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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Consórcio Sacyr Somague / Sacyr Neopul ganha adjudicação para linha da Beira Alta

A Sacyr Somague e a Sacyr Neopul acabam de conquistar a adjudicação da Empreitada de "Modernização da linha da Beira Alta, troço Santa Comba Dão – Mangualde”, projeto que tem um valor de 57,6 milhões de euros. A empreitada, com um prazo de execução de 760 dias, consiste na renovação integral do canal ferroviário e superstrutura de via numa extensão de 40 km e compreende os seguintes trabalhos principais: terraplanagem, drenagem, via férrea, obras de arte, estações e apeadeiros, serviços afetados, instalações fixas de tração elétrica e infraestruturas para sinalização e telecomunicações.

“As mais de três décadas de existência e mais de 20 anos a operar em distintos mercados permitiram à Sacyr Neopul acumular uma experiência e capacidade únicas no setor ferroviário, incluindo na Alta Velocidade. Esta empresa portuguesa é hoje a especialista do Grupo Sacyr para trabalhos neste setor em todo o mundo”, comenta Eduardo Campos, CEO do Grupo Sacyr Somague.

A Sacyr Neopul tem atualmente em curso obras ferroviárias em 6 mercados distintos: Portugal, Espanha, Reino Unido, Irlanda, Brasil e Uruguai.

Em Portugal, a empreitada agora adjudicada junta-se a outras empreitadas também a cargo da Sacyr Neopul atualmente em curso, como a manutenção de via e catenária na Rede Ferroviária Nacional, numa extensão de 1.000 km (com um valor de 40,3 milhões de euros) e a de Eletrificação da Linha do Minho entre Viana do Castelo e Valença - Fronteira (incluindo Estações Técnicas) numa extensão de 50 km (com um valor de 18,2 milhões de euros).


Detalhes do projeto
· Modernização da superestrutura de via, com a substituição integral da superestrutura de via, com utilização de travessas monobloco polivalentes em betão e carril 60 E1;
· Alteração do layout das estações de Santa Comba Dão, Oliveirinha e Nelas por forma a assegurar o cruzamento de comboios de 750 metros de comprimento e otimização das condições de exploração;
· Remodelação das estações e apeadeiros, incluindo alteamento, alargamento e prolongamento de plataformas, edifícios e acessibilidades;
· Estabilização da plataforma da via onde se verifique necessário;
· Estabilização e reforço pontual de taludes;
· Reabilitação/reformulação e/ou implantação do sistema de drenagem;
· Construção de infraestruturas de suporte à componente de sinalização e telecomunicações;
· Implementação de RCT+TP;
· Adaptação das instalações fixas de tração elétrica, quando necessário;
· Reconstrução/adaptação de edifícios e salas técnicas · Supressão de passagens de nível (Moimenta-Alcafache) e construção de desnivelamento.

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terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Dstgroup reabilita viaduto na Linha do Douro

A dstrainrail, empresa do universo dstgroup, arrancou recentemente com os trabalhos de reabilitação estrutural do viaduto da Ferradosa, na Linha do Douro, uma empreitada da Infraestruturas de Portugal, S.A. (IP) que vai investir 650.430,96 euros na melhoria das condições do tráfego ferroviário daquela importante via de comunicação.

Atualmente a funcionar com um sistema de contenção provisório de balastro, que impõe condicionamentos ferroviários, o viaduto será alvo de uma intervenção de reabilitação que permitirá retomar a normal circulação dos comboios, contribuindo assim para favorecer a eficiência deste transporte coletivo, com impactos positivos no dia-a-dia dos residentes, mas também junto dos turistas que cada vez mais frequentam a Linha do Douro.

Com assinatura da Betar Consultores, o projeto será executado pela dstrainrail, empresa do dstgroup especializada na construção e manutenção de caminhos de ferro. A obra tem data de conclusão prevista para Março de 2020.

José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do dstgroup, considera que a adjudicação desta empreitada é a renovação da confiança no trabalho do grupo. “Contámos já no nosso portfólio com a execução de importantes projetos em infraestruturas ferroviárias, quer na Linha do Douro, quer nas linhas do Minho e do Norte. As nossas equipas de trabalho estão fortemente empenhadas neste projeto, que permitirá reforçar a acessibilidade e mobilidade de todos aqueles que diariamente ou em turismo recorrem a esta infraestrutura”.
As condições de segurança, a disponibilidade e fiabilidade da infraestrutura ferroviária são para José Teixeira uma prioridade. “A moldura paisagística que acompanha esta linha e que foi classificada pela UNESCO como Património da Humanidade deve ser apreciada em segurança, com as melhores garantias de comodidade e eficiência, e o dstgroup colocará todo o seu know how e rigor profissional para que este desiderato se cumpra no prazo estimado da empreitada”, conclui.

