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terça-feira, 16 de junho de 2020

Dezenas de oportunidades de emprego no dst group

São dezenas as oportunidades de emprego em aberto no dst group. As funções a contratar são variadas, de norte a sul do país e também no mercado internacional.

Encontra a lista completa de oportunidades de emprego na página de recrutamento da empresa bracarense: recrutamento.dstsgps.com.

Recorde-se que na fase de confinamento obrigatório devido à pandemia da Covid-19, quando muitos "players" do setor da construção optaram por um discurso pessimista, o dst group mostrou que é possível atravessar momentos de incerteza injetando confiança nos trabalhadores e no mercado. Nessa fase, entre outras medidas, o grupo contratou mais de uma centena de trabalhadores e assegurou a permanência de todos os que tinham contrato com a empresa, inclusive os que estavam à experiência.

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domingo, 9 de setembro de 2018

O curso com melhor média de entrada este ano é de Engenharia Civil... Porque só tem um aluno!

Não é habitual os cursos de engenharia civil figurarem na lista dos cursos com melhores médias de entrada em Portugal, mas este ano há um curso de engenharia civil que entra nessa lista e é inclusive o curso com melhor média de entrada no país. Claro que se não houvesse uma explicação isto seria um bocado estranho num país onde o setor da engenharia civil e construção deixou de ser atrativo comparativamente a outras áreas profissionais. Mas há explicação e resume-se a estarmos a falar de um curso onde entrou apenas um aluno, tendo ele a média excepcional de 18,9. O curso em causa é o de engenharia civil (ensino em inglês) da Faculdade de Ciências Exatas e da Engenharia da Madeira.

Não se pode dizer que não seja uma evolução, este ano antes de se falar dos cursos de engenharia civil que ficaram desertos, fala-se deste caso singular. Infelizmente para o aluno em causa, poderá não lhe valer de muito o mérito que teve em obter a melhor média de Portugal porque como o curso tinha 20 vagas e apenas ele entrou, sujeita-se a que o curso não abra.

Entre os 33 cursos que ficaram desertos, 6 são de engenharia civil, o que confirma a tendência iniciada há muitos anos. O que não se percebe é porque continuam abertos tantos cursos de engenharia civil, sabendo-se que isso põe em causa a qualidade e credibilidade do setor.

Talvez este ano não surja ninguém a proclamar a estranha teoria de que Portugal precisa de importar engenheiros civis. Também se disse que Portugal pode parar por falta de engenheiros civis, mas na realidade não faltam engenheiros civis em Portugal, faltam é boas condições de emprego para estes.
Apenas quatro universidades conseguiram preencher 100% das vagas nos cursos de engenharia civil. Destaca-se pela positiva o Instituto Superior Técnico e a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, que tendo aberto respetivamente 129 e 121 vagas para engenharia civil conseguiram 100% de colocações. A somar a estas duas instituições apenas a Universidade Nova de Lisboa (50 vagas) e o Instituto Superior de Engenharia do Porto (60 vagas) conseguiram também 100% de colocações. Todos os outros cursos de engenharia civil ficaram com vagas por preencher.

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quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Perguntas e respostas sobre a falta de mão-de-obra no setor da construção em Portugal

A falta de mão-de-obra no setor da construção em Portugal voltou à ordem do dia e parece não ter fim à vista. Há muitas pessoas a apontar os problemas atuais no que diz respeito à falta de operários, mas é evidente a dificuldade em referir soluções para o problema. A que se tem repetido mais vezes é a de permitir a mobilidade de mão-de-obra estrangeira nas empresas portuguesas que também trabalham noutros mercados. De seguida apresentamos algumas perguntas e respostas sobre a falta de mão-de-obra no setor da construção em Portugal.

COMO SE PODE ATRAIR JOVENS PARA O SETOR DA CONSTRUÇÃO?
Sendo o setor da construção pela sua natureza pouco atrativo comparativamente a outros, e havendo no presente alternativas para a potencial mão-de-obra, a resposta parece óbvia: oferecendo melhores salários / condições.

MAS OS SALÁRIOS / CONDIÇÕES PRECISAM DE SER MUITO MELHORES?
Não é possível saber antecipadamente até quanto devem melhorar. Mas é óbvio que chegando a determinado ponto começam a atrair pessoas para o setor.

É SUSTENTÁVEL PARA AS EMPRESAS OFERECER MELHORES SALÁRIOS / CONDIÇÕES?
A capacidade de gestão em cada empresa será decisiva para esta questão. No entanto naturalmente os preços de venda das empresas teriam que aumentar. Eventualmente os clientes estranhariam inicialmente, mas depois a ideia entranhava-se. Esses ajustes nos preços ocorrem em diversas áreas e todos nós convivemos com elas, mesmo quando não gostamos da ideia de pagar mais por algo.

