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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Maior linha de alta velocidade inaugurada na China

Foi hoje inaugurada na China a maior linha de alta velocidade do mundo. Com 2298 quilómetros de extensão a linha une Pequim e Cantão. A primeira viagem teve como ponto de partida Pequim, às 9:00h locais, chegando a Cantão passado 8 horas, ou seja, menos 12 horas que um comboio normal.

Os denominados "comboios-bala" viajam a uma média de 300 quilómetros por hora, efectuando algumas paragens no caminho nas principais cidades.

A China soma já 9300 quilómetros de linha de alta velocidade no activo, sendo líder a nível mundial nas linhas de alta velocidade.
Como se sabe, o projecto para criação de linhas de alta velocidade em Portugal foi abandonado em definitivo no início do presente ano.

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quarta-feira, 21 de março de 2012

Projecto do TGV abandonado pelo governo

O ministério da economia divulgou um comunicado onde anuncia que o governo abandonou em definitivo o projecto do TGV. Esta reacção surge após o chumbo do Tribunal de Contas ao troço Poceirão-Caia. Nesse comunicado é dito que a decisão do Tribunal de Contas "vem, na perspetiva do Governo, encerrar a polémica em torno do projeto do TGV, que será, assim, definitivamente abandonado". De forma a "reforçar as condições para o aumento da competitividade das exportações portuguesas" o governo vai apostar no transporte de mercadorias a partir de Aveiro e de Sines.

A indefinição em relação ao TGV já tem anos em Portugal e até levou a que se criassem apostas sobre o cancelamento ou não do projecto do TGV. Falta saber se esta decisão é definitiva ou se é apenas temporariamente "definitiva".

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Linha Évora-Elvas vai avançar

A construção de uma linha férrea convencional entre Évora e Badajoz será a solução encontrada pelo governo para constituir alternativa ao TGV (que voltou a ser uma possibilidade nos últimos tempos), segundo o SOL. Assim, o tempo de transporte de mercadorias entre Sines e Badajoz passará de 8 horas para 4 horas e 30 minutos. A linha terá uma extensão de 92 quilómetros e um custo de aproximadamente 222 milhões de euros. A construção desta ligação estava prevista na empreitada da linha de alta velocidade entre Poceirão e Caia que havia sido adjudicada ao consórcio liderado pela Brisa e pela Soares da Costa pelo valor de 1,7 mil milhões de euros.

As alterações à ideia inicial não se ficam por aí, a estação de Évora também não será construída e a linha férrea será de bitola[1] universal e não ibérica. Só estas alterações permitirão poupar mais de 280 milhões de euros.

Continuará assim suspensa a ideia do TGV, ficando então esta alternativa como uma solução de recurso para os próximos anos, até que a economia permita outros "voos" das linhas férreas. Tudo indica que o governo espanhol esteja receptivo a esta ideia uma vez que já terá ficado convencido da impossibilidade de Portugal avançar nesta altura para um projecto da envergadura do TGV.

[1] bitola = espaço entre carris

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Apostas online sobre o TGV

A possibilidade de reviravolta na opinião sobre o TGV por parte do governo português tem sido notícia nos diversos meios de comunicação em Portugal e Espanha nos últimos dias. Desde há muito rejeitado pelo PSD e pelo PP, o TGV parece ser novamente hipótese agora que o PSD e PP estão no governo. Aparte as discussões politicas que o assunto trouxe, também a sociedade portuguesa se divide nas opiniões sobre o TGV e a oportunidade de avançar para o mesmo nesta altura. Percebendo esta situação, a Unibet, site de apostas online, decidiu lançar a pergunta "A construção da linha de TGV entre Madrid e Lisboa vai ser temporariamente cancelada antes de 2012?".

No site de apostas pode-se encontrar a pergunta referida na secção "não desportiva". A aposta é fácil de fazer, basta escolher "sim" ou "não". Até ao momento a vantagem está do lado do "sim", mas até ser fechada a aposta sobre o TGV as coisas podem mudar. Quem apostar no "sim", ou seja, no cancelamento temporário da linha do TGV entre Madrid e Lisboa ganha 1,40 euros por cada euro apostado. Quem apostar no "não" ganha 2,70 euros por euro.

Ao que tudo indica esta história terá o seu desfecho em Setembro, pelo menos tendo em conta as palavras do ministro da economia Álvaro Santos Pereira.

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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Haverá reviravolta na situação do TGV?

A construção da linha de alta velocidade é um tema que tem dividido os portugueses ao longo dos últimos anos. De um lado estão os que apostam nas vantagens que a construção da linha de alta velocidade teria, do outro os que não visualizam essas vantagem, ou que se as visualizam, acham que as desvantagens serão mais intensas e portanto esta não é a altura para avançar para um projecto desta envergadura. A nível politico também são conhecidas as divisões sobre este tema, o ex-Primeiro Ministro José Sócrates era um entusiasta do TGV, enquanto que o PSD apareceu sempre com diversas dúvidas sobre o tempo para se avançar com este projecto. Passos Coelho na campanha das últimas legislativas deixou no ar a ideia de que iria suspender a construção da linha de alta velocidade para tempos mais oportunos, tendo inclusive integrado a medida no programa de governo, mas surge agora a dúvida do que irá ser feito. A decisão, segundo a edição de hoje do SOL, passará agora por Passos Coelho e Vítor Gaspar. Deixamos de seguida a notícia do SOL sobre este assunto.