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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Construtoras espanholas ganham 70% das obras da ferrovia em Portugal

Nas grandes obras da Infraestruturas de Portugal, a quota espanhola é de 70%, um valor muito elevado, ainda mais se tivermos em conta o protecionismo que se verifica em Espanha que dificulta imenso a tarefa das empresas portuguesas ganharem lá obras. É neste sentido que o presidente da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS), Ricardo Pedrosa Gomes, afirma ao Expresso que essa fatia é "desproporcionada, porque nunca existiu reciprocidade no mercado espanhol".

Em declarações ao Expresso, também o presidente da Mota-Engil, António Mota, afirma que "se pudesse também gostaria de ganhar obras em Espanha, mas não me deixam" e acrescentou ainda que "em Espanha só as construtoras espanholas singram, nem as portuguesas nem a de outros países conseguem ganhar obras".

Referindo-se especificamente às obras ferroviárias, António Mota disse "que a obra pública é basicamente ferroviária, e em três concursos de valor conjunto de 300 milhões de euros, nós ficámos com um de 75 milhões de euros e o resto foi para construtoras espanholas. É fazer as contas".
Segundo o ECO, fazendo o cálculo a todo o universo das obras públicas em Portugal, nas obras acima dos 10 milhões de euros, a quota espanhola vale quase um terço. No que diz respeito aos 122 contratos acima dos 4 milhões de euros (1,3 mil milhões de euros), a quota desce para 20%.

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segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Modernização da Linha da Beira Alta vai arrancar no troço Guarda-Cerdeira do Côa

A modernização da Linha da Beira Alta vai arrancar no troço Guarda-Cerdeira do Côa, empreitada que foi consignada à Teixeira Duarte por cerca de 8,7 milhões de euros. A obra tem um prazo de 10 meses e consistirá na renovação integral da ferrovia numa extensão de 14 quilómetros.

O auto de consignação foi assinado na estação da Guarda, onde também foi lançado o concurso público para a modernização do troço Pampilhosa-Santa Comba Dão, que inclui a construção da ligação ferroviária entre a Linha do Norte e a Linha da Beira Alta, denominada de Concordância da Mealhada. Esta intervenção vai motivar o encerramento total da via durante 9 meses e terá um custo de cerca de 66 milhões de euros.
Pedro Nuno Santos,  ministro das Infraestruturas e da Habitação, que o investimento na ferrovia é "uma das maiores apostas" do Governo porque é "também para as pessoas, para o turismo e não apenas para as mercadorias".

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quarta-feira, 24 de julho de 2019

Foi lançado um concurso de 68,5 milhões para a modernização da Linha do Oeste

A Infraestruturas de Portugal lançou esta terça-feira um concurso de 68,5 milhões de euros para a modernização da Linha do Oeste entre Sintra e Torres Vedras. A obra tem um prazo de execução de dois anos, a contar a partir da sua consignação. Este concurso estava para ser lançado desde 2017.

A empreitada engloba a eletrificação do troço ferroviário entre Mira Sintra-Meleças e Torres Vedras e a ligação à subestação de Runa, a construção de dois troços de via dupla e a intervenção (supressão, reclassificação e automatização) nas passagens de nível. Será também executada a construção de desnivelamentos superiores e inferiores ao caminho-de-ferro, uma intervenção pontual em estações e apeadeiros, o retorno de corrente de tração e terras de proteção, a renovação pontual e a retificação do traçado de via, entre outras intervenções de modernização da via férrea.

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terça-feira, 16 de julho de 2019

Sacyr Somague ganha novos projetos ferroviários no valor de 100 milhões de euros

A Sacyr Somague, através da Sacyr Neopul, filial especializada na eletrificação e manutenção de vias ferroviárias, venceu quatro novos projetos em Espanha e na Irlanda, que somam um valor total de 99,8 milhões de euros. Em consórcio con a Lantania e a Comsa, a Sacyr Somague vai realizar para a ADIF (Administrador de Infraestruturas Ferroviarias de Espanha) as obras de eletrificação no troço do AVE (Alta Velocidade Espanhola) entre Plasencia e Peñas Blancas, ao longo de 125 km de via dupla entre Madrid e a fronteira portuguesa. O valor do contrato é de 25 milhões de euros e o prazo de execução é de 18 meses.