APOSTAR NA FORMAÇÃO PODE AJUDAR?
Claro que sim, os profissionais movem-se pelos salários, mas não só. Se as empresas derem condições aos seus funcionários para evoluírem e se atualizarem com formações, isso é um ponto que atrai sempre. Pode não ser decisivo, mas ajuda.

A IDEIA DE FACILITAR A MOBILIDADE DE MÃO-DE-OBRA ESTRANGEIRA DAS EMPRESAS RESOLVE O PROBLEMA?
Não. Apenas resolve, ou ajuda a resolver, a uma parte das empresas, nomeadamente as de maior dimensão que marcam presença em mercados internacionais. Mas esta é uma solução que serve essas empresas de maior dimensão a curto prazo, deixando as empresas que não marcam presença em mercados internacionais em situação ainda pior. Resumindo, uma solução que serve apenas uma parte das empresas quando o setor quase todo está com o mesmo problema é uma solução bastante discutível e que pode ser vista como algum tipo de cedência às empresas maiores. É dever das associações do setor defender todas as empresas e não só as maiores.

VAI CONTINUAR A FALTAR MÃO-DE-OBRA?
Tudo aponta para que sim, inclusive para um agravamento da situação. Se não houver alterações de fundo, a tendência será para piorar, pois com o envelhecimento geral dos profissionais ativos e a insuficiente renovação, o número de profissionais ativos irá necessariamente diminuir. Para mitigar este problema é necessário que os responsáveis envolvidos procurem soluções transversais e que não facilitem a vida apenas a "meia dúzia" de empresas.

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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Faltam milhares de operários de construção em Portugal (e vão continuar a faltar)

Em Portugal, estima-se que faltem mais de 60 mil operários da construção: pedreiros, carpinteiros, pintores, trolhas, entre outros. Segundo informação veiculada pelo Diário de Notícias, durante dez anos de crise, 37 mil empresas fecharam e mais de 260 mil trabalhadores abandonaram a construção civil em Portugal. Com a retoma e o aumento do investimento, há falta de mão-de-obra.

Reis Campos, presidente da AICCOPN, afirma que a emigração não explica tudo e deixa mesmo uma questão no ar: "com a procura actual da construção, o nível de desempregados deveria ser tendencialmente nulo... Para que serve estarem inscritos no IEFP se depois, quando pedimos trabalhadores, não nos fornecem? Ou será que estão é a trabalhar clandestinamente?"

Os sindicatos asseguram até que há "milhares de reformados a trabalharem clandestinamente" na reabilitação urbana.

Para muitos empresários a solução está na criação de um regime excecional de mobilidade transnacional que permita às construtoras trazerem para Portugal operários seus de outros países.
Curiosamente não há consenso quanto ao número de operários que faltam. O presidente do Sindicato da Construção fala em mais de 60 mil a curto prazo, a AICCOPN admite que possam ser 70 mil ou até mais.

Não se prevê uma inversão desta situação de falta de mão-de-obra nos próximos anos, a não ser que venha outra crise e as empresas de construção deixem de ter trabalho. Mas aí deixam de ter o problema da falta de mão-de-obra e passam a ter outros problemas mais complicados.

O CASO DA CASAIS
Segundo o DN, a Casais garante ter 100 vagas em aberto para operários, a que se juntam mais 40 para técnicos intermédios, e que não consegue preencher.

António Carlos Rodrigues, CEO do grupo Casais, defende que é preciso tornar a construção mais atrativa para os jovens. "O problema da falta de trabalhadores não é um exclusivo nosso, mas nós somos o parente pobre, porque os jovens preferem trabalhar em indústrias menos sujas, já para não falar que a recuperação económica, designadamente com o crescimento do turismo, nos está a drenar, ainda mais, a mão-de-obra disponível".

O CEO da Casais é um dos que acredita que deveria ser implementado um regime de imigração semelhante ao americano, dando abertura às empresas para trazerem trabalhadores seus noutros países para trabalhar em Portugal.

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quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Emprego para engenheiro civil pelo salário mínimo nacional

A situação não é uma novidade, mas provoca sempre indignação em quem a encontra. Fomos alertados por um visitante do nosso site para uma oferta de emprego no site Net-Empregos onde se oferece o salário mínimo nacional para contratar um engenheiro civil. Na oferta ainda referem "outras regalias"... Talvez considerem que pagar o salário mínimo nacional a um engenheiro civil já é uma boa regalia. Recorde-se que há uns meses demos conta de uma oferta de estágio para engenheiro civil por 557 euros.

