforço da internacionalização e, sobretudo, de aposta na criação, conservação e disseminação de conhecimento forma a história dos últimos 10 anos.

“A semente lançada há 60 anos permitiu criar uma empresa que começou por ser regional, passou a ser nacional e hoje é um grande grupo internacional. Mais dispersa geograficamente, mas com a mesma essência. Somos uma empresa destinada a servir as necessidades das populações. Elas crescem, desenvolvem-se, nós também. Afirmamo-nos pelo conhecimento. Construímos e acolhemos conhecimento e disseminamo-lo para onde ele é mais necessário”, sintetiza o presidente da Casais Engenharia e Construção, que destaca a verticalização como “um dos pilares do grupo, já que suporta a estratégia de especialização e inovação”.

A eficiência energética é uma das apostas do grupo para a construção de uma sociedade mais equilibrada. “Sentimos que temos a obrigação de construir edifícios mais eficientes e sustentáveis e, por isso, investimos na disponibilização ao mercado de soluções como as das baterias de acumulação de energia solar Ampere Energy ou do modelo casa com elevado perfil ambiental Homing”, explica o responsável, que acrescenta: “Os modelos de digitalização e pré-construção BIM fazem parte da nossa operação e acredito que marcarão a próxima década da Casais”.

Em dia de aniversário, António Carlos Rodrigues congratula-se por, na sua génese, a empresa ter instituído valores que respeitam as dimensões profissional e humana dos seus colaboradores. “Num contexto de maior mobilidade, apostamos na construção de conhecimento e, para isso, desenvolvemos uma estratégia para as pessoas. A Casais afirma-se cada vez mais como uma empresa que constrói carreiras”.

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sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Casais é a melhor construtora de 2017

A Casais foi distinguida como a Melhor Construtora nacional de 2017 pelos Prémios Construir, evento que é promovido pelo Jornal Construir. A construtora de Braga, com 59 anos de atividade, venceu assim a concorrência dos outros nomeados: Lúcios, Alves Ribeiro e a Garcia, Garcia. Recorde-se que a Garcia, Garcia tinha sido a vencedora na categoria Melhor Construtora em 2016.

A Casais, que se afirma como uma das construtoras nacionais de referência, tem diversificado a sua atividade. Como exemplo dessa diversificação relembramos a aposta num sistema de gestão inteligente de energia.
Na categoria Internacionalização a vencedora foi a Mota-Engil - os outros nomeados eram a Gabriel Couto e a Tecnovia. Durante o ano, entre outras, foi destaque que a Mota-Engil ganhou uma obra de 430 milhões de euros na Colômbia.

Destaque também para o Terminal de Cruzeiros de Lisboa que recebeu o galardão de Melhor Projecto Público e o para o MAAT - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia que venceu o de Melhor Projecto Privado. Este é mais um entre os vários prémios atribuídos ao MAAT ao longo do ano.

O Melhor Atelier de Arquitetura foi atribuído ao Spaceworkers. O atelier Spaceworkers já tinha estado em destaque no presente ano ao vencer o Archdaily Building of the Year 2017 com o projeto da Casa Cabo de Vila.

O 8 building foi eleito o Melhor Edifício Residencial. Recorde-se que este edifício era o antigo edifício dos CTT em Lisboa e foi reabilitado pela DST.

Para conhecer a lista com todos os vencedores clique aqui.

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sexta-feira, 5 de maio de 2017

Ampere Energy chega a Portugal em parceria com o Grupo Casais

A partir de agora os consumidores portugueses, sejam particulares ou empresas, vão poder assumir o controlo integral da sua energia. A Ampere Energy chega a Portugal, através de uma parceria com o Grupo Casais, com um sistema de gestão inteligente de energia que, além de potenciar o autoconsumo energético, permitirá uma poupança de mais de 50% na fatura da eletricidade. Através de um software avançado, gerido na cloud, as soluções Ampere Energy permitem um controlo preciso da eletricidade que é gerada pela central fotovoltaica do consumidor e a sua máxima rentabilização. Energia solar 24 horas por dia e compra inteligente à rede em períodos em que a eletricidade é mais barata passam a ser possibilidades no mercado nacional mediante um investimento recuperável entre sete e 10 anos.

São cinco as soluções comercializadas pela Ampere Energy Portugal. Para o setor residencial, comércio, hotelaria e pequena indústria existem os equipamentos Sphere, Square e Tower com capacidades de carga de 3 kWh a 12 kWh. Se os consumos de energia forem mais elevados, Rack e Ship têm capacidades de armazenamento de carga até 6 MWh. As cinco soluções são all-in-one, já que incorporam todos os equipamentos e sistemas necessários para o seu funcionamento, nomeadamente as células de iões de lítio, inversor bidirecional e sistema de gestão inteligente de energia, testados e compatibilizados, o que os torna eficazes, fiáveis e de fácil instalação.