Este consórcio foi o mesmo que se encarregou do projeto de eletrificação no troço do LAV (Linhas de Alta Velocidade espanholas) entre Barcelona e a fronteira francesa, com o êxito conhecido.

QUATRO NOVAS VIAS EM VICÁLVARO
O segundo projeto, adjudicado à Sacyr Neopul e à CAF Signalling, consiste na construção de quatro novas vías no terminal ferroviário de mercadorias de Vicálvaro (Madrid) pelo valor de 15,5 milhões de euros e um prazo de 18 meses.

Esta remodelação permitirá modificar a funcionalidade do terminal, que atualmente é uma estação de regulação e classificação. Com esta intervenção, passará a ser uma instalação intermodal destinada à carga e descarga de Unidades de Transporte Intermodal (UTI), com um desenho alinhado com as tendências atuais na gestão de terminais de mercadorias.

REDE FERROVIÁRIA DO PAÍS BASCO, ESPANHA
O terceiro contrato adjudicado pela empresa vai ser executado na Rede Ferroviária do País Basco (ETS). A Sacyr Neopul e a Sacyr Infraestructuras, em conjunto com a Mariezcurrena e a Zubieder, realizarão a Fase 2 do troço Hernani – Astigarraga. O projeto consiste na construção de um troço de plataforma no viaduto, para o AVE, incluído na reformulação da ferrovia convencional na zona envolvente. Este contrato tem o valor de 38,3 milhões de euros e um prazo de execução de 41 meses.

MANUTENÇÃO DA REDE DE ELECTRIFICAÇÃO EM DUBLIN, IRLANDA
Por último, a Irish Rail escolheu a Sacyr Neopul como “Preferred Bidder” para a manutenção da rede de electrificação de Dublin Area Rapid Train (DART) da Irlanda por um período de cinco anos. O contrato, de 21 milhões de euros, inclui a manutenção de 120 km e a renovação da catenária em 40km.

"A adjudicação destes novos projectos reconhece a nossa capacidade e know-how a nível nacional e internacional. Os contratos contribuem para o crescimento da nossa filial e dão continuidade à excelência e à qualidade do serviço que a nossa empresa presta", afirmou Eduardo Campos, conselheiro delegado da Sacyr Somague e da Sacyr Neopul.

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terça-feira, 9 de abril de 2019

Novo troço ferroviário entre Freixo e Alandroal adjudicado à Mota-Engil

A Infraestruturas de Portugal anunciou a assinatura de contrato com a Mota-Engil com vista à construção do novo troço ferroviário entre Freixo e Alandroal, que integrará o futuro corredor internacional Sul.

A empreitada implica um investimento de 74,5 milhões de euros que será levado a cabo no contexto do programa Ferrovia 2020, que contempla a construção deste sub-troço com 20,5 quilómetros da nova linha de Évora.

Os trabalhos incluem a edificação de infra-estrutura de via-férrea (acompanhados de terraplenagem e sistema de drenagem), a criação de uma estação técnica e a construção de nove novas pontes e viadutos ferroviários.
Esta secção que integra a linha de Évora é composta pelos troços Évora Norte-Freixo, Freixo-Alandroal e Alandroal- Linha do Leste, numa extensão que, no seu total, tem perto de 100 quilómetros; 80 destes são novas construções.

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Empresa portuguesa Sacyr Neopul ganha projeto de 822 milhões de euros no Uruguai

A Sacyr Neopul, empresa portuguesa especializada em infraestruturas ferroviárias do grupo Sacyr Somague, participa num consórcio que acaba de conquistar um projeto com um valor superior a 822 milhões de euros, para a renovação da via existente entre o Porto de Montevidéu e a cidade de Paso de los Toros, no Uruguai.

Adjudicado pelo Ministério dos Transportes e Obras Públicas do Uruguai, o projeto consiste na renovação da via existente, que data do século XIX, incluindo carril, travessas e balastro, num traçado com aproximadamente 272 km, envolvendo os processos de conceção, construção e manutenção da via. A operação será tratada de forma independente, com um outro contrato próprio.