Veja de seguida a imagem com a oferta de emprego para engenheiro civil pelo salário mínimo nacional.

Numa altura em que ainda há propostas miseráveis destas, não se percebe como há pessoas (com responsabilidades na representação da classe profissional dos engenheiros civis) que tentam passar a ideia de que Portugal precisa importar engenheiros civis. Algumas tentam alarmar ainda mais dizendo que o país pode parar por falta de engenheiros civis. Como é possível?

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segunda-feira, 30 de outubro de 2017

"O país corre o risco de ter que importar engenheiros civis"

O Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Mineiro Alves, em entrevista ao Ensino Magazine volta a afirmar que o país corre o risco de ter que importar engenheiros civis. Ou seja, a Ordem dos Engenheiros, na figura do seu Bastonário, volta a afirmar uma realidade que os seus membros desconhecem. Se perguntar aos membros da Ordem dos Engenheiros, o Bastonário verá que a esmagadora maioria discorda dele. Em que se baseia a Ordem dos Engenheiros para fazer estas afirmações? Será que teve em conta a quantidade de engenheiros civis no desemprego ou em condições precárias e inadequadas de emprego? Será que teve em conta quantidade de engenheiros civis que emigraram "obrigados"?

O que estará errado para a Ordem dos Engenheiros ter uma visão diferente da que os seus membros (e que pagam mensalmente as quotas) têm? Não devia a Ordem dos Engenheiros partilhar a visão dos seus membros?

A propósito disto é apropriado relembrar um artigo aqui publicado sobre este tema: "Um dia destes vamos ter défice de engenheiros civis e vamos ter de importa-los". Ou seja, a temática não é nova, o erro anda a ser repetido... Se os membros da Ordem dos Engenheiros não têm a mesma visão, nem tão pouco saem beneficiados, a quem interessa divulgar isto?

Recordamos também aqui um caso que talvez ajude a Ordem dos Engenheiros a enquadrar-se na realidade que os seus membros vivem: oferta de emprego para engenheiro civil pelo salário mínimo nacional.

Para complementar o assunto, recomendamos ainda outro artigo publicado recentemente: "Metade dos cursos de Engenharia Civil estão vazios mais continuam abertos. Porquê?".

RESUMINDO: 
1 - Há inúmeros engenheiros civis no desemprego, outros tantos em condições precárias de emprego e em condições que deviam ser inaceitáveis para a Ordem dos Engenheiros, e a preocupação é em insistir no "drama" da falta de engenheiros civis e consequente necessidade de importa-los.

2 - Metade dos cursos de engenharia civil estão vazios mas ninguém os fecha, com as consequências negativas que isso tem para a qualidade média do ensino de engenharia civil, assim como para os futuros engenheiros civis.

3 - A quem interessa manter abertos cursos de engenharia civil que estão vazios? A quem interessa tentar encher esses cursos divulgando que vamos ter que importar engenheiros civis? A quem interessa saturar mais um mercado já excessivamente saturado? A Ordem não devia representar os seus membros e os seus interesses?

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terça-feira, 26 de setembro de 2017

Oferta de estágio para engenheiro civil por 557€, alguém quer?

Não estou propriamente à procura de trabalho, mas de vez em quando vou ver que ofertas há por aí. Gosto de estar informada sobre as ofertas de trabalho. Hoje de manhã, ao ler este “oferta” de trabalho senti um murro no estômago tão grande que me apeteceu vomitar, e logo de seguida uma raiva cresceu em mim que só pensei em denunciar isto.

Então é o seguinte, uma consultora de engenharia civil está a oferecer um estágio em que os estagiários têm como principais responsabilidades elaborar projectos de fundações, abastecimento de águas e drenagem, projectos de instalação de gás e elaboração de cadernos de encargos, medições e orçamentos. Para além disso querem um recém-licenciado com domínio de SAP2000 (um programa de cálculo estrutural), AutoCad, REVIT (sendo este factor eliminatório), conhecimentos de BIM e Robot (outro programa de cálculo estrutural) e de programação.

E o que é que eles dão em troca?

O salário mínimo nacional mais subsidio de almoço. Sim, o SALÁRIO MÍNIMO NACIONAL, 557€, mais um subsidio de almoço que nem se sabe quanto é, mas deve ser uma pechincha.
O que me interrogo é o seguinte? Será que eles pensam que estes programas são dados em todas as faculdades? Será que esta gente tem noção do custo de um daqueles cursos? Ora bem, fazendo uma breve pesquisa fico a saber que o REVIT, por exemplo, pode custar uns 490€ ou 515€, um curso de introdução ao BIM pode ir entre esses preços a 1100€.