A Ampere Energy marca presença em Espanha, na Alemanha, tem representação em Itália e perspetiva entrar no Reino Unido e na Bélgica em 2018.

Gestão controlada pelo consumidor
As soluções da Ampere Energy permitem um controlo exato da eletricidade que é gerada pelos sistemas fotovoltaicos dos consumidores. Ao estarem ligadas à internet, permitem obter a informação da previsão meteorológica, da necessidade de utilização de energia da rede e do preço da eletricidade. Resumindo: o sistema calcula a melhor opção para o consumidor obter o máximo de eficiência energética, aumentando a poupança. É um investimento que gera poupanças e que permite um retorno entre 6 a 12% ao ano pelo capital investido.

Durante o dia, o equipamento armazena a energia excedente produzida pela instalação de energia solar para que o consumidor a possa utilizar à noite. Quando existe previsão de chuva, o equipamento liga-se à rede e armazena a eletricidade quando esta é mais barata de acordo com a tarifa da energia contratada pelo consumidor.

A Ampere Energy desenvolveu ainda a App AMPi – disponível para iOS e Android – através da qual se pode consultar o estado da bateria e os consumos em tempo real, bem como é possível obter informação sobre como tornar o sistema e o consumo mais eficientes. Um poderoso sistema de gestão na cloud que é atualizado permanentemente, acedendo desta forma a todas as melhorias introduzidas no produto e nos algoritmos de gestão.

A capacidade de computação do sistema de bateria+app+cloud fica todos os dias mais completo com novos algoritmos que se acoplarão aos programas existentes (quanto mais tempo de utilização acumulada, melhor será a gestão de energia). Gerir os ciclos de carga e descarga, sugerindo formas de otimizar a operação de modo a maximizar as poupanças no consumo de energia, é uma das grandes vantagens deste sistema que vai evoluir a cada novo update da versão de software.

Os produtos da Ampere contam ainda com um sistema de backup ininterrupto que garante a continuidade da atividade em caso de falha na rede elétrica. Com cada vez mais equipamentos eletrónicos dentro das nossas habitações, escritórios e comércios, esta é a forma mais segura de manter o edifício operacional.

Qualquer consumidor pode ter uma solução Ampere, contudo a poupança é superior em mais de 25% para quem a associe a uma central fotovoltaica. Além da eficiência energética, os equipamentos da Ampere impulsionam a redução de emissões de CO2.
A Ampere Energy Portugal estabeleceu ainda uma parceria com a Galp de acordo com a qual as poupanças proporcionadas pelas suas soluções poderão ainda ser potenciadas com uma tarifa de eletricidade exclusiva para os clientes Ampere que optem pela Galp para o fornecimento de eletricidade. Esta tarifa oferece um desconto de 10% na energia em período de vazio (para contratos combinados de eletricidade em tarifa bi-horária + gás natural, no primeiro ano de contrato) a acrescentar aos 30% de desconto sobre o termo fixo que a Galp oferece a todos os seus clientes. Para contratos simples de eletricidade, o desconto na energia em período de vazio é de 6% (3% a partir do 2º ano).

De referir que a Galp é atualmente o 2º maior operador no mercado elétrico e líder na satisfação dos clientes neste sector pelo 4º ano consecutivo, no âmbito do European Customer Satisfaction Index.

Portugal: mercado apetecível
O mercado português era apetecível para a Ampere Energy por razões óbvias: “Portugal posiciona-se em situação privilegiada pois congrega caraterísticas próprias que o tornam único e extremamente competitivo nesta área. É um dos países com maior radiação solar da Europa, além de estar na linha da frente a nível europeu no que diz respeito à implementação das energias renováveis”, justifica Vicente López-Ibor Mayor, Chairman da Ampere Energy.

Efetivamente, o país dispõe de um número médio anual de horas de sol, que varia entre 2.200 e 3.000 – muito mais do que, por exemplo, a Alemanha, que varia entre 1.200 e 1.700 horas.

Segundo o Boletim de Energias Renováveis, da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), em 2016, a eletricidade gerada com recurso a fontes de energias renováveis teve uma significativa representatividade no consumo elétrico de Portugal Continental, 64 %, a maior das últimas décadas.