Trabalhos na linha Poceirão-Caia estão «completamente» parados, com empresas à espera de clarificação do Executivo. Tribunal de Contas afasta possíveis indemnizações

O administrador da empresa portuguesa detida pela brasileira Andrade Gutierrez diz estar «na expectativa de que, dentro deste novo quadro político e económico, seja encontrada uma solução». Já o presidente da Confederação Portuguesa da Construção e Imobiliário, Reis Campos, explica ao SOL que as empresas estão «a enfrentar um problema político».

Acontece que o poder de decisão sobre a continuidade ou não deste projecto está agora nas mãos do novo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e do ministro das Finanças, Vítor Gaspar. Todas as entidades envolvidas estão à espera de orientações e nem mesmo o Ministério da Economia, que tem a tutela das obras públicas, terá a palavra final. Fonte oficial do gabinete de Álvaro Santos Pereira disse ao_SOL que o ministro aguarda orientações de S. Bento e do Terreiro do Paço.

No Programa do_Governo, o_Executivo compromete-se a «suspender o projecto de alta velocidade Lisboa – Madrid», mas deixa a porta aberta à sua continuidade. «Poderá sujeitar-se o projecto a uma reavaliação, incluindo o seu conteúdo e calendário, numa óptica de optimização de custos», lê-se no documento.

O financiamento para a construção da linha já está assegurado, com o Banco Europeu de Investimento a garantir 600 milhões de euros e os fundos europeus do_QREN e da rede transeuropeia de transportes mais 662 milhões, ou seja, três quartos do total.O restante montante será assegurado pelo_Estado português – 116 milhões –, pela empresa pública REFER – 60 milhões –, pela banca comercial – 90 milhões – e por fundos próprios do consórcio – 150 milhões.

Fonte: SOL

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terça-feira, 28 de junho de 2011

Governo de Passos Coelho suspende TGV

A linha ferroviária de alta-velocidade entre Lisboa e Madrid, lançada pelo Governo de José Sócrates, vai ser «adiada», segundo o ‘Programa de Governo’ PSD- CDS, hoje divulgado.

De acordo com o documento, o novo Executivo irá «suspender o projecto de alta-velocidade Lisboa-Madrid».

«Poderá sujeitar-se o projecto a uma reavaliação, incluindo o seu conteúdo e calendário, numa óptica de optimização de custos, à luz dos novos condicionalismos, e que deverá ter em conta o estatuto jurídico dos contratos já firmados. Uma eventual renegociação só poderá proceder de uma avaliação deste tipo», lê-se no documento.

A construção da linha de TGV entre Poceirão e Caia já foi adjudicada, em regime de parceria público-privado (PPP) ao consórcio ELOS, liderado pela construtora Soares da Costa, do empresário Manuel Fino, e pela concessionária rodoviária Brisa, da família Mello.

Caso o novo Governo decida cancelar a empreitada terá de indemnizar o consórcio, que já investiu cerca de 150 milhões de euros no projecto, segundo disse ao SOL o CEO da Soares da Costa, Pedro Gonçalves.

O concurso para a construção do troço entre Lisboa e o Poceirão, que inclui a terceira travessia do Tejo, foi cancelado em 2010.

Fonte: Sol

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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Obras do TGV a decorrer em Lisboa...

Apesar da polémica e dos especialistas dizerem que é um erro, as obras para o TGV em Lisboa já começaram – e, seguem a alta velocidade. A SIC testemunhou esta terça-feira os trabalhos. Máquinas escavadoras, camiões de transporte de terras e um grande fosso a ser aberto numa encosta para permitir a chegada do TGV.

As obras decorrem a alta velocidade entre o Parque das Nações e a Estação de Braço de Prata, bem como por boa parte da Linha do Norte em Lisboa e da Linha de Cintura, até ao Areeiro.

A surpresa está afixada nos cartazes que acompanham a obra...

Os trabalhos de quadruplicação da via e construção de zonas de apoio e manutenção servem para implantar a ligação entre a Terceira Travessia do Tejo e a Estação do Oriente.

E, são parte integrante do Eixo Ferroviário da Alta Velocidade Lisboa-Madrid com um custo de 27 milhões e comparticipação comunitária de apenas um quarto desse valor.

Ao lado, junto à entrada para as obras, um outro cartaz que reforça o fim, dizendo que a empreitada autónoma para modernização da Linha do Norte e da Linha de Cintura entre as estações do Areeiro e Oriente serve "para compatibilização com as novas infra-estruturas da rede de alta velocidade".