Ora, para ter conhecimento naquilo tudo e ser recém-licenciado, ou têm pais ricos ou se andam prostituir. Para quê? Para depois ir receber o ordenado mínimo?

Tenho 25 anos, sou licenciada em Engenharia Civil e prestes a terminar o mestrado, mestrado este que me está a sair suado, pois estou a trabalhar e a estudar ao mesmo tempo. Isto é um desrespeito para quem estudou, para quem pagou os cursos e para a classe dos Engenheiros Civis. Por isso mesmo acho por bem que se saiba destas coisas.

Assim, obviamente, ninguém quer entrar nos cursos de Engenharia Civil, e fazem muito bem, não têm de passar por estas situações.

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Artigo escrito por Vânia Baptista.

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quarta-feira, 24 de maio de 2017

"Trabalha-se muito em Portugal mas trabalha-se mal por culpa da gestão, não dos trabalhadores"

"Trabalha-se muito em Portugal mas trabalha-se mal por culpa da gestão, não dos trabalhadores", afirmou António Costa, representante do Instituto Kaisen, no Jornal 2 da RTP, em comentário ao Barómetro Kaizen de Recursos Humanos. No que diz respeito à necessidade de horas extra 42% das mesmas acontecem por falta de organização das empresas, o que remete para a questão da culpa ser da gestão, tal como afirmado por António Costa. 24% das horas extras acontecem por as empresas terem uma dimensão inadequada às suas necessidades e apenas 6% acontecem por excesso de encomendas de última hora.

Na entrevista ao Jornal 2 António Costa vai mais longe e afirma-se crítico da organização do trabalho e da qualidade da gestão na maioria das empresas portuguesas, situações que "levam a que no nosso país a produtividade seja efectivamente baixa".

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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Ferrovia 2020 pode gerar 10 mil empregos

A aplicação do Programa Ferrovia 2020 pode criar 10 mil empregos no sector da construção. A afirmação pertence a António Laranjo, presidente da Infraestruturas de Portugal, e foi proferida na Ordem dos Engenheiros esta semana. O Programa Ferrovia 2020 tem um quadro de investimento de 2.7 mil milhões de euros nas infraestruturas do transporte ferroviário até 2021.

Na intervenção que fez esta semana na Ordem dos Engenheiros, António Laranjo adiantou que estima-se que nas empreitadas de obras ferroviárias em curso existam mais de 1000 empregos directos entre empreiteiros, subempreiteiros e fiscalização.

Para os próximos 5 anos tem sido anunciado um investimento médio anual no Ferrovia 2020 de cerca de 500 milhões de euros por ano. É neste espaço de tempo que se encaixa a afirmação de António Laranjo prevendo a criação de mais de 10.000 empregos directos na área da construção.
O valor de 500 milhões de euros por ano deverá apenas ser atingido a partir do final do próximo ano. Neste momento este valor ainda não é possível porque essencialmente estão a decorrer a elaboração de projetos e alguns concursos. A previsão sustenta que este valor se verificará já em 2018 e se prolongará anualmente até 2021, período no qual as obras ferroviárias ganharão mais destaque no mercado da construção em Portugal.

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terça-feira, 2 de maio de 2017

"Um dia destes vamos ter défice de engenheiros civis e vamos ter de importá-los"

Esta frase despertou-me a atenção quando me deparei com a notícia do DN sobre os cursos com maior taxa de desemprego atualmente. Os dados da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciências mostram que as engenharias são o segundo curso com mais desempregados inscritos, sendo a Engenharia Civil a que contribui mais para a falta de empregabilidade. Segundo a Ordem dos Engenheiros, este cenário deve-se à crise económica recente e falta de obras públicas.

"Em termos de mercado de trabalho, a esmagadora maioria dos cursos e especialidades não chegam para as encomendas tanto para o mercado interno como externo. A absorção do mercado de trabalho é total; a exceção a este panorama é a Engenharia Civil", explica ao DN o bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Mineiro Aires, esclarecendo: "No setor energético, por exemplo, os licenciados não chegam para as encomendas. Ainda recentemente uma empresa alemã (Bosch) não encontrou engenheiros em número suficiente para preencher as 200 vagas de trabalho que oferecia. Há empresas da Noruega, Dinamarca, Bélgica, Reino Unido que fazem regularmente ações de recrutamento de engenheiros por cá. Isto já para não falar daquelas que fixam centros de competência em Portugal. No caso da engenharia civil existe procura sobretudo na Europa, mas também na América do Sul, no Médio Oriente, nos PALOP. Em Portugal, houve um período recente muito negativo, mas a reabilitação urbana e algumas obras públicas vão ajudando a mitigar um pouco a situação."