Só em maio de 2016 o país teve o consumo garantido apenas por fontes renováveis durante 107 horas consecutivas – um feito que foi notícia nos órgãos de comunicação social de todo o mundo e que o “The Guardian” classificou como uma das mais significativas realizações técnicas do ano de 2016 na esfera da energia.

“Grupo Casais dá garantias de sucesso à Ampere”
Para entrar no mercado português, a Ampere Energy escolheu como parceiro o Grupo Casais “pela ampla experiência nos setores da energia e da engenharia e construção”, como explica Vicente López-Ibor Mayor, que acrescenta: “Esta parceria dá-nos garantias de sucesso pelo know-how acumulado da Casais e pelo potencial do mercado português.”

Por seu turno, o Grupo Casais sempre se empenhou na diversificação dos seus negócios, sendo a Energia uma das grandes apostas para o futuro. “Acreditamos que a Ampere Energy Portugal será líder no mercado português, sobretudo no segmento doméstico, onde há uma grande aposta no autoconsumo e onde faltavam soluções a preços competitivos para o aproveitamento de toda a energia solar, sem desperdícios e ininterruptamente”, “na área da edificação, cada vez mais temos de olhar de forma holística para aquilo que construímos. Introduzir eficiência na construção e na utilização é o desafio. Para a Casais, a Ampere surge como a ferramenta para atingir este objetivo. A bateria Ampere não é apenas um device de armazenamento de energia. Ela é a ferramenta para permitir tornar o edifício mais eficiente. A Casais está focada em construir edifícios que respondam à visão dos clientes. Olhar para o custo de investimento inicial é uma parte, mas olhar para os custos de exploração é a outra parte que cada vez tem mais peso.”, explica António Carlos Rodrigues, CEO da Casais. Para o responsável, trata-se também de aproveitar as oportunidades de negócio “que começam a surgir com o novo modelo energético originado pelas políticas europeias para a descarbonização da economia até 2050 e para os edifícios NZEB [“nearly zero energy buildings”], que começarão a ser implementadas já a partir de 2020.”

Reabilitação é oportunidade
“Estamos confiantes, pois, além das excelentes perspetivas no segmento de habitação, especialmente em moradias com boa exposição solar, o mercado nacional apresenta um enorme potencial para os produtos Ampere no segmento da reabilitação, concretamente em projetos com forte componente e preocupação ao nível da eficiência energética. Na verdade, consideramos que o mercado português está neste momento suficientemente maduro para acolher e responder de forma positiva à nossa oferta”, perspetiva Nuno Pinheiro, diretor da Ampere Energy Portugal.

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domingo, 24 de abril de 2016

NAU Hotels & Resorts conquista Óscar com reabilitação do Palácio do Governador

O grupo NAU Hotels & Resorts foi o grande vencedor dos “Óscares do Imobiliário”, com o projeto de reabilitação do Palácio do Governador a ser distinguido com o “Grande Prémio” e a distinção de “Melhor Projeto Turístico”. Aquela que foi, em tempos, a casa do Governador da Torre de Belém, acolhe agora o mais emblemático hotel de charme da cidade de Lisboa, unidade hoteleira de cinco estrelas que foi a primeira desenvolvida sob a insígnia do grupo NAU Hotels & Resorts.

Pedro Almeida, presidente da NAU Hotels & Resorts, afirma: “Estes prémios são mais um reconhecimento das nossas competências para desenvolver projetos imobiliários e turísticos de elevada qualidade e resulta do trabalho realizado pelas nossas equipas e dos nossos parceiros, que em conjunto recuperaram e deram uma nova vida a um edifício emblemático, colocando-o ao serviço dos lisboetas e de todos os que nos visitam”.

Esta ideia é reforçada por Mário Ferreira, CEO da NAU Hotels & Resorts: "Estes dois prémios representam o reconhecimento por parte do mercado da capacidade e know-how da NAU Hotels & Resorts em gerir e criar novas unidades hoteleiras, pouco mais de um ano após o lançamento da nossa marca".

Erguido na antiga Casa do Governador da Torre de Belém e restaurado sobre vestígios romanos dos séculos I a V, o Palácio do Governador é um edifício palaciano, com uma receção que já foi capela, um restaurante com tetos em abóbodas originais e um spa contemporâneo ligado às antigas tradições termais das culturas mediterrânicas.
A dupla de arquitetos Jorge Cruz Pinto e Maria Cristina Mantas elaborou o projeto de arquitetura, tendo como premissa manter, tanto quanto possível, as características arquitetónicas e estruturais do edifício original, com a exigente reabilitação a ser assegurada pelo Empreiteiro Casais.