A empreitada é para estar concluída até Setembro deste ano.
Os anúncios não deixam assim dúvidas de que as intensas obras que a Refer está a promover em Lisboa são para a ligação de alta velocidade a Madrid. A mesma que está suspensa após cancelamento do concurso para a Terceira Travessia do Tejo e depois do Tribunal de Contas ter devolvida à procedência a adjudicação do concurso para a linha Poceirão-Caia.

A Refer enviou uma nota a informar que se trata apenas de trabalhos preparatórios para a empreitada geral e que os trabalhos estão a ser feitos para aceder a fundos comunitários só disponíveis caso as obras se iniciassem no ano de 2010.

O que não explica é que estes dois concursos para trabalhos preparatórios somam um custo de 46 milhões de euros (27 milhões de euros para a ligação à terceira travessia do Tejo e 19 milhões para compatibilização da Linha do Norte e Linha de Cintura com as novas infra-estruturas da Rede de Alta Velocidade).

Para obras que aparentemente não se sabe ainda se vão ligar a algum lado porque continuam suspensos os principais concursos da alta velocidade.

A SIC aguarda ainda uma explicação do Ministério das Obras Públicas.

Fonte: SIC Notícias

Relembramos que há umas semanas atrás já referenciamos o facto do governo ter desistido do TGV.

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segunda-feira, 11 de abril de 2011

Governo desiste do TGV

O Governo decidiu não avançar com o segundo concurso para a construção e exploração do troço de alta velocidade ferroviária entre Lisboa e o Poceirão. Após vários avanços e recuos, o Governo decidiu não avançar com o segundo troço da linha de TGV entre Lisboa e Madrid, mesmo arriscando o pagamento de indemnizações de mais de uma centena de milhões de euros aos consórcios privados que se candidataram ao primeiro concurso - FCC e Mota-Engil.

Segundo o Diário Económico apurou junto de diversas fontes ligadas ao processo, José Sócrates e António Mendonça tinham tudo pronto para avançar com o segundo concurso, mas numa versão reduzida em relação ao primeiro concurso. Tal como o Diário Económico avançou em primeira mão, no passado dia 17 de Março, o Governo e a RAVE, empresa pública responsável pelo condução deste projecto, tinham preparada para ir a Conselho de Ministros uma versão reduzida do primeiro concurso.

Abandonavam-se os acessos rodoviários e ferroviários, caía o tabuleiro rodoviário da ponte, adiado para melhor oportunidade; e desistia-se também da ligação rodoviária ao novo aeroporto internacional de Lisboa.

Mas, depois de várias tentativas para não ultrapassar o prazo de seis meses após a suspensão do primeiro concurso, que terminava a meados de Março, José Sócrates e António Mendonça, ministro das Obras Públicas, ter-se-ão sentido isolados em relação ao projecto dentro do próprio Executivo.

Fonte: Económico

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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Concessionária do troço de TGV Poceirão-Caia já investiu mais de 100 milhões no projecto

O investimento do consórcio liderado pela Soares da Costa e pela Brisa para a construção do troço de alta velocidade entre Poceirão e Caia ultrapassava no final do ano passado os 100 milhões de euros e poderá já rondar os 150 milhões de euros, avançou hoje o presidente executivo da construtora, Pedro Gonçalves.

Os valores dizem respeito a projectos e estudos realizados até ao momento pelo consórcio Elos, co-liderado pelas duas empresas, para a construção daquele troço de alta velocidade, que aguarda visto prévio do Tribunal Constitucional e está ser reavaliado pelo grupo de trabalho das parcerias público privadas (PPP).

Se nada houver em contrário, a concessionária poderá iniciar obras no terreno dentro de três meses, explicou Pedro Gonçalves, em conferência de imprensa de apresentação dos resultados da Soares da Costa de 2010.

“Será bom não menosprezarmos a quantidade de trabalho que está hoje realizado”, sublinhou.

Questionado sobre se os 100 e 150 milhões de euros por si referidos como investimento já realizado poderiam indiciar o valor que a construtora possa pedir de indemnização ao Estado, no caso de o projecto do TGV entre Poceirão e Caia não avançar, Pedro Gonçalves frisou que os números “são factos, não são alertas nenhuns”.

“O valor das indemnizações [no caso de uma decisão que suspenda o projecto] só pode existir no momento” em que for anunciado o seu fim.

Até agora, foram realizados levantamentos topográficos e investigações arqueológicas, mantendo-se os prazos para os trabalhos de execução da obra, justificou, sem querer adiantar mais cenários.

Pedro Gonçalves deu ainda garantias de que está “plenamente operacional” o mecanismo de cobrança de portagens na A23, que liga Torres Novas à Guarda, se o Governo decidir avançar com a cobrança naquela SCUT (via Sem Custos Para o Utilizador), a partir de 15 de Abril.

Do ponto de vista dos passos que foram dados, disse, a Scutvias - Autoestradas da Beira Interior, detida pela Soares da Costa, concessionária A23, “tem estado a cumprir o acordo” que celebrou com o Estado.

Fonte: Público

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