A qualidade da formação e custo de contratação relativamente baixo comparativamente com outros países são fatores que levam a que os engenheiros civis portugueses tenham a sua oportunidade nos mercados internacionais. Contudo, a diminuição de cursos de Engenharia Civil contrasta com a atual reanimação do mercado interno e levam a lançar o alerta: "Houve uma diminuição de cursos substancial, talvez em demasia. De tal forma que um dia destes vamos ter défice de engenheiros civis e vamos ter de importá-los."- diz o Bastonário da Ordem dos Engenheiros.

Mas estará o mercado da construção em Portugal preparado para receber quem vem de outros países, com condições superiores? Vai este panorama alterar-se com a chegada destes? Por que não mudar o panorama para os que cá estão?
Há quem tenha escolhido a profissão por vocação, há quem tenha escolhido pela oportunidade, pelas estatísticas, mas seja qual tenha sido a opção, há profissionais a trabalhar noutras áreas pelas condições que não lhe são concedidas na engenharia.

Os tempos “gordos” do passado levaram ao declínio da área mas sendo a construção importante para a sociedade em geral, não seria conveniente as associações profissionais adotarem outro tipo de postura perante a nova geração de profissionais e os motivarem para abraçar a Engenharia Civil?

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Artigo escrito por Catarina Vicente.

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sexta-feira, 28 de abril de 2017

Dicas para uma entrevista de emprego de sucesso

Quando se aproxima uma entrevista de emprego é natural que o entrevistado se prepare antecipando o que deve dizer e o que não deve dizer, a forma como deve focar os assuntos que lhe são vantajosos e a forma como deve contornar os menos interessantes para a sua situação. A Bosch reuniu algumas recomendações para os universitários que vão participar no seu roadshow de recrutamento nas universidades portuguesas. São dicas para universitários, mas muitas aplicam-se também a pessoas com experiência. De seguida apresentamos as dicas para uma entrevista de emprego de sucesso.

Fala com mais pormenor sobre os teus projetos.
Que projetos ou conquistas realizaste ultimamente? Conte à empresa as principais dificuldades, desafios e oportunidades que enfrentaste. Explica como geriste o teu tempo e estabeleceste prioridades.

Não deites fora as tuas recordações! Vais precisar delas.
Para a Bosch, é importante que partilhes as experiências que te marcaram ao longo da tua vida académica e pessoal. O que aprendeste com elas?

Mostra um pouco de ti.
Não precisas de contar a tua vida toda, mas mostra em que é que és realmente bom e aquilo em que podes melhorar. Ficarás surpreendido com as oportunidades que as empresas têm para desenvolver as tuas competências.

Sê dinâmico!
Mais do que as competências técnicas – hard skills – atualmente as empresas valorizam as soft skills. Demonstra o teu lado proactivo, criativo, autodidata dando exemplos.

O que valorizas no trabalho?
Ao longo da entrevista, dá a conhecer o que privilegias num local de trabalho. O que te faz feliz?
Não tenhas receio de colocar questões!
Empresas como a Bosch apreciam a curiosidade e o envolvimento dos candidatos. Não tenhas receio de fazer perguntas sobre a vaga à qual concorreste.

A preparação é importante.
Para a Bosch, um dos pontos mais importantes numa entrevista é a preparação. Nunca vás para uma entrevista de emprego sem te preparares. Geralmente, nos websites e redes sociais das empresas podes recolher informação que te fará brilhar.

Comunica com precisão e detalhe e não te esqueças de adotar uma postura correta.
Tenta não divagar enquanto falas e não te limites a responder ‘sim’ ou ‘não’. Estrutura bem o teu pensamento e partilha-o com o entrevistador. A tua forma de estar é essencial para passar uma boa impressão de ti próprio. Coisas simples como contacto visual, a posição na cadeira, a empatia e o à-vontade com o entrevistador fazem toda a diferença.

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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Ordem dos Engenheiros vai certificar currículos

A Ordem dos Engenheiros - Região Norte (OERN) está a desenvolver um projeto inédito a nível mundial de certificação dos currículos dos engenheiros. Este projeto que se iniciará em 2016 representa um investimento de meio milhão de euros e terá financiamento do QREN. A Ordem dos Engenheiros conta que em 2017 o projeto já esteja totalmente operacional.

O projeto Valorie consiste num sistema curricular de desenvolvimento profissional que atesta e regista as competências dos engenheiros, conforme os atos de engenharia em que cada um adquiriu experiência. Dessa forma, cada profissional terá um curriculum vitae (CV) registado e certificado na Ordem que simplificará as exigências dos concursos públicos.