Nini Andrade Silva foi a decoradora responsável pelo design e decoração interior, tendo realçado as características do espaço através de uma ‘viagem’ à época dos Descobrimentos para criar uma arquitetura de interiores inspirada na Companhia das Índias, onde integrou cerca de 300 reproduções dessa loiça, possíveis de encontrar um pouco por todo o hotel.

Localizado junto ao rio Tejo, em pleno centro histórico de Belém, a unidade da Nau Hotels & Resorts apresenta, assim, um legado histórico ímpar e uma aposta na qualidade, exclusividade e requinte. O hotel conta com uma oferta de 60 quartos todos diferentes, um restaurante premium com cozinha de autor, um spa de 1.200 m2, uma piscina de grandes dimensões ao ar livre e muitas outras valências para conquistar os lisboetas e todos os turistas que visitam a cidade de Lisboa.

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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Grupo Casais tem novo site

O Grupo Casais, empresa com sede em Tibães, Braga, apresentou hoje a renovação do seu site, que apresenta agora uma nova imagem com um design moderno, tornando o site mais funcional. O site desenvolve-se à volta de 6 grupos estruturantes da informação apresentada: institucional, negócio, inovação, comunicação, portfólio e recursos humanos. Pode também consultar informação sobre a actividade do Grupo Casais nos países onde marca presença.

Para conhecer o novo site visite www.casais.pt.

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terça-feira, 16 de abril de 2013

Casais com 70% da facturação no estrangeiro

Em 2012 a Casais facturou cerca de 70% dos 207 milhões de euros nos mercados internacionais, situação que se deve manter no presente ano. No que diz respeito ao mercado nacional a aposta será predominantemente na reabilitação. Da facturação que teve no estrangeiro em 2012, 70% teve origem em países africanos.

Apesar da Casais apostar no mercado internacional há muitos anos, foi em 2012 que este assumiu o papel principal. Em 2011 o mercado nacional representava 65% da facturação da empresa, enquanto que em 2012 se ficou pelos 30%.

Num comunicado, a Casais afirma que "o crescimento acentuado na área internacional em 2012 e perspectivado para 2013 tem como grande motor a actividade do grupo em África, mercado onde têm surgido oportunidades de negócios adjacentes à construção. Com este propósito, foi realizado um forte investimento em todas as áreas que envolvem o ciclo produtivo do negócio da construção".

Actualmente a Casais está activa em 11 países: Alemanha, Angola, Argélia, Bélgica, Brasil, Cabo Verde, Gibraltar, Holanda, Marrocos, Moçambique e Qatar. A Alemanha foi mesmo o país onde a Casais se lançou na internacionalização da empresa, no ano de 1994.

António Carlos Rodrigues, presidente executivo da Casais - Engenharia e Construção projecta assim o presente ano: "2013 vai continuar a ser um ano de ajustamento e, se em 2012 o objectivo era assegurar a sustentabilidade do negócio, este ano, mais uma vez com a alavanca da actividade internacional, o objectivo é consolidar e reforçar a solidez".

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terça-feira, 4 de setembro de 2012

Prémios Construir 2012 - Os nomeados

Já são conhecidos os nomeados dos Prémios Construir 2012 que vão distinguir as empresas, obras e personalidades que mais se destacaram nas áreas da Arquitectura, Engenharia, Construção e Imobiliário. Recorde os vencedores dos Prémios Construir 2011 e vote nos seus preferidos para a edição 2012. Pode votar até 12 de Setembro. De seguida apresentamos a lista dos nomeados.



Arquitectura


Melhor Projecto Público:

- Pavilhão Multiusos de Lamego - Barbosa & Guimarães 
- Igreja Nossa Senhora das Necessidades - Célia Faria + Inês Cortesão
- Escola de Vila Viçosa - Cândido Chuva Gomes
- Reorganização do Castelo de Pombal - COMOCO


Melhor Projecto Privado:

- Adega Quinta do Vallado - Francisco Vieira de Campos
- Mima House - Mima Architects
- Escritórios Fraunhofer - Pedra Silva
- Casa em Leiria - ARX
- Sede da Estratégia Urbana - Nuno Sampaio
- Pavilhão Virtual (nova sede Microsoft Portugal) - Focus Group


Melhor Projecto Recuperação:

- Baixa House - José Adrião
- Reabilitação da Casa do Arco para Casa da Escrita - João Mendes Ribeiro
- Reabilitação de Edifício na Calçada do Lavra - Jorge Mealha
- Casa do Conto - Pedra Líquida