Os trabalhos terão um prazo de projeto mais construção de cerca de três anos. Além da Sacyr Neopul, o consórcio inclui ainda as empresas Saceem, NGE/TSO e a Berkes.

“Este projeto representa uma grande conquista por parte da Sacyr Neopul e demonstra o reconhecimento internacional que a empresa tem na especialização e excelência em trabalhos de infraestruturas ferroviárias”, comentou o Eng. Nuno Lourinha, Administrador da Sacyr Neopul.

Detalhes do projeto
Traçado com aproximadamente 272 km, desde o Porto de Montevidéu até à cidade de Paso de los Toros. Os primeiros 26 km de Montevidéu a Progresos vão ser em via dupla. Existirão também 12 ramais no traçado para permitir o cruzamento de comboios. No total, haverá 311 km de via.

As cargas a adotar para o dimensionamento da superestrutura de via vão ser de 22,5 toneladas por eixo. As condicionantes de traçado, tanto em planta como em alçado, serão tais que permitam uma velocidade de projeto de 80 km/hora.

As quantidades de trabalhos ferroviários mais significativas vão ser:

Fornecimento e Montagem de travessas monobloco – 553.650 unidades
Fornecimento e Montagem de carril 54 Kg/ml – 661.822 ml
Fornecimento e Montagem de Aparelhos de Mudança de Via – 167 unidades
Fornecimento e Montagem de Passagens de Nível – 328 unidades
Execução de Soldaduras Aluminotérmicas – 3.604 unidades

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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

5 empresas acusadas de participação em cartel ligado a obras na ferrovia

A Autoridade da Concorrência acusa cinco empresas, administradores e diretores de participação em cartel na manutenção ferroviária. No comunicado que emitiu, a Autoridade da Concorrência refere que em causa estão "cinco empresas de manutenção ferroviária dos grupos Mota-Engil, Comsa, Somague, Teixeira Duarte e Vossloh por constituírem um cartel em concursos públicos lançados pela Infraestruturas de Portugal, em 2014 e 2015".

Segundo o comunicado "as sociedades Fergrupo - Construções e Técnicas Ferroviárias, S.A., Futrifer - Indústrias Ferroviárias, S.A., Mota-Engil - Engenharia e Construção, S.A., Neopul - Sociedade de Estudos e Construções, S.A. e Somafel - Engenharia e Obras Ferroviárias, S.A., são visadas na acusação da AdC, bem como seis titulares de órgãos de administração e direção, por estarem envolvidos nas infrações".

A Autoridade da Concorrência afirma que as empresas "manipularam as propostas apresentadas nos concursos lançados pela Infraestruturas de Portugal", acrescentando que "para o efeito, as empresas celebraram dois acordos restritivos da concorrência visando a fixação dos preços da prestação dos serviços e a repartição dos lotes constantes de um dos concursos".
A concluir a Autoridade da Concorrência explica que o processo foi aberto em outubro de 2016, depois de uma "denúncia apresentada no âmbito da campanha de combate ao conluio na contratação pública que a AdC tem levado a cabo".

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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Ferrovia 2020 pode gerar 10 mil empregos

A aplicação do Programa Ferrovia 2020 pode criar 10 mil empregos no sector da construção. A afirmação pertence a António Laranjo, presidente da Infraestruturas de Portugal, e foi proferida na Ordem dos Engenheiros esta semana. O Programa Ferrovia 2020 tem um quadro de investimento de 2.7 mil milhões de euros nas infraestruturas do transporte ferroviário até 2021.

Na intervenção que fez esta semana na Ordem dos Engenheiros, António Laranjo adiantou que estima-se que nas empreitadas de obras ferroviárias em curso existam mais de 1000 empregos directos entre empreiteiros, subempreiteiros e fiscalização.

Para os próximos 5 anos tem sido anunciado um investimento médio anual no Ferrovia 2020 de cerca de 500 milhões de euros por ano. É neste espaço de tempo que se encaixa a afirmação de António Laranjo prevendo a criação de mais de 10.000 empregos directos na área da construção.
O valor de 500 milhões de euros por ano deverá apenas ser atingido a partir do final do próximo ano. Neste momento este valor ainda não é possível porque essencialmente estão a decorrer a elaboração de projetos e alguns concursos. A previsão sustenta que este valor se verificará já em 2018 e se prolongará anualmente até 2021, período no qual as obras ferroviárias ganharão mais destaque no mercado da construção em Portugal.

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