Segundo a explicação de Fernando Almeida Santos, presidente da OERN, "em obras públicas são pedidos os currículos técnicos dos engenheiros e o que acontece é que as empresas ajustam os currículos à medida do que é pedido, criando uma falta de transparência que este novo CV irá contrariar. Queremos que os decisores, o Governo e a opinião pública exijam o CV certificado pela Ordem, pois é imutável, verificado e cria transparência e confiança pública".

Segundo o responsável da OERN este Cartão Europeu do Engenheiro é um conceito que tem como objetivo a sua exportação, embora o primeiro desígnio seja o de ajudar o estado português. Além disso este cartão facilitará a mobilidade dos engenheiros portugueses, facilitando a sua internacionalização. No entanto Fernando Almeida Santos destaca que vê a internacionalização dos engenheiros portugueses como algo bom numa lógica de crescimento das empresas portuguesas e não numa perspetiva de emigração.
Esta iniciativa vai incluir os 44 mil engenheiros inscritos na OERN, mas também os representados por três associações galegas e irá contribuir para a validação do referido "Cartão Europeu do Engenheiro" capaz de estabelecer equivalências, desde a formação à experiência, entre profissionais de diferentes países.

Fonte: Dinheiro Vivo

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sexta-feira, 17 de julho de 2015

Engenharia Civil e Arquitetura são os cursos com maior desemprego

Estamos na altura em que os estudantes têm que decidir quais os cursos superiores em que pretendem entrar e com o elevado número de desemprego existente, a tendência é as escolhas se direcionarem mais para os cursos que garantem mais emprego, evitando aqueles que levam ao desemprego mais facilmente. Engenharia civil e arquitetura são os cursos que lideram a tabela do desemprego. No extremo oposto está medicina, com 100% de empregabilidade.

Segundo a estatística divulgada pelo Ministério da Educação e Ciência, em junho de 2014 estavam 282 graduados em Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico à procura de trabalho. De acordo com os dados mais recentes da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, o curso, que contabiliza 4076 diplomados entre 1983-84 e 2013-14, é o que tem maior número de licenciados inscritos nos centros de emprego.

Veja de seguida a tabela que o Diário de Notícias publicou com os dados sobre os cursos que garantem mais emprego e os cursos que garantem mais desemprego.
Estes dados servem para perceber quais são os cursos que atualmente geram mais emprego e mais desemprego, mas devem ser analisados com atenção e cuidado, pois tem que se ter em conta os dados absolutos e relativos.

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sexta-feira, 26 de junho de 2015

A nova lei dos alvarás (Lei n.º 41/2015, de 3 de junho)

A Lei n.º 41/2015, de 3 de junho, vulgarmente conhecida como "lei dos alvarás", entra em vigor no dia 3 de julho de 2015 e revoga o Decreto-Lei n.º 12/2004, de 9 de janeiro. A nova lei dos alvarás tem dado que falar e a realidade é que introduz algumas novidades que são relevantes e que irão alterar as "regras do jogo". Entre as principais alterações, destaca-se a distinção que passa a haver entre os alvarás para obras públicas e os alvarás para obras privadas.

Neste artigo vamos explicar de forma sucinta as principais alterações introduzidas pela nova lei dos alvarás.

ALVARÁS

Antes: Na lei atual o alvará é único, seja para obras públicas ou privadas, não existe distinção. A validade do alvará era de um ano e existe a figura de empreiteiro geral.

Depois: Com a nova lei existirá um alvará para obras públicas, que também permitirá executar obras particulares, e um alvará específico para obras particulares, que não permite a execução de obras públicas. A validade do alvará passa a ter tempo indeterminado, e deixa de existir a figura de empreiteiro geral.

ESTRANGEIROS

Antes: Até agora, empresas de outros Estados do Espaço Económico Europeu que pretendiam fazer alguns serviços em obras particulares em Portugal, sem se estabelecerem no país, tinham que antes de cada serviço de construção apresentar uma declaração junto do Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).

Depois: A partir de agora esses prestadores de serviços de construção passam a estar obrigados a declarar apenas, perante a entidade licenciadora, que prestam esses serviços em regime livre de prestação de serviços no momento do pedido de licenciamento. Em alternativa quando pretendam realizar pela primeira vez obra sujeita a controlo prévio em Portugal podem fazer essa declaração junto do InCI.

REQUISITOS TÉCNICOS E FINANCEIROS

Antes: Em termos técnicos, até agora as empresas de construção deviam dispor de um número mínimo de pessoal técnico na área da segurança e da produção. Relativamente à capacidade económica e financeira das empresas, a mesma era avaliada através dos valores de capital próprio, volume de negócios global e em obra e equilíbrio financeiro, tendo em conta os indicadores de liquidez geral e autonomia financeira.