Melhor Atelier:

- Focus Group
- ARX
- Proap
- FAT – Future Architecture Thinking


Prémio Personalidade:

- Pancho Guedes
- Eduardo Souto de Moura
- Pedro Gadanho


Engenharia


Prémio Melhor Projecto:

- Viaduto do Corgo – LCW
- Ponte sobre o Rio Sabor – Armando Rito Engenharia
- Sistema do Alentejo Litoral Sul – COBA
- Estação de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Centro – VIATUNEL
- Passagem Pedonal sobre a 2.ª Circular em Lisboa – Adão da Fonseca e Associados


Prémio Fiscalização e Coordenação:

- CONSULGAL
- ECG/CENOR
- ENGEXPOR
- FASE
- FICOPE
- PENGEST
- PROMAN
- SERIES


Prémio Melhor Gabinete:

- AFAConsult
- NCREP
- DHV


Prémio Personalidade:

- Fernando Branco – Professor catedrático IST 
- António Ribeiro – Director do mestrado integrado em Engenharia Civil da FEUP
- Joaquim Neto Filipe – Presidente executivo da Projecto.Detalhe


Construção


Melhor Construtora:

- Mota-Engil
- Soares da Costa
- Somague
- Teixeira Duarte


Prémio Internacionalização:

- Ramos Catarino
- MonteAdriano
- Casais
- MSF
- Gabriel Couto


Prémio Sustentabilidade:

- Centro Logístico da Maia - Garland
- Edificio Libertas - Grupo Libertas


Prémio Reabilitação:

- Ramos Catarino
- MSF
- Lucios
- Zucotec


Personalidade:

- Pedro Gonçalves - gestor do fundo Vallis
- António Carlos Rodrigues - CEO da Casais Engenharia e Construção
- Vitor Catarino - CEO do Grupo Ramos Catarino


Imobiliário


Melhor edifício de escritórios:

- Edifício MPA - Grupo Empril
- República 25 - Cerquia
- The Tower - Rui Ribeiro II – Imobiliária


Melhor edifício comercial:

- Évora Retail Park - EVRET
- Forum Sintra - Multi Development Portugal


Melhor edifício residencial:

- Convento das Bernardas - Entreposto Gestão Imobiliária
- Palácio Estoril Residências - Fundo Palácio


Melhor empreendimento turístico:

- ROYAL ÓBIDOS SPA & GOLF RESORT - MSF TUR.IM
- SANA Silver Coast Hotel - SANA Hotels
- Hotel Carris Porto Ribeira - Carris Hoteles
- Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso - Onyria Golf Resorts


Melhor Consultora:

- CBRE
- Jones Lang LaSalle
- Aguirre Newman
- Cushman & Wakefield

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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O que se passa com a cidade dos empreiteiros?

Braga, conhecida como a cidade dos empreiteiros, dificilmente justificará esse nome nos próximos tempos. Não é que faltem empreiteiros na cidade, mas dos principais, alguns já caíram, outros estão a cair, e em breve o grupo dos que eram mas já não são deverá aumentar. Hoje o Jornal de Notícias deu destaque à insolvência da CCR (7 milhões de euros de dívida), relembrando que esta insolvência vem na sequência recente das insolvências da FDO, JFS (34 milhões de euros de dívida) e ACF. Deve-se ainda relembrar as dificuldades extremas que a Sá Machado e a Europa Ar-Lindo atravessam, já para não dar especial valor aos rumores que envolvem outros empreiteiros de nomeada da cidade de Braga.

Mesmo com a provável queda destas empresas, a cidade de Braga mantém nomes grandes da construção em Portugal como a Casais, Eusébios, DST, JGomes, ABB e Britalar. É certo que algumas destas últimas empresas também se vêem envolvidas em rumores que atravessam o mercado, mas até ver vão-se mantendo.

No fundo o que se passa em Braga, é a imagem do que se passa no país. É que se por um lado é certo que os tempos estão a ser penalizadores demais para o sector da construção em Portugal, por outro não deixa de ser verdade que talvez não tenha sido prudente deixar um sector apenas ter um peso tão grande no país (atente-se à percentagem de mão-de-obra que até há uns anos estava empregada directa ou indirectamente no sector da construção).
Em Braga grande parte da população esteve a vida inteira ligada ao mundo da construção, e nesta altura não vislumbra saída dado que muitos perderam o emprego, e muito dificilmente o conseguirão noutros lados, porque os tempos para as empresas são de contenção, quando não são mesmo de retracção.

E, como se sabe, nem sempre a internacionalização é a solução.

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