Depois: Com a nova lei, para a capacidade técnica deixa de ser exigível um quadro mínimo de técnicos para obtenção do alvará de obras particulares. O controlo da qualificação dos técnicos passa a ser feito obra a obra. Para efeitos de alvará, o volume de negócios global e em obra das empresas de construção deixa de ser avaliado.

CONSÓRCIOS

Relativamente às alterações que a nova lei dos alvarás introduziu na constituição de consórcios de empresas de construção, recomendamos o nosso artigo:

- Consórcios: o que muda com a nova lei dos alvarás?

NOTAS FINAIS:

- Os alvarás e os títulos de registo emitidos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 12/2004 que se encontrem válidos em 03/07/2015 passam a ter validade indeterminada no tempo, sem necessidade de qualquer formalismo adicional, enquanto alvarás ou certificados de empreiteiro de obras públicas.

- Uma vez que, tal como dissemos em cima, no novo regime desaparece a classificação de empreiteiro geral, até novembro de 2015 (120 dias após a data de entrada em vigor desta lei) as empresas detentoras da classificação de empreiteiro geral podem requerer ao IMPIC a elevação da classe das subcategorias determinantes da referida classificação à classe detida nessa mesma classificação, alteração que terá lugar desde que preenchidos os respetivos requisitos.

Fontes: Jornal de Negócios e AECOPS

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

As melhores empresas de construção para trabalhar em Portugal em 2015

A revista Exame em parceria com a Accenture lançou mais uma vez o ranking das melhores empresas para trabalhar em 2015. No que diz respeito às empresas de construção, há a destacar a mudança da melhor empresa para trabalhar, assim como a diminuição do número de empresas de construção no top 100, sendo agora apenas 5 empresas. Recorde agora quais eram as melhores empresas de construção para trabalhar nos últimos anos: 2011, 2012, 2013 e 2014. Veja de seguida a lista das melhores empresas de construção para trabalhar em 2015.

Este ano a melhor empresa de construção para trabalhar em Portugal é o Grupo ACA, seguido do Grupo Ramos Ferreira Engenharia que em 2013 e 2014 se posicionava em primeiro lugar. O Grupo ACA já havia ocupado o primeiro lugar no ano de 2012. As outras 3 empresas de construção que fazem parte das 100 melhores empresas para trabalhar em Portugal são a Lucios, a Aqualongo e a RIM - Construções Madeirenses.

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quinta-feira, 19 de junho de 2014

OERN lança programa para integração profissional dos engenheiros

Mais de 400 Engenheiros desempregados ou à procura de estágio podem beneficiar desde ontem da ajuda do novo programa promovido pela Ordem dos Engenheiros Região Norte (OERN), em colaboração com o IEFP. Mais de 65% dos casos identificados são engenheiros civis.

"Sensível às dificuldades dos Engenheiros Estagiários na sua inserção no mercado de trabalho, nomeadamente no início do exercício da profissão", a OERN apresentou ontem, dia 18 de junho, o PIPE2 - Percurso Integração Profissional do Engenheiro e Estagiário".

"És diplomado em engenharia e procuras um lugar no mercado de trabalho?" é o mote desta iniciativa, que conta com o apoio do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) e vários parceiros já confirmados: Nestlé, Grupo EGOR, COLEP, Human Management Systems, Imorendimento, GSR Alemanha, EMA Partners, Expresso Emprego, Publico.PT, entre outros.

"O objetivo principal deste programa passa por proporcionar as condições necessárias à realização de estágio a quem comprovadamente não o consiga de forma autónoma e colaborar com engenheiros que se encontrem em situação de desemprego" explica Fernando de Almeida Santos, Presidente da OERN.

Foram já identificados 410 membros estagiários da OERN que não conseguem encontrar emprego. "Um número que não reflete a realidade da classe profissional", garante Fernando de Almeida Santos, uma vez que se refere apenas aos membros inscritos na Região Norte que comunicaram a situação de desemprego.
Para colmatar esta situação, "a OERN tem vindo a efetuar parcerias com as principais empresas que recrutam colaboradores na área da Engenharia para facilitar a integração no mercado de trabalho e aumentar as competências e qualificação profissional dos engenheiros recém-diplomados."

As candidaturas para integrar o PIPE2 já estão abertas.

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domingo, 13 de abril de 2014

Engenharia civil em Portugal afectada pelo desemprego e baixos ordenados

Engenharia civil é a área profissional mais afectada pelo desemprego e ordenados baixos em Portugal, segundo uma reportagem transmitida na SIC Notícias. Nesta reportagem entre outros pontos, aborda-se a questão dos salários muito baixos, alguns abaixo do limite legal, e que são uma das causas de grande desmotivação dos trabalhadores. Destaque ainda para as declarações de Carlos Matias Ramos que surgem contra-corrente, nas quais o bastonário da Ordem dos Engenheiros considera o fenómeno de emigração de engenheiros civis portugueses como algo positivo.

Para ver a reportagem da SIC Notícias clique aqui.

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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

As melhores empresas de construção para trabalhar em Portugal em 2014

Mais uma vez foi publicado na revista Exame o estudo anual que a revista faz em parceria com a Accenture sobre as melhores empresas para trabalhar em Portugal. Este ano nas grandes empresas a melhor empresa para trabalhar em Portugal é a TNT, e nas PME a melhor é a Ericson. No que diz respeito ao ranking das melhores empresas de construção para trabalhar em Portugal destaca-se a diminuição do número de empresas que conseguiu entrar no top 100, este ano apenas seis empresas de construção fazem parte do ranking. Veja de seguida a lista das melhores empresas de construção para trabalhar em 2014.

Este ano a melhor empresa de construção para trabalhar é novamente o Grupo Ramos Ferreira, empresa que já no ano passado liderava o ranking do sector da construção. Em relação ao ranking de 2013, destacam-se as saídas do ranking da Domingos da Silva Teixeira, da Construções Europa Ar-Lindo e da Sotecnisol. Em sentido inverso destaca-se a Lucios, que volta a figurar no ranking após um ano de ausência.

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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Oportunidades de emprego no Qatar

No dia 27 de Maio, às 17h00 vai ser realizada no Auditório da Ordem dos Engenheiros, em Lisboa, uma conferência sobre oportunidades de emprego no Qatar. As ofertas de emprego anunciadas pela empresa Yohannan G J, consultora para o território Europeu da Autoridade das Obras Públicas do Qatar, instituição governamental responsável pela supervisão da concepção, construção e operacionalização das infraestruturas públicas daquele país, serão o foco principal da conferência, que visará ainda alargar o conhecimento sobre o mercado de trabalho no Qatar. A conferência será em inglês.

Neste momento a intenção do recrutamento centra-se nas actividades relacionadas com o desenvolvimento de projectos de drenagem e projectos de estradas, com um total de 45 lugares por preencher. No entanto a consultor que dirige o processo estima que haverão ainda durante o presente ano cerca de 5.000 oportunidades de emprego no Qatar "mediante a demonstração de interesse por parte dos profissionais portugueses e da quantidade/qualidade dos currículos que lhe forem remetidos".
Segundo a nota da Ordem dos Engenheiros o principal orador da videoconferência será o Dr. G Yohannan, International Trade Consultant, directamente a partir do Qatar, que estará acompanhado por um convidado, representante do Governo do Qatar. Morgane Martinez, Senior Account Executive EU estará, a partir de Madrid, também presente por videoconferência. A Eng.ª Cristina Machado, Presidente do Colégio Nacional de Engenharia Civil, e o Eng. Luís Marinheiro, Presidente do Conselho Nacional de Engenharia do Ambiente, serão os moderadores da sessão.

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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Confea cancela em definitivo acordo para facilitar reconhecimento de engenheiros portugueses

Como revelamos aqui em Janeiro deste ano, a Confea não está disposta a facilitar a ida de engenheiros portugueses para o Brasil, por ter uma visão proteccionista do mercado de trabalho do seu país. José Tadeu da Silva, presidente da Confea, em declarações na Câmara dos Deputados considerou que o acordo para facilitar a integração de engenheiros portugueses no mercado brasileiro não daria qualquer vantagem ao mercado da engenharia no Brasil, que isso apenas iria reduzir as oportunidades dos engenheiros brasileiros em obter emprego.

A Confea confirmou assim a posição que assumiu no 4º Congresso Ibero-Americano de Engenharia Civil, realizado no Porto no dia 15 de Março, posição essa que foi alvo de duras críticas por parte de responsáveis portugueses.

José Tadeu da Silva explica ainda que esta posição já foi assumida perante outros países com as mesmas pretensões de Portugal no que diz respeito à exportação de engenheiros, citando como exemplo a Espanha. O presidente da Confea declarou ainda que esta é contra a "abertura do mercado de trabalho nacional à invasão de profissionais do exterior".
O acordo assinado entre a Ordem dos Engenheiros e a Confea, em final de 2011, fica assim sem qualquer efeito, tendo José Tadeu da Silva alegado que este acordo foi assinado na fase final do mandato anterior.

A Ordem dos Engenheiros ficou assim para trás neste processo, sendo que este desfecho já era previsto há algum tempo